Comissões da mediação de seguros atinge 1072 milhões de euros em 2021

  • ECO Seguros
  • 27 Junho 2022

As seguradoras pagaram mais de mil milhões de euros em remunerações aos mediadores e corretores de seguros em 2021. O rendimento cresceu 5,4% no segundo ano de pandemia.

Os corretores e mediadores de seguros obtiveram remunerações de comissões pagas pelas seguradoras no valor de 1.072 milhões de euros revela o relatório anual Remunerações da Mediação agora publicado pela ASF entidade supervisora do setor. Este valor é 5,4% superior em 2020, ano inicial da pandemia.

A mediação de seguros é distinguida pelo supervisor por tipo de mediador ou de regime que inclui a categoria de agente de seguros, a de corretor, a de mediador de resseguros, o mediador de seguros a título acessório e o mediador de seguros ligados (exclusivamente a uma companhia ). A ASF começa por distinguir a mediação que é autorizada em Portugal e os mediadores estrangeiros cujas entidades reguladoras dos seus países notificaram o supervisor nacional de que iniciaram atividade em Portugal. Finalmente as entidades nacionais são separadas por mediadores singulares e mediadores coletivos, as sociedades que têm por objeto a corretagem ou mediação de seguros.

Quem mais comissões recebe das seguradoras

Fonte: ASF; Tratamento: ECOseguros; Valores em milhões de euros.

Os mediadores individuais ou através de sociedades continuam a ter o maior peso na estrutura de vendas de seguros que se realizam através da mediação, tendo crescido 4,8% as suas remunerações em 2021 para cerca de 873 milhões de euros. Os corretores, mais ligados a empresas, têm crescido de forma estável e no último ano subiram o seu comissionamento em 9,2% atingindo cerca de 166 milhões de euros em remunerações atribuídas pelas seguradoras. Já a mediação estrangeira autorizada a operar em Portugal atingiu apenas 33 milhões de rendimentos, mas este valor significou mais que duplicar a sua receita em Portugal face a 2020.

Ainda reportando a números de 2020 e segundo dados da APS , associação dos seguradores, as vendas de seguros são realizadas em cerca de 44% em valor por bancos e 37% pela mediação de seguros. Os corretores representam 12,2% do negócio e as próprias companhias comercializam diretamente, seja através de balcões de internet ou telefone, apenas 5,8% do total de seguros vendidos.

Um negócio cada vez mais empresarial

A tendência dos mediadores singulares diminuírem em número, refletiu-se obviamente nas remunerações auferidas ao longo dos últimos anos. Em 2011 os mediadores individuais representavam 20% das vendas do total da mediação. Em 2021 já só significam 8% num movimento que prossegue com a transformação com agentes singulares em sociedades ou a cederem as suas carteiras de seguros a sociedades de mediação.

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Gasolina 1,9% mais cara do que “preço eficiente”, o valor mais alto desde final de maio

Na semana passada, o preço da gasolina esteve, em média, quatro cêntimos por litro acima do "preço eficiente" calculado pela ERSE. Diferença no caso do gasóleo foi de 1,5 cêntimos por litro.

O preço da gasolina 95 simples na semana passada esteve, em média, quatro cêntimos por litro acima do “preço eficiente” calculado pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) para esse período. Foi o “valor mais elevado” desde que a ERSE começou a publicar semanalmente o relatório de supervisão dos preços dos combustíveis em 30 de maio, o que leva a entidade a dizer que é “necessário” acompanhar a sua evolução nas próximas semanas.

O “preço eficiente” é um preço médio semanal determinado pelo regulador com base nos preços dos combustíveis nos mercados internacionais e respetivos fretes marítimos, os sobrecustos com a incorporação de biocombustíveis e a componente de retalho, mais os impostos. A publicação semanal do relatório foi requerida pelo Governo.

De acordo com a ERSE, “verificou-se que a média nacional dos preços de venda ao público anunciados nos pórticos [preço básico nas bombas, sem descontos, cartões de frota e outros] e reportada no Balcão Único da Energia esteve quatro cêntimos por litro acima do preço eficiente dessa semana, no caso da gasolina 95 simples, o que corresponde ao valor mais elevado desde a publicação deste relatório [em 30 de maio]”.

