Sob o lema “Uma equipa não deixa ninguém sozinho”, LaLiga VS Bullying lançou a sua campanha nacional contra o bullying, que percorrerá vários centros em toda a Espanha, nesta escola.

A iniciativa, que pretende refletir o espírito do desporto coletivo para combater o bullying, contou com a presença de César Azpilicueta, defesa do Atlético de Madrid, juntamente com Ángel Fernández, Diretor de Marca e Estratégia da LaLiga, e Olga de la Fuente, Diretora da Fundación LaLiga.

A LaLiga, através do seu programa LaLiga VS Bullying e em colaboração com a Fundación LaLiga, reforça o seu compromisso com a luta contra o bullying em Espanha. Ángel Fernández, Diretor de Marca e Estratégia da LaLiga, salientou durante o evento que “o futebol é mais do que um desporto; é uma ferramenta poderosa para gerar mudanças positivas na sociedade. Com LaLiga VS Bullying, procuramos sensibilizar os jovens para a importância da união e do respeito por todos os membros de uma equipa, turma, escola, etc., a fim de erradicar o bullying”.

A Fundação LaLiga, através do seu projeto educativo Futura Afición, tem vindo a trabalhar desde 2015 para promover e incentivar os valores positivos do desporto nas escolas de toda a Espanha. Além disso, em colaboração com a Associação Espanhola para a Prevenção do Bullying Escolar (Aepae), este programa oferece numerosos recursos para aumentar a consciencialização sobre o problema do bullying numa idade precoce.

Olga de la Fuente, diretora da Fundação LaLiga, declarou que “mais de 85 000 crianças em idade escolar já participaram e o nosso objetivo é continuar a chegar a muitas mais crianças para promover espaços seguros e respeitosos para todos, tanto no ambiente escolar como no desportivo”.

Também foi exibido o spot da campanha “Uma equipa não deixa ninguém sozinho”, criado com o objetivo de erradicar o bullying. Com este spot, LaLiga reflete o espírito do desporto coletivo e a força do nosso futebol para acabar com os casos de bullying.

ATIVIDADES

Após a apresentação oficial, a Fundação Atlético de Madrid juntou-se ao evento contra o bullying, uma tarefa em que tem vindo a trabalhar há anos. Carla Pereyra, embaixadora oficial da Fundação, cujo lema contra o bullying é “Torna-te um defensor contra o bullying”, afirmou: “Este projeto baseia-se no espírito do Atlético de Madrid de criar uma grande equipa que se apoia mutuamente. Isso é lutar contra o bullying, por exemplo, acompanhando um amigo quando ele perde uma bola para a salvar, porque no final a vida e o futebol são muito semelhantes. E é este o exemplo que queremos levar com a LaLiga a todas as escolas e crianças de Espanha, porque são estas crianças que mais tarde irão jogar em campos e campos de todo o mundo”.

César Azpilicueta participou depois numa conversa dinâmica com os alunos da escola sobre a forma de combater o bullying, sublinhando a importância do companheirismo e da empatia. Para terminar o dia, as crianças participaram numa oficina lúdico-pedagógica, no âmbito do programa Futura Afición, com o objetivo de ensinar os mais pequenos a identificar situações de bullying e a agir proactivamente para o prevenir, através do trabalho em equipa, da igualdade, do respeito e da tolerância.

LALIGA VS Ódio

LaLiga VS é uma plataforma dedicada à luta contra o ódio e a discriminação em todas as suas formas, tanto dentro como fora dos estádios. Depois de se ter centrado na luta contra o racismo na época passada, a LaLiga VS alarga o seu enfoque à luta contra o bullying com a LaLiga VS Bullying.

De acordo com a Aepae, um em cada quatro estudantes em Espanha é vítima de bullying. Além disso, apenas 10% das pessoas que testemunham o bullying intervêm para o impedir. Com o slogan “Uma equipa não deixa ninguém sozinho”, a campanha pretende refletir o espírito do desporto coletivo e incentivar os jovens a agir perante situações de bullying, apoiando as vítimas e enfrentando o problema em conjunto.

A LaLiga e os clubes associados continuarão a desenvolver ações e colaborações para sensibilizar e combater o bullying, promovendo valores como a união, o desportivismo e o companheirismo. Estas iniciativas incluem workshops nas escolas, campanhas de sensibilização e a participação ativa de jogadores e estrelas do futebol.

