Certas entidades podem exigir estações 5G às operadoras, lembra Anacom. Saiba quais

  • Lusa
  • 26 Setembro 2022

Regulador lança campanha para recordar que certo tipo de entidades podem exigir à Meo, Nos e Vodafone a instalação de estações 5G, uma obrigação prevista no regulamento do leilão.

A Anacom lançou esta segunda-feira uma campanha informativa sobre a instalação de estações 5G a pedido de determinadas entidades, como hospitais, portos e aeroportos, universidades, entre outros.

Em comunicado, o regulador adianta que esta campanha informativa é dirigida às entidades que, no âmbito do regulamento do leilão do 5G, podem pedir a instalação de estações de base macro e outdoor small cells, que lhes permitam tirar partido de todas as potencialidades da tecnologia de nova geração. “A campanha visa informar sobre as vantagens e os prazos em podem pedir essa instalação”, adianta a Anacom.

O regulamento estabelece que “os operadores que adquiriram pelo menos 50 MHz na faixa dos 3,6 GHz, ou seja, a Meo [Altice Portugal], Nos e a Vodafone são obrigados a instalar estações de base macro ou outdoor small cells sempre que lhes seja solicitado” por um conjunto de entidades:

  • Hospitais e centros de saúde;
  • Universidades, outros estabelecimentos de ensino superior e outras entidades do sistema científico e tecnológico nacional;
  • Portos e aeroportos;
  • Instituições militares;
  • Entidades gestoras ou promotoras de parques empresariais, de parques industriais ou de áreas de localização empresarial.

“Esta campanha da Anacom visa, assim, informar e alertar as entidades abrangidas para a importância de endereçarem os seus pedidos aos operadores, dentro dos prazos estipulados”, refere o regulador.

Estas infraestruturas “garantem, nomeadamente, uma maior conectividade 5G e uma rede otimizada para as necessidades da organização, conseguindo melhores coberturas e assegurando a possibilidade de tirar maior partido dos avanços da última geração móvel, agora e no futuro” e “possibilitam, ainda, colmatar a falta de rede móvel ou o reforço da mesma, para além das vantagens que a própria rede 5G permite: enviar maior volume de dados com maior rapidez, uma comunicação máquina-a-máquina massiva e comunicações ultra-fiáveis, com latência muito baixa”, explica a Anacom.

No âmbito desta campanha, a Anacom “contactou diretamente as entidades envolvidas e publicou ainda um folheto, um vídeo e um podcast sobre o tema”, sendo que também é disponibilizado um serviço de atendimento (800 206 665) para esclarecer dúvidas sobre a matéria.

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CRS Advogados muda sede do escritório

A nova sede da CRS Advogados situa-se na Avenida Conselheiro Fernando Sousa, nas Amoreiras. Segundo a firma, esta mudança traduz um "reposicionamento da sociedade full-service".

A CRS Advogados mudou de instalações para um novo escritório em Lisboa localizado nas Amoreiras, na Avenida Conselheiro Fernando Sousa. Segundo a firma, esta mudança traduz um “reposicionamento da sociedade full-service num novo patamar de excelência”, com destaque nas áreas dos Vistos Gold, Direito dos Media, Imigração, Imobiliário, Contencioso, Direito do Trabalho e Direito Fiscal.

“A mudança é o culminar de um investimento ao disponibilizar os melhores acessos e condições numa lógica de proximidade e cuidado com os clientes e equipa numa zona nobre da cidade. Trata-se de um posicionamento determinante na nossa estratégia de expansão a pensar no futuro“, explicou Nuno Pereira da Cruz, managing partner da CRS Advogados.

A CRS Advogados iniciou a sua atividade em 2015 com cinco colaboradores num pequeno escritório em Lisboa e, atualmente, conta com 18 pessoas distribuídas pelo país. Está também presente a nível internacional através de parceiros locais.

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Apple vai fabricar iPhone 14 na Índia

  • Lusa
  • 26 Setembro 2022

O fabrico do modelo mais recente do iPhone 14 vai ficar a cargo da Foxconn, uma grande fabricante de iPhones, cujas instalações ficam nos arredores de Chennai, uma cidade no sul da Índia.