O regulador indica ainda que, “tendo em conta os preços reportados desde 1 de janeiro de 2019, este valor encontra-se no percentil 96,5”. Para a ERSE, “é necessário avaliar a sua evolução nas próximas semanas”.

Quanto ao gasóleo simples, também se vendeu na semana passada a um preço 1,5 cêntimos por litro acima do “preço eficiente”, uma discrepância inferior à da gasolina. Feitas as contas, a gasolina simples foi vendida 1,9% mais cara do que o “preço eficiente”, enquanto no gasóleo essa percentagem foi de 0,7%.

Quanto à semana atual, de 27 de junho a 3 de julho, a ERSE calculou que o “preço eficiente” antes de impostos é de 1,277 euros por litro na gasolina 95 simples e de 1,393 euros por litro no gasóleo simples. Após impostos, esses preços sobem para 2,132 euros por litro na gasolina e para 2,123 euros por litro no gasóleo.

Preços desagregados dos combustíveis na semana atual:

Fonte: ERSE

Esta segunda-feira, os preços dos combustíveis rodoviários terão descido em 3,9 cêntimos por litro no caso da gasolina e em três cêntimos no caso do gasóleo, de acordo com as estimativas do Governo. No caso da gasolina, o recuo acontece pela segunda semana consecutiva, enquanto no gasóleo a descida é a primeira desde a semana de 30 de maio.

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Porsche investe 1,5 milhões em seguradora de mobilidade elétrica

  • ECO Seguros
  • 27 Junho 2022

A unidade de capital de risco da construtora automóvel Porsche investiu 1,5 milhões de dólares numa inovadora seguradora digital de mobilidade elétrica.

A Porsche Ventures, o braço de capital de risco da construtora alemã, investiu cerca de 1,5 milhões de dólares (mais de 1,4 milhões de euros ao câmbio corrente) na Laka, uma seguradora digital centrada na oferta de coberturas de risco para a mobilidade elétrica, designadamente bicicletas e outros equipamentos relacionados com este veículo de transporte.

A Laka, uma mutualista, adiantou em comunicado que as novas oportunidades ao nível do capital e da rede serão utilizadas na expansão da sua oferta no mercado europeu, em especial de e-scooters, e-mopeds e eventualmente carros elétricos, ficando assim em condições de responder aos seus parceiros europeus, que incluem construtores, retalhistas e empresas de leasing.

O financiamento da Porsche é liderado pela Autotech Ventures e pelo Ponooc Investment da Pon Holdings, que se centra em soluções de energia e mobilidade sustentáveis, e ainda pelo banco holandês ABN AMRO. O investimento “anjo” veio do CEO e cofundador da Zwift, Eric Min, em janeiro de 2022.

A Pon Holdings controla várias marcas de bicicletas, incluindo as marcas Cannondale, Schwinn, Cervelo e Santa Cruz.

“Com o investimento na Laka, temos o prazer de apoiar uma equipa forte que está a abordar o mercado global de seguros com um modelo de negócios digital único, altamente adaptável e que se concentra, acima de tudo, na experiência do cliente”, afirmou a propósito da operação Patrick Huke, chefe da Porsche.

A Laka afirmou, por outro lado, que irá explorar oportunidades no portfólio da Porsche Ventures para apoiar o segmento de mobilidade elétrica, inicialmente em parceria com a marca alemã de ciclismo Cyklaer, com o objetivo de oferecer produtos de seguros digitais integrados a clientes novos e existentes. A Cyklaer juntar-se-á assim aos parceiros da Laka Decathlon, Raleigh, Le Col, Santander Consumer Finance e o banco online do Reino Unido Monzo. As parcerias permitem que as marcas forneçam experiência digital em toda a linha, protegendo os seus clientes contra roubo e danos no ponto de venda.

“A e-mobilidade está a redefinir o transporte globalmente, e a Laka decidiu construir a espinha dorsal para apoiar o segmento de e-mobilidade num momento em que “Net Zero Emissions” tornou-se, com razão, uma prioridade para consumidores, empresas e políticas governamentais”, disse Tobias Taupitz, CEO e cofundador da Laka.

“Para apoiar esta mudança em direção a um futuro mais verde, temos uma visão ousada de nos tornarmos o maior parceiro de seguros de mobilidade eletrónica do mundo”, acrescentou o cofundador da Laka.

