Gestão de projetos PRR – Um problema de fundo impulsionado por vieses cognitivos

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  • 17 Maio 2024

Carlos Hernandez Jerónimo, Diretor do Executive Master em Gestão de Programas e Projetos do ISCTE Executive Education, partilha os problemas que considera estarem presentes na gestão do PRR.

É consensual, conjeturo que até os mais céticos concordarão, que os fundos europeus são essenciais para o desenvolvimento de Portugal e outros países da União Europeia, assumindo que a execução dos projetos seja bem-sucedida e que as metas estabelecidas sejam efetivamente alcançadas.

Considerando o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), avançamos a toda a velocidade na fase de execução e com o horizonte do final de 2026 bem presente, a data de conclusão do mesmo. Ouve-se que seria trágico “desperdiçar” tanto dinheiro e, nesse sentido, são vários os países que argumentam e negoceiam com a UE para estender o prazo até 2029, o típico e conhecido cenário do estudante que na véspera da entrega de um trabalho solicita mais um ou dois dias e acaba por fazer o mesmo quatro horas antes do prazo final. É precisamente esse comportamento procrastinador que, se não houver uma pausa para replaneamento e análise crítica das causas raiz dos atrasos e problemas atuais na implementação do PRR, poderá arrastar sempre os problemas, independentemente da data final.

Os relatórios de monitorização do PRR que podem ser consultados em https://recuperarportugal.gov.pt, que, não sendo completos, aplaudo pela evolução estética e analítica quando comparada a outros pontos de situação passados, apresentam percentagens de execução e de implementação financeira, o detalhe dos pedidos de pagamento, aprovação de projetos, entre outros indicadores que espelham o passado recente da execução. Mas, tal como indicam as boas práticas de gestão de projeto, falta mais. Faltam indicadores de previsibilidade ao nível de velocidade e produtividade, a típica pergunta de “se continuarmos assim, em que data conseguiremos concluir?” Faltam, também, os riscos passados, os atuais até à implementação final, e, ainda, os problemas que estão na base de muitos dos atrasos.

Alguns dos problemas presentes na gestão da execução de grandes projetos associados a fundos Europeus, que são hoje fortemente estudados, são comuns em projetos desta complexidade e envergadura. Uma perspetiva enriquecedora para compreender esses desafios é oferecida por Daniel Kahneman, prémio Nobel da Economia no seu livro “Pensar, Depressa e Devagar”, que explora como os vieses cognitivos moldam as nossas decisões, por exemplo o viés do otimismo irrealista, que tende a ser observado na gestão dos projetos de fundos, onde os dirigentes públicos e governantes frequentemente subestimam riscos e superestimam benefícios. Um reflexo de falta de planeamento rigoroso e uma esperança infundada de que problemas se resolvam espontaneamente. Por exemplo, a incapacidade dos organismos responsáveis em lidar com a complexidade e a escala dos projetos, devido à falta de recursos e competências técnicas, é outra barreira significativa associada pelo viés da ilusão.

Outro possível problema deve-se ao oportunismo, que também emerge como um problema, exacerbado pelo viés de conformidade, onde se escolhem projetos seguros para garantir financiamento continuado, mas que não atendem necessariamente às necessidades ou impulsionam inovação significativa. A cultura de “fazer por fazer”, leva a uma execução de projetos vista mais como obrigação do que como uma oportunidade de desenvolvimento. Esta abordagem reducionista não apenas limita o âmbito do que pode ser alcançado pelos países, mas também desmotiva as equipas envolvidas, que poderão ver os seus esforços como uma mera formalidade em vez de uma contribuição valiosa para o futuro.

Carlos Hernandez Jerónimo, Diretor do Executive Master em Gestão de Programas e Projetos do ISCTE Executive Education

Um ponto crítico, ainda, é a legislação obsoleta que obtura a implementação de projetos inovadores por não se ajustarem às leis vigentes. Isto cria um círculo vicioso, onde as leis não acompanham os avanços tecnológicos e sociais como inicialmente pensados, e ilustra a necessidade de legislações que evoluam com as mudanças, facilitando o progresso em vez de obstruí-lo. A incapacidade de adaptar a legislação reflete um possível viés de ancoragem, onde as normas e práticas passadas continuam a ser a referência, apesar de não servirem mais o contexto futuro.

Um viés particularmente pernicioso também visível é o dos custos irrecuperáveis (sunk cost fallacy), onde as decisões continuam a ser feitas com base em investimentos passados ao invés de potenciais futuros benefícios. No contexto dos fundos europeus, isto manifesta-se quando, a meio de um projeto, se torna evidente que os objetivos inicialmente delineados não serão atingidos ou que a meta ou impacto desejado não será alcançado. No entanto, a decisão de prosseguir é muitas vezes tomada, justificando-se que, uma vez iniciado e investido capital substancial, completar o projeto é a opção mais prudente. Esta abordagem não apenas drena recursos adicionais, mas também desvia o foco de alternativas potencialmente mais frutíferas e alinhadas com os objetivos estratégicos atuais.