Esta temporada de 2024 tem sido marcada por um maior empenho da maioria destes festivais em reduzir a sua pegada de carbono, um dos grandes desafios que o setor enfrenta. Nesse sentido, este ano surgiu uma iniciativa pioneira: a chancela de uma aliança estratégica de seis dos mais importantes promotores de música do país (Avance Music, Bring the Noise, Centris, Therow, The Music Republic e Sharemusic!) que assinaram um acordo com a Repsol para promover soluções multi-energéticas e reduzir a pegada de carbono dos 77 eventos realizados ao longo do ano em todo o país. Entre eles, o TheRow Town, que deu início à temporada, seguido de outros grandes eventos como I Love Reggaeton, Love the 90’s, FIB, BBK, Arenal Sound, theRow, O son de Camiño, a série musical Marenostrum Fuengirola e o Brava Fest, que encerrou o verão.

Graças a este acordo, estes festivais de verão reduziram um total de 840 toneladas de emissões de CO₂ com a implementação de várias iniciativas, como a utilização de mais de 300 000 litros de combustível 100% renovável que foram utilizados para alimentar instalações de som, ecrãs, camarins, bem como para apoiar os mais de 600 artistas e cerca de 400 horas de música ao vivo que estes festivais ofereceram. O combustível, que é produzido a partir de resíduos orgânicos, como o óleo alimentar usado, representa uma redução de 90% das emissões líquidas de dióxido de carbono em comparação com o combustível de origem mineral.

A utilização deste combustível renovável juntou-se a outras iniciativas da Repsol para obter fontes de energia mais sustentáveis, como a instalação de painéis solares para fornecer energia para a iluminação, as zonas de entretenimento SUN&PLAY e o carregamento gratuito de telemóveis para os assistentes.

Outra parte fundamental foi a aposta na economia circular: foram recolhidos milhares de litros de óleo usado dos food trucks dos festivais para serem reutilizados e posteriormente convertidos em combustível 100% renovável.

Na conferência constatou-se que, nos últimos dez anos, o número de nascimentos diminuiu 25% em Espanha, um número que contrasta com o desejo de muitas famílias de terem mais filhos. “Apesar de os inquéritos revelarem que as mulheres entre os 25 e os 30 anos desejam ter dois ou três filhos, a realidade é que a média no nosso país é de 1,2 filhos por família”, explicou a Dra. Corazón Hernández, diretora corporativa de Reprodução Assistida dos Hospitais Universitários Rey Juan Carlos, Fundación Jiménez Díaz, Infanta Elena e General de Villalba.

Por seu lado, a Dra. Belén Acevedo, diretora da Unidade de Reprodução Assistida do Hospital Universitário Rey Juan Carlos, salientou a importância da otimização dos recursos na área da saúde, referindo que foram feitos esforços para reduzir as listas de espera e melhorar o acesso a estes tratamentos.

“Conseguimos que os doentes possam ser encaminhados diretamente do seu médico de família, o que poupa tempo e melhora a acessibilidade”, disse, sublinhando que este progresso permitiu uma assistência mais ágil e eficiente. A Comissária sublinhou igualmente o papel da saúde digital, um aspeto fundamental que transformou a experiência do doente, permitindo um acompanhamento mais próximo e personalizado.

Durante a mesa redonda intitulada “Medicina Reprodutiva 360º”, tanto pacientes como profissionais partilharam as suas experiências, destacando os diferentes modelos de família que recorrem à reprodução assistida. De casais heterossexuais a mulheres solteiras e casais de mulheres, a diversidade de pessoas que procuram assistência reprodutiva mudou o panorama deste domínio e o hospital adaptou-se a estas novas realidades.

O Dr. Hernández debruçou-se sobre as implicações sociais da infertilidade, sublinhando que “é fundamental eliminar o estigma em torno da infertilidade e normalizar a utilização destas técnicas”. “A reprodução assistida é mais uma opção para quem deseja ter filhos e é da responsabilidade de todos sensibilizar a sociedade para este facto”, afirmou.

O dia terminou com uma visita guiada às instalações da unidade, onde os participantes puderam ver de perto as tecnologias de ponta que garantem um processo seguro e transparente. Durante a visita, os participantes ficaram a conhecer o laboratório e a equipa de embriologistas, um aspeto que também foi destacado pelos médicos quando salientaram a importância da segurança em todas as etapas do processo. “O nosso laboratório é um espaço completamente aberto, concebido para oferecer a máxima transparência, o que dá tranquilidade aos nossos pacientes”, explicou o Dr. Acevedo.

