Liderança e Gestão de Pessoas é tema do 3.º episódio do podcast Heróis PME

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  • 8 Maio 2024

Esta é uma iniciativa da Yunit Consulting que visa divulgar as histórias de vida de empresários e das suas empresas.

O terceiro episódio do podcast Heróis PME, que será divulgado em breve, é dedicado ao tema da Liderança e Gestão de Pessoas. Esta é uma iniciativa da Yunit Consulting que visa divulgar as histórias de vida de empresários e das suas empresas.

Neste terceiro episódio, os convidados são: Hugo Oliveira, Partners & Ecosystems Director Sage IberiaSAGE, João Raposo, Administrador da Reorganiza, e Ken Gielen, Responsável da Marca ActionCOACH. Os três são patrocinadores da sexta edição do projeto Heróis PME, um prémio cujo objetivo