Para além da execução, há vieses atuais que poderão impactar na pós-implementação. Como serão depois operadas as tecnologias, processos, infraestruturas, entre outros? O que acontece a todos os recursos contratados via programa do PRR? Quem irá operar toda a tecnologia agora mantida por vários fornecedores e também eles pagos com a “mesada” europeia? Quando existe falta de planos para a sustentabilidade pós-financiamento, é estabelecida uma habituação prejudicial aos fundos, que pode sufocar a inovação em favor da manutenção do apoio financeiro. Este ciclo vicioso de dependência é perigoso, pois incentiva uma mentalidade de curto prazo que desconsidera a necessidade de desenvolvimento e crescimento autónomo.

Independentemente do programa, patrocinador, âmbito ou dimensão, as fundamentações da gestão de projetos e estratégias permanecem consistentes. Gerir fundos europeus não constitui uma ciência distinta; as práticas de gestão de projetos, incluindo a gestão de stakeholders, planeamento e execução, aplicam-se com a mesma validade, tanto na construção de um pequeno software quanto na implementação de uma grande infraestrutura financiada por fundos europeus. A diferença reside na escala, complexidade e nos riscos envolvidos, exigindo, portanto, gestores com maior experiência e formação.

Seja 2026 ou 2029, é preciso tempo para “afiar o machado”, analisar possíveis vieses cognitivos, trabalhar em soluções e replanear planos em função disso.

Carlos Hernandez Jerónimo, Diretor do Executive Master em Gestão de Programas e Projetos do ISCTE Executive Education

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Miguel Pinto Luz “preocupado” com impugnação do concurso para comboios da CP

  • Lusa
  • 17 Maio 2024

"Claro que estamos preocupados e estamos a avaliar essa situação, porque se a litigância tiver provimento, nós paramos esse concurso de material circulante", assumiu o ministro das Infraestruturas.

O ministro das Infraestruturas disse esta sexta-feira no Parlamento que o maior concurso para aquisição de material circulante pela CP – Comboios de Portugal será parado, caso a impugnação apresentada pelos concorrentes excluídos tenha provimento.

“Claro que estamos preocupados e estamos a avaliar essa situação, porque se a litigância tiver provimento, nós paramos esse concurso de material circulante, e era o maior concurso até agora”, disse o ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, na Assembleia da República, em resposta a uma questão da líder parlamentar do Livre, Isabel Mendes Lopes.

Em causa está o procedimento para a aquisição de 117 comboios para a CP, a maior compra de sempre, no valor de 819 milhões de euros, que foi atribuída ao grupo formado pelos franceses da Alstom, mas contestada em tribunal pela CAF e pela Stadler.

“Queremos que a CP tenha esse investimento, a CP precisa desse investimento e não foi nosso, vem de trás, mais uma vez não tenho problemas nenhuns em dizê-lo aqui”, realçou o ministro.

O ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, ladeado pelo ministro da Presidência e Assuntos Parlamentares, Pedro Duarte (D), intervém durante a sessão plenária num debate sobre política setorial, na Assembleia da República, em Lisboa, 17 de maio de 2024.ANTÓNIO PEDRO SANTOS/LUSA

Já relativamente ao papel da CP no serviço ferroviário de alta velocidade, o ministro lembrou que aquela empresa será um dos operadores, mas não o único.

“Não está no plano estratégico da CP ser o único, a CP não tem ambição de ter uma quota hegemónica no TGV, não é possível. A CP fará investimento para aquisição de material circulante para alta velocidade, fará, para uma quota que está por definir, num mercado que será mais aberto com outros intervenientes”, explicou Miguel Pinto Luz.

Antes, em resposta a questões do Chega sobre a construção em bitola (distância entre carris) europeia, e não em bitola ibérica conforme está nos planos, o ministro mostrou-se disponível para fazer um debate mais aprofundado sobre um tema que considerou “frio”. “Já percebi que [a bitola] é uma paixão”, apontou.

“Parece-me que, ao dia de hoje, não há outra decisão possível que não esta. Estamos presos a uma decisão que Espanha tomou”, afirmou o governante, lembrando que a rede espanhola que se liga à fronteira portuguesa está a ser feita em bitola ibérica.

Já quanto ao novo aeroporto e ao desmantelamento da Portela, Pinto Luz disse que tem “sete anos para começar a pensar” no destino a dar aos terrenos do Aeroporto Humberto Delgado.