A Porsche Ventures é a unidade de capital de risco da Porsche AG que investe em tecnologia e modelos de negócios inovadores. A Porsche mostra-se ativa no universo das startups desde 2016, tendo construído um ecossistema de startups diversificado para trabalhar com empresas novas e inovadoras em várias fases de desenvolvimento.

Recorde-se que em junho de 2022, a Porsche anunciou que havia adquirido totalmente o fabricante de sistemas de acionamento de e-bike compactos, Fazua.

A construtora de carros desportivos já possui igualmente uma participação maioritária na marca croata de bicicletas elétricas Greyp .

A Laka propõe um novo seguro de bicicletas, que dispensa o prémio inicial e a franquia e disponibiliza preços coletivos que a seguradora classifica como “mais justos”. As reclamações são tratadas por especialistas em bicicletas e, geralmente, acordadas dentro de um dia útil.

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Fórum Nacional de Seguros já tem agenda de conferências completa

  • ECO Seguros
  • 27 Junho 2022

Já são conhecidas os 12 momentos de debate que nos dias 5 e 6 de julho vão animar a alfândega do Porto, com uma exposição que junta mais de 30 parceiros do 1º Fórum Nacional de Seguros.

O 1º Fórum Nacional de Seguros (FNS), que se vai realizar na Alfândega do Porto nos próximos dias 5 e 6 de julho, já tem a agenda de conferências e eventos completa.

Contando com apoio institucional da APROSE, associação dos mediadores portugueses, e da Associação Portuguesa de Seguradores (APS), o FNS é organizado por ECOseguros e pela Zest e junta empresas, direta ou indiretamente, ligadas à indústria seguradora que têm no espaço do Fórum as suas próprias iniciativas.

A agenda e programa do 1º FNS é o seguinte:

Dia 1: 5 de julho, 3ª feira

No 1º dia o Fórum abre as suas portas às 9h permitindo desde logo a visita aos 32 espaços de exposição das empresas parceiras, seguindo-se às 9.20h uma sessão de boas vindas já no auditório onde irão decorrer todas as conferências e que são:

09:30 – 10:15 PALESTRA Aumentar a proteção powered by APS

10:30 – 11:15 CONFERÊNCIA Os desafios das seguradoras Vida powered by REAL VIDA SEGUROS

11:30 – 12:15 CONFERÊNCIA Digitalização – onde ficam as pessoas powered by PRÉVOIR-VIE

12:30 – 13:15 TALK ECOSEGUROS: O estado da cibersegurança

13:15 – 14:30 Almoço livre

14:30 – 15:15 CONFERÊNCIA O papel da tecnologia nas transformações constantes do negócio powered by CLEVA INETUM

15:30 – 16:15 CONFERÊNCIA powered by CARAVELA SEGUROS

16:30 – 17:15 CONFERÊNCIA O futuro digital com a mediação começa hoje! powered by LIBERTY SEGUROS

17:30 – 18:15 CONFERÊNCIA ECOSEGUROS Pós-covid, Guerra, Inflação. Como deve reagir o setor segurador

Dia 2: 6 de julho, 4ª feira

A abertura de portas será às 9h.

Entre as 9h30 e as 10h15 PALESTRA Industrialização vs. Humanização powered by APROSE

10h30 – 11h15 MASTERCLASS Seguros de Vida e Previdência Privada powered by UNIPEOPLE

11h30 – 12h15 CONFERÊNCIA Sustentabilidade powered by AGEAS SEGUROS

12h30 – 13h15 CONFERÊNCIA A distribuição como eixo de uma longevidade sustentável powered by FIDELIDADE

13h20 Sessão de encerramento do 1º fórum nacional de seguros 2022

Mais de 30 expositores e um site explicativo

Entre os expositores presentes estão as seguradoras, ARAG, Mudum Seguros, Prévoir-Vie, Zurich, Fidelidade, Ageas Seguros, Tranquilidade, Liberty, Caravela, AIG, Real Vida, ASISA, Europ Assistance e Berkley Portugal.

Entre as distribuidoras, o FNS vai contar com a Methodus Seguros, Sabseg, Innovarisk, Unipeople, Semper, Celestino Joaquim – Mediação, Safe 4 all, IBK – mediação e Diagonal.