A Apple anunciou que vai fabricar o iPhone 14 na Índia, parte da estratégia de deslocar a produção para fora da China, face a tensões geopolíticas e ao impacto das medidas de prevenção epidémica nas cadeias de fornecimento.

“A nova linha do iPhone 14 apresenta tecnologias inovadoras e importantes recursos de segurança. Estamos entusiasmados por fabricar o iPhone 14 na Índia”, apontou a gigante tecnológica norte-americana, em comunicado.

A Índia é o segundo maior mercado de smartphones do mundo, a seguir à China. A Apple tem lutado por capturar uma maior fatia do mercado, face aos produtos mais baratos produzidos pela concorrência.

O anúncio da empresa sediada na Califórnia enquadra-se também nos objetivos do primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, de fomentar o setor manufatureiro local.

O fabrico do modelo mais recente do iPhone 14 vai ficar a cargo da Foxconn, uma grande fabricante de iPhones, cujas instalações ficam nos arredores de Chennai, uma cidade no sul da Índia.

A Apple deve transferir cerca de 5% da sua produção do iPhone 14 para a Índia a partir do final deste ano, aumentando para 25% até 2025, de acordo com um relatório do JP Morgan, citado pela agência de notícias Press Trust of India.

Os analistas esperam que quase um quarto de todos os produtos da Apple seja fabricado fora da China até 2025, em comparação com os atuais 5%.

As interrupções nas cadeias de fornecimento, suscitadas pelas medidas de prevenção contra a covid-19, no âmbito da estratégia chinesa de ‘zero casos’, estão a motivar os esforços de realocação, que continuarão nos próximos dois ou três anos, disse o relatório.

“A Apple está a tentar diversificar a sua cadeia de fornecimento há algum tempo, mas esses esforços cresceram nos últimos dois anos, devido à guerra comercial entre os EUA e a China”, disse Sanyam Chaurasia, analista da agência de análise de mercado Canalys.

No ano passado, a gigante tecnológica fabricou cerca de 7 milhões de iPhones na Índia.

A Canalys apontou que o plano de fabricar mais iPhones na Índia também pode levar a Apple a baixar os seus preços para o mercado indiano, tornando-se mais competitiva.

A maioria dos produtos da Apple são montados na China, mas a empresa começou a pedir, em 2020, que os fabricantes analisassem a possibilidade de transferir parte da produção para o sudeste asiático ou outros lugares, após repetidas paralisações, suscitadas pelas medidas de prevenção contra a covid-19, terem interrompido o seu fluxo global de produtos.

A Apple está também a planear fabricar alguns dos seus produtos no Vietname.

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Bruxelas espera “cooperação construtiva” com novo governo de Itália

  • Lusa
  • 26 Setembro 2022

Comissão Europeia escusou-se a comentar os resultados das eleições legislativas em Itália, afirmando apenas esperar ter “uma cooperação construtiva" com o governo que será liderado por Giorgia Meloni.

A Comissão Europeia escusou-se a comentar os resultados das eleições legislativas em Itália, ganhas pelo partido nacionalista Irmãos de Itália (FdI), afirmando apenas esperar ter “uma cooperação construtiva com as novas autoridades italianas”.

Na conferência de imprensa diária da Comissão Europeia, em Bruxelas, o porta-voz principal do executivo comunitário, Eric Mamer, começou por recordar o princípio da instituição de “nunca comentar resultados de eleições nacionais” e sublinhou que, na sequência das eleições de domingo, aguarda-se agora “a formação de um governo, segundo os procedimentos constitucionais de Itália”.

Questionado sobre se a Comissão Europeia liderada por Ursula von der Leyen está pronta a trabalhar com um governo dirigido pela líder de um partido considerado de extrema-direita, o porta-voz respondeu que “a Comissão trabalha com os governos que saem das urnas das eleições nos países da União Europeia, e neste caso não vai ser diferente”.

“Esperamos ter uma cooperação construtiva com as novas autoridades italianas”, afirmou então.