Reativamente aos prazos para a construção da nova infraestrutura no Campo de Tiro de Alcochete, o ministro das Infraestruturas reiterou o compromisso de encurtar os prazos previstos no contrato de concessão com a ANA/Vinci. “Não aceitamos que a Vinci tenha quatro anos para apresentar projetos”, frisou.

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Sérvulo traz TAP e Jerónimo Martins para discutir prevenção da corrupção na Advocatus Summit

  • ADVOCATUS
  • 17 Maio 2024

Com Ana Brito Camacho, advogada da Sérvulo, Carolina Mouraz, coordenadora de Contencioso e diretora de legal compliance da TAP e Cristina Minoya Perez, Head of Compliance do Grupo Jerónimo Martins.

A “Compliance – Prevenção da corrupção: que desafios enfrentam as empresas? Perspetivas retrospetiva e prospetiva” é o tema trazido pela Sérvulo para o debate integrado na Advocatus Summit deste ano. O painel decorre no dia 21 de maio, às 10.30, com Ana Brito Camacho, advogada da Sérvulo, Carolina Mouraz, coordenadora de Contencioso e diretora de legal compliance da TAP, Cristina Minoya Perez – Head of Compliance do Grupo Jerónimo Martins e moderação de Mónica Silvares, editora executiva do ECO.

A Advocatus Summit terá este ano a sua 7.ª edição a decorrer entre os dias 20 e 23 de maio, no Estúdio ECO, em Lisboa. O evento conta com o habitual almoço com os managing partners das principais sociedades de advogados e, este ano, com a presença do ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, a decorrer no dia 22 de maio.

A edição de 2024 contará igualmente com a presença da ministra da Justiça, Rita Alarcão Júdice, dia 20 de maio, às 9h00, da juíza conselheira Dulce Neto, presidente do Supremo Tribunal Administrativo, dia 23 de maio às 17h45 e ainda da bastonária da Ordem dos Advogados, Fernanda de Almeida Pinheiro, dia 23 de maio, às 17h00.

Nesta 7ª edição, vamos ainda ter dois novos encontros, que decorrem no Jncquoi Club, na Avenida da Liberdade, em regime Chatham House Rule.

No dia 20 de maio, a partir das 17h30, realiza-se o primeiro, reservado, com o chairman do Citi Invesment Banking MEA (Middle East and Africa), Miguel Azevedo, sobre a economia global e perspetivas para os próximos 12 meses.

No dia 22 de maio, a partir das 17h30, realiza-se o segundo encontro com o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, sobre Portugal e a geopolítica internacional.

Para além dos debates temáticos em que os 11 principais escritórios em Portugal marcam presença. O evento que liga a advocacia de negócios aos agentes económicos e mundo empresarial conta com o patrocínio da Abreu Advogados, CMS, Deloitte Legal, Morais Leitão, Pérez-Llorca, PLMJ, PRA – Raposo, Sá Miranda & Associados, Sérvulo, SRS Legal, TELLES e Vieira de Almeida. E ainda das empresas Arkeyvata, Contisystems e Moneris.

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Gestão de crise e compliance debatido pelo presidente da ASAP na Advocatus Summit

  • ADVOCATUS
  • 17 Maio 2024

 "Como as sociedades de advogados estão a lidar com a gestão de crise e o compliance" é o tema de abertura do segundo dia da Advocatus Summit. Dia 21 de maio, às 9h30, José Luís Moreira da Silva.

“Como as sociedades de advogados estão a lidar com a gestão de crise e o compliance” é o tema de abertura do segundo dia da 7ª edição da Advocatus Summit. Dia 21 de maio, às 9h30, José Luís Moreira da Silva, presidente da ASAP é entrevistado por Filipa Ambrósio de Sousa, diretora executiva da Advocatus.

A Advocatus Summit terá este ano a sua 7.ª edição a decorrer entre os dias 20 e 23 de maio, no Estúdio ECO, em Lisboa. O evento conta com o habitual almoço com os managing partners das principais sociedades de advogados e, este ano, com a presença do ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, a decorrer no dia 22 de maio.

A edição de 2024 contará igualmente com a presença da ministra da Justiça, Rita Alarcão Júdice, dia 20 de maio, às 9h00, da juíza conselheira Dulce Neto, presidente do Supremo Tribunal Administrativo, dia 23 de maio às 17h45 e ainda da bastonária da Ordem dos Advogados, Fernanda de Almeida Pinheiro, dia 23 de maio, às 17h00.

Nesta 7ª edição, vamos ainda ter dois novos encontros, que decorrem no Jncquoi Club, na Avenida da Liberdade, em regime Chatham House Rule.

No dia 20 de maio, a partir das 17h30, realiza-se o primeiro, reservado, com o chairman do Citi Invesment Banking MEA (Middle East and Africa), Miguel Azevedo, sobre a economia global e perspetivas para os próximos 12 meses.

