Olá desafia consumidores a “desibernar” e a acordar para o Verão em nova campanha

  • + M
  • 11 Junho 2025

Um urso, uma praia, uns óculos de sol e gelados são os "ingredientes" da nova campanha da Olá, assinada pela WYCreative. A produção é da Playground e o trabalho de pós-produção e 3D da Glimpse.

A Olá lançou uma nova campanha onde dá as boas-vindas ao verão e desafia os portugueses a “desibernar” e a sair da “toca”. Para isso, a marca recorre a um urso, a uma praia, a uns óculos de sol e, claro, aos seus gelados.

Sob o conceito “Desiberna-te. Acorda para o Verão” e com a criatividade da Wycreative, a campanha mostra um urso ainda meio “hibernado”, a caminhar pela praia ao som de “All Star”, dos Smash Mouth, que “rapidamente se contagia pela energia do verão, transformando-se ao desfrutar de um gelado Olá”.

O urso é a “personificação perfeita para o convite que a marca faz a todos os Portugueses: deixarem para trás o modo inverno e despertarem para os dias de felicidade, alegria, e partilha que o verão proporciona”, descreve-se em nota de imprensa.

“Quando recebemos o briefing percebemos imediatamente que queríamos fugir do óbvio. Mas sabíamos que a comunicação, para estar verdadeiramente à altura da marca, tinha de ser mais do que uma campanha de verão — tinha de ser um momento memorável, pois o verão e a Olá já são sinónimos de felicidade. Tínhamos de fazer algo tão memorável quanto o próprio ato de comer um gelado Olá. A palavra ‘Desiberna-te’ foi inventada — e essa invenção deu-nos o tom e a liberdade certos para um conceito e um universo visual inesperado, fun e absolutamente Olá”, dizem Sérgio Lobo e Tiago Varino, diretores criativos da WYcreative, citados em comunicado.

Já Bernardo Mello, general manager da Olá em Portugal, refere que a Olá é “sinónimo de verão e felicidade em Portugal”, o que dá à marca a “responsabilidade de surpreender todos os anos“.

“‘Desiberna-te’ é sobre voltar a sentir o verão com tudo o que ele traz: sol, energia, sorrisos — e, claro, os gelados Olá. Porque não há melhor altura do ano para sermos felizes”, acrescenta.

Presente em televisão, digital e outdoor, a campanha, contou com a produção da Playground, que uniu “criatividade nacional e tecnologia 3D para dar vida a uma história inesperada, divertida e muito refrescante”. O trabalho de pós-produção e 3D é da Glimpse.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

CMVM quer auditoras com modelos de governação sólidos

O regulador liderado por Luís Laginha de Sousa publicou um conjunto de recomendações para que as empresas de auditoria reforcem a sua estrutura de governo.

A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) quer que as empresas de auditoria tenham um modelo de governo robusto, capaz de garantir a tomada de decisões informadas e, dessa forma, a qualidade dos serviços prestados. O regulador lançou, por isso, um conjunto de recomendações neste sentido.

“A estrutura de governação das firmas de auditoria constitui um fator relevante para o cumprimento das suas responsabilidades associadas às funções de interesse público”, começa por referir o regulador liderado por Luís Laginha de Sousa numa circular publicada esta quarta-feira com orientações para o governo das firmas de auditoria.

“Decorrente da ação de supervisão temática realizada pela CMVM, centrada nas práticas de governação de uma amostra de firmas de auditoria que auditam entidades de interesse público, identificaram-se oportunidades de melhoria“, conclui, com base numa análise à composição e funcionamento dos órgãos de gestão, separação de funções de fiscalização e gestão operacional, mas também aos mecanismos formais de deliberação e registo de decisões.

A CMVM lança, assim, um conjunto de orientações, apelando para a “necessidade de as firmas de auditoria assegurarem um modelo de governo robusto, ajustado à sua dimensão e complexidade, capaz de assegurar a tomada de decisões informadas e o controlo da atividade, em benefício da qualidade de auditoria”.

