“Partilha é Serviço ao Cliente” com Nuno Ascensão e Eduardo Garcia e Costa – Parte II

  • BRANDS' ECO
  • 29 Janeiro 2025

Na segunda parte de “Vidas que vale a pena viver", Nuno Ascensão e Eduardo Garcia e Costa, fundadores da Keller Williams Portugal, falam sobre o crescimento do negócio e a cultura da partilha.

Nuno Ascensão e Eduardo Garcia e Costa regressam a “Leadership Bites”, videocast produzido pela Keller Williams, para a segunda parte de “Vidas que vale a pena viver”. Emitido semanalmente, “Leadership Bites” assinala a primeira década da companhia em Portugal e aborda os mais variados temas. O objetivo? Descobrir e partilhar, através de testemunhos de alguns thought leaders nacionais, fórmulas e caminhos para o sucesso, em diferentes áreas da vida. No ar às quartas-feiras, o videocast conta com a condução de Marco Tairum, CEO da Keller Williams Portugal.

Reconhecidos pela visão estratégica e pela capacidade de implementação, os fundadores da Keller Williams Portugal são referência no setor empresarial. No centro desta conversa está a profunda consciência de que a parceria com os Consultores na construção e crescimento do seu negócio, aliada a uma forte cultura de partilha, é essencial para garantir o melhor serviço aos nossos clientes – tanto proprietários como compradores – elevando a excelência na mediação imobiliária e maximizando os resultados para todos.

Nuno Ascensão e Eduardo Garcia e Costa regressam a “Leadership Bites”, videocast produzido pela Keller Williams, para a segunda parte de “Vidas que vale a pena viver”

Para os fundadores da Keller Williams Portugal, liderar começa por um convite para uma “viagem”. Passa então pela definição do destino e pela seleção da companhia certa para depois, em conjunto, se traçar o caminho.

Assista à segunda parte deste episódio especial aqui:

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Quer poupar nas prestações da casa? Leia isto

  • BRANDS' ECO
  • 29 Janeiro 2025

Ainda está a tempo de poupar em 2025: reveja o seu crédito habitação e descubra como a transferência pode reduzir custos e libertar o seu orçamento para o que mais importa.

O início do novo ano é sempre uma boa altura para fazer uma revisão financeira e um ajuste nas suas despesas. Entre os vários compromissos financeiros mensais, o crédito habitação representa uma das maiores despesas das famílias portuguesas. Por isso, avaliar as condições do seu crédito devia ser algo a fazer com regularidade até porque pode representar uma oportunidade de redução de custos e um começo de 2025 com mais dinheiro disponível.

Sabia que pode estar a perder muito dinheiro com o seu crédito atual? Um crédito habitação não se resume apenas às mensalidades que paga ao banco, existem outros fatores que impactam o custo total, como taxas de juro (Euribor e spread), seguros obrigatórios (vida e multirriscos) e os produtos associados (cartões de crédito, por exemplo). A transferência do seu crédito habitação pode ser uma solução, mas antes de tomar qualquer decisão, é importante perceber quais são as vantagens desta mudança que deve contar com o apoio de um intermediário de crédito, como o Doutor Finanças.

Vale a pena transferir o crédito habitação?

Transferir o crédito habitação pode trazer inúmeras vantagens para a sua vida financeira, a começar pela redução das despesas mensais. Para que isso aconteça, precisa de encontrar um banco que lhe ofereça uma taxa de juro mais baixa e, consequentemente, uma prestação mensal inferior. Além disso, existem outras vantagens como a alteração do prazo do empréstimo. Por exemplo, se o cliente tem um empréstimo de 30 anos, pode transferir o crédito para um banco que lhe ofereça um empréstimo de 20 anos. Esta opção pode aumentar a prestação mensal, mas vai reduzir o montante total pago em juros.

Outro dos pontos importantes a considerar é o impacto da Euribor. Apesar de estar atualmente a descer, continua a ser vantajoso rever as condições de crédito, o que pode passar pela transferência de crédito.

Com apoio personalizado, muitas famílias conseguem poupanças significativas, seja através de uma redução na mensalidade, seja pela renegociação de seguros e outros produtos

A taxa mista pode ser uma opção

Se está a avaliar alternativas para o seu crédito habitação, a taxa mista pode revelar-se uma escolha estratégica. Este tipo de taxa combina as vantagens de uma taxa fixa durante um período inicial com a flexibilidade da taxa variável no restante prazo do contrato. Aqui, o apoio prestado pelo Doutor Finanças é fundamental: analisando a sua situação atual, negoceia as melhores condições financeiras para si e para a sua família.

Ao optar por uma taxa mista, a taxa de juro mantém-se fixa por um período definido, o que significa que a sua prestação mensal não sofrerá alterações nesse intervalo. Esta estabilidade pode traduzir-se numa poupança significativa, permitindo-lhe planear o orçamento familiar sem surpresas. Após este período, o crédito passa a ter uma taxa variável, à qual se soma o spread contratado.

No entanto, as condições de um crédito habitação com taxa mista dependem sempre do momento em que foi contratado. Se a taxa fixa negociada inicialmente não era competitiva, este pode ser o momento certo para rever as condições. Atualmente, os bancos estão a oferecer propostas mais atrativas, como spreads a partir de 0,5%, tornando o mercado mais favorável para quem procura poupanças.

Porquê recorrer a um intermediário de crédito?

O processo de revisão e transferência de crédito requer ajuda de um profissional. Por isso, optar por um intermediário de crédito como o Doutor Finanças é uma decisão inteligente para quem procura poupar nas prestações da casa e evitar complicações. Aqui estão as principais vantagens:

Personalização: Cada família tem necessidades e realidades financeiras únicas. Um intermediário de crédito analisa detalhadamente a sua situação e negocia as melhores condições disponíveis no mercado, garantindo uma solução adaptada à sua realidade.

Rapidez e poupança de tempo: Fazer uma revisão de crédito sozinho pode ser moroso e confuso, especialmente quando precisa de comparar propostas de várias instituições. Com um intermediário, todo o trabalho de recolha e análise das diferentes ofertas é feito por especialistas, poupando-lhe tempo e esforço.

Um único ponto de contacto: Esqueça o contacto com várias entidades e a complexidade de lidar com diferentes interlocutores. Com o Doutor Finanças, todo o processo é centralizado e gerido por um único profissional que o acompanha em todas as etapas, desde a análise inicial até à conclusão da transferência do crédito.

Traga o Doutor para a conversa sobre o seu crédito habitação. Este é um serviço totalmente gratuito para si.