No dia 22 de maio, a partir das 17h30, realiza-se o segundo encontro com o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, sobre Portugal e a geopolítica internacional.

Para além dos debates temáticos em que os 11 principais escritórios em Portugal marcam presença. O evento que liga a advocacia de negócios aos agentes económicos e mundo empresarial conta com o patrocínio da Abreu Advogados, CMS, Deloitte Legal, Morais Leitão, Pérez-Llorca, PLMJ, PRA – Raposo, Sá Miranda & Associados, Sérvulo, SRS Legal, TELLES e Vieira de Almeida. E ainda das empresas Arkeyvata, Contisystems e Moneris.

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Presidente do Instituto da Segurança Social demite-se por “falta de confiança” do Governo

Dirigente sentiu-se acusada de "falta de lealdade" na questão dos acertos na retenção na fonte das pensões. Ministra já aceitou demissão e diz que Ana Vasques se mantém no cargo até ser substituída.

A presidente do Instituto da Segurança Social (ISS), Ana Vasques, apresentou esta sexta-feira a demissão à ministra do Trabalho por entender que o atual governo demonstrou “falta de confiança”, sentindo-se injustamente acusada de “falta de lealdade”, na sequência da questão da retenção do IRS nas pensões. Apesar do aviso prévio ser de 60 dias, a responsável máxima pelo instituto está disponível para cessar funções antes daquele prazo.

A ministra do Trabalho, Maria do Rosário Ramalho, já aceitou a demissão e diz que Ana Vasques se mantém no cargo até ser substituída, segundo um comunicado enviado esta sexta-feira às redações.

Ana Vasques, presidente demissionária do Instituto da Segurança SocialLusa

Na carta enviada à ministra Maria do Rosário Ramalho, noticiada pela Lusa e a que o ECO depois teve acesso, a presidente do Instituto da segurança Social afirma que tomou a decisão de se demitir depois da “posição pública assumida pelo Governo a propósito dos acertos à retenção na fonte de IRS das pensões pagas pelo ISS no mês de abril e maio”.

“Mostrando surpresa e ‘estupefação’ relativamente a essa decisão e a este propósito, apontando a omissão deste assunto na reunião do dia 22 de abril, entre o conselho diretivo do ISS, V. Ex.ª e o senhor secretário de Estado da Segurança Social, configuram objetivamente uma manifestação de falta de confiança do governo na presidente do conselho diretivo do ISS“, lê-se na carta.

Em comunicado, a tutela refere que “o requerimento” apresentada por Ana Vasques “foi aceite pela Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, que realçou o zelo e empenho de Ana Margarida Magalhães Vasques no exercício do cargo”.

Na mesma nota, o gabinete indica “a presidente do Conselho Diretivo do ISS mantém-se no exercício das suas funções até à efetiva substituição”.

Em causa estão acertos na retenção na fonte realizados pela Segurança Social nas prestações de abril e maio e que afetaram 328 mil pensionistas. Uns receberam menos e outros mais para compensar os descontos de janeiro, mês em que ainda não tinha sido aplicada a nova tabela de retenção na fonte. Ora, os reformados que tiveram uma prestação menor em abril e maio, porque retiveram menos do que era suposto em janeiro, ficaram indignados.

“A Segurança Social procedeu a acertos na retenção de IRS nas pensões de abril e maio a 328 mil pensionistas, com o objetivo de corrigir as retenções de IRS efetuadas no mês de janeiro de 2024”, segundo um comunicado do Instituto da Segurança Social (ISS), de 29 de abril.

Em reação, o Governo de Luís Montenegro mostrou-se surpreendido com a ação do ISS e responsabilizou o anterior Executivo. “Foi com estupefação que o Governo teve conhecimento de que o Instituto da Segurança Social procedeu a um acerto do valor das pensões pagas em abril, por força da alteração das tabelas de retenção na fonte de IRS”, segundo uma numa nota do Ministério do Trabalho, liderado por Maria do Rosário Palma Ramalho, enviada às redações.

O Ministério reconheceu que a medida foi processada já depois das eleições, mas salientou que a decisão do ISS “resulta exclusivamente de orientação política do Governo do Partido Socialista”.

O gabinete de Maria do Rosário Palma Ramalho afirmou que, em janeiro, o Executivo de António Costa “decidiu dar uma ideia artificial de aumento aos pensionistas com menos retenção de IRS para vir depois fazer-se este acerto, após as eleições, no período de transição”. Mais, o Ministério do Trabalho garante que esta decisão não foi referida na reunião de transição, nem foi sinalizada a qualquer nível ao atual Governo antes de ser concretizada.