Entre as recomendações, o regulador indica que a “estrutura de governo das firmas de auditoria deve ser robusta e adequada, nomeadamente, em função da atividade de interesse público que prosseguem; da dimensão do seu negócio, da sua estrutura acionista ou societária e da natureza, dimensão e complexidade da atividade das entidades auditadas”.

As “firmas de auditoria que auditem entidades de interesse público reforçam o seu modelo de governo quando adotam a natureza de sociedades comerciais e observam, na falta de disposições especiais, o regime jurídico estabelecido na lei comercial“, aponta ainda.

Por outro lado, recomenda que a “integração de membros independentes no órgão de gestão deve ser avaliada para efeito do robustecimento do governo das sociedades de auditoria” e que a “gestão estratégica e operacional da firma de auditoria compete ao respetivo órgão de gestão. Consequentemente, o órgão de gestão deve pronunciar-se sobre as políticas e orientações globais da rede de que eventualmente faça parte e que possam ter impacto na atividade da firma de auditoria”.

“As decisões de gestão devem ser devidamente registadas, designadamente em ata”, refere ainda a CMVM, sendo que o “órgão de gestão deve reunir com uma regularidade compatível com os elementos caraterizadores da firma de auditoria”.

O regulador salienta também que a “estrutura de governação das firmas de auditoria deve ser transparente para os seus stakeholders, devendo ser prestada informação completa, verdadeira, clara e objetiva”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Caixa de Previdência atribui subsídio extraordinário aos advogados pensionistas

Os valores da subvenção agora atribuída pela Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores chegam aos 350 euros por pensionista.

A Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores (CPAS) – liderada por Victor Alves Coelho – vai atribuir a todos os seus pensionistas beneficiários (Advogados, Solicitadores e Agentes de Execução) uma subvenção extraordinária, “reforçando a sua missão assistencial e o compromisso em apoiar os seus Beneficiários”

A medida, de carácter excecional, foi aprovada hoje, 11 de junho, em reunião do Conselho Geral da CPAS (CG CPAS), por unanimidade. Os valores da subvenção agora atribuída pela CPAS chegam aos 350 euros por pensionista.

A subvenção abrange todos os pensionistas com pensões devidas até 31 de maio de 2025 e será paga até 20 de junho de 2025, nos mesmos moldes da pensão de reforma, sem necessidade de qualquer pedido por parte dos pensionistas.

Vítor Alves, presidente da Caixa de Previdência dos Advogados, em entrevista ao ECO/Advocatus - 05MAI23
Vítor Alves, presidente da Caixa de Previdência dos Advogados, em entrevista ao ECO/AdvocatusHugo Amaral/ECO

A deliberação da Direção da CPAS, teve por base um parecer atuarial favorável da Mercer Portugal, que garante que a deliberação não afeta a sustentabilidade da CPAS.

“Esta é uma forma de reparar os efeitos da injusta exclusão dos pensionistas da CPAS do suplemento extraordinário atribuído pelo Governo em 2024, com recurso a financiamento do Orçamento do Estado, para o qual os Beneficiários da CPAS também contribuem. Na altura, após tomar conhecimento da decisão do Governo, a Direção da CPAS solicitou formalmente a inclusão dos seus Beneficiários, mas esta não foi aceite”, segundo comunicado da CPAS.

Os valores da subvenção agora atribuída pela CPAS chegam aos €350,00 (trezentos e cinquenta euros) por pensionista.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

DS Seguros abre nova loja em Cantanhede

  • ECO Seguros
  • 11 Junho 2025

A loja conjunta da DS Seguros e DS Intermediários quer recrutar 10 profissionais até ao final do ano. Os diretores da loja são Nuno Gomes e Edgar Paiva.

A DS Seguros e a DS Intermediários de crédito abriram uma loja conjunta em Cantanhede, Coimbra, nesta segunda-feira. Nesse sentido, a loja vai prestar serviços de mediação de seguros e intermediação de crédito. Segundo o comunicado, o objetivo é recrutar dez profissionais ainda este ano.