Desafiado a comentar o facto de cerca de um terço dos italianos terem votado em forças políticas consideradas antieuropeístas, Eric Mamer disse que não cabe à Comissão Europeia “comentar a campanha eleitoral” ou “tentar explicar as razões que levaram os italianos a votar da forma como o fizeram”.

Ainda assim, observou que houve toda uma série de assuntos a marcar estas eleições e comentou que “encarar estas eleições como uma espécie de julgamento sobre a Europa parece uma simplificação extrema”.

A presidente do partido Irmãos de Itália, Giorgia Meloni, declarou na última noite a vitória nas eleições legislativas de domingo em Itália, reivindicando a liderança do próximo Governo.

No primeiro discurso após a votação de domingo, Meloni garantiu que o partido irá governar “para todos” e “para que os italianos se possam orgulhar de ser italianos”.

Os italianos enviaram uma mensagem clara de apoio a um Governo de direita liderado” pelo FdI, disse Meloni, que deverá tornar-se a primeira mulher a liderar o executivo de Itália, à imprensa na capital, Roma.

De acordo com resultados parciais, a coligação de direita e extrema-direita – liderada pelo FdI e que reúne ainda a Liga, de Matteo Salvini, e o partido conservador Força Italia, de Silvio Berlusconi – obteve entre 43% dos votos nas legislativas.

O bloco de centro-esquerda, liderado pelo Partido Democrático, de Enrico Letta, deverá ter 26% dos votos.

O partido Irmãos de Itália, liderado por Giorgia Meloni, foi fundado em 2012 e tem raízes no Movimento Social Italiano (MSI), fundado pelos seguidores do ditador fascista Benito Mussolini.

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Pedro Ramos lidera ecommerce da Havas Market no Reino Unido

O português Pedro Ramos foi nomeado head of ecommerce da Havas Market, no Reino Unido, consultora do grupo Havas Media Group especializada em ecommerce.

O português Pedro Ramos foi nomeado head of ecommerce da Havas Market, no Reino Unido, consultora do grupo Havas Media Group especializada em ecommerce. A contratação de Pedro Ramos vem na sequência da integração da Amazon Expert Edge no grupo e pretende acelerar a expansão global da Havas Market.

No Reino Unido desde 2016, Pedro Ramos integrou nos últimos quatro anos o Omnicom Media Group, desde 2021 com as funções de global performance executive director do OMD EMEA.

“Desde que me mudei para o Reino Unido, tive a sorte de trabalhar com marcas de vários setores, adquirindo experiência do lado do cliente e da agência em media criativa, performance e comércio eletrónico. Este novo desafio na Havas irá permitir aproveitar toda essa experiência, com a oportunidade de influenciar todas as fases do funil de compra, seja em espaço físico ou online”, diz citado em comunicado. “O nosso setor tem perceções rígidas sobre o comércio eletrónico, quero ajudar a expandir a definição e mostrar como ela engloba todas as etapas da experiência de compra”, prossegue.

O Havas Media Goup lançou a Havas Market em outubro de 2020. A agência, focada na experiência de compra, está presente em cerca de 20 mercados.

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Aumento das taxas de juro vai provocar “recessão ainda mais profunda”, diz Stiglitz

  • Lusa
  • 26 Setembro 2022

Aperto monetário dos bancos centrais "não vai fazer muito para resolver o problema" da escalada dos preços e vão provocar "uma recessão ainda mais profunda", considera o Nobel da Economia de 2001.

O economista Joseph Stiglitz defendeu esta segunda-feira que as medidas tomadas pelos bancos centrais de aumentar as taxas de juro “não vão fazer muito para resolver o problema” e irão provocar “uma recessão ainda mais profunda”.

“Quase todos os episódios de inflação foram provocados por excesso de procura, isto, tal como as crises do preço do petróleo, há 50 anos, resulta de choques na cadeia de abastecimento”, explicou o Nobel da Economia de 2001, dizendo que estes choques começaram com a pandemia da covid-19 e que agora estão a ser exacerbados pela guerra na Ucrânia.