Contudo, na carta de demissão, Ana Vasques alega que informou o secretário de Estado da Segurança Social, Jorge Campino, em 24 de abril, “por email, e posteriormente numa reunião, a 29 de abril, além dos esclarecimentos na comissão parlamentar a 9 de maio.

“Apesar de tudo ter sido esclarecido, e apesar de o assunto ter ficado completamente dissipado quanto à correção técnica e legal e quanto à boa fé com que agi perante a tutela neste processo, considerando as posições publicamente tomadas pelo Governo e a ausência de qualquer tipo de abordagem por parte do Ministério, após esses mesmos esclarecimentos, entendo não existir outra leitura possível a não ser a assunção por parte de V. Exa. de falta de lealdade da minha parte, como ficou aliás patente nas notícias publicadas sobre o assunto“, lê-se na missiva que Ana Vasques enviou ao Ministério.

A presidente demissionária do ISS justifica ainda o pedido de demissão com o “intuito de preservar a dignidade, bom nome e reputação profissional”. “Acima de tudo, pretendo preservar o bom funcionamento do ISS face a qualquer tipo de instabilidade gestionária e também contribuir para a existência das melhores condições internas, em benefício não só dos trabalhadores, mas sobretudo daqueles que o ISS serve na sua nobre missão da proteção social”, de acordo com a mesma carta.

Por fim, Ana Vasques indicou que, “não obstante o prazo de aviso prévio ser de 60 dias”, está “disponível para cessar as funções antes desse prazo, caso se entenda oportuno”.

As reformas de janeiro pagas pela Caixa Geral de Aposentações (CGA) também foram processadas com base numa tabela de retenção provisória, mas não será feito nenhum acerto. Neste caso, e ao contrário do que foi esclarecido pelo Instituto da Segurança Social (ISS) em relação às pensões Segurança Social, “não vai ser feito o acerto”, esclareceu o Ministério do Trabalho, adiantando que esta decisão foi tomada pela Direção da CGA “por estarem em causa valores residuais”.

(Notícia atualizada pela última vez às 16h30)

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CMS convida secretária de Estado para discutir habitação e imobiliário na Advocatus Summit

  • ADVOCATUS
  • 17 Maio 2024

A CMS Portugal convida a secretária de Estado da Habitação, Patrícia Gonçalves Costa para debater o tema do Imobiliário com o sócio da CMS, João Pinheiro da Silva. Moderação de Mónica Silvares.

A CMS Portugal convida a secretária de Estado da Habitação, Patrícia Gonçalves Costa para debater o tema do Imobiliário com o sócio da CMS, João Pinheiro da Silva que decorre no dia 20 de maio, às 10.00.

A Advocatus Summit terá este ano a sua 7.ª edição a decorrer entre os dias 20 e 23 de maio, no Estúdio ECO, em Lisboa. O evento conta com o habitual almoço com os managing partners das principais sociedades de advogados e, este ano, com a presença do ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, a decorrer no dia 22 de maio.

A edição de 2024 contará igualmente com a presença da ministra da Justiça, Rita Alarcão Júdice, dia 20 de maio, às 9h00, da juíza conselheira Dulce Neto, presidente do Supremo Tribunal Administrativo, dia 23 de maio às 17h45 e ainda da bastonária da Ordem dos Advogados, Fernanda de Almeida Pinheiro, dia 23 de maio, às 17h00.

Nesta 7ª edição, vamos ainda ter dois novos encontros, que decorrem no Jncquoi Club, na Avenida da Liberdade, em regime Chatham House Rule.

No dia 20 de maio, a partir das 17h30, realiza-se o primeiro, reservado, com o chairman do Citi Invesment Banking MEA (Middle East and Africa), Miguel Azevedo, sobre a economia global e perspetivas para os próximos 12 meses.

No dia 22 de maio, a partir das 17h30, realiza-se o segundo encontro com o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, sobre Portugal e a geopolítica internacional.

Para além dos debates temáticos em que os 11 principais escritórios em Portugal marcam presença. O evento que liga a advocacia de negócios aos agentes económicos e mundo empresarial conta com o patrocínio da Abreu Advogados, CMS, Deloitte Legal, Morais Leitão, Pérez-Llorca, PLMJ, PRA – Raposo, Sá Miranda & Associados, Sérvulo, SRS Legal, TELLES e Vieira de Almeida. E ainda das empresas Arkeyvata, Contisystems e Moneris.

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Moneris leva Pérez Llorca e Telles a discutir “O risco e compliance associado à inteligência artificial” na Advocatus Summit

  • ADVOCATUS
  • 17 Maio 2024

Com Adolfo Mesquita Nunes, Partner da Pérez-Llorca, Ana Ferreira Neves, Of Counsel da Telles Advogados e Cláudia Borges Partner da Moneris Innovation Lab. Moderação de Francisco Almeida Fernandes.