Sérgio Nolasco, coordenador regional da DS Seguros, Ana Tinta, coordenadora regional da DS Intermediários de Crédito, Nuno Gomes e Edgar Paiva (diretores da nova loja), Catarina Matos, coordenadora nacional da DS Intermediários de Crédito e Luís Tavares, coordenador nacional da DS Seguros.

A cerimónia de inauguração contou com a presença do presidente e do vice-presidente da Câmara Municipal de Cantanhede, Maria Helena Teodósio e Pedro Cardoso, respetivamente. Contou ainda com os coordenadores nacionais da DS Seguros e da DS Intermediários de crédito, Luís Tavares e Catarina Matos e com os diretores da loja, Nuno Gomes e Edgar Paiva.

“É com muita satisfação que assistimos ao crescimento da nossa rede de lojas. Podermos juntar, no mesmo espaço físico, as melhores soluções de seguros e de intermediação de crédito, com um serviço próximo e especializado, será fundamental para que as famílias de Cantanhede possam encontrar as soluções mais ajustadas às suas necessidades”, sublinha Luís Tavares, diretor coordenador nacional da DS SEGUROS.

A DS Seguros conta com 180 lojas em território nacional, entre unidades já em funcionamento e em construção – incluindo a que agora abriu na rua Dom Afonso Henriques n.º6 A. O objetivo da companhia é chegar às 210 lojas até ao final de 2025.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Corretora Seguramos ultrapassa 10 milhões de receitas e vai comprar Setseguros

A corretora liderada por Mário Ramos superou os 10 milhões de receitas em 2024 e já concretizou a primeira aquisição deste ano através da Setseguros.

A corretora Seguramos vai adquirir a Setseguros, corretora baseada em Setúbal e liderada por Vitor Silva. O negócio já obteve autorização da ASF, entidade supervisora do setor, e será a primeira aquisição de 2025 para a corretora de Mário Ramos que está, ela própria – segundo fontes diversas do mercado – em negociações com outra empresa para uma possível fusão ou alienação.

Mário Ramos, CEO da Seguramos, continua em onda de aquisições para subir no top 10 da corretagem de seguros em Portugal.

A Setseguros é uma corretora criada em 1997 e com uma receita de comissões de 544 mil euros em 2024, mais 8% que um ano antes, tendo como principais fornecedores a Fidelidade, Lusitania, Generali e Ageas. O EBITDA – indicador de referência para a valorização de mediadoras de seguros – atingiu 57.488 euros no ano passado, valor semelhante ao registado em 2023.

Os resultados líquidos, de 32 mil euros, apesar de superiores aos obtidos no ano anterior, foram afetados em consequência de uma coima de 20 mil euros aplicada pela ASF por “incumprimento do dever de publicação, no respetivo sítio da Internet, dos documentos de prestação de contas, por referência aos exercícios económicos de 2018, 2020, 2021, 2022 e 2023”. Esta situação está regularizada e já inclui o relatório de 2024 da Setseguros.

Já em 2025 a Setseguros separou o património imobiliário do negócio segurador criando uma nova empresa, pelo que a corretora de seguros licenciada pela ASF – e alvo de aquisição pela Seguramos – avançou com um projeto de cisão, do qual resultou a redução do capital social por cerca de de 218 mil euros, o valor líquido dos imóveis registados em ativos fixos tangíveis transferidas para uma nova empresa constituída para esse fim.

Por seu lado a Seguramos, entidade compradora, apresentou 10,4 milhões de euros de receitas no ano passado, valor superior em 16,7% ao conseguido em 2023. Também o EBITDA cresceu para 2,7 milhões de euros e os resultados líquidos quase atingiram um milhão de euros, foram de 997,9 milhões, mais 12,5% que em 2023.

