CEO das maiores seguradoras em Portugal vão debater inovação e tecnologia

  • ECO Seguros
  • 14 Abril 2025

Os CEO vão estar na Católica Lisbon para debater os desafios e as oportunidades do setor num contexto de digitalização acelerada. O evento é presencial e a entrada exige inscrição prévia.

Os CEO da Fidelidade, Ageas, Generali Tranquilidade e Allianz vão estar reunidos na Católica-Lisbon School of Business and Economics no próximo dia 23 de abril para uma conferência dedicada à inovação e transformação tecnológica no setor segurador.

O evento, que decorre sob o tema “A Inovação e a Transformação nas Seguradoras em Portugal”, contará com uma mesa-redonda composta por Rogério Campos Henriques, CEO da Fidelidade, Luis Menezes, CEO da Ageas, Pedro Carvalho, CEO da Generali Tranquilidade e Teresa Brantuas, CEO da Allianz, para debater as tendências emergentes, os desafios e as oportunidades do setor num contexto de digitalização acelerada. A sessão será moderada por Nuno Castro Partner da NTT DATA e Paulo Bracons diretor do programa “Inovação e Transformação em Seguros” da Católica Lisbon.

Nuno Moreira da Cruz, dean da Formação Executiva, ficará a cargo do pontapé de saída do evento que incluirá uma apresentação inicial de João Ribeiro da Costa, Professor Afiliado Sénior da universidade, acerca do papel da IA e das novas tecnologias na modernização das seguradoras, desde a automação de processos até à personalização dos serviços ao cliente.

O encerramento será feito por Paulo Bracons, com um balanço das principais conclusões e reflexões estratégicas sobre o futuro da indústria.

A conferência realiza-se no Auditório 511 da Católica-Lisbon, entre as 18h00 e as 19h25, com participação gratuita mediante inscrição prévia, aqui.

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Sony agrava preço da PlayStation 5 para 500 euros devido às tarifas

O atual "cenário económico desafiador" levou a empresa japonesa a aumentar o preço da sua consola em vários mercados. Na Europa, o preço recomendado da versão digital sobe para quase 500 euros.

A Sony decidiu aumentar o preço da PlayStation 5 na Europa em cerca de 11%, numa altura em que a indústria está a ser abalada pelas novas tarifas de Donald Trump. O preço recomendado da consola sobe assim para 499,99 euros, em relação aos 449,99 praticados anteriormente, somente na “edição digital”, que não tem leitor físico de discos.

Perante um “cenário económico desafiador”, onde se inclui uma elevada taxa de inflação e taxas de câmbio voláteis, a empresa japonesa diz que teve de tomar a “difícil decisão” de agravar o preço da versão digital da PlayStation 5 na Europa, Médio Oriente, África, Austrália e Nova Zelândia, afirma num comunicado.

Especificamente no Reino Unido, o preço da consola irá subir para 429,99 libras, face às 389 libras anteriores.

A PlayStation 5 Digital Edition ficou mais cara esta segunda-feira devido às tarifas dos EUA, justifica a Sony

As fabricantes de consolas estão a enfrentar adversidades, como interrupções de fornecimento, após a imposição de tarifas pelo Presidente dos EUA. A Nintendo, outra fabricante japonesa, também teve de adiar no início das pré-encomendas da Switch 2 nos EUA, enquanto avalia o potencial impacto das tarifas norte-americanas.

No chamado “Dia da Libertação”, a 2 de abril, o Japão foi atingido por uma tarifa de 24% sobre suas exportações para os EUA, a qual acabou por ser suspensa por 90 dias. No entanto, o primeiro-ministro japonês, Shigeru Ishiba, avançou que não planeia fazer grandes concessões nas negociações com os EUA, que estão previstas ocorrer esta semana.

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EUA param encomendas de vinhos portugueses e da Europa, avisa setor

  • Lusa
  • 14 Abril 2025

"A incerteza é terrível e com a incerteza a cadeia de distribuição nos Estados Unidos parou as encomendas de vinhos portugueses e de vinhos da Europa", diz o presidente da ANCEVE.

O presidente da Associação Nacional dos Comerciantes e Exportadores de Vinhos e Bebidas Espirituosas (ANCEVE), Paulo Amorim, disse esta segunda-feira que “os EUA pararam as encomendas de vinhos portugueses e de vinhos da Europa”.