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O número de pessoas em lista de espera na Comunidade de Madrid diminuiu em dezembro

  • Servimedia
  • 29 Janeiro 2025

De acordo com os dados oficiais da Comunidade de Madrid, o número de doentes em lista de espera estrutural diminuiu em todos os parâmetros analisados.

As listas de espera médicas foram reduzidas em dezembro em 32.245 pacientes na Comunidade de Madrid, segundo os últimos dados oficiais do Serviço de Saúde de Madrid.

No total, o número de pessoas em listas de espera estruturais passou de 1.042.798 para 1.010.553. As listas de espera também registaram diminuições em todas as categorias, tanto nas listas de espera cirúrgicas (LEQ) como nas consultas externas e nos exames de diagnóstico.

O número de doentes em espera estrutural para uma operação diminuiu 2 746 em dezembro, para 73 870, contra 76 616 no mês anterior. As listas de espera cirúrgicas continuam a diminuir desde os meses de verão, com uma redução acumulada de 5746 doentes desde setembro. O tempo médio de espera para uma cirurgia é de 48,03 dias, de acordo com os últimos dados.

Se estes dados forem comparados com os últimos dados recolhidos pelo Sistema Nacional de Listas de Espera em Saúde (SISLE), correspondentes ao primeiro semestre de 2024, Madrid é a região de Espanha com o menor tempo de espera para intervenções cirúrgicas, muito longe da média nacional de 121 dias, ou seja, menos 73 dias do que no conjunto do Sistema Nacional de Saúde. Além disso, apesar da sua população e da sua maior procura de cuidados de saúde, tem a taxa mais baixa de doentes pendentes de cirurgia, 10,06 por 1000 habitantes.

CONSULTAS EXTERNAS E EXAMES DE DIAGNÓSTICO

Nas consultas externas, o número de utentes em espera estrutural em dezembro foi de 743.893, o que representa menos 25.650 utentes do que no mês anterior (769.543). O tempo de espera foi de 71,59 dias, 22 dias abaixo da média nacional que, de acordo com os últimos registos do SISLE, é de 94 dias.

Estes dados colocam Madrid em terceiro lugar em termos de menor tempo de espera para consultas externas em Espanha, apenas atrás do País Basco, com 49 dias, e de La Rioja, com 58 dias. Na Catalunha, uma região comparável a Madrid em termos de pressão hospitalar, um doente tem de esperar em média 98 dias.

No que se refere aos exames de diagnóstico, o número de doentes em espera em dezembro era de 192 790, o que representa uma diminuição de 3 849 pessoas em relação a novembro: 196 639. O tempo médio de espera para os exames de diagnóstico foi de 63,80 dias em dezembro, o que representa uma redução de 13,43 dias em relação a agosto.

GESTÃO HOSPITALAR

As listas de espera em Madrid registam uma tendência decrescente, o que se deve, em parte, à otimização da gestão hospitalar no CAM, segundo fontes da região. Indicam que os resultados da Comunidade de Madrid são impulsionados pela eficiência na gestão dos seus hospitais, que registam tempos significativamente inferiores à média nacional, tanto em LEQ como em consultas e exames de diagnóstico.

Acrescentam que a análise dos dados mostra que o modelo de gestão mista na Comunidade de Madrid é um fator-chave para a redução das listas de espera, permitindo que a região se posicione como líder nacional na administração dos cuidados de saúde. Hospitais como a Fundación Jiménez Díaz (FJD) tornaram-se um exemplo de eficiência hospitalar e de redução dos tempos de espera, graças a uma combinação de inovação organizacional e de otimização dos recursos público-privados.

O FJD regista os melhores resultados entre os hospitais de alta complexidade. Em cirurgia, o seu tempo médio de espera é de 27,04 dias, 21 dias abaixo da média do CAM (48,03) e 94 dias abaixo da média nacional (121 dias).

Nas consultas externas, é também o líder na sua categoria, com 28,84 dias, contra 71,59 dias no CAM e muito abaixo da média de espera do Sistema Nacional de Saúde (94 dias). Nos exames de diagnóstico, o tempo de espera na Fundación Jiménez Díaz é de 34,64 dias, contra uma média de 63,80 dias no conjunto dos hospitais de Madrid.

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A empresa espanhola IGNITE lança a IA para a educação na BETT Show UK

  • Servimedia
  • 29 Janeiro 2025

IGNITE Copilot é uma ferramenta de IA para professores de língua espanhola que poupa tempo na preparação das aulas.

O IGNITE participou na feira do setor da tecnologia aplicada à educação, a BETT Show UK. Para além de apresentar as últimas novidades e avanços em ‘edtech’ a nível global, o evento inclui um importante painel de apresentações e reuniões em que são debatidos os desafios e tendências apresentados pela IA aplicada à educação.

De acordo com a empresa, durante o evento, o IGNITE “consolidou a sua posição de líder na introdução da Inteligência Artificial na comunidade educativa de língua espanhola, estabelecendo novas ligações com parceiros e reuniões com clientes internacionais”.

Neste contexto internacional, o IGNITE partilha na BETT uma nova ferramenta para capacitar os professores em IA, o IGNITE Copilot. Esta aplicação de Inteligência Artificial foi concebida para ajudar os professores e os centros educativos na criação de conteúdos didáticos. É capaz de gerar projetos, situações de aprendizagem e avaliações personalizadas, otimizando o tempo de preparação e adaptando-se às necessidades específicas de cada sala de aula.

O IGNITE Copilot foi desenvolvido por uma equipa multidisciplinar que inclui doutores em didática, engenharia e filosofia, garantindo uma aplicação transversal e detalhada, criada por e para professores.

Desde o seu lançamento, o IGNITE Copilot foi adotado por mais de 13.000 professores em Espanha e na América Latina, que destacam a sua capacidade para reduzir o tempo gasto em tarefas administrativas e melhorar a personalização das experiências de aprendizagem.

Como evidenciado em vários fóruns profissionais organizados no âmbito da BETT, as atitudes dos educadores em relação às “edtech” são geralmente positivas e valorizam particularmente o efeito que estas ferramentas têm na sua atividade. As conclusões do estudo “Plugged in or switched off?”, publicado pelos organizadores do evento, apontam neste sentido, em que 87% dos educadores britânicos inquiridos estão convencidos de que as melhorias nos processos de IA devem ser incorporadas nas escolas. Outros dados relevantes indicam que 69% já viram a sua produtividade aumentar com a prova de conceito em 2024 e 67% dizem ter obtido melhores resultados a nível educacional.