Em 2024 a Seguramos adquiriu a Euriseguros, com escritórios em Rio Tinto, Monção e Viana do Castelo e a M.L. Palhares com base na cidade de Fafe. Já neste ano avança com a aquisição da Setseguros.

A corretora tem 18 escritórios próprios e um total de 105 colaboradores, considerando as sociedades adquiridas em 2024 e indica um total de 100 mil clientes, dos quais 12 mil são empresas e 88 mil particulares.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Cavaco Silva defende reforço da zona euro para responder a Trump

  • Lusa
  • 11 Junho 2025

O antigo Presidente diz que para reforçar a defesa na União Europeia "só há uma solução", a mutualização da dívida europeia, com a emissão de "uma dívida comum".

O ex-Presidente da República Aníbal Cavaco Silva defendeu esta quarta-feira que perante a “situação internacional muito complexa”, agravada pela reeleição de Donald Trump nos EUA, a Europa deve “renovar a sua ambição” e reforçar a zona euro.

“O que é mais importante como primeiro passo será reforçar a zona euro, que é o núcleo duro” da União Europeia (UE), onde “existe uma partilha de soberania” mais forte, disse Cavaco Silva, referindo-se ao conjunto dos países que têm a moeda única europeia.

“Precisamos aqui de uma frente europeísta que possa travar movimentos populistas e eurocéticos, avançando numa zona euro mais aprofundada”, acrescentou o antigo chefe de Estado e ex-primeiro-ministro, num debate em Toledo, Espanha, sobre os 40 anos da assinatura do tratado de adesão dos dois países da Península Ibérica à UE, em junho de 1985.

Em declarações aos jornalistas no final do debate, em que também participou o ex-primeiro-ministro espanhol Felipe González, Cavaco Silva explicou que defende o aprofundamento da zona euro (nomeadamente, completar “a arquitetura” da união económica e monetária ou do mercado de capitais) para “que se reforce a posição do euro como uma moeda mundial, para que ganhe força no diálogo internacional com os outros blocos económicos e em particular com os Estados Unidos e a sua nova administração”.

Durante o debate, o ex-Presidente português considerou as tarifas comerciais anunciadas por Trump “a decisão mais irracional” que se poderia imaginar, tanto “para os Estados Unidos, como o mundo geral”, e que põe em risco “o futuro do dólar como moeda mundial”. Cavaco Silva referiu ainda o desafio que enfrenta atualmente a Europa com a necessidade de reforçar capacidades em segurança e garantir a sua própria defesa, assim como outras necessidades de financiamento para aumentar a competitividade do bloco comunitário.

A este propósito, lembrou que o designado “relatório Draghi” sobre a competitividade europeia sublinhou o “problema do custo da energia” e quantificou em 800 mil milhões euros os recursos financeiros necessários para a Europa “recuperar o atraso” em relação a países como a China ou os EUA.

Os líderes europeus são capazes de perceber aquilo que é preciso fazer”, mas “não sabem onde encontrar o dinheiro”, disse Cavaco Silva, que defendeu que “só há uma solução”, a mutualização da dívida europeia, com a emissão de “uma dívida comum“, como aconteceu na resposta à crise provocada pela pandemia de covid-19.

Para o antigo Presidente da República, a emissão de dívida comum europeia não pode ser feita “a título excecional” e “para responder às insuficiências em matéria de defesa e segurança da UE é preciso recorrer a dívida comum emitida nos mercados financeiros internacionais”, algo que também seria um “contributo importante para aproximar o mercado do euro do mercado de emissões em dólares”.

Depois de, tal como Felipe González, manifestar por diversas vezes preocupação com o momento geopolítico atual, insistindo no avanço dos populismos e dos eurocéticos, Cavaco Silva sublinhou que, porém, a história da integração europeia e da UE é “uma história de sucesso” e mostrou-se otimista.

“A União Europeia passou por muitas crises (…), mas uma coisa pode dizer-se: nunca parou, em cada crise ganhou nova ambição para se renovar” e a ideia de que “não soube responder” às crises “não é verdade”, considerou.