A Advocatus Summit terá este ano a sua 7.ª edição a decorrer entre os dias 20 e 23 de maio, no Estúdio ECO, em Lisboa. O evento conta com o habitual almoço com os managing partners das principais sociedades de advogados e, este ano, com a presença do ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, a decorrer no dia 22 de maio.

No dia 20 de maio, às 17.00, podem contar com o painel da Moneris “O risco e compliance associado à inteligência artificial”, Com Adolfo Mesquita Nunes, Partner da Pérez-Llorca, Ana Ferreira Neves, Of Counsel da Telles Advogados e mCláudia Borges Partner da Moneris Innovation Lab. Moderação de Francisco Almeida Fernandes.

A edição de 2024 contará igualmente com a presença da ministra da Justiça, Rita Alarcão Júdice, dia 20 de maio, às 9h00, da juíza conselheira Dulce Neto, presidente do Supremo Tribunal Administrativo, dia 23 de maio às 17h45 e ainda da bastonária da Ordem dos Advogados, Fernanda de Almeida Pinheiro, dia 23 de maio, às 17h00.

Nesta 7ª edição, vamos ainda ter dois novos encontros, que decorrem no Jncquoi Club, na Avenida da Liberdade, em regime Chatham House Rule.

No dia 20 de maio, a partir das 17h30, realiza-se o primeiro, reservado, com o chairman do Citi Invesment Banking MEA (Middle East and Africa), Miguel Azevedo, sobre a economia global e perspetivas para os próximos 12 meses.

No dia 22 de maio, a partir das 17h30, realiza-se o segundo encontro com o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, sobre Portugal e a geopolítica internacional.

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Deloitte Legal discute IA Generativa na Advocatus Summit

  • ADVOCATUS
  • 17 Maio 2024

Com Jacinto Bettencourt, partner responsável de Digital Business, Privacidade e Cibersegurança da Deloitte Legal, Rodrigo Moita de Deus, diretor do Newsmuseum e consultor da Fundação Champallimaud.

A Advocatus Summit terá este ano a sua 7.ª edição a decorrer entre os dias 20 e 23 de maio, no Estúdio ECO, em Lisboa. O evento conta com o habitual almoço com os managing partners das principais sociedades de advogados e, este ano, com a presença do ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, a decorrer no dia 22 de maio.

No dia 20 de maio, às 16.00, podem contar com o painel “Identidade, originalidade e integridade da IA Generativa”. Com Jacinto Bettencourt, partner responsável pela área de prática Digital Business, Privacidade e Cibersegurança da Deloitte Legal, Rodrigo Moita de Deus, diretor do Newsmuseum e consultor da Fundação Champalimaud. Moderação de Frederico Pedreira, jornalista do ECO/Advocatus.

A edição de 2024 contará igualmente com a presença da ministra da Justiça, Rita Alarcão Júdice, dia 20 de maio, às 9h00, da juíza conselheira Dulce Neto, presidente do Supremo Tribunal Administrativo, dia 23 de maio às 17h45 e ainda da bastonária da Ordem dos Advogados, Fernanda de Almeida Pinheiro, dia 23 de maio, às 17h00.

Nesta 7ª edição, vamos ainda ter dois novos encontros, que decorrem no Jncquoi Club, na Avenida da Liberdade, em regime Chatham House Rule.

No dia 20 de maio, a partir das 17h30, realiza-se o primeiro, reservado, com o chairman do Citi Invesment Banking MEA (Middle East and Africa), Miguel Azevedo, sobre a economia global e perspetivas para os próximos 12 meses.

No dia 22 de maio, a partir das 17h30, realiza-se o segundo encontro com o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, sobre Portugal e a geopolítica internacional.

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Portugal é dos países da UE onde há mais imigrantes com contratos de trabalho temporários

Chipre, Países Baixos e Portugal são os três países onde imigrantes vindos de fora da União Europeia mais estão expostos a contratos de trabalho temporário, de acordo com dados do Eurostat.

Mais de quatro em cada dez trabalhadores que imigraram para Portugal vindo de países fora da União Europeia têm contratos de trabalho a prazo. De acordo com os dados divulgados esta sexta-feira pelo Eurostat, Portugal não só supera a média comunitária, como é mesmo dos países com maior incidência de contratos não permanente entre imigrantes, sendo ultrapassado apenas pelo Chipre e pelos Países Baixos.

“Entre os empregados que vivem na União Europeia, 11,5% dos nacionais tinham contratos a prazo em 2023. Por outras palavras, eram trabalhadores temporários. Entre os cidadãos de outros Estados-membros, 14,2% estavam nessa situação, enquanto entre os cidadãos que vieram de países fora da União Europeia a fatia era de 23%, o dobro da registada para os nacionais”,sublinha o gabinete de estatísticas.