NOVAS COMPETÊNCIAS EM IA

A presença proeminente da IA na BETT, em todos os tipos de soluções e produtos, destacou a importância de os educadores se actualizarem rapidamente. A este respeito, mais de 450 milhões de profissionais vão ter de se adaptar à IA, tal como salientado no estudo “Educational pathways for the AI transition in skills and job report” publicado pelo TEHA Group.

A equipa de gestão do IGNITE teve a oportunidade de discutir com Brian Johnsrud, PhD, Diretor de Educação da Adobe, a conveniência de introduzir a IA no processo de planeamento educacional.

No âmbito do diálogo com Justina Nixon-Saintil, Vice President of Chief Impact Offcier da IBM, a equipa do IGNITE discutiu algumas das previsões da AI Alliance – a Aliança Europeia de Inteligência Artificial criada no seio da Comissão Europeia para desenvolver um diálogo político aberto sobre a IA.

Esta iniciativa europeia aponta diretamente para a necessidade de “os fornecedores de software criarem um ambiente seguro e compatível com o currículo, onde os professores se sintam confortáveis para preparar experiências de aprendizagem, porque a IA e os agentes Shadow AI já estão aqui”, explica Ignacio Aso, fundador do IGNITE Copilot.

A IA Alliance alerta também para a urgência de as escolas estabelecerem protocolos e políticas para a utilização da IA de acordo com a sua realidade: “A aprendizagem ao longo da vida para os professores tornar-se-á o novo normal”, acrescenta Aso.

Por último, a aliança europeia está otimista quanto ao facto de a IA e a automatização de processos se tornarem uma vantagem competitiva para as escolas.

 

 

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As plataformas digitais da LALIGA ultrapassam os dois milhões de utilizadores mensais únicos

  • Servimedia
  • 29 Janeiro 2025

As plataformas digitais da LALIGA superam os dois milhões de utilizadores únicos mensais, segundo informa esta entidade.

Destaca que “a LALIGA continua a ser a competição nacional de futebol mais importante do mundo e, como tal, toda a informação sobre os seus resultados, clubes, jogadores ou estatísticas, entre outros conteúdos, é procurada e consultada por milhões de adeptos em todo o mundo, todos os dias, através das diferentes plataformas oficiais disponíveis, como o site ou a aplicação oficial”.

O responsável destacou que isso é demonstrado pelos últimos dados publicados pela consultora GfK, empresa oficial de medição de audiências digitais em Espanha, que coloca o ecossistema digital da LALIGA em quinto lugar na categoria Desporto dos meios desportivos com mais visualizações de páginas, com mais de 96 milhões, atrás apenas dos meios desportivos mais importantes do nosso país, como a Marca, o AS ou o Mundo Deportivo.

O relatório analisa também a audiência média diária destes meios, dados que colocam os sites de competição espanhóis na oitava posição entre os que têm mais utilizadores únicos em média por dia, com 410.488. Um número muito próximo ao do YouTube (436.302), a principal plataforma de vídeo do mundo.

Além disso, a LALIGA coloca o seu site oficial e a sua App no décimo primeiro lugar no ranking das plataformas com mais utilizadores únicos mensais, alcançando mais de 2 milhões, logo atrás do DAZN, um dos principais operadores desportivos audiovisuais internacionais.

“Estes números demonstram que nos espaços LALIGA é possível encontrar toda a informação de que os adeptos e seguidores da competição necessitam, desde os resultados de cada jornada na LALIGA EA SPORTS e na LALIGA HYPERMOTION, bem como tudo o que está relacionado com o Futebol Feminino e a LALIGA GENUINE. Além disso, todos os vídeos e estatísticas mais relevantes por clube, como golos e cartões, estão disponíveis, juntamente com conteúdo audiovisual personalizado. Isso inclui formatos inovadores, como histórias do Instagram e clipes no estilo TikTok, adaptados a cada utilizador”, disse LALIGA.

Por outro lado, está também disponível toda a informação sobre a atividade institucional da associação patronal, bem como o seu organigrama e regulamentos. No sítio Web, é igualmente possível consultar os projetos da Fundação LALIGA, da LALIGA Business School, ou tudo o que se relaciona com os patrocinadores e os direitos audiovisuais.

“Em suma, criam um ponto de encontro onde qualquer pessoa que queira saber mais sobre a competição espanhola pode encontrar o que procura. Esta informação também está disponível em inglês, o que leva todos os pormenores da competição espanhola a qualquer adepto de qualquer parte do mundo”, concluiu.

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O Secretário-Geral das Nações Unidas para o Turismo apresenta em Marraquexe o guia de investimento para Marrocos, que está a consolidar a sua posição como o destino mais visitado de África

  • Servimedia
  • 29 Janeiro 2025

Zurab Pololikashvili, está empenhado em reforçar a sua parceria com Marrocos, um aliado “fundamental” na sua missão de promover a inovação em África e aumentar o investimento no setor do turismo.

Em visita oficial ao país norte-africano, Pololikashvili congratulou-se com as “conquistas” de Marrocos em termos de crescimento do turismo, fazendo do setor um pilar da diversificação económica e do crescimento sustentável. De acordo com os últimos dados compilados pelos técnicos de turismo da ONU, Marrocos recebeu 17,4 milhões de turistas internacionais em 2024, um aumento de 20% em relação a 2023, o que o torna o país mais visitado de África.

A Ministra do Turismo, do Artesanato e da Economia Social e Solidária, Fatim-Zahra Ammor, partilhou os dados oficiais e destacou as perspetivas para os próximos anos, com Marrocos a co-organizar o Campeonato do Mundo de Futebol de 2030 e a 35ª edição da Taça das Nações Africanas (AFCON-2025).

Nos últimos cinco anos, Marrocos registou uma média anual de 3,5 mil milhões de dólares de investimento direto estrangeiro em todos os setores. De 2014 a 2023, 2,2 mil milhões de dólares foram atribuídos ao setor do turismo. Os investimentos no setor do turismo ascenderam a 2,6 mil milhões de dólares entre 2015 e 2024.

Para apoiar o crescimento do turismo, a ONU Turismo lançou oficialmente em Rabat o seu guia “Tourism Doing Business – Investing in Morocco”. As orientações destacam as oportunidades no setor do turismo para investidores internacionais de todas as dimensões, bem como as tendências de investimento e as principais áreas de crescimento, incluindo o ecossistema de inovação no país do Norte de África.

INOVAÇÃO NO TURISMO

Em Rabat, a ONU Turismo recebeu líderes do setor público e privado ligados ao setor, incluindo a Agência Marroquina para o Desenvolvimento do Turismo (SMIT), empresários e proprietários de pequenas empresas, etc., com o objetivo de impulsionar a inovação no setor do turismo do país. Na sua intervenção sobre as tendências globais em matéria de tecnologia e inovação no turismo, a Diretora Executiva do Turismo da ONU, Natalia Bayona, destacou “a aceleração da transformação digital do setor”.