Na sua intervenção no seminário “Os desafios de Inverno da Europa: energia, economia e política”, iniciativa da ERSTE Foundation, Europe’s Futures-Ideas for Action (IWM), Presseclub Concordia, e do Forum Journalismus und Medien (fjum), o economista referiu que as subidas das taxas de juro pelos bancos centrais “não vão fazer muito para resolver o problema”.

Na semana passada, a Reserva Federal norte-americana (Fed) anunciou uma subida de 75 pontos base na sua taxa de juro, um aumento idêntico ao que tinha decidido nas duas últimas reuniões e o quinto aumento desde março, ficando a taxa dos fundos federais entre 3% e 3,25%, o nível mais alto dos últimos 14 anos.

Em 08 de setembro, o BCE subiu as três taxas de juro diretoras em 75 pontos base, o segundo aumento consecutivo deste ano, já que em 21 de julho, tinha subido em 50 pontos base as três taxas de juro diretoras, a primeira subida em 11 anos, com o objetivo de travar a inflação.

No seminário realizado em Viena e com transmissão virtual, Stiglitz afirmou que o mundo está “numa situação peculiar” em que pode enfrentar, ao mesmo tempo, uma recessão grave e uma inflação elevada.

“Estamos numa situação peculiar em que há um debate sobre se o mundo está prestes a enfrentar uma recessão grave e inflação, e normalmente esses dois fatores estão em lados opostos: se a economia está fraca, há deflação, e se a economia está forte, há inflação, e isto não acontece há muito tempo”, disse, apontando que há muitas variáveis que não são possíveis de antecipar, como a guerra na Ucrânia, a pandemia e os seus efeitos na China.

O Nobel da Economia abordou ainda as preocupações sobre o inverno na Europa, dizendo que muitas das incertezas e do sofrimento “são autoinfligidos”.

Stiglitz defendeu que os EUA e a Europa ainda não perceberam que estão em guerra e que isso desprotege as suas economias.

“A minha preocupação é que EUA e Europa ainda não tenham percebido que estamos em guerra. Quando os países estão em guerra, não deixam as economias como se estivessem em tempos de paz. As economias em guerra e em paz são diferentes. Continuam-se a utilizar os mercados, mas regulam-se muito mais”, sublinhou.

Nesse sentido, o Nobel da Economia referiu que, “ao não admitir que está em guerra, a Europa está a fazer com que as suas pessoas sofram muito mais”.

De igual forma, Stiglitz lançou uma crítica às fragilidades dos mercados, que resultaram do que disse ser a “vista curta” do neoliberalismo.

“Achávamos que o mercado estava muito melhor que o que estava, quando o mercado estava bem pior, e isso é parte da minha crítica ao neoliberalismo, tem vista curta e ninguém conseguia acreditar que tinha pouca resiliência”, referiu.

O economista acrescentou que, ao invés de uma subestimação da inflação, houve uma sobrestimação da resiliência dos mercados.

“Quando nos dizem que ‘subestimaram a inflação’, o que deveriam realmente dizer é que sobrestimaram a competência dos mercados, e os mercados provaram-se estar muito maus”, concluiu, dando o exemplo da escassez de leite em fórmula nas prateleiras de supermercados nos EUA.

A crise energética decorrente do conflito ucraniano é uma das principais preocupações dos países europeus, que se preparam para um inverno difícil.

Nas perspetivas hoje divulgadas, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) melhorou as perspetivas de crescimento da zona euro deste ano para 3,1%, mas piorou as do próximo ano para 0,3%, estimando ainda uma inflação de 8,1% este ano e de 6,2% no próximo.

Já a nível global, a OCDE manteve as perspetivas de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) mundial deste ano em 3%, prevendo que as economias do G20 cresçam 2,8% (menos 0,1 ponto percentual (pp.) do que em junho.

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A WYcreative e Toy juntam-se para celebrar o 31º aniversário do Intermarché

  • Conteúdo Patrocinado
  • 26 Setembro 2022

WYcreative cria a campanha do 31º Aniversário do Intermarché. A agência conta que a utilização de mais um sucesso do Toy segue o modelo iniciado na campanha de Verão

A WYcreative foi responsável pela criação da campanha do 31º Aniversário do Intermarché. A agência explica que a utilização de mais um sucesso do Toy -Chama o António- segue uma linha de comunicação que começou a ser desenvolvida com a campanha de Verão e que tem agora continuidade.