A incerteza é terrível e com a incerteza a cadeia de distribuição nos Estados Unidos parou as encomendas de vinhos portugueses e de vinhos da Europa e, portanto, neste momento estamos a enfrentar um problema terrível e não estamos a conseguir vender“, afirmou o presidente da associação.

Paulo Amorim teme ainda que, a concretizarem-se as tarifas, a “maior parte do prejuízo seja assumido pelos produtores de vinho”, o que considera uma “injustiça gigantesca”. O responsável falou aos jornalistas após reunir-se, em conjunto com outras 16 associações setoriais, com o ministro da Economia e com o ministro da Agricultura e Pescas, em Lisboa, no âmbito das tarifas anunciadas pelo Presidente dos Estados Unidos.

O presidente da ANCEVE disse ainda que o vinho português precisa “de um novo plano Porter”, que “ajude a promover o vinho português de uma forma mais dinâmica”, tendo em conta que “o vinho leva longe o nome de Portugal”.

O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou na semana passada a suspensão das chamadas “tarifas recíprocas” por 90 dias, sendo que estas incluíam a União Europeia.

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Isabel Mendes e Nuno Melo protagonizam o debate mais visto dos últimos três dias

  • + M
  • 14 Abril 2025

Feitas as contas à primeira semana, o debate mais visto continua a ser o que opôs a líder do Bloco de Esquerda (BE) e o candidato do PS a primeiro-ministro, com cerca de um milhão de telespectadores.

O debate que marcou a estreia de Isabel Mendes, do Livre, e de Nuno Melo, pela AD, foi acompanhado por 782,7 mil telespectadores. O frente a frente de sexta-feira foi seguido por 660,7 mil telespectadores na TVI, aos quais se juntaram mais 109,2 na CNN Portugal e ainda perto de 13 mil, em diferido, na RTP2. Este foi assim o debate com maior audiência dos últimos três dias, mostra a análise da Dentsu para o +M.

Na segunda posição, novamente Nuno Melo, na noite de domingo, com Inês Sousa Real. Desta vez o debate foi transmitido pela SIC, SIC Notícias e, em diferido, pela RTP3, e registou uma audiência de 740, 2 mil telespectadores.

Na terceira posição, nestes últimos três dias, o frente a frente entre Inês Sousa Real e Pedro Nunos Santos, acompanhado por 628,1 mil telespectadores e transmitido pela TVI, CNN Portugal e RTP3, em diferido.

Feitas as contas à primeira semana, o debate mais visto continua a ser o que opôs a líder do Bloco de Esquerda (BE) e o candidato do PS a primeiro-ministro, com 1.057 mil telespectadores.

Veja aqui o calendário de todos os debates.

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Grupo da Sonae abre hotel em Lagos após investimento de 63,8 milhões

  • Lusa
  • 14 Abril 2025

O The Editory by The Sea Lagos, um “novo hotel cinco estrelas na Ponta da Piedade, resultante de um investimento de 63,8 milhões de euros, “que se traduz em 204 quartos".

O grupo The Editory Collection Hotels abriu um novo hotel, em Lagos, no Algarve, após um investimento de 63,8 milhões de euros, anunciou esta segunda-feira, em comunicado.

O grupo, detido pela Sonae, indicou que acaba “de abrir mais uma unidade a sul”, o The Editory by The Sea Lagos, um “novo hotel cinco estrelas na Ponta da Piedade, resultante de um investimento de 63,8 milhões de euros, “que se traduz em 204 quartos, um restaurante, dois bares e uma sala de reuniões a apenas 600 metros da praia da Dona Ana”.

Além disso, no mesmo complexo, o The Editory Residence Lagos é um bloco dedicado a “apartamentos turísticos completamente equipados, de tipologia deste T1 a T3, com estacionamento privativo e acesso a todos os serviços do The Editory By The Sea Lagos (em regime sazonal)”, destacou.

A unidade “disponibiliza ainda uma sala de reuniões com 120 m2 e ocupação máxima de 90 pessoas, capaz de acolher eventos, apresentações ou reuniões de negócios”, lê-se na mesma nota.

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Conselho da UE dá ok final ao adiamento da legislação ESG para 2028

Face à proposta apelidada de Omnibus, que pretende simplificar a legislação de sustentabilidade na União Europeia, o Conselho da UE concordou com o adiamento da aplicação de dois diplomas para 2028.