“O setor do turismo de Marrocos tornou-se um motor económico fundamental, contribuindo com 7,3% para o PIB até 2023.” Bayona comentou. “Com um notável aumento de 35% nas chegadas internacionais a partir de 2019 e 10,5 mil milhões de dólares em receitas turísticas, Marrocos está preparado para um crescimento contínuo. A estabilidade política do país e as suas políticas económicas estratégicas reforçam este sucesso.

Fatim-Zahra Ammor, Ministra do Turismo, do Artesanato e da Economia Social e Solidária, acrescentou que “a estabilidade política do Reino de Marrocos, a sua vantagem competitiva, a abertura da sua economia, a visão sobre a inovação e as suas políticas de investimento posicionam o país como um destino privilegiado para os investidores nacionais e internacionais”.

“O nosso compromisso persiste em continuar a implementar reformas estratégicas para desbloquear todo o potencial do investimento privado, facilitando assim o processo de negócios em Marrocos.” observou o Ministro.

No âmbito da visita, foi também assinado um acordo para a criação do Gabinete Regional de Turismo das Nações Unidas para África, reforçando o papel de Marrocos como parceiro fundamental no apoio ao crescimento do turismo em todo o continente.

STARTUPS

O Concurso Nacional de Startups de Turismo, uma iniciativa centrada na promoção da inovação no setor do turismo marroquino e apoiada pela Agência Marroquina para o Desenvolvimento do Turismo (SMIT), terminou com a participação de 137 aspirantes a startups.

Entre elas, cinco empresas de destaque foram reconhecidas pelas suas contribuições inovadoras. A Ecodome liderou a lista, conquistando o primeiro lugar pela sua abordagem inovadora ao turismo sustentável. Empatadas em segundo lugar, a ATAR e a Pikala demonstraram um potencial excecional com as suas ofertas únicas. Em terceiro lugar ficou a Wanaut, destacada pelas suas soluções criativas para melhorar as experiências de viagem.

Finalmente, Mouja ficou em quarto lugar, impressionando o júri com as suas estratégias inovadoras. Este concurso realça o empenhamento de Marrocos em fomentar o talento empresarial e em fazer progredir o seu setor turístico através de investimentos e apoios estratégicos.

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O dia em direto nos mercados e na economia – 29 de janeiro

  • ECO
  • 29 Janeiro 2025

Ao longo desta quarta-feira, 29 de janeiro, o ECO traz-lhe as principais notícias com impacto nos mercados e nas economias. Acompanhe aqui em direto.

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Apoios do PRR à inovação industrial podem ser reforçados com a reprogramação

Empresas excluídas por falta de dotação contestaram decisão do IAPMEI. Aguardam reposta desde março de 2024. Governo está inclinado para reforçar os apoios disponibilizados à indústria.

Há mais de 1.250 empresas que ficaram de fora do concurso do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) que disponibilizava 60 milhões de euros para apoiar projetos de investigação industrial, desenvolvimento experimental e de inovação e implementação de soluções tecnológicas avançadas. Muitas decidiram contestar a exclusão já que esta foi feita com base em critérios que não constavam do aviso. Esperam uma decisão do IAPMEI desde março do ano passado. Mas a solução poderá estar na reprogramação da bazuca, que o Executivo disse que iria submeter a Bruxelas este mês.

O IAPMEI anunciou a 14 de março que tinham sido selecionadas 408 candidaturas no âmbito deste concurso, que tinham subjacente um “investimento elegível global superior a 89 milhões de euros”, ainda que a dotação do aviso fosse de 60 milhões de euros. O investimento elegível é aquele que é passível de ser suportado pelos fundos que neste caso tinha como limite 55%, que podia ser acrescido de dez pontos percentuais (pp) para as médias empresas ou 20 pp para as pequenas e mais dez para as empresas no Norte, Centro, Alentejo, Açores e Madeira.

Mas foram submetidas mais do quádruplo de candidaturas – 1.660, “representando um montante total de investimento superior a 365 milhões de euros”, segundo noticiou o próprio IAPMEI.

O ECO sabe que houve candidaturas que foram consideradas como “Não Selecionada” por falta de dotação orçamental, tendo as candidaturas aprovadas sido selecionadas tendo por base a data e hora da sua submissão. Critério este que, neste caso em particular, não se encontrava previsto no Aviso. O que estava previsto é que o período para a receção de candidaturas decorreria entre a data de publicação (30/11/2023) e 20 de dezembro de 2023.

“O ponto 11 do Aviso, relativo ao processo de “Análise e decisão das candidaturas”, não prevê qualquer processo de hierarquização das candidaturas por ordem de entrada ou qualquer critério de desempate de candidaturas com base na data e hora de submissão das mesmas”, explicou ao ECO uma fonte conhecedora do processo.

Assim, alguns promotores consideraram que as regras não foram respeitadas e solicitaram nas alegações que fosse feito um reforço de dotação que permitisse financiar as candidaturas elegíveis.

O caso chegou mesmo a ser levantado por vários deputados, em diversos debates da especialidade, mas nunca houve uma resposta cabal.

O ECO questionou o IAPMEI, mas fonte oficial disse apenas que as empresas serão notificadas de uma decisão assim que possível.

“Parece, no mínimo, pouco aceitável que candidaturas submetidas poucos dias (cerca de uma semana) após a disponibilização do formulário de candidatura não sejam aprovadas por falta de dotação orçamental, particularmente num contexto marcado por dificuldades de execução do PRR e por uma situação económica mundial complexa que retrai o investimento empresarial”, acrescentou a mesma fonte.

O ECO sabe que o Governo vê com bons olhos avançar com um reforço da dotação deste concurso no âmbito do exercício de reprogramação do PRR. Mas, como todas as medidas terá se aguardar luz verde de Bruxelas.

“Este é um assunto importante. Uma linha de financiamento relevante”, disse ao ECO Manuel Castro Almeida quando questionado sobre o pretendia fazer. Mas escusou-se a confirmar o reforço ou a dar mais detalhes sobre o que iria fazer.

As empresas têm para já uma certeza, no plano de avisos de 2025 está prevista a abertura de um segundo concurso para o mesmo fim (Indústria 4.0), em março, ainda que sem qualquer indicação de dotação.

Mas como este tipo de projetos é de execução muito rápida – muitas vezes em causa está a compra de um ou dois equipamentos — há o risco de parte algumas empresas a solução já venha tarde. Esta rapidez também pode ter uma vantagem: uma vez atribuído o apoio (a fundo perdido) a execução surge quase de imediato.