Nas tecnológicas o setor vai contar com a presença da Cleva Inetum, i2S Brokers, RandTech Computing, lluni, Libax, Infosistema e Milenia/Gemese.

Na área legal, estará presente a SPS Advogados.

Todas as informações e atualizações podem ser vistas no site do 1º Fórum Nacional de Seguros.

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Aumentos salariais de técnicos superiores e doutorados só devem chegar em 2023

  • Lusa
  • 27 Junho 2022

Aumento do salário de entrada dos técnicos superiores aumenta para os 1.059,59 euros para estagiários, e para os 1.268,04 euros para licenciados. Doutorados recebem valorização da ordem dos 400 euros.

Os aumentos salariais dos técnicos superiores e dos doutorados da Administração Pública só deverão entrar em vigor em 2023, mas as valorizações dos assistentes técnicos serão aplicadas já este ano, com retroativos a janeiro, segundo uma proposta do Governo.

Em causa está a proposta do Governo em negociações com os sindicatos da Administração Pública, a que a Lusa teve acesso, que prevê aumentos de cerca de 48 euros nos salários de entrada da carreira de assistente técnico e de 52 euros para técnicos superiores, bem como uma valorização da ordem dos 400 euros para quem tem doutoramento.

Na última reunião com as estruturas sindicais, a secretária de Estado da Administração Pública, Inês Ramires, apresentou os novos valores salariais, mas não disse quando é que entrariam em vigor.

Esta segunda-feira o Governo enviou uma proposta aos sindicatos onde define que os artigos referentes às valorizações dos técnicos superiores (licenciados) e dos doutorados “produzem efeitos a partir de 1 de janeiro de 2023”.

Assim, no próximo ano, o salário de entrada dos técnicos superiores, que atualmente é de 1.007,49 euros para estagiários e de 1.215,93 euros para licenciados, aumentará para 1.059,59 euros e para 1.268,04 euros, respetivamente.

Para os detentores de doutoramento, o ingresso na carreira técnica superior passará a ser feito na quarta posição remuneratória, correspondente atualmente a 1.632,82 euros.

“O empregador público não pode propor posição inferior à quarta posição remuneratória ao candidato que seja titular de grau académico de doutor quando esteja em causa o recrutamento de trabalhador para posto de trabalho com conteúdo funcional correspondente ao da carreira geral de técnico superior”, pode ler-se na proposta.

Também os atuais técnicos superiores com doutoramento colocados nas três primeiras posições passam também para a quarta posição remuneratória da tabela e os que já estiverem nesta posição ou numa superior passam para a seguinte.

Por sua vez, a proposta do Governo que será discutida na quarta-feira com os sindicatos define que o aumento para os assistentes técnicos “produz efeitos desde 1 de janeiro de 2022”.

Isto significa que a remuneração de entrada dos assistentes técnicos passará dos atuais 709,46 euros (nível cinco da Tabela Remuneratória Única) para 757,01 euros (correspondente ao nível seis da tabela), um aumento de 47,55 euros que será pago com retroativos ao início do ano.

Segundo a norma transitória da proposta do Governo, os trabalhadores que mudem de posição remuneratória mantêm os pontos e correspondentes menções qualitativas de avaliação do desempenho para efeitos de futura progressão.

A próxima reunião entre sindicatos e Governo está marcada para quarta-feira.

Na reunião anterior, em 8 de junho, as estruturas sindicais consideraram que a proposta do Governo é insuficiente.

À saída da reunião, o dirigente da Federação de Sindicatos da Administração Pública (Fesap) José Abraão, considerou que a proposta do Governo “é um remendo” e gera “novas injustiças” na Administração Pública.

Também as duas outras estruturas sindicais, o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE) e a Frente Comum de Sindicatos, criticaram as medidas do Governo.

“Com este valor, com certeza que não haverá muitos interessados com doutoramento em ingressar na carreira de técnico superior”, considerou a presidente do STE, Helena Rodrigues.

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Mota-Engil vai construir estádio de 128,8 milhões na Guiné para Taça das Nações Africanas

  • Lusa
  • 27 Junho 2022

Construtora venceu obra na Guiné para a construção de um estádio para a Taça das Nações Africanas e outras estruturas. O contrato tem início previsto para julho de 2022 vai durar 24 meses.