O Conselho da União Europeia apoiou esta segunda-feira o adiamento proposto pela Comissão Europeia da aplicação de exigências legais na área da sustentabilidade, no âmbito do pacote de simplificação Omnibus.

A informação é avançada pela própria Comissão e pelo Conselho, num comunicado publicado nos respetivos sites. Afetadas por esta decisão são a Diretiva de Relatórios de Sustentabilidade Corporativa (CSRD), que obriga as empresas a divulgarem informações sobre o impacto das suas atividades nas questões ambientais, sociais e de governança (ESG); e a Diretiva de Devida Diligência em Sustentabilidade Corporativa (CSDDD), a qual exige que as empresas identifiquem e mitiguem impactos adversos nos direitos humanos e no meio ambiente ao longo das suas cadeias de valor.

A proposta dita o adiamento das exigências previstas na CSRD para 2028, no que diz respeito a grandes empresas que ainda não tenham iniciado o reporte, assim como para as pequenas e médias empresas cotadas. A aplicação da diretiva de Devida Diligência é adiada para o mesmo ano. “Este é o primeiro elemento da simplificação Omnibus a ser adotado”, indica a Comissão Europeia.

“Esta decisão dá segurança legal às empresas e previne esforços de cumprimento desnecessários, prévios às mudanças de simplificação que aí vêm“, considera a Comissão. Na ótica do Conselho Europeu, este acordo dá tempo aos legisladores para concordarem em “mudanças substantivas” à CSRD e CSDDD, tal como proposto, também, no âmbito deste pacote de simplificação.

O ato legislativo vai ser publicado no jornal oficial da União Europeia e entrar em vigor no dia seguinte. Os Estados-membros ficam encarregues de transpor esta diretiva para a legislação nacional até 31 de dezembro deste ano.

As propostas de simplificação apresentadas pela Comissão deverão cortar custos superiores a 6 mil milhões de euros, anualmente, que eram acarretados pelas empresas para dar resposta a questões burocráticas, relembra o comunicado do legislador europeu.

Numa consulta feita pelo ECO/Capital Verde junto de especialistas de sustentabilidade, há quem defenda que as medidas propostas são benéficas e de encontro ao objetivo, contam-se também várias críticas: a Comissão é acusada de “desregulação” em vez de simplificação, de um excessivo foco nos custos em vez da criação de valor, e de causar uma incerteza prejudicial para os negócios e para a transição.

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Ministra da Administração Interna apela aos portugueses para que limpem terrenos

  • Lusa
  • 14 Abril 2025

"Está a decorrer a fase de limpeza dos terrenos e peço aos portugueses que façam a limpeza dos seus terrenos porque é muito importante que não haja matéria combustível", disse Margarida Blasco.

A ministra da Administração Interna (MAI), Margarida Blasco, apelou esta segunda-feira, na Guarda, para que os os portugueses limpem os seus terrenos e ajudem a evitar a propagação dos fogos florestais no Verão.

Está a decorrer a fase de limpeza dos terrenos e peço aos portugueses que façam a limpeza dos seus terrenos porque é muito importante que não haja matéria combustível e que não se propaguem os fogos“, disse a governante à agência Lusa à margem das comemorações do Dia da Unidade de Emergência Proteção e Socorro (UEPS) da Guarda Nacional Republicana (GNR), que decorreram hoje na Guarda, onde está sediado comando da UEPS.

A ministra da Administração Interna adiantou que o próximo Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR) está a ser ultimado e vai ser divulgado em data a anunciar.

“Todos estamos a fazer todo o trabalho para que as forças policiais, os bombeiros, a UEPS, os autarcas e os cidadãos estejam preparados para qualquer cenário” no próximo Verão, garantiu.

Margarida Blasco realçou a aposta no programa ‘Aldeia Segura’, ao qual já aderiram 30 localidades.

“É importante que as pessoas percebam que elas próprias são agentes de proteção civil, portanto contamos com todos e, se Deus quiser, vamos ter mais segurança. Eu confio em todos os portugueses e portuguesas”, disse.

A campanha Floresta Segura 2025 da GNR arrancou em 01 de fevereiro e prolonga-se até 30 de novembro, sendo que de 16 de fevereiro até 30 de abril decorre o período para a sinalização dos terrenos por falta de gestão de combustível.

De acordo com dados provisórios da GNR fornecidos à agência Lusa, entre 16 de fevereiro e 20 de março, nos 18 distritos de Portugal continental já foram sinalizados 7.192 terrenos.