Cavaco Silva, que foi primeiro-ministro na primeira década de integração de Portugal na UE, realçou os benefícios da entrada no bloco comunitário e do acesso a fundos europeus, mas considerou que igualmente importantes foram as “reformas estruturais” que o país fez naquela época, sem as quais “não teria tirado todo o benefício da adesão”, sendo que “a primeira grande revolução” foi a revisão constitucional para eliminar a “irreversibilidade das nacionalizações” ou acabar com “o monopólio estatal da televisão”, a par de “muitas outras reformas no sistema fiscal, financeiro ou educativo”.

O ex-Presidente, que nos dez anos à frente do Governo teve como homólogo em Espanha o socialista Felipe González, destacou, por outro lado, que a entrada na UE mudou também as relações económicas e políticas entre os dois países, que sempre “coordenaram posições” nas “grandes questões europeias” e “se reencontraram” após décadas de ditaduras.

Felipe González, por seu turno, lembrou que a entrada de Portugal na UE “se resolveu” antes de 1985, mas atrasou-se porque teve de esperar por Espanha, por decisão das instituições europeias, que quiseram que a entrada dos dois países ocorresse em simultâneo. O ex-chefe do Governo espanhol considerou, como Cavaco Silva, que perante a geopolítica atual é necessário das “um novo avanço” à construção europeia, incluindo na área da defesa e segurança.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Cristina Rôla assume comunicação da SIVA de forma interina

  • + M
  • 11 Junho 2025

A atual diretora de marketing das marcas Seat e Cupra assume interinamente a responsabilidade pela área de comunicação do grupo que detém outras marcas como Volkswagen, Audi, Škoda ou Lamborghini.

Perante a saída de Teresa Lameiras da direção de comunicação e marca, recai sobre Cristina Rôla, atual diretora de marketing das marcas Seat e Cupra, a responsabilidade pela área de comunicação do grupo SIVA|PHS.

Cristina Rôla assume o cargo “com efeitos imediatos e de forma interina“, acumulando a nova responsabilidade com as suas atuais funções, “assegurando a consistência da comunicação das oito marcas do Grupo e dando continuidade ao alinhamento organizacional e estratégico na comunicação do grupo“, refere em comunicado a SIVA, que conta no seu portefólio com as marcas Seat, Volkswagen, Audi, Škoda, Bentley, Lamborghini, Volkswagen Veículos Comerciais e Cupra.

“É com entusiasmo que aceito o desafio de assumir a responsabilidade pela área de comunicação da SIVA|PHS, nesta fase transitória, dando continuidade ao excelente trabalho desenvolvido até ao momento”, diz Cristina Rôla, citada em comunicado.

Tendo iniciado o seu percurso no grupo SIVA em maio de 2022, Cristina Rôla trazia consigo mais de 17 anos de experiência nas áreas de marketing e comunicação no setor automóvel, incluindo vários anos no Grupo BMW, onde assumiu funções na área da comunicação corporativa e depois nos departamentos de marketing das marcas BMW e Mini.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Parlamento da Dinamarca aprova diploma para permitir bases militares dos EUA no país

  • Lusa
  • 11 Junho 2025

Os críticos dizem que a aprovação do diploma cede a soberania dinamarquesa aos EUA, que não escondem o interesse no território da Gronelândia. A lei aprovada amplia um acordo militar anterior.

O parlamento da Dinamarca aprovou esta quarta-feira um projeto de lei para permitir bases militares dos Estados Unidos em solo dinamarquês, após o Presidente norte-americano, Donald Trump, reiterar a pretensão de anexar a Gronelândia, território semiautónomo pertencente ao reino.

Os críticos da medida dizem que a aprovação de tal diploma cedeu a soberania dinamarquesa aos Estados Unidos. A legislação aprovada amplia um acordo militar anterior, assinado em 2023 com o Governo do Presidente Joe Biden, nos termos do qual as tropas norte-americanas tinham acesso generalizado às bases aéreas do país escandinavo.