“A correção desta situação permitiria aumentar rapidamente a execução do PRR em cerca de 186 milhões de euros tendo em conta o valor de incentivo associado, já que o investimento associado”, das candidaturas que ficaram de fora, “é de cerca de 280 milhões”.

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IP candidatou-se a fundos para a alta velocidade Porto-Lisboa e Lisboa-Madrid

A Infraestruturas de Portugal entregou duas candidaturas para fundos europeus para financiar a linha Porto-Lisboa, no valor de 955 milhões, e os estudos para a linha entre as capitais ibéricas.

A Infraestruturas de Portugal (IP) entregou a semana passada a candidatura a mais 955 milhões de euros em fundos do Mecanismo Interligar a Europa para financiar a construção da linha de alta velocidade Porto – Lisboa e 4,6 milhões para o desenvolvimento dos estudos da linha Lisboa – Madrid.

“A Infraestruturas de Portugal submeteu duas candidaturas à call do Programa Connecting Europe Facility for Transport 2 (Mecanismo Interligar a Europa), que terminou no dia 21 de janeiro”, respondeu a empresa ao ECO. Uma delas, de 955 milhões de euros, destina-se a reforçar as verbas para as obras da primeira fase da linha de alta velocidade, que ligará a estação da Campanhã, no Porto, a Soure, no distrito de Coimbra.

Foi também solicitado um montante de 4,6 milhões de euros em financiamento comunitário para o desenvolvimento dos estudos da linha de alta velocidade Lisboa-Madrid, que o Governo aprovou em maio do ano passado e deverão estar concluídos em 2026.

“As duas candidaturas foram submetidas no âmbito do ‘envelope coesão’, sendo analisadas em regime concorrencial com os 15 Estados-Membros elegíveis para o Fundo de Coesão”, explica a Infraestruturas de Portugal. A decisão de Bruxelas é esperada para julho de 2025.

No caso da linha de alta velocidade Lisboa-Porto será o segundo “cheque” europeu. A Comissão Europeia aprovou em julho do ano passado a atribuição de 813 milhões em fundos europeus, um pouco menos do que os 875 milhões a que a Infraestruturas de Portugal se candidatou. O projeto tem ainda 3.000 milhões em verbas pré-aprovadas do Banco Europeu de Investimento.

A primeira concessão da alta velocidade, entre a estação da Campanhã e Oiã (Aveiro), foi adjudicada em outubro ao consórcio Lusolav, que inclui a Mota-Engil, Teixeira Duarte, Casais, Gabriel Couto, Alves Ribeiro e Conduril, que entregou a única proposta validada pelo júri.

Este primeiro troço tem um total de 71 km e é considerado o mais complexo, já que inclui 11,6 km em túnel e 20,2 km em pontes e viadutos, a modernização da estação da Campanhã, a construção de uma nova estação em Vila Nova de Gaia e uma nova travessia rodoferroviária sobre o Douro. O valor base limite era de 1,66 mil milhões, em valor atual líquido, a que acrescem 480 milhões em fundos comunitários. Deverá estar concluído em 2030.

O contrato com o consórcio português está em fase de validação dos documentos de habilitação e dos subcontratos e terá ainda de ter o visto do Tribunal de Contas.

A apresentação de propostas para o segundo troço, entre Oiã e Soure, também com uma extensão de 71 quilómetros, e que inclui a adaptação da atual Estação de Coimbra e a quadruplicação da Linha do Norte, terminou este mês. À semelhança do primeiro, só o consórcio Lusolav apresentou uma candidatura válida, que está a ser apreciada pelo júri.

A Infraestruturas de Portugal admite pedir novos fundos, caso exista essa oportunidade. “A eventual apresentação de outras candidaturas fica dependente da abertura de novas calls do Connecting Europe FacilityTransportes e do seu teor”, responde a empresa.

Quando estiver concluída, a linha ferroviária de Alta Velocidade vai permitir viajar entre o Porto e Lisboa em 1h15, menos de metade das atuais 2h49.

A avançar estão também as linhas de Alta Velocidade Porto – Vigo e Lisboa – Madrid, ambas em fase de estudos. O Estudo de Impacto Ambiental da primeira deverá ser entregue durante o próximo ano, estando o concurso previsto para meados de 2026.

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Tecnológica do Porto abre escritórios em mais sete países para duplicar vendas

A Sisqual, criadora de software para gerir e otimizar a força de trabalho, vai instalar equipas na Alemanha, França, Itália, Países Baixos, Turquia, México e Colômbia.

A tecnológica Sisqual vai investir 3,5 milhões de euros para abrir sete escritórios na Alemanha, França, Itália, Países Baixos, Turquia, México e Colômbia. Calculando ter mais de mil clientes, a empresa do Porto tem atualmente presença direta em dez geografias, emprega 130 pessoas e gera um volume de negócios a rondar os dez milhões de euros.

“Pretendemos alcançar os 20 milhões de euros de faturação com a expansão para estas novas localizações”, contabiliza o CEO da Sisqual. Em declarações ao ECO, Frederico Magalhães aponta que este plano vai obrigar a contratar 20 pessoas, além de outros dez funcionários em regime remoto para a parte tecnológica de software.

Fundada em 1992, a empresa desenvolveu uma ferramenta de gestão de mão-de-obra e produtividade direcionada para os mercados da saúde, retalho e serviços. Frederico Magalhães explica que a Workforce Management se destina a empresas que trabalhem quase todos os dias do ano, como hotéis, hospitais, transportes ou supermercados.

Com escritórios em Portugal, Brasil, Espanha, Reino Unido, Arábia Saudita e Polónia, este software já é usado em mais de 600 hospitais de quatro países (Portugal, Brasil, Arábia Saudita e Espanha). Entre os “clientes de peso” estão o Serviço Nacional de Saúde (SNS), Cortefiel, Galp, Leroy Merlin, Cimpor, Altice, Pine Cliffs, Sheraton, Mercadona ou o grupo Sonae (Continente, Wells, Zippy, Worten e Sport Zone).

“Todos os hospitais académicos em Portugal são nossos clientes, e temos grupos de saúde privados”, sublinha Frederico Magalhães, que foi professor de robótica na Cranfield University. O líder da tecnológica aponta que saúde e retalho alimentar pesam 80% no volume de negócios, com os clientes portugueses e brasileiros a valerem 80% da faturação.