Tiago Varino, Diretor Criativo, afirma que “Para esta campanha, e seguindo o feedback recebido, a intenção foi de voltar a utilizar uma música do Toy que desse palco às ofertas de aniversário. Sendo o Toy uma figura mediática transversal a todas as idades, fazia todo o sentido trazer para o Intermarché um dos seus maiores sucessos e associá-lo aos valores da marca, especialmente tendo em conta que se trata de uma celebração.”

Para além de toda a oferta promocional, a campanha vai pôr Portugal inteiro a votar na sua loja Intermarché para conseguir um dos 3 concertos que o Toy vai dar nas lojas vencedoras.

O filme genérico “Chama o António”, marca o arranque da campanha, seguindo-se os filmes promocionais, num tom divertido, o habitual da marca, e até meio nonsense.

A campanha foi produzida pela STILL, com realização de João Fanfas, e gestão de meios da UM.

 

FICHA TÉCNICA

Título: Um aniversário que vai ser um sucesso.
Cliente: Intermarché
Responsável de Comunicação e Media: Nuno João Santos
Agência: WYcreative
Diretor Criativo: Rui Simões/Tiago Varino
Copywriter: Rui Simões / Tiago Varino
Diretor de Arte: João Fontes
Designer: João Fontes / Vasco Padrão/Teresa Campos
Diretora de Contas: Luísa Horta
Executiva de Contas: Margarida Pereira
Produtora: STILL
Produtor: José Neto
Produtor Executivo: João Silva
Realizador: João Fanfas
Diretor de Fotografia: Vítor Rebelo (Maninho)
Diretora de Produção: Margarida Saldanha
Chefe de Produção: Filipa Bento
Coordenadora de Produção: Teresa Saldanha
1º Assistente de Realização: António Amaral
Focus Puller: Hugo Ramos
Diretor de Arte: Luís Monteiro
Guarda-Roupa: Isabel Quadros
Agência de meios: UM

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Piloto da semana de 4 dias no Reino Unido ‘passa no teste’. Maioria das empresas quer manter regime

A meio da experiência, dados preliminares mostram que os níveis de produtividade permanecem iguais ou estão até superiores na maioria das empresas que integram o piloto.

A maior parte das empresas do Reino Unido a participar no projeto-piloto da semana de quatro dias de trabalho (41 em 73) pretendem manter este modelo laboral no final da experiência. A meio do projeto-piloto, os dados mostram que os níveis de produtividade permanecem iguais ou estão até mais elevados na maioria das empresas abrangidas.

“Estamos a verificar que para muitos é uma transição bastante suave, e que para alguns há alguns obstáculos compreensíveis, especialmente entre aqueles que têm práticas, sistemas ou culturas fixas ou inflexíveis”, comenta Joe O’Connor, chefe executivo da 4 Week Global, que está a gerir o projeto-piloto, citado pela BBC (acesso livre, conteúdo em inglês).

Respondendo a um inquérito preliminar, 86% dos inquiridos disseram que manteriam a política da semana de trabalho reduzida após o término do teste. A quase totalidade das organizações (95%) afirma que a produtividade permaneceu igual ou melhorou com a introdução da semana de quatro dias.

Iniciado há três meses, mais de 70 empresas estão a participar no projeto-piloto com a duração de seis meses no Reino Unido. Os mais de 3.300 funcionários abrangidos trabalharam 80% das suas horas habituais de trabalho, mantendo a remuneração.

“Uma semana de quatro dias sem diminuição do salário pode ser crucial no apoio ao bem-estar dos trabalhadores nos próximos anos”, defende Will Stronge, diretor de investigação da Autonomy.

Grandes mudanças exigem grandes adaptações

A Waterwise é uma das empresas que está a participar no projeto-piloto da semana de quatro dias de trabalho no Reino Unido. A equipa está, agora, “bastante satisfeita”, adianta a diretora-geral. Mas alerta: “Não foi logo um mar de rosas. Nenhuma mudança é”, refere Nicci Russell.