Os novos termos deste diploma vão no sentido do desejo de Trump de tomar o controlo da ilha ártica estratégica e rica em minerais, mesmo sendo os Estados Unidos e a Dinamarca aliados na NATO (Organização do Tratado do Atlântico-Norte, bloco de defesa ocidental).

O diploma seguirá agora para o Rei dinamarquês, Frederik X, para promulgação. Noventa e quatro deputados votaram a favor dele e apenas 11 votaram contra.

O primeiro-ministro da Gronelândia, Jens-Frederik Nielsen, afirmou já que as declarações dos Estados Unidos sobre a ilha foram desrespeitosas e que esta “nunca, jamais será uma propriedade que possa ser comprada por qualquer pessoa”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Filomena Cautela dá voz a campanha ok! seguros “Tudo está ok, se tiver ok!”

  • ECO Seguros
  • 11 Junho 2025

A campanha parte da autoconsciência emocional “eu estou ok, se tu tiveres ok”, onde joga com a dualidade entre o estado emocional de estar bem e a proteção prática de ter seguro.

A ok! seguros lança campanha multimeios com o objetivo de amplificar a relação entre estar tranquilo e ter um seguro da empresa. Criada pela agência Judas e concretizada pela Trix com a voz de Filomena Cautela, a campanha da ok! seguros terá presença em TV, rádio, outdoors, digital e redes sociais, avança a seguradora em comunicado.

Marta Vicente, head of marketing & digital experience da Ok! seguros: “A mensagem reforça a ideia de que a confiança e a tranquilidade nascem de sabermos que estamos protegidos — e que os que nos são próximos também estão”.

Sob o mote “Tudo está ok, se tiver ok!”, a campanha da marca da Fidelidade parte da autoconsciência e compreensão emocional “eu estou ok, se tu tiveres ok”, onde joga com a dualidade entre o estado emocional de estar bem e a proteção prática de ter seguros da empresa.

A nova campanha é a evolução do conceito apresentado em 2024 “estar ok” agora “ligando o bem-estar de cada um ao conforto dos outros e humaniza os seguros, num formato muito próximo e emocional”, lê-se no comunicado.

A campanha centra-se em três histórias que envolvem diferentes coberturas comercializadas pela empresa: seguro automóvel, para a casa e de viagem.

“A mensagem reforça a ideia de que a confiança e a tranquilidade nascem de sabermos que estamos protegidos — e que os que nos são próximos também estão. Os seguros ok! são, por isso, o ponto de partida para enfrentar o dia a dia com mais segurança“, avançou Marta Vicente, head of marketing & digital experience da ok! seguros.

A seguradora sublinha “também a qualidade dos seus serviços de assistência e a promessa de uma resposta rápida e sempre próxima dos seus clientes, perante os imprevistos” na campanha.

“Os serviços de apoio ao cliente e de assistência são a nossa primeira linha de resposta e aquilo que verdadeiramente materializa a importância dos seguros na vida das pessoas. E é precisamente nesses momentos – os chamados momentos da verdade – quando os clientes mais precisam de nós, que conquistamos a sua confiança”, reforça Marta Vicente.

A ok! seguros é uma marca do grupo Fidelidade com foco na venda de seguros através de canais digitais.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

EUA fecham acordo com China. Tarifas fixadas em 55%

Trump adiantou que o acordo com a China "está feito", depois de as duas delegações que estiveram em negociações em Londres terem informado sobre um “acordo de princípio” esta terça à noite.

“O acordo com a China está feito”. Foi desta forma que Donald Trump anunciou numa publicação que Washington chegou a entendimento com Pequim sobre as tarifas. Os EUA vão aplicar uma taxa aduaneira de 55% às importações chinesas, enquanto os produtos norte-americanos que entrarem na China vão pagar 10%.