Frederico Magalhães, CEO da Sisqual Sisqual

No ano passado, a nortenha Sisqual vendeu o software Workforce Management à dona alemã da Makro, que está presente em 24 países do Velho Continente. “A nossa tecnologia é usada nos milhares de supermercados do Grupo Metro AG pela Europa fora “, refere o empreendedor de 65 anos.

“O que nós fazemos é dimensionar e gerir a forma de trabalho”, explica. Frederico Magalhães dá o exemplo dos hipermercados, com equipas grandes e dispersas, em que o sistema apura quantas caixas de pagamento devem estar a funcionar a cada hora do dia e a cada dia da semana, assim como o número ideal de trabalhadores em determinada secção.

“Agarramos no histórico dos talões – quantos mais anos [tivermos] melhor – e é a Sisqual que diz ao hipermercado quantas pessoas vão entrar na porta a cada 30 minutos e onde se vão dirigir”, acrescenta o gestor. “Com esses dados temos de dimensionar cada uma das secções e distribuímos as tarefas pelos trabalhadores”, completa. E com esta ferramenta, os salários são processados automaticamente, tendo em conta horas extras, compensações e faltas.

Agarramos no histórico dos talões – quantos mais anos [tivermos] melhor – e é a Sisqual que diz ao hipermercado quantas pessoas vão entrar na porta a cada 30 minutos e onde se vão dirigir.

Frederico Magalhães

CEO da Sisqual

 

Sublinha, por outro lado, a capacidade de gerir os horários dos trabalhadores, que podem deixar notas através de uma aplicação, tendo em conta as suas “necessidades pessoais”. “Temos sempre isso em conta quando geramos os horários”, relata o líder da tecnológica portuense, formado em Engenharia Mecânica e doutorado em Robótica na Cranfield University.

A solução pode custar aos clientes da Sisqual entre um a quatro euros por trabalhador, sendo que a média é de 2,5 euros. “O valor depende sempre do número de funcionalidades que os clientes têm acesso”, explica Frederico Magalhães, acrescentando que a solução “dificilmente” compensa para as empresas com menos de uma centena de trabalhadores.

Antes de criar este sistema “inovador” para gerir e otimizar a força de trabalho, começou em 1992 por recolher dados fabris, que permitiam às empresas acompanhar a produção em tempo real. No entanto, percebeu que os clientes estavam mais interessados em recolher dados das pessoas, como faltas, horas extraordinárias e compensações.

Consciente desta lacuna e a pedido dos clientes, Frederico Magalhães transformou a Siqual numa empresa de gestão da força de trabalho. E em 2003 criou a primeira solução Workforce Management para as lojas do Gato Preto e para a Cruz Vermelha Portuguesa.

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“Libertar a energia americana”. Plano de Trump trava transição, mas pode ser oportunidade para Europa e China

A ordem executiva “Libertar a Energia Americana” coloca vários travões às energias renováveis, carros elétricos e legislação ambiental, ao mesmo tempo que promove os combustíveis fósseis e mineração.

Libertar a Energia Americana”. É este o título de uma das ordens executivas emitidas pela Casa Branca no primeiro dia de Donald Trump como presidente. Os especialistas em energia e ambiente consultados pelo ECO/Capital Verde destacam o impacto no clima e apontam para uma possível desaceleração na implementação dos projetos de renováveis, ao mesmo tempo que duvidam que as recentes decisões tenham o condão, tal como é almejado por Donald Trump, de baixar os preços da energia no país. Apesar das consequências negativas, pode ser uma oportunidade para a Europa e para a China.

“Regulações com motivações ideológicas impediram o desenvolvimento destes recursos [energéticos e naturais], limitando a geração de eletricidade fiável e acessível, reduzindo a criação de emprego e ditando custos de energia elevados para os cidadãos”, lê-se na introdução da ordem executiva, que promete “restaurar a prosperidade americana“. Os conteúdos da ordem “Libertar a Energia Americana” são reforçados por uma ordem completar, a “Declarar uma Emergência Energética Nacional“, onde são criticadas as políticas energéticas anteriores e considerada a capacidade de produção dos Estados Unidos desadequada face às “necessidades da nação”, além de apontada uma consequente pressão nos preços.

Os especialistas em energia e ambiente consultados pelo ECO/Capital Verde afirmam que as medidas avançadas são desapontantes mas que não surpreendem. O diretor e Economista Sénior da Allianz Global Investors, Greg Meier, em respostas assinadas com David Lee, o especialista no setor da Energia dos Estados Unidos da mesma casa de investimento, assumem que as ordens libertadas estão “relativamente em linha como a retórica anterior e com aquilo que o mercado esperava“.

Os mesmos consideram que “as consequências climáticas das ordens do presidente Trump são mais óbvias do que os efeitos que estas terão nos preços da energia”. “Estamos céticos de que o presidente Trump consiga atingir o seu objetivo de reduzir os preços da energia nos Estados Unidos em 50%“, assumem. Por exemplo, a aplicação de tarifas sobre matérias-primas energéticas provenientes do Canadá e do México contraria esse desígnio, comentam. E, em 2020, quando os preços do petróleo desceram a níveis negativos, o custo da energia nos Estados Unidos desceu “apenas” 19%, relatam, ao mesmo tempo que notam que estas políticas podem, na verdade, fazer aumentar os preços do petróleo.

Investimento em renováveis com travão

Um ponto que merece destaque na ordem executiva é o de “Terminar o Novo Pacto Verde”. Nele, está previsto que todas as agências devem suspender imediatamente o pagamento de fundos garantidos através do Inflation Reduction Act de 2022 ou do Infrastructure Investment and Jobs Act, incluindo, mas não apenas, os fundos dirigidos a postos de carregamento de veículos elétricos. De acordo com o Financial Times, Trump está a travar a aplicação de mais de 300 mil milhões de dólares na transição verde. Todas as agências devem rever os seus processos, políticas e programas para conceder apoios, contratos ou outros, de acordo com as orientações de proteção dos recursos endógenos.

Os responsáveis das agências têm 90 dias para reportar à direção do Gabinete de Gestão e Orçamento (OMB, na sigla em inglês) assim como ao Conselho Económico Nacional (NEC, também em inglês) as conclusões desta revisão, incluindo recomendações para reforçar o alinhamento com a ordem executiva. Estará nas mãos da direção do OMB e do assistente do presidente para a Política Económica determinar se os pagamentos são consistentes com as novas recomendações.

Sobre esta opção, “não há nenhuma lógica económica, é mesmo irracional“, considera João Galamba, ex-secretário de Estado da Energia e consultor nesta área, olhando sobretudo ao afastamento de uma fonte de energia madura como a eólica, que o presidente atacou num discurso recente, ainda antes de tomar posse. O mesmo sublinha que o IRA pôs em marcha um conjunto de investimentos que não travaram o papel dos Estados Unidos como superpotência do gás natural e do petróleo.