O Match Final da 37ª Louis Vuitton America’s Cup entre o Emirates Team New Zealand e o vencedor da Louis Vuitton Cup, INEOS Britannia, faz do Race Village oficial, situado no Moll de la Fusta em Port Vell, um dos melhores locais para assistir às regatas decisivas que irão coroar a nova equipa defensora do troféu mais antigo do planeta.

Com as alternativas oferecidas por este espaço de 25 000 m2, aberto ao público em geral, o Race Village e os seus cinco ecrãs gigantes são a melhor atração possível durante os dias da regata, quando as multidões se reúnem, em momentos-chave, vestidas com as suas bandeiras, chapéus ou t-shirts da sua equipa e do seu país. Seja em cadeiras, espreguiçadeiras ou de pé, todos os adeptos partilham as regatas no mesmo espaço. No entanto, “o ambiente é muito agradável e todos são muito simpáticos”, explica Sue, uma adepta neozelandesa, que não hesitou em percorrer as dezenas de milhares de quilómetros que separam o seu país de Barcelona para acompanhar a evolução dos kiwis.

Graças à escolha do diretor executivo da Emirates Team New Zealand, Grant Dalton, Barcelona tornou-se a cidade anfitriã da 37ª America’s Cup. Finalmente na Europa”, diz Beatrice, uma jovem italiana, para quem, apesar da desilusão de a sua equipa Luna Rossa Prada Pirelli não se ter qualificado para a Final Match, a experiência de poder seguir de perto a equipa comandada por ‘Checco’ Bruni e Jimmy Spitfhill valeu bem a pena.

Como acontece frequentemente em qualquer competição, a rivalidade está presente entre as equipas e os adeptos. No entanto, os adeptos estão muito satisfeitos com o ambiente vivido até agora na Race Village, que se tornou um dos locais preferidos para assistir ao evento. “É o melhor sítio para viver as corridas. Há um bom ambiente e é onde a maioria das pessoas se reúne para apoiar as suas equipas”, afirma Jacky, um adepto da INEOS Britannia.

Entre os adeptos que se deslocam ao Race Village encontram-se também comunidades expatriadas, como é o caso da neozelandesa Valentina, que vive em Barcelona há sete anos e tem uma opinião favorável sobre o desempenho da capital catalã. “Barcelona fez um excelente trabalho. Além disso, o Race Village é muito bom, está bem organizado, há muitas opções para comer e beber, e os ecrãs para seguir a competição são de grande qualidade”.

Como se isto não bastasse, e para além do excelente desempenho da equipa local, Sail Team BCN, tanto na UniCredit Youth America’s Cup como na Puig Women’s America’s Cup, a emoção e o espetáculo das equipas na final mais renhida da história da Louis Vuitton Cup e o espetáculo da enorme cerimónia de abertura, Barcelona, far al món, estão também a ajudar a “fisgar” os velejadores mais novatos, para além dos entusiastas da vela. “Adoro a boa energia do público. Venho todos os fins-de-semana e muitas pessoas vêm aplaudir, mesmo que não percebam nada de vela”, diz Valentina. Com este pretexto, muitos fãs planeiam seguir a grande final a partir da própria Race Village ou das Fan Zones na Plaça del Mar e na praia de Bogatell.

Situado no Moll de la Fusta, em Port Vell, o Race Village oferece uma experiência que aproxima os adeptos da competição e, ao mesmo tempo, dá-lhes a conhecer a cultura de Barcelona. Para que isto seja possível, muitos dos patrocinadores do evento têm o seu stand onde se pode desfrutar de diferentes atividades. Algumas dessas atividades incluem a possibilidade de experimentar os simuladores AC40, conduzir um barco a hidrogénio graças à realidade virtual ou pedalar para recriar o esforço dos ciclistas para gerar energia. Os adeptos de diferentes países do mundo também podem desfrutar da essência de Barcelona através de uma vasta oferta gastronómica, com oito propostas diferentes durante a semana e até doze fornecedores diferentes que oferecem uma vasta seleção de pratos locais, regionais, nacionais e internacionais durante o fim de semana.