“Todos tivemos de trabalhar para isso. Algumas semanas são mais fáceis do que outras, e coisas como a gestão das férias podem tornar-se mais complicada, mas estamos muito mais capacitados para isso agora do que estávamos no início”, explica.

“Certamente que todos nós adoramos o dia extra fora do escritório e voltamos revigorados. Tem sido ótimo para o nosso bem-estar e já estamos definitivamente mais produtivos”, garante Nicci Russell.

O teste está a ser realizado pela 4 Day Week, um grupo que faz campanha por uma semana de trabalho mais curta, juntamente com o instituto de investigação Autonomy e investigadores das universidades de Cambridge e Oxford.

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Euribor a seis meses estabiliza. Taxas a três e 12 meses continuam a subir

  • Lusa
  • 26 Setembro 2022

As taxas Euribor continuaram a subir esta segunda-feira a três e a 12 meses face a sexta-feira, para novos máximos em mais de dez anos. Taxa a seis meses mantém-se em 1,803%.

As taxas Euribor continuaram esta segunda-feira a subir a três e a 12 meses para novos máximos em mais de 10 anos e mantiveram-se a seis meses.

  • A taxa Euribor a seis meses, a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação e que entrou em terreno positivo em 6 de junho, manteve-se hoje em 1,803%, um máximo desde setembro de 2011. A média da Euribor a seis meses subiu de 0,466% em julho para 0,837% em agosto. A Euribor a seis meses esteve negativa durante seis anos e sete meses (entre 6 de novembro de 2015 e 3 de junho de 2022).
  • A Euribor a três meses, que entrou em 14 de julho em terreno positivo pela primeira vez desde abril de 2015, continuou esta segunda-feira, pela 12.ª sessão consecutiva, a avançar, ao ser fixada em 1,168, mais 0,015 pontos e um novo máximo desde fevereiro de 2012. A taxa Euribor a três meses esteve negativa entre 21 de abril de 2015 e 13 de julho último (sete anos e dois meses). A média da Euribor a três meses subiu de 0,037% em julho para 0,395% em agosto.
  • No prazo de 12 meses, a Euribor também avançou esta segunda-feira, pela 12.ª sessão consecutiva, ao ser fixada em 2,563%, mais 0,063 pontos e um novo máximo desde fevereiro de 2009. Após ter disparado em 12 de abril para 0,005%, pela primeira vez positiva desde 5 de fevereiro de 2016, a Euribor a 12 meses está em terreno positivo desde 21 de abril. A média da Euribor a 12 meses avançou de 0,992% em julho para 1,249% em agosto.

As Euribor começaram a subir mais significativamente desde 4 de fevereiro, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras este ano devido ao aumento da inflação na Zona Euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro.

Em 8 de setembro, o BCE subiu as três taxas de juro diretoras em 75 pontos base, o segundo aumento consecutivo deste ano, já que em 21 de julho, tinha subido em 50 pontos base as três taxas de juro diretoras, a primeira subida em 11 anos, com o objetivo de travar a inflação.

No final da última reunião, a presidente do BCE, Christine Lagarde, disse que o aumento histórico de 75 pontos base nas taxas de juros não é a “norma”, mas salientou que a avaliação será reunião a reunião. A evolução das taxas de juro Euribor está intimamente ligada às subidas ou descidas das taxas de juro diretoras BCE.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 57 bancos da Zona Euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

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EasyJet publica rota para alcançar emissões líquidas zero até 2050

  • Servimedia
  • 26 Setembro 2022

Com o objetivo de alcançar zero emissões líquidas até 2050, a easyJet publicou uma nova rota aérea que, segundo a empresa, é a mais ambiciosa até à data.

A easyJet publicou, na semana passada, a sua nova rota para alcançar emissões líquidas de carbono zero até 2050. O anúncio faz parte do compromisso da companhia aérea para com a campanha Race to Zero, apoiada pela ONU, que assinou no ano passado. Centrando nas novas tecnologias, a empresa garante que este é o roteiro mais ambicioso da companhia aérea até à data, noticia a Servimedia.

