Estes são os 100 melhores países para os nómadas digitais em 2022. Portugal lidera
Portugal tem vindo a pontuar positivamente junto da comunidade nómada digital. Segurança, custo de vida e boas ligações de internet são apontadas como elementos positivos.
Numa altura que a pandemia atirou muitos colaboradores para o teletrabalho, outros tantos estão a abraçar a ideia de conciliar um trabalho com a descoberta de um novo país a partir do qual podem exercer as suas funções. E no ranking para a conquista dos novos nómadas digitais Portugal lidera. É o melhor país para trabalhar remotamente.
Um visto para o teletrabalhador, elevado nível de conhecimento de inglês da população local, o país ser politicamente estável, sem violência e o clima agradável são alguns dos fatores listados pelo Kayak.fr para colocar Portugal no topo de uma lista de mais de 100 países que o site de viagens francês analisou. Através do seu “Índice Voyages et Travail”, o site analisou cerca de 111 países, em função de 22 fatores, determinando quais os melhores para trabalhar à distância. De uma pontuação de zero a 100, Portugal pontua 100.
Espanha (93), Roménia (92), Ilhas Maurícia e Japão, ambos com uma pontuação de 90 em 100, completam o top 5 dos países mais atrativos para os nómadas digitais, segundo o ranking criado pelo Kayak.fr.
Não é a única lista onde Portugal tem vindo a pontuar positivamente junto da comunidade nómada digital. A Nomad List — que reúne os contributos de uma comunidade de mais de 37 mil nómadas digitais — destaca várias cidades portuguesas numa lista de milhares de cidades em todo o mundo avaliadas pela comunidade em parâmetros como custo de vida, internet ou segurança.
Globalmente, Lisboa lidera a lista, surgindo o Porto na quarta posição. Madeira — onde desde há pouco mais de um ano começou a funcionar a primeira aldeia nómada digital — surge na 15.ª posição. Ericeira (16.ª), Lagos (71.ª), Portimão (87.ª) são as cidades nacionais que surgem no Top 100.
Mas há mais. Braga (111.ª) e Açores (122.ª) — que também está a receber um hub para os nómadas digitais –, Coimbra (136.ª) e Aveiro (175.ª) estão igualmente listadas entre as 200 mais.
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