Angela Lucas, consultora do Centro para Negócios Responsáveis da Universidade Católica, considera que “vai ser um grande desafio perceber se os Estados Unidos vão realmente abandonar por completo esses projetos“, uma vez que estes estão muitos desenvolvidos, e outros em desenvolvimento, e podem gerar um conflito interno no partido Republicano tendo em conta a presença forte desta indústria em Estados republicanos. “Acredito que pelo menos no caso dos projetos mais assentes haja um lobbying forte e que não exista um abandono total” e os próprios Estados podem assumir uma postura mais vanguardista e autónoma, indica. Francisco Ferreira, presidente da Zero, assume que a administração pode inclusivamente deparar-se com processos na justiça por parte de alguns promotores de projetos de energia renovável.

China e Europa podem agarrar oportunidade. Mas também há ameaças

Filipe Duarte Santos, presidente do Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável, corrobora que não parece existir “nenhuma razão objetiva para tentar travar o desenvolvimento das energias renováveis”, e prevê inclusivamente que “vai haver uma resistência” a esse travão, sobretudo à boleia da China que, apesar de ser o maior emissor de gases com efeito de estufa no mundo, “tem investido muito em energias renováveis e vai continuar a fazê-lo”. “A China é o ‘grande opositor’ na boca de Trump”, assinala Angela Lucas, ao mesmo tempo que alerta que, desta forma, Trump abre “ainda mais” o caminho a China para se afirmar nas indústrias da transição energética, um comboio em que a China “já está muito à frente” e que os Estados Unidos podem perder. “Apesar de a China ser o vilão das COP [Conferências do Clima das Nações Unidas], continua a bater todos os recordes em renováveis”, assinala ainda Galamba. O mesmo prevê que a Europa acabe por reforçar a sua colaboração com este país, que pode preencher o vazio criado pelos Estados Unidos na indústria renovável. “É incontornável”.

Além disso, abre-se a “oportunidade” de o Velho Continente receber os fundos para a transição que fiquem disponíveis com a retirada dos Estados Unidos deste panorama, avalia o ex-secretário de Estado. “Será mais que tudo um tema de rapidez, de timings”, acrescenta Angela Lucas pois, apesar de reconhecer que “cada vez mais há argumento para o abandono do fóssil”, assume que pode existir uma desaceleração face à posição dos Estados Unidos. “O papel da Europa é crítico para si própria” e “pode definhar” avisa. Filipe Duarte Santos não descarta que uma retração neste tipo de investimento nos Estados Unidos possa ter um “efeito de contágio” noutros países ocidentais. Alerta, por exemplo, que o Heartland Institute, um think tank que nega as alterações climáticas e faz lobby pela indústria fóssil, tem vindo a unir-se com partidos de extrema direita na Europa, tal como foi noticiado pelo The Guardian. “A Europa tem de estar consciente do que se está a passar e tomar as decisões necessárias” defende.

Carro elétricoLusa

Em paralelo com as energias renováveis, os veículos elétricos são também particularmente atacados ao longo da ordem executiva, que pretende eliminar o “mandato dos veículos elétricos” e “promover a verdadeira escolha do consumidor”, removendo por exemplo barreiras regulatórias para veículos a motor. Quer ainda terminar, “onde apropriado”, isenções relacionadas com emissões “que funcionam de forma a limitar as vendas de veículos movidos a gasolina”, ao mesmo tempo que considera eliminar os “subsídios injustos” e outras “distorções de mercado” que favorecem os elétricos.

Neste capítulo, a mensagem é confusa, sobretudo dada a crescente proximidade entre o presidente Donald Trump e o CEO da Tesla, Elon Musk. Angela Lucas acredita que esta relação pode também acabar por travar, na prática, uma execução mais radical destas políticas.

Gás, petróleo e minerais críticos ganham nova força

Mas não serão apenas os fundos para a transição verde, lançados pela administração de Joe Biden, que serão revistos. O texto prevê uma “revisão imediata” de todas as ações de agências que potencialmente pressionam o desenvolvimento de recursos de energia domésticos. O mesmo texto enumera os recursos que merecem “particular atenção”: petróleo, gás natural, carvão, hídricas, biocombustíveis, minerais críticos e energia nuclear, deixando de fora a energia eólica, solar e novas fontes como o hidrogénio verde. São dados 30 dias aos responsáveis de cada agência nacional para desenvolverem e começarem a implementar planos de ação, no sentido de “suspender, rever ou rescindir” todas as ações que entrem em conflito com esta política.

Numa ótica de “proteger a segurança nacional”, o texto avança várias determinações no sentido de acelerar a aprovação de projetos de gás natural liquefeito. No que toca à mineração, vão ser reavaliados os terrenos que, de momento, não permitem esta atividade, e o urânio vai ser considerado para entrar na lista de minerais críticos. Em paralelo, vai ser analisado que projetos estrangeiros desta área usufruem de apoios noutros estados e estarão a “restringir” o comércio nos Estados Unidos. “O secretário do Comércio deverá avaliar as implicações em termos de segurança nacional da dependência de minerais por parte da nação e o potencial para ações comerciais”, lê-se na ordem executiva.

O membro sénior do Bruegel, Georg Zachman, destaca como “principal aspeto” da ordem executiva o facto de “forçar diferentes autoridades a aliviar constrangimentos” a projetos de petróleo e gás. O alcance desta orientação ainda é difícil de avaliar, considera. Uma teoria, contudo, é que Trump pretende com isto ameaçar os mercados de petróleo globais com o aumento potencial da produção de petróleo, o que pode levar os países da Organização dos Países Produtores de Petróleo (OPEP) a “abrir as torneiras”. Isto teria o efeito de descer os preços de petróleo a nível mundial a ajudaria Trump a reduzir a inflação, ao mesmo tempo que afetaria negativamente países como a Rússia e o Irão.

Em paralelo, “a aposta adicional no setor do gás não me parece que vá ter grande impacto”, afirma Galamba, balançando que o número de autorizações para exploração e exportação atuais já “são mais que suficientes” para aumentar a oferta de gás natural, apesar de Biden ter, anteriormente, banido a emissão de novas licenças de exploração. Concretizar o que está previsto já seria muito significativo. É questionável se há procura para esse volume todo“, afirma. Este tipo de investimentos “são muito avultados” e requerem “compradores firmes” e, embora a Europa esteja numa fase especialmente necessitada em relação ao gás, a previsão de mais longo prazo é que estas necessidades sejam decrescentes, complementa.