A companhia aérea declara que, ao adotar um conjunto de medidas nas quais se inclui a tecnologia de carbono zero, poderia reduzir as suas emissões de carbono por passageiro e quilómetro transportado em 78% até 2050 (em comparação com 2019).

As emissões residuais serão tratadas através da tecnologia de remoção de carbono, com o objetivo de levar a companhia aérea às emissões líquidas zero. Em última análise, a ambição da easyJet é atingir zero emissões de carbono em toda a sua frota.

A Rolls-Royce, parceira da easyJet, está a trabalhar nos preparativos finais para os primeiros ensaios no solo de um motor movido a hidrogénio. Isto faz parte da colaboração recentemente anunciada entre a easyJet e a Rolls-Royce para desenvolver tecnologia de motores de combustão de hidrogénio capaz de, entre outras coisas, alimentar aviões de fuselagem estreita, tais como os da própria companhia aérea.

Para além da transição para a tecnologia de carbono zero, a nova rota apresenta uma combinação de medidas incluindo a renovação da frota, eficiência operacional, modernização do espaço aéreo, combustível para a aviação sustentável (SAF) e tecnologia de remoção de carbono.

Investimento

A este respeito, a companhia aérea anunciou um investimento multimilionário para adquirir o mais recente software para toda a sua frota, o que a ajudará a alcançar uma redução substancial e permanente das emissões de carbono a curto prazo, de forma a permitir a otimização da descarbonização das aeronaves.

A introdução em toda a frota da Otimização do Perfil de Descida (DPO) juntamente com a Abordagem de Descida Contínua (CDA) em todas as aeronaves compatíveis reduzirá o combustível e, portanto, as emissões de carbono, bem como o ruído das aeronaves equipadas com CDA.

Uma vez concluída a adaptação dentro de um ano, a easyJet afirmou que terá a maior frota de aviões DPO e CDA do mundo, o que irá resultar numa redução anual estimada das emissões de carbono de 88.600 toneladas de CO2. Isto equivale a circundar a terra 16.173 vezes de carro.

A curto prazo, a easyJet está a tomar uma série de medidas para reduzir as emissões de carbono no dia-a-dia. Desde 2000, a companhia aérea já reduziu as suas emissões de carbono por passageiro e quilómetro em um terço através de uma combinação de renovação da frota e operações eficientes.

Nos próximos anos, a easyJet afirmou que continuará a investir na renovação de aeronaves com um investimento de 21 mil milhões de dólares em novas aeronaves da família Airbus A320neo, que são 15% mais eficientes em termos de combustível e 50% mais silenciosas do que as aeronaves que substituem.

Paralelamente, a companhia aérea também confirmou que contratou com o fornecedor Q8Aviation todos os UAS necessários para cumprir a nova durante os próximos cinco anos. “Hoje somos a primeira companhia aérea a apresentar uma rota ambicioso no qual a tecnologia de carbono zero desempenha um papel fundamental para nos levar ao zero líquido até 2050 e, em última análise, a voar com zero emissões de carbono em toda a nossa frota”, afirmou Johan Lundgren, CEO da easyJet.

Descarbonização

A companhia aérea explicou que a descarbonização da aviação é um grande desafio no qual toda a indústria está empenhada, mas disse que também precisa “do apoio dos governos do Reino Unido e da Europa para nos ajudar a conseguir emissões líquidas zero“.

“Agora que temos o nossa nova rota, podemos concentrar-nos no que nos levará ao zero nos próximos anos, ajudando a assegurar um futuro sustentável para a aviação em benefício da próxima geração e do nosso planeta“, concluiu o CEO.

A meta provisória baseada na ciência, que consiste numa redução de 35% na intensidade de carbono até 2035, foi validada pela iniciativa ScienceBasedTargets (SBTi). Nesse seguimento, a easyJet apelou aos governos para que apoiem o desenvolvimento da tecnologia de carbono zero, impulsionem a fixação efetiva de preços de carbono e reservem uma parte das receitas do ETS para a descarbonização da aviação.

Associar os impostos sobre passageiros às emissões para incentivar a eficiência e a mudança para aeronaves de carbono zero, e, ainda, realizar o projeto do Céu Único Europeu, reconhecer e incentivar a tecnologia de eliminação do carbono são outros dos apelos que a companhia aérea fez aos governos.

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Polopiqué aumenta subsídio de refeição dos colaboradores

A medida pretende minimizar o impacto dos crescente aumentos do custo de vida, nomeadamente na área alimentar.

A administração da Polopiqué decidiu aumentar o valor diário do subsídio de refeição pago aos seus colaboradores. A partir de setembro, o subsídio será pago através de cartão refeição. A medida pretende minimizar a perda de poder de compra das pessoas.

“A administração da Polopiqué, atenta ao crescente aumentos do nível de vidas, nomeadamente na área alimentar, e tendo em conta a constante preocupação com o bem-estar de todos os trabalhadores, iniciou diligências no sentido de contribuir, ainda que de uma forma singela, para a minimização dos impactos que se preveem no rendimento líquidos dos seus trabalhadores, mas ao mesmo tempo tentando otimizar eventuais impactos fiscais, quer na esfera da própria empresa, mas também na esfera pessoal de cada trabalhador”, lê-se num comunicado enviado aos trabalhadores.

Embora não detalhe qual será o aumento, o grupo Polopiqué adianta que a decisão de passar a pagar o subsídio de refeição através de cartão refeição permitiu “aumentar o valor diário pago a cada trabalhador, sem alterar os valores sujeitos a impostos”.

O cartão refeição pode ser utilizado para pagar qualquer compra nas lojas alimentares do Grupo Sonae (Continente, Continente Modelo, Continente Bom Dia, Bagga, supermercados Go Natural e loja online).

“Esta decisão em nada altera os atuais benefícios, nomeadamente o acesso à cantina que se mantêm sem qualquer alteração”, recorda o grupo têxtil.

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Croft reduz 25% peso das garrafas para poupar vidro e o ambiente

Casa de vinho do Porto detida pelo grupo The Fladgate Partnership calcula poupança global de 54 toneladas de vidro por ano. As novas garrafas entraram em produção em setembro.

O peso das garrafas de vinho do Porto da Croft vai passar de 610 para 450 gramas, uma redução de 25% que vai permitir à empresa poupar 54 toneladas de vidro por ano e emitir menos 68 toneladas de carbono.

Em comunicado, a marca detida pela The Fladgate Partnership, assinala que as garrafas de vidro representam 29% da pegada global de carbono do vinho, subindo a percentagem para 42% quando se acrescenta o transporte a esta equação.

“Durante décadas o consumidor assumiu que, devido ao peso da garrafa ser mais pesado, o vinho deve ser de maior qualidade do que o contido numa garrafa mais leve. Chegou o momento de começar a mudar a perceção do consumidor e de o fazer concentrar-se no que é verdadeiramente importante, que é o vinho do Porto dentro da garrafa”, resume.

Novas garrafas da Croft, 25% mais leves, começaram a ser produzidas em setembro de 2022

Entre as práticas sustentáveis para minimizar o impacto do negócio no meio ambiente, listadas pela empresa, está igualmente a redução em cerca de 45% do consumo de água nas adegas, com a proporção de água por litro de vinho produzido a baixar de 1,43 em 2011 para os atuais 0,8 litros.

Fundada há mais de quatro séculos em 1588, a Croft é uma das mais antigas empresas de vinho em Portugal. É atualmente uma das marcas no portefólio da Fladgate, liderada por Adrian Bridge, que detém também a Taylor’s, a Fonseca e a Krohn.

A holding possui ainda negócios na área do turismo – com destaque para o hotel The Yeatman e o mega projeto World of Wine (Vila Nova de Gaia), para o Vintage House (Pinhão) e para o Palacete Chafariz d’el Rei (Lisboa) – e no ramo da distribuição, com a Heritage Wines e a garrafeira Onwine.

A Fladgate é também a criadora da Fundação The Porto Protocol, uma instituição sem fins lucrativos que conta já com centenas de membros que “partilham a forte convicção de que, se [partilharem] os sucessos e as experiências, a resposta contra as mudanças climáticas será mais eficaz”.

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