A Mota-Engil venceu um contrato na Guiné, no valor de 128,8 milhões de euros, para a construção de um estádio para a Taça das Nações Africanas (CAN) e outras estruturas, indicou, num comunicado ao mercado.

Assim, na nota, publicada na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a construtora deu conta da “adjudicação de um contrato na Guiné no valor de 128,8 milhões de euros” à “sua participada para a região de África”, para obras referentes à CAN 2025.

“O contrato prevê a construção de um estádio para 15.000 espetadores com um campo de treinos para 1.000 espetadores”, bem como “a construção de três campos de treinos e dois conjuntos de 36 moradias, um clube com sala de eventos e restaurante, um campo desportivo e uma piscina, para albergar quatro equipas”, indicou o grupo.

De acordo com a Mota-Engil, “o contrato tem início previsto em julho de 2022 e terá uma duração de 24 meses”, sendo que “o projeto fica localizado na cidade de Boké, a aproximadamente 250 Km [quilómetros] para noroeste de Conacri”.

Segundo a empresa, “o estádio de Boké será um dos estádios” que albergará o CAN “a realizar em junho de 2025”, sendo que, “com esta adjudicação, o grupo continua a reforçar a sua carteira em África, assegurando o crescimento e sustentabilidade que são pilares do seu Plano Estratégico, Building ’26”.

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BPI será o banco oficial das Seleções até 2024

A Federação Portuguesa de Futebol e o BPI renovaram a parceria até 2024. O acordo inclui a Taça da Liga feminina, da qual o banco se torna patrocinador oficial.

A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e o BPI renovaram a respetiva parceria até 2024. O acordo inclui a Taça da Liga feminina, da qual o “Banco Oficial das Seleções” se torna patrocinador oficial. A assinatura do novo acordo realizou-se esta segunda-feira na Cidade do Futebol.

“A renovação do acordo com a FPF representa uma excelente oportunidade de fortalecer o trabalho que as duas entidades têm vindo a desenvolver, em particular, na
promoção da diversidade e do compromisso social, com base num desporto que apaixona tantas pessoas em Portugal. Estamos muitos satisfeitos por poder continuar a apoiar as
nossas seleções, que vão enfrentar desafios extraordinários ainda este ano, com as fases
finais do Campeonato da Europa de Futebol Feminino, já em julho, e do Campeonato do
Mundo de Futebol Masculino no final do ano. No BPI consideramos o futebol feminino um
dos eixos mais importantes do desenvolvimento futuro da modalidade e estamos muitos
satisfeitos com os recordes que têm sido batidos em termos do número de jovens praticantes
e de assistência nos jogos”, diz em comunicado João Pedro Oliveira e Costa, presidente executivo do BPI.

“É com particular satisfação que renovamos o acordo com o BPI, instituição com quem temos trabalhado de forma muito próxima e envolvente nos últimos quatro anos. Durante este tempo, conquistámos e construímos muitas coisas em conjunto e mesmo nos momentos difíceis, como foi o caso do período da pandemia, reforçámos os nossos laços, alargando o âmbito desta parceria. A ligação ao BPI tem permitido o reforço da aposta no futebol feminino, opção estratégica da FPF que tem tido um crescimento sustentado ao longo destes anos“, acrescenta Fernando Gomes, presidente da FPF.

A ligação do BPI à FPF vem de 2018, com um acordo alargado de patrocínio às Seleções
Nacionais A de futebol, masculina e feminina, e da Seleção Nacional de Sub-21, tendo também
o banco dado o naming à principal competição de futebol feminino, a Liga BPI.

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Costa Silva defende cooperação entre países para melhor gestão dos recursos hídricos

Ministro da Economia e Mar presidiu o primeiro dia da Conferência dos Oceanos e apelou à cooperação entre países do Sul da Europa, Norte e Centro de África para melhorar gestão dos recursos hídricos.

O ministro da Economia e do Mar defende uma cooperação entre os países europeus do Sul e africanos perante os cenários semelhantes de desertificação e os baixos níveis de precipitação que, juntos, contribuem para dificultar a gestão dos recursos hídricos, numa altura em que se debate a escassez de água.