Na mesma linha, Francisco Ferreira, presidente da organização ambiental Zero, assinala que não é certa a disponibilidade por parte das empresas petrolíferas para fazer novos investimentos, já que, mais tarde, podem enfrentar resistência de uma próxima administração, e estes precisam de um período significativo para serem amortizados e rentabilizarem, ao passo que as próprias instalações demoram tempo a erguer-se.

Clima em cheque

A maior das consequências, acredita Alice Khouri, responsável do departamento Legal da energética Helexia, é “ter uma das maiores economias mundiais, e maiores poluidores também (o segundo maior responsável por emissões de gases de efeito estufa a nível mundial), a oficialmente deixar de considerar as metas e limites que o Acordo de Paris”, o que considera “muito perigoso” em termos do objetivo de conter e reverter as alterações climáticas. “Sem a cooperação e o financiamento de todos os países, especialmente de um país com tanto impacto financeiro mundial e emissor de GHG, será mais difícil fazer progressos”, lamenta. Ainda assim, Angela Lucas ressalva que a descarbonização “pode-se atrasar mas não vai morrer o caminho rumo à transição energética, porque os EUA saem do acordo de Paris”.

O membro sénior do Bruegel vê dois grandes riscos para a transição energética, que decorrem das novas políticas norte-americanas. Por um lado, preços mais baixos do petróleo podem reduzir a competitividade de tecnologias de baixo carbono, atrasando o respetivo desenvolvimento. Por outro lado, a aposta no fóssil dita que os consumidores continuarão a usar produtos com base em energia fóssil, tanto os domésticos (do aquecimento até carros a combustão) como os industriais, o que vai tornar “muito complicado descarbonizar, até para o próximo presidente”.

Francisco Ferreira fala num “retrocesso enorme”, com a saída do Acordo de Paris, e relembra a responsabilidade histórica dos Estados Unidos ao nível das emissões de gases com efeito de estufa, que “devia ser assumida devidamente”. Esta posição dos Estados Unidos poderá, inclusivamente, servir de “desculpa” para outros países decidirem não atuar no quadro do Acordo de Paris, prevê. Em paralelo, e apesar de considerar expectável a saída do Acordo de Paris, o presidente da Zero que “é na mudança de direção em relação à legislação ambiental que se nota uma agressividade maior”, assim como na declaração de emergência energética.

"Infelizmente, serão as consequências das alterações climáticas a traduzir-se economicamente e a obrigar a um retrocesso [destas novas políticas].”

Francisco Ferreira

Presidente da Zero

A ordem executiva exibe ainda uma lista das ações presidenciais e regulatórias que devem ser revogadas ou revistas. Entre elas, encontram-se várias referentes às alterações climáticas. É desmantelado o grupo de trabalho para o Custo Social dos Gases com Efeito de Estufa, sendo descartados quaisquer documentos e recomendações feitas pelo mesmo, para efeitos de políticas governamentais. Entre os documentos que deixam de ser considerados está o Relatório de Monitorização e Medição dos Gases com Efeito de Estufa, que se integrava na Estratégia Nacional para Avançar numa Medição, Monitorização e Sistema de Informação Integrados dos Gases com Efeito de Estufa nos Estados Unidos.

Uma ordem que já conta décadas, remontando a 1977 e assinada pelo presidente Jimmy Carter, e que se debruça sobre a proteção ambiental nos processos de licenciamento, é desde já revogada, com o objetivo de um “licenciamento eficiente”. Neste capítulo, os responsáveis de todas as agências relacionadas “devem encetar todos os esforços possíveis para eliminar todos os atrasos nos processos de licenciamento”. A administração quer facilitar o licenciamento e construção de infraestrutura de transporte de energia e outra infraestrutura crítica, com destaque para gasodutos. As agências “não podem usar metodologias que são arbitrárias ou motivadas ideologicamente”, lê-se ainda.

Fazendo um balanço geral, a conclusão não é positiva. As políticas da nova administração norte-americana têm “resultados negativos para todos mas também para os Estados Unidos, a longo prazo. Torna-se difícil perceber em que medida podem existir resultados positivos”, pontua João Galamba. E Francisco Ferreira remata: “Infelizmente, serão as consequências das alterações climáticas a traduzir-se economicamente e a obrigar a um retrocesso [destas novas políticas]”.

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“Hay Nestea”, a nova campanha da Nestea em Espanha

  • Servimedia
  • 29 Janeiro 2025

A marca lança uma nova campanha de comunicação nacional, com a participação do streamer AuronPlay.

Nestea apresentou ‘Hay Nestea’, a sua nova campanha de comunicação nacional com a qual pretende reforçar “a ligação emocional com os seus seguidores e celebrar os momentos quotidianos em que está presente”.

A empresa define-a como “uma campanha de espírito jovem, num tom fresco e descontraído, com a qual reafirma o seu compromisso de continuar a acompanhar os seus seguidores no seu dia a dia”. Foi desenvolvida pela agência criativa Smäll e realizada pela jovem realizadora Laura Sisteró para a produtora agosto.

Segundo a empresa, a peça é inspirada na vida de alguns colegas de apartamento e usa o humor para ilustrar o desespero dos amantes da bebida quando ouvem um boato de que “não existe Nestea”. Tudo muda quando descobrem que “há Nestea”, desencadeando uma celebração ruidosa que chega até aos ouvidos do streamer AuronPlay, que também participa na peça.

A peça principal de 60 segundos – com versões adaptadas de 40, 20 e 15 segundos – será transmitida a nível nacional através da televisão e das plataformas de TV conectadas (CTV), bem como dos meios digitais e dos perfis de redes sociais da Nestea em Espanha. A campanha será também reforçada com ações de outdoor (OOH) e de ponto de venda, procurando estabelecer uma ligação com os seus fiéis seguidores, que – tal como na peça – não conseguem imaginar o seu dia a dia sem a sua bebida favorita.

Nestea chegou a Espanha em 1993. Atualmente, Nestea está disponível em bares, restaurantes e supermercados de todo o país nos sabores Nestea Limão, Nestea Limão sem Açúcar, Nestea Chá Verde Maracujá, Nestea Manga-Abacaxi e Nestea Pêssego nos formatos de lata de 33cl, garrafa PET de 0,5 e 1,5L e garrafa de vidro de 33cl.

Em 1 de janeiro de 2025, a Damm assumiu o fabrico, a comercialização e a distribuição de Nestea para os mercados de Espanha, Andorra e Gibraltar, produzindo toda a gama de sabores e formatos de Nestea para os canais de Alimentação e Hotelaria, com os mesmos padrões de qualidade e o mesmo perfil organolético.

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