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Miranda com novos reforços na equipa

Foram reforçadas as áreas de prática de Fiscal, Imobiliário, Comercial & Societário e Laboral com a integração de novos advogados.

A Miranda Advogados acaba de promover oito profissionais. Pedro Saraiva Nércio foi promovido a Associado Coordenador, Margarida Costa, Sandra Tavares Magalhães e Tereza Garcia André foram promovidas à categoria de Associado Principal, Duarte Mota, João Pires Teixeira e Nasser Bahadoorali passaram a Associados Sénior, e José Diogo Sampaio foi promovido à categoria de associado.

Por outro lado, foram reforçadas as áreas de prática de Fiscal, Imobiliário, Comercial & Societário e Laboral com a integração de novos advogados: Joana Graça Moura, que regressa à Miranda como Associada Principal da área de prática de Fiscal, Luís Pinho Leite, como Associado de Comercial & Societário, Íris Paiva, como Associada da área de Imobiliário, e João Bertholo Meireles, que veio integrar a área de Laboral e a equipa que faz o acompanhamento da atividade da Firma na Guiné Equatorial.

Diogo Xavier da Cunha, managing partner da Miranda, esclarece que “é especialmente gratificante poder reconhecer o mérito, competência técnica e dedicação de cada um destes nossos colegas, e assim corresponder à confiança deles no nosso projeto. Possibilitar a progressão de carreira de advogados que nos acompanham há anos faz parte da nossa essência como Firma. O reforço das nossas equipas com colegas que agora se juntam a nós é não só um claro sinal da nossa capacidade de atração de talento, mas também uma demonstração do nosso firme propósito de prosseguirmos com a nossa trajetória de crescimento”.

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Blue Origin levou noiva de Jeff Bezos e Katy Perry ao espaço. Veja em direto

A empresa espacial do dono da Amazon realizou esta segunda-feira a 11ª viagem ao espaço tripulada por humanos. Veja a transmissão em direto.

A Blue Origin, fundada pelo multimilionário Jeff Bezos, lançou esta segunda-feira o foguetão New Shepard para o espaço. A cantora Katy Perry e a jornalista Lauren Sánchez, noiva de Bezos, estavam entre os elementos da tripulação.

Além de Perry e Sánchez, a tripulação foi composta por outras quatro mulheres: a ativista Amanda Nguyen, a coapresentadora da CBS Gayle King, a produtora de cinema Kerianne Flynn e a empreendedora e ex-cientista da NASA Aisha Bowe.

Esta foi a primeira viagem espacial com uma tripulação exclusivamente feminina desde a Vostok 6, em 1963, segundo a Blue Origin.

Após a descolagem, agendada para as 14h30, o foguetão NewShepard fez um voo suborbital de cerca de 11 minutos até à fronteira do espaço, regressando de seguida.

Embora não confirme publicamente o preço de um bilhete para estas viagens espaciais, a página de reservas da Blue Origin exige um depósito de 150 mil dólares (cerca de 133 mil euros) para dar início ao processo de compra.

Em 2021, a empresa leiloou um lugar no seu primeiro voo tripulado por 28 milhões de dólares (cerca de 24,7 milhões de euros).

(Notícia atualizada às 14h45 com regresso à Terra da cápsula tripulada)

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Ageas vence a corrida à aquisição da esure reforçando presença no Reino Unido

A combinação permitirá ao braço da Ageas no Reino Unido - Ageas UK - alargar a sua demografia de clientes-alvo e o aumentar a sua receita para 3,8 mil milhões de euros.

A seguradora belga Ageas chegou a acordo com a gestora de fundos Bain Capital para a aquisição da insurtech esure, e assim criará a terceira maior plataforma de seguros para particulares do Reino Unido, anunciou a seguradora em comunicado esta segunda-feira.

Hans De Cuyper, CEO do Grupo Ageas: “A aquisição da esure também apoia as nossas ambições estratégicas de reequilibrar o perfil do nosso grupo em direção a empresas com uma elevada conversão de caixa”.

Nos termos do acordo, a Ageas vai pagar à proprietária da insurtech, Bain Capital, 1,295 mil milhões de libras esterlinas (1,510 mil milhões de euros). A transação será financiada através de uma combinação de excedentes de tesouraria, de novas emissões de dívida e capital próprio. A belga adquirirá 100% do capital social emitido e a emitir da Blue (BC) Topco Limited, uma sociedade gestora de participações sociais do esure Group plc e das suas filiais.