“Portugal tem investido muito nos últimos anos no sistema de abastecimento de água e na sua reconfiguração, mas precisamos de fazer mais em ligação com os países do Sul da Europa, e com os países, nossos irmãos, do Norte de África e do Centro de África”, disse António Costa Silva no encerramento do Simpósio sobre a Água, no âmbito da Conferência dos Oceanos das Nações Unidas, esta segunda-feira. “Todos nós estamos a passar por problemas cruciais em termos de desertificação crescente dos nossos territórios, do declínio da pluviosidade e do impacto brutal que está a ter em todo o sistema de alimentação do nosso planeta”, acrescentou, referindo ser necessário mobilizarem fundos e partilhadas boas práticas para melhor gerir esta degradação.

Durante o simpósio que decorreu a tarde daquele que foi o primeiro dia desta conferência das Nações Unidas, no Altice Arena, chefes do Governo de vários países, dirigentes de associações e especialistas debateram a importância da segurança e saneamento, da melhoria da gestão da água e a importância da criação de parcerias inovadoras que juntas permitem criar soluções que vão em linha com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 6 (água potável e saneamento) e 14 (proteger a vida marítima). Entre as soluções, foi sugerida a modelagem e gestão integrada dos aquíferos, à reposição de reservas de água e a importância do armazenagem da água da chuva – soluções que, considera o ministro, “contribuem para minimizar as perdas e modernizar as infraestruturas”.

“Estamos perante uma crise sem precedentes. Ao fim de de tantas conferências, porque não há planos de ação a seguir? Estamos a ter uma incapacidade de ação coletiva no nosso planeta que se reflete nas falhas gritantes que temos no modelo de governação global”, criticou António Costa Silva.

Face ao atual cenário, Costa Silva apelou que o modelo de governança fosse alterado numa altura em que se debate a importância da economia circular e a circularidade deste recurso. “A água é o bem mais consumido no nosso planeta. Não há vida sem água”, disse.

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Tomás Correia diz que nunca houve alerta de risco no investimento do Montepio na PT

  • Lusa
  • 27 Junho 2022

Antigo presidente do Montepio Tomás Correia disse ao tribunal que nunca houve indicação de risco na compra de obrigações relacionadas com a PT e que não passou por si a autorização da operação.

O antigo presidente do Montepio Tomás Correia disse ao Tribunal da Concorrência que nunca houve qualquer indicação de risco na compra de obrigações relacionadas com a PT e que não passou por si a autorização da operação.

O ex-presidente da Caixa Económica Montepio Geral (CEMG) prestou declarações esta segunda-feira, na fase final do julgamento dos recursos para o Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão (TCRS), em Santarém, das coimas de 620.000 euros aplicadas pelo Banco de Portugal (BdP) por incumprimentos quanto a investimentos, nomeadamente em dívida da PT Finance, tendo sido condenado ao pagamento de 70.000 euros pela prática de quatro infrações (três a título negligente e um doloso).

Na decisão do BdP de outubro de 2021, a CEMG foi multada em 475.000 euros pela prática de sete contraordenações (CO) a título doloso, tendo ainda sido visados, além de António Tomás Correia, os ex-administradores Jorge Barros Luís (50.000 euros por três CO a título negligente) e João Neves (25.000 euros por uma CO a título negligente).

Em causa está, nomeadamente, o investimento em duas obrigações “Credit Linked Notes” (CLN) emitidas, uma pelo Crédit Agricole e outra pela Morgan Stanley, sobre a Portugal Telecom International Finance (PTIF), no montante total de 75 milhões de euros, às quais estavam agregados contratos de swaps de risco de incumprimento (Credit Default Swap, CDS), no mesmo valor, em que a CEMG assumia a proteção da emitente.

Na sua decisão, de outubro de 2021, o BdP considerou que o investimento nas duas CLN gerou uma exposição elevada ao risco de crédito dos emitentes e à PTIF, no montante de 75 milhões de euros, e que as características muito particulares destas operações exigiam dos diversos intervenientes um cuidado diferenciado.

Tomás Correia disse ao Tribunal que só teve conhecimento da existência de risco quando confrontado com o presente processo, admitindo a existência de “erro” no registo da operação, que atribuiu a “ignorância” da Mesa de Negociação, pelo que a Direção de Risco não se apercebeu da ultrapassagem dos limites definidos pela administração.

O antigo presidente da CEMG afirmou que o Comité de Ativos e Passivos (ALCO) fixava os limites para investimentos em CLN, tendo a Direção Financeira autonomia de decisão dentro dessa margem.