O acordo foi fechado depois dos negociadores de ambos os países terem anunciado uma aproximação no tema das tarifas, sem darem detalhes sobre o que estaria em cima da mesa. Donald Trump disse, no seu perfil na TruthSocial, que o acordo está fechado, sujeito a “aprovação final” dos dois presidentes, e a China vai fornecer aos EUA as “terras raras necessárias com antecedência”.

Do lado dos EUA, Washington vai permitir a entrada de estudantes chineses nas universidades americanas.

Já as tarifas sobre produtos chineses caem para 55%, após as negociações, enquanto os produtos dos EUA vão ter uma taxa de 10% à entrada no mercado chinês. Não se sabe quando as novas taxas entram em vigor. Donald Trump terminou a sua publicação dando nota que “a relação é excelente! Obrigado pela atenção!”, acrescentou.

O acordo surge depois de as delegações dos EUA e da China, reunidas durante dois dias em Londres para resolver as diferenças comerciais entre os dois países, terem anunciado esta terça-feira à noite um acordo de princípio, deixando a validação para os respetivos presidentes.

“As duas partes chegaram a um acordo de princípio sobre uma estrutura geral […] e reportarão essa estrutura geral aos seus respetivos líderes“, adiantou à imprensa o representante do Comércio Internacional da China, Li Chenggang.

O secretário do Comércio dos EUA, Howard Lutnick, manifestou confiança de que a questão dos envios chineses de terras raras — considerada demasiado limitada pelas autoridades norte-americanas — “será resolvida através da implementação desta estrutura geral” de acordo.

Lutnick liderou a delegação norte-americana, juntamente com o secretário do Tesouro, Scott Bessent, e o representante comercial dos EUA, Jamieson Greer, enquanto o vice-primeiro-ministro chinês, He Lifeng, um confidente próximo do Presidente Xi Jinping, liderou a comitiva chinesa.

Esta segunda ronda de negociações entre as duas maiores potências económicas mundiais começou na segunda-feira e aconteceu cerca de um mês depois de uma reunião entre delegações da China e dos Estados Unidos em Genebra.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

PAN quer proibir transporte de animais de companhia no porão dos aviões

  • Lusa
  • 11 Junho 2025

"As companhias aéreas devem permitir o transporte de animais de companhia na cabine, devendo ser transportados em transportadoras adequadas que garantam segurança e conforto", defende o PAN.

O PAN quer proibir o transporte de animais de companhia no porão dos aviões, defendendo que “não são mercadoria”, e defende que a viagem se faça na cabine “em transportadoras adequadas que garantam segurança e conforto”.

A deputada única do partido Pessoas-Animais-Natureza, Inês de Sousa Real, vai entregar no parlamento um projeto de lei que visa regular o transporte aéreo de animais e quer proibir “o transporte de animais de companhia no porão das aeronaves, salvo em situações de emergência”.

As companhias aéreas devem permitir o transporte de animais de companhia na cabine, devendo ser transportados em transportadoras adequadas que garantam segurança e conforto, e que possam ser acomodados de forma segura”, lê-se também na iniciativa à qual a Lusa teve acesso.

O partido quer que as companhias aéreas ofereçam “alternativas para o transporte seguro de animais na cabine, considerando o tamanho, peso e características” de cada um e que, quando o transporte não porão “se mostre absolutamente necessário”, garantam “sistemas de supervisão contínua para acompanhar as condições do animal durante o voo”, mecanismos para “intervenção rápida em caso de emergência” e a “possibilidade de informar imediatamente o detentor sobre quaisquer situações adversas que possam ocorrer com o animal durante o voo”.

O PAN recebeu esta quarta-feira no parlamento Teddy, um cão de assistência de uma criança autista de 12 anos, que foi impedido de viajar com a família na cabine, num voo da TAP do Brasil para Portugal. O cão acabou por ficar longe da menina durante quase dois meses, tendo chegado no final de maio a Portugal.