A posição de capital do grupo deverá permanecer robusta prevendo que o rácio de Solvência II diminua cerca de 10 pontos percentuais graças à inclusão de cerca de mil milhões de euros de instrumentos de fundos próprios na combinação de financiamento.

Importa relembrar que antes da esure ser colocada à venda, a Ageas já queria reforçar a sua presença no Reino Unido. Para tal, tentou comprar a inglesa Direct Line, concorrente da esure. Chegou mesmo a fazer duas propostas de aquisição que foram rejeitadas pelo conselho de Administração da Direct Line, o que fez com que a belga saísse da corrida que foi ganha pela Aviva. Quando a gestora de fundos Bain Capital colocou à venda a esure, a seguradora belga não era a única com os olhos postos na insurtech: Allianz, Aviva e a finlandesa Sampo também estiveram interessadas. No final do ano passado a Ageas e Allianz apresentaram propostas, sendo que para a belga a insurtech era particularmente atrativa – o que se provou – por utilizarem a mesma plataforma, avançou a Reuters.

A transação ainda está sujeita a aprovações regulamentares mas deverá ser concluída ainda este ano e a integração da esure na Ageas até 2027. A combinação permitirá ao braço da Ageas no Reino Unido – Ageas UK – alargar a sua demografia de clientes-alvo e o aumentar a sua receita para 3,25 mil milhões de libras esterlinas (3,8 mil milhões de euros) até 2028.

A partir de 2028, a transação deverá gerar um potencial de poupança de custos total superior a 100 milhões de libras esterlinas (cerca de 115 milhões de euros) por ano, antes de impostos. Numa base de taxa de execução, espera-se que esta transação gere um retorno sobre o investimento não alavancado de mais de 12% para a Ageas e um aumento no retorno sobre o capital próprio de mais de 1 ponto percentual.

A Ageas está no Reino Unido sob a marca Ageas UK que se foca no crescimento rentável do negócio de seguros particulares contando com 4 milhões de clientes. Por sua vez, a Esure é também uma seguradora de linhas particulares com um modelo de distribuição totalmente digital através do canal PCW (price comparison websites)- canal de comparação de preços que utiliza inteligência artificial para construir apólices personalizadas através do qual faz a maioria das suas vendas – e três marcas – esure, Sheilas’ Wheels e First Alternative. Em 2024, a esure tinha mais de 2,1 milhões de apólices e um volume de prémios brutos emitidos de mil milhões de libras esterlinas (1,2 mil milhões de euros).

“Durante a nossa gestão, a esure construiu a plataforma tecnológica líder no setor dos seguros no Reino Unido e as suas operações altamente eficientes estabeleceram um novo padrão para o setor”, afirma Luca Bassi, partner da Bain Capital “Estamos confiantes de que a Ageas é o parceiro certo para continuar este legado de sucesso e inovação.”

A combinação das duas empresas cria uma seguradora automóvel e habitação multicanal e proporciona um potencial para sinergias operacionais e benefícios de capital a serem realizados a médio prazo, considera a Ageas.

Além disso, também garante uma distribuição diversificada que abrange venda direta, PCW, corretores e parcerias. A aquisição da esure permitirá à Ageas UK acelerar a diversificação da sua estratégia de distribuição no canal PCW no mercado do Reino Unido.

“Esta transação permitir-nos-á oferecer propostas de valor competitivas a um perfil de cliente mais vasto através de um modelo de distribuição multicanal, posicionando a Ageas UK como uma das três principais seguradoras de linhas pessoais”, afirmou Hans De Cuyper, CEO do Grupo Ageas. “A aquisição da esure também apoia as nossas ambições estratégicas de reequilibrar o perfil do nosso grupo em direção a empresas com uma elevada conversão de caixa. Continuamos, obviamente, empenhados nos nossos objetivos financeiros Elevate27 [plano estratégico da Ageas para os próximos três anos] incluindo o nosso compromisso com uma política de dividendos progressiva, e observaremos todas as sinergias desta transação no próximo período estratégico.”

Por sua vez, o CEO do grupo esure, David McMillan, disse que “combinar a escala, a força financeira e as excelentes relações de corretagem da Ageas com as fortes marcas de retalho da esure, as capacidades de dados líderes de mercado e a força dos PCWs, juntamente com uma plataforma tecnológica partilhada, irá melhorar a nossa capacidade combinada de investir na nossa proposta ao cliente e abrir novas oportunidades de crescimento”.