Estes investimentos surgiram no âmbito da decisão, tomada em finais de 2013, de reforçar a exposição a empresas portuguesas para compensar o desinvestimento em dívida pública portuguesa, que chegou a atingir os quatro mil milhões de euros.

Durante o seu depoimento, Tomás Correia recordou o episódio “rocambolesco” da notificação da decisão do BdP, com publicação “na secção de desporto do jornal Público”, dizendo que se sentiu “humilhado”.

Afirmando que o banco foi o único que investiu em dívida pública portuguesa num momento particularmente difícil para o país, Tomás Correia sublinhou as características “únicas” do Montepio e o facto de ter conseguido manter-se, ao contrário do que sucedeu com instituições mutualistas noutros países.

Entre as muitas dificuldades a que a CEMG “resistiu” incluiu as notícias e mensagens aos clientes, em 2014 e no primeiro semestre de 2015, dizendo que o banco ia fechar, o que originou uma perda de “quase cinco mil milhões de euros de recursos”.

“O Montepio contou com a ajuda dos pirómanos”, declarou, salientando que, ao contrário de outros, o banco “nunca pediu ajuda ao Estado, nem para liquidez, nem para capital”.

Tomás Correia afirmou que pode ser multado, mas que a sua consciência lhe diz que fez bem o seu papel. “Pode haver insuficiência em muitas coisas, mas o saldo é altamente positivo”, disse, pedindo, no final do seu depoimento, “desculpa” por ter havido um momento em que se emocionou ao falar da dedicação dos trabalhadores do banco.

As alegações finais do julgamento ficaram agendadas para os dias 5 e 6 de setembro, prestando João Neves, que falou no início do julgamento (em maio), declarações adicionais no próximo dia 11.

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PRR: Presidente da CGD diz que é necessário acelerar entrega de verbas às empresas

  • Lusa
  • 27 Junho 2022

“A questão mais importante neste momento é ele [PRR] materializar-se. A quantidade de cash nas empresas ainda é muito, muito diminuta", disse Paulo Macedo.

O presidente da Comissão Executiva da Caixa Geral de Depósitos (CGD) alertou esta segunda-feira que é necessário acelerar a disponibilização das verbas do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) às empresas, para as ajudar a ultrapassar os efeitos da crise.

Em Vila Nova de Famalicão, distrito de Braga, na abertura de mais um encontro Fora da Caixa, Paulo Macedo sublinhou que a “quantidade de cash” que já está nas empresas “ainda é muito, muito diminuta”. “A questão mais importante neste momento é ele [PRR] materializar-se. A quantidade de ‘cash’ nas empresas ainda é muito, muito diminuta, ainda temos toda uma fase de projetos por aprovar”, referiu.

Aludindo aos efeitos da guerra na Ucrânia na economia portuguesa, o presidente da CGD destacou o “fator curioso” de o país apresentar, segundo as últimas projeções do Banco de Portugal, um “crescimento significativo”, ao contrário do que acontece na generalidade da Europa e mundo. “Não se esperava um crescimento tão significativo [em Portugal]”, referiu, dando conta de que esse crescimento deriva do impacto de 2021 e, numa parte significativa, do setor do turismo.

“2022 será um ano positivo para o nosso país”, vaticinou, sublinhando, no entanto, que, face à volatilidade da situação atual, é necessário esperar pelos números do quarto trimestre.

Paulo Macedo disse ainda que o aumento dos preços de muitos produtos essenciais decorrente da guerra vai criar “uma pressão salarial”. “As pessoas têm menos rendimento disponível e, além disso, as pensões para o ano vão aumentar 5%, o que vai criar uma pressão adicional sobre os salários”, explicou.

Em relação às taxas de juro, Macedo disse que, neste momento, estão “historicamente baixas”, mas adiantou que irão inevitavelmente subir. “Resta saber que nível é que vão ter”, disse, explicando que as taxas de juro vão depender da inflação e do crescimento económico.

Para o presidente executivo da Caixa, Portugal continua a ter uma dívida pública “muito significativa”, o que, a juntar à dívida climática, significa “um peso muito grande para as gerações futuras”. “Quando o secretário-geral das Nações Unidas pede desculpa às gerações futuras, eu acho que não é apenas um gesto sem significado. Quando achamos sempre que o Estado deve gastar mais, quando achamos sempre que a nossa parte não é tão significativa na poluição, é de facto um encargo concreto que estamos a passar”, afirmou.