No que diz respeito especificamente aos trabalhadores que migraram a partir de países externos ao bloco comunitário, quatro Estados-membros registaram fatias superiores a 40% de contratos a prazo. A mais elevada foi verificada no Chipre (53,9%), seguindo-se os Países Baixos (46,4%) e, logo a seguir, Portugal (42,3%).

Contudo, tanto Portugal como os Países Baixos são também aqueles onde os próprios nacionais estão mais expostos a contratos a prazo. Por cá, mais de 17% dos trabalhadores nascidos no país têm contratos não permanentes.

Esta semana foi conhecido um estudo que revela que em Portugal o risco de pobreza é quase o triplo entre os trabalhadores que têm contratos temporários.

De resto, o Eurostat realça que em todos os Estados-membros para os quais há dados disponíveis, a fatia de empregados com contratos temporários foi maior para indivíduos vindos de fora da UE do que entre os nacionais. O maior fosso foi registado no Chipre (47,2 pontos percentuais), enquanto o menor foi verificado na Irlanda (1,9 pontos percentuais).

A estes dados, o gabinete de estatística soma ainda duas outras constatações: os trabalhadores vindos de países de fora do bloco comunitário trabalham menos por conta própria do que os nacionais, mas trabalham mais a tempo parcial.

Em concreto, enquanto 16,6% dos nacionais trabalham em regime de part-time em 2023, 22,4% dos cidadãos vindos de fora da União Europeia estava nessa situação. Em Portugal, o trabalho a tempo parcial tem das menores incidências do bloco comunitário, tanto entre nacionais como entre imigrantes.

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Santogal promove em campanha novo serviço de consultoria em mobilidade elétrica para esclarecer “quilómetros de dúvidas”

  • + M
  • 17 Maio 2024

A campanha, que visa ilustrar como o novo serviço de consultoria em mobilidade elétrica contribui para desconstruir mitos associados a este tema, está presente em outdoors, rádio e redes sociais.

O grupo Santogal passa a contar com um novo serviço de consultoria em mobilidade elétrica. Para promover este serviço, o grupo lançou uma campanha assinada pela Lola-Normajean, que tem “quilómetros de dúvidas” como tema.

A campanha tem como objetivo ilustrar como o novo serviço de consultoria em mobilidade elétrica contribui para desconstruir mitos associados à mobilidade elétrica. Marca presença em outdoors, rádio e redes sociais.

“O lançamento deste serviço é estratégico para o nosso posicionamento no mercado porque temos a ambição de liderar a transição para a mobilidade elétrica. O tema da campanha, ‘quilómetros de dúvidas’, espelha na perfeição o que pretendemos fazer: como especialistas em mobilidade elétrica, colocar todo o nosso conhecimento ao serviço dos clientes“, diz Dora do Rosário, diretora de marketing do grupo Santogal.

O serviço de consultoria, vocacionado para o cliente particular, visa “fazer o diagnóstico do perfil dos clientes e aferir a sua adequação à mobilidade elétrica e a todos os modelos de automóveis híbridos e 100% elétricos existentes no mercado”, explica-se em nota de imprensa.

Após este diagnóstico – gratuito e disponível nos 109 stands do grupo – e caso o cliente pretenda trocar para um automóvel híbrido ou elétrico, “o serviço de consultoria abrange a instalação de um posto de carregamento individual e o acesso a qualquer ponto de carregamento do país no âmbito das parcerias estratégicas celebradas entre o Grupo Santogal, a CME e o comercializador de energia para mobilidade elétrica (CEME), EVIO”, acrescenta-se.

Este serviço de consultoria em mobilidade elétrica colmata uma lacuna do mercado porque não havia nenhuma entidade que prestasse um conjunto alargado de serviços automóveis e que incluísse um aconselhamento sobre a mobilidade elétrica numa lógica one stop shop. Queremos ajudar os nossos clientes a perceber se a mobilidade elétrica se ajusta ao seu perfil de condução e ao seu estilo de vida“, diz Luís Pessanha, administrador executivo do Grupo Santogal.

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PLMJ discute “Inteligência Artificial: a lei que vem regular o futuro” na Advocatus Summit

  • ADVOCATUS
  • 17 Maio 2024

Com Luís Guerra e Silva, professor do INESC, Inês Dias Pinheiro, associada coordenadora da PLMJ, Marta Salgado Areias, associada sénior e Pedro Lomba, sócio coordenador da área de TMT da PLMJ.