A BofA Securities é o consultor financeiro e a Allen Overy Shearman Sterling LLP o consultor jurídico da Ageas em relação à transação. Já a Fenchurch Advisory Partners LLP e a Goldman Sachs International atuaram como consultores financeiros, a Weil, Gotshal & Manges (Londres) LLP, como consultor jurídico e a Norton Rose Fulbright LLP, como consultor regulamentar da Bain Capital e da esure.

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Dove Men+Care quer promover autocuidado físico e emocional nos homens

Depois de promover a "beleza real" junto das mulheres, a Dove quer agora "trazer os homens para a conversa". Marta Quelhas, head of marketing de personal care na Unilever, explica a estratégia.

Apesar de a Dove ter começado a trabalhar há mais de duas décadas o tema da autoconfiança e da beleza real, centrado na mulher, a marca “sempre teve consciência de que era preciso trazer o homem e a sua perspetiva para esta conversa”. É essa a premissa do trabalho que a Dove Men+Care tem vindo a desenvolver mais recentemente, onde tem alertado para a necessidade de autocuidado dos homens, do bem-estar emocional e do combate a estereótipos.

Essa ideia sai desde logo reforçada pelo facto de 51% dos homens admitirem que não falam abertamente sobre as suas emoções e de um em cada quatro homens dizer que não fala com ninguém quando se sente emocionalmente em baixo, principalmente porque lhe é difícil admitir que falhou, aponta-se no estudo “O Autocuidado masculino em Portugal”, que foi apresentado pela Dove Men+Care, numa sessão que juntou os “Lobos” (jogadores da Seleção Portuguesa de Rugby) Vasco Baptista, António Prim e José Rebello de Andrade, no âmbito da parceria entre a marca e a Federação de Rugby.

Realizado em parceria com a Netsonda e tendo por base 600 entrevistas aprofundadas feitas a homens de todo o país, com idades e em fases de vida diferentes, o estudo conclui que os homens dão hoje mais importância à sua imagem do que antes, estando muito mais empenhados no autocuidado. Na verdade, cerca de 80% dos homens consideram que cuidar da aparência aumenta a autoestima e bem-estar emocional e apenas 15% entendem que é negativo cuidar bastante da aparência física. Além disso, para lá do uso de produtos de higiene e beleza essenciais, 52% dos homens também já utilizam creme do rosto e 40% usam loção de corpo e produtos para a barba.

Decidimos começar a fazer o mesmo tipo de estudos que já fazíamos com a Dove em relação às mulheres, trazendo os homens para a conversa. E daí surgir este estudo do autocuidado no masculino, de perceber como é que os homens cuidam de si, na sua parte física, mas também na sua componente emocional. Queremos que a Dove, como um todo, independentemente se é para mulheres ou para homens, consiga ter este papel positivo de pôr a sociedade a falar sobre estes temas”, explicou Marta Quelhas, head of marketing de personal care, beauty & wellbeing and digital marketing na Unilever, dona da Dove Men+Care.

À margem da apresentação do estudo, a responsável disse também ao +M que a intersecção com o rugby é um “sweet spot perfeito”, uma vez que “os jogadores representam o estereótipo da virilidade, como era entendido há décadas atrás, e pelo facto de os valores deste desporto passarem muito pela solidariedade e companheirismo“.

Em termos de comunicação e marketing, o objetivo com este “posicionamento” passa por “distinguir a marca por aquilo que ela é e pelo seu propósito”. Ou seja, “não só pela funcionalidade dos seus produtos, mas também por cumprir aquilo que é o dever social de uma marca: não só vender os produtos, mas dizer à sociedade no que acredita e o que é que está a fazer para que isso se torne mais verdade“, indicou a responsável.

A marca do grupo Unilever pretende assim salientar o seu propósito de promover a coragem entre os homens para fomentar o autocuidado. “Os homens ainda precisam desse incentivo para cuidar de si próprios. Isso pressupõe uma medida de higiene e beleza, onde estão os nossos produtos, mas precisam também de estar saudáveis mental e emocionalmente“, refere.

“E aí entra a necessidade de falarem abertamente sobre as emoções, pedir ajuda quando é preciso, não ter medo de cuidar, não ter problemas em chorar. As emoções são os nossos fluidos que precisam de ser destilados, se eles não saem vão acabar por nos fazer mal se ficarem cá dentro”, acrescenta.