Inês de Sousa Real falou com a família, a quem entregou a iniciativa, que apelidou de “Lei Teddy”. Aos jornalistas, a deputada defendeu que “os animais não são mercadoria, não faz qualquer sentido que não exista uma regulamentação da legislação que permita que as famílias, em particular, no caso dos cães de assistência, incluindo assistência emocional, viajem com os animais na cabine”.

Inês de Sousa Real salientou que o Código Civil “reconhece que os animais são seres vivos dotados de sensibilidade” e que este ano se assinalam 30 anos da lei de proteção animal. E considerou que a legislação deve também permitir que “todos os animais de companhia, de forma, evidentemente, regulamentada, com regras, com higiene, com segurança para todos os passageiros e para os próprios animais, possam viajar na cabine com os seus detentores”.

“Isto é uma questão de sensibilidade e de empatia”, defendeu, apelando aos restantes partidos que “votem a favor desta iniciativa, seja para que os animais de companhia não tenham que ser tratados como mercadoria, seja para que famílias como a da Alice possam viajar em segurança e com estabilidade emocional que estes casos pedem”.

Renato Sá, pai da menina, agradeceu a Inês de Sousa Real a atenção que o partido deu ao caso e disse estar emocionado. Já em declarações aos jornalistas, mostrou-se “muito feliz e com uma expectativa muito grande de que outras crianças, e adultos também, possam beneficiar desta lei”.

Renato Sá deixou também um repto para que o projeto de lei seja aprovado por unanimidade. “Eu penso que esse projeto é uma questão suprapartidária, acho que não é questão de governo ou oposição, isso é uma necessidade, isso é um direito das pessoas com deficiência. Eu não acredito que nenhum deputado vai ser contrário a uma iniciativa como essa”, defendeu.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Europeus confiam mais em marcas que conheçam pelos media tradicionais

Os media tradicionais primam pela diferença no que diz respeito a levar os consumidores a confiar em marcas que não conheçam. A rádio é o meio que transmite mais confiança aos europeus nesta campo.

Os consumidores europeus continuam a confiar mais nos media tradicionais, como seja a televisão linear, a rádio, o cinema e a imprensa, graças à sua credibilidade já estabelecida, à sua regulação e aos padrões profissionais dos conteúdos.

O estudo “The New Life of The Living Room 2025“, do grupo alemão RTL, evidencia ainda que o fosso entre a media tradicional e as redes sociais está a aumentar em comparação com o estudo do ano passado, “à medida que o ceticismo em relação às redes sociais cresce devido à desinformação, notícias falsas e falta de regulação”.

Mas os media tradicionais continuam também a primar pela diferença no que diz respeito a levar os consumidor a confiar em marcas que não conheçam. Neste campo, a rádio é o meio que transmite mais confiança aos europeus, com 67% a dizerem que confiam numa marca que não conhecem depois de ouvirem um anúncio seu na rádio, num reforço de seis pontos percentuais (pp) face ao ano passado.

A rádio é seguida de muito perto pela televisão (66%, mais 6 pp que no ano passado), cinema (65%, mais 5 pp) e jornais e revistas (64%, mais 6 pp).

O estudo — que inquiriu 12.500 pessoas, distribuídos entre 14 países europeus, onde não se inclui Portugal (Áustria, Bélgica, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Itália, Países Baixos, Noruega, Polónia, Espanha, Suécia, Suíça, Reino Unido) e também os Estados Unidos –, sublinha também a existência de uma “diferença significativa” na perceção dos consumidores em relação a anúncios na televisão linear e anúncios noutros meios de comunicação.

Mais de metade dos inquiridos espera que os anúncios na televisão linear sejam divertidos, emocionantes e informativos. Isto indica um envolvimento mais forte com anúncios transmitidos na televisão, uma vez que o público “exige padrões mais elevados de um meio percebido como competente e confiável”.

Na verdade, 67% dos europeus espera que os anúncios em televisão linear sejam informativos, enquanto 57% esperam que sejam divertidos. Estas percentagens são bastante mais reduzidas junto do streaming, por exemplo, ou ainda mais nas diferentes redes sociais.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.