A Advocatus Summit terá este ano a sua 7.ª edição a decorrer entre os dias 20 e 23 de maio, no Estúdio ECO, em Lisboa. O evento conta com o habitual almoço com os managing partners das principais sociedades de advogados e, este ano, com a presença do ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, a decorrer no dia 22 de maio.

No dia 20 de maio, às 14h30, podem contar com o painel 3 – “Inteligência Artificial: a lei que vem regular o futuro”. Com Luís Guerra e Silva, professor do INESC ID – Instituto Superior Técnico, Inês Dias Pinheiro, associada coordenadora da PLMJ, Marta Salgado Areias, associada sénior da PLMJ, e moderação de Pedro Lomba, sócio coordenador da área de TMT da PLMJ.

A edição de 2024 contará igualmente com a presença da ministra da Justiça, Rita Alarcão Júdice, dia 20 de maio, às 9h00, da juíza conselheira Dulce Neto, presidente do Supremo Tribunal Administrativo, dia 23 de maio às 17h45 e ainda da bastonária da Ordem dos Advogados, Fernanda de Almeida Pinheiro, dia 23 de maio, às 17h00.

Nesta 7ª edição, vamos ainda ter dois novos encontros, que decorrem no Jncquoi Club, na Avenida da Liberdade, em regime Chatham House Rule.

No dia 20 de maio, a partir das 17h30, realiza-se o primeiro, reservado, com o chairman do Citi Invesment Banking MEA (Middle East and Africa), Miguel Azevedo, sobre a economia global e perspetivas para os próximos 12 meses.

No dia 22 de maio, a partir das 17h30, realiza-se o segundo encontro com o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, sobre Portugal e a geopolítica internacional.

Para além dos debates temáticos em que os 11 principais escritórios em Portugal marcam presença. O evento que liga a advocacia de negócios aos agentes económicos e mundo empresarial conta com o patrocínio da Abreu Advogados, CMS, Deloitte Legal, Morais Leitão, Pérez-Llorca, PLMJ, PRA – Raposo, Sá Miranda & Associados, Sérvulo, SRS Legal, TELLES e Vieira de Almeida. E ainda das empresas Arkeyvata, Contisystems e Moneris.

Conheça aqui o programa e inscreva-se.

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Jovens Advogados e advocacia de negócios na Advocatus Summit

  • ADVOCATUS
  • 17 Maio 2024

Com Sandra Fernandes, presidente da ANJAP, José Costa Pinto, ex-presidente da ANJAP e sócio fundador da Costa Pinto Associados e Cláudia Martins Costa, vogal do Conselho Geral da Ordem dos Advogados.

A Advocatus Summit terá este ano a sua 7.ª edição a decorrer entre os dias 20 e 23 de maio, no Estúdio ECO, em Lisboa. O evento conta com o habitual almoço com os managing partners das principais sociedades de advogados e, este ano, com a presença do ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, a decorrer no dia 22 de maio.

No dia 20 de maio, às 11.00, podem contar com o painel “Como os jovens advogados lidam com a advocacia de negócios” (inscreva-se aqui). Com Sandra Fernandes, presidente da ANJAP, José Costa Pinto, ex-presidente da ANJAP e sócio fundador da Costa Pinto Associados, Cláudia Martins Costa, vogal do Conselho Geral da Ordem dos Advogados e advogada na NEXT – Gali Macedo & Associados. Moderação de Frederico Pedreira, jornalista da ECO/Advocatus

A edição de 2024 contará igualmente com a presença da ministra da Justiça, Rita Alarcão Júdice, dia 20 de maio, às 9h00, da juíza conselheira Dulce Neto, presidente do Supremo Tribunal Administrativo, dia 23 de maio às 17h45 e ainda da bastonária da Ordem dos Advogados, Fernanda de Almeida Pinheiro, dia 23 de maio, às 17h00.

Nesta 7ª edição, vamos ainda ter dois novos encontros, que decorrem no Jncquoi Club, na Avenida da Liberdade, em regime Chatham House Rule.

No dia 20 de maio, a partir das 17h30, realiza-se o primeiro, reservado, com o chairman do Citi Invesment Banking MEA (Middle East and Africa), Miguel Azevedo, sobre a economia global e perspetivas para os próximos 12 meses.

No dia 22 de maio, a partir das 17h30, realiza-se o segundo encontro com o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, sobre Portugal e a geopolítica internacional.

Para além dos debates temáticos em que os 11 principais escritórios em Portugal marcam presença. O evento que liga a advocacia de negócios aos agentes económicos e mundo empresarial conta com o patrocínio da Abreu Advogados, CMS, Deloitte Legal, Morais Leitão, Pérez-Llorca, PLMJ, PRA – Raposo, Sá Miranda & Associados, Sérvulo, SRS Legal, TELLES e Vieira de Almeida. E ainda das empresas Arkeyvata, Contisystems e Moneris.

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