Isto porque os homens ainda têm tendência para resolver os seus problemas sozinhos e sentem-se socialmente pressionados a mostrarem-se fortes. Na verdade, quase um terço dos homens (31%) procura os amigos para expor os seus problemas, mas é no parceiro/a que a maioria (51%) encontra o principal suporte. Por outro lado, aponta o estudo, nem 10% recorre a um profissional de saúde e um em cada quatro diz que não fala com ninguém quando se sente emocionalmente em baixo, sendo que o medo de falhar é o que mais prejudica a autoestima de um homem.

É também neste âmbito que a marca vai lançar em breve o podcast “Beleza Real”, que vai ser “o primeiro passo dado de mãos dadas entre a Dove, a falar com mulheres, e a Dove Men+Care, a falar com os homens, e pô-los todos à mesma mesa”.

“Sabemos também de estudos anteriores que os homens são o principal veículo de autoestima nas mulheres — para o bem e para o mal –, mas são também eles próprios vítimas de estereótipos. Não há soluções de caminhos paralelos, tem que ser um caminho conjunto, pelo que este vai ser mais um espaço onde o grande objetivo é dar tempo de antena a todos os temas que de alguma forma impactam a confiança e a autoestima“, avançou Marta Quelhas ao +M.

Queremos garantir que continuamos sempre a alimentar conversas que ajudem toda a gente, desde os jovens aos mais velhos, e que as pessoas consigam ter sempre esse músculo de autoestima exercitado e forte, porque é meio caminho andado para cuidarmos de nós e dos outros a nossa volta“, conclui a responsável.

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Lurdes Gramaxo reeleita presidente da Investors Portugal

A Investors Portugal representa mais de 300 business angels e 26 sociedades de capital de risco e entidades veículos, que, no seu conjunto, têm mais de seis mil milhões de euros de ativos sob gestão.

Lurdes Gramaxo, partner da Bynd Venture Capital, foi reeleita presidente da Investors Portugal, assumindo até 2028 a liderança da associação dos investidores em fase inicial.

“O investimento em early-stage é um pilar fundamental da inovação, contribuindo não só para a atração e retenção de talento, como também para a dinamização da economia. A nossa ambição é ajudar a tornar Portugal uma referência neste setor. Por isso, ao longo dos próximos três anos, pretendemos consolidar o trabalho que temos vindo a desenvolver através de um plano de ação centrado na criação de valor para os nossos associados e para o ecossistema. Com esta equipa, acredito que conseguiremos cumprir a missão à qual nos propusemos, em prol da valorização deste ecossistema e de todos aqueles que dele fazem parte”, afirma Lurdes Gramaxo, presidente da Investors Portugal, citada em comunicado.

Lurdes Gramaxo foi reeleita presidente da Investors Portugal.

Para a direção da associação — que hoje representa mais de 300 business angels e 26 sociedades de capital de risco e entidades veículos, que, no seu conjunto, têm mais de seis mil milhões de euros de ativos sob gestão — foram também reeleitos os vice-presidentes Pedro Bandeira (COREangels) e Pedro Falcão (LC Ventures).

Francisco Ferreira Pinto (Bynd Venture Capital), Isabel Neves (Clube de Business Angels de Lisboa), Pedro Cerdeira (3CommaCapital), Paulo Bandeira (SRS Legal), Pedro Ramalho Carlos (Shilling Capital Partners), Isabel Rodrigues (Iberis Capital) e Sérgio Rodrigues (Business Angel) compõem a restante direção.

O investimento em early-stage é um pilar fundamental da inovação, contribuindo não só para a atração e retenção de talento, como também para a dinamização da economia. A nossa ambição é ajudar a tornar Portugal uma referência neste setor. Por isso, ao longo dos próximos três anos, pretendemos consolidar o trabalho que temos vindo a desenvolver através de um plano de ação centrado na criação de valor para os nossos associados e para o ecossistema.

Lurdes Gramaxo

Presidente da Investors Portugal

A nova direção compromete-se a “promover soluções para os problemas que afetam o setor, através de interação com legisladores, reguladores e demais stakeholders“, informa comunicado.

O alargamento da base de associados, o fortalecimento de parcerias estratégicas, uma colaboração próxima com entidades públicas, reguladores e associações do setor, a promoção de estudos sobre o impacto do setor, a internacionalização e a promoção da diversidade são algumas das prioridades da nova direção.

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