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Alexandra Reis é a nova líder da entidade que gere o tráfego aéreo

A antiga administradora da TAP é a nova presidente da NAV. Para o conselho de administração entra ainda Gonçalo Pinto do Vale.

A entidade responsável pela gestão do controlo de tráfego aéreo vai ter uma nova administração a partir de 1 de julho, liderada por Alexandra Reis, que até há alguns meses fazia parte da administração executiva da TAP. A notícia foi avançada pelo Expresso e confirmada pelo ECO junto da NAV.

Alexandra Reis vai substituir Manuel Teixeira Rolo, que deixou a presidência em setembro de 2021, mais de um ano antes de terminar o mandato (final de 2022). A gestora fez parte, até fevereiro, da comissão executiva da TAP. Entrou em outubro de 2020, tendo assumido os pelouros financeiro, recursos humanos, transformação digital, compras, entre outros.

Segundo o seu perfil no LinkedIn, entrou para a TAP em 2017 para liderar a área de compras, depois de ter ocupado o mesmo cargo na NetJets e, antes ainda, na REN. Esteve quase oito anos na PT Internacional Investments, tendo iniciado a carreira na Nokia, em Portugal.

É licenciada em engenharia de telecomunicações (1992 – 1997), fez um programa avançado de gestão em telecomunicações na Universidade Católica e tem um MBA da AESE Business School.

Além de Alexandra Reis, também entra para o conselho de administração da NAV Gonçalo Pinto do Vale. O novo responsável pela área financeira é revisor oficial de contas desde 2014 e, segundo a nota curricular, exerceu vários cargos de auditoria financeira na Deloitte ao longo de 14 anos, trabalhando com entidades nacionais, cotadas e multinacionais das áreas da aviação, transportes, energia ou indústria.

Em comum com a nova presidente tem uma passagem pela NetJets Europe, onde fez formações técnicas de normas contabilísticas (IFRS e USGAAP). Era administrador financeiro do Grupo Mendes Gonçalves desde 2020. É licenciado em economia pelo ISEG e fez programas de gestão para executivos na AESE e na Nova SBE.

Da anterior administração transita o jurista Pedro Ângelo, que se mantém como vogal. A nova equipa assume funções num momento em que o tráfego aéreo está à regressar aos níveis pré-pandemia e em que o principal aeroporto nacional volta a sofrer constrangimentos. A NAV está também a fazer a transição para um novo sistema de tráfego (Topsky) mais moderno.

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Lisboa em alta com China a impulsionar mercados

Índice português encerrou a avançar 0,41%, em linha com as principais bolsas europeias. Levantamento de restrições à Covid-19 na China impulsiona mercados.

A bolsa de Lisboa encerrou a primeira sessão da semana em alta, em linha com as principais praças europeias. O destaque desta segunda-feira foram as ações da Altri e do setor do retalho.

O principal índice português, PSI, avançou 0,41% para os 6.054,94 pontos, sendo que, das 15 cotadas a compor o PSI, seis fecharam em terreno positivo. O destaque desta sessão foi a Altri, ao registar a maior valorização percentual: 2,55% para os 6,43 euros por ação.

Atrás esteve a Jerónimo Martins, a subir 2,10% para os 19,97 euros por ação, e a Sonae a valorizar 1,77% para os 1,15 euros.

Entre as principais nove cotadas em terreno negativo esteve o BCP, a liderar as perdas desta segunda-feira, com uma queda de 2,17% para os 0,17 cêntimos. A família EDP também perdeu, com a EDP Renováveis a cair 1,01% para os 22,62 euros e a EDP a recuar 0,24% para os 4,48 euros.

As bolsas europeias escalaram para níveis máximos das duas últimas semanas, apoiadas no setor mineiro, e impulsionadas pelo levantamento das restrições de Covid-19 na China a alimentar os mercados. O principal índice europeu, Stoxx-600, somou 0,52% para os 415,09 pontos. Por sua vez, também o índice alemão DAX aumentou 0,52 % para os 13.186,07, enquanto o britânico FTSE 100 avançou 0,69% para os 7.258.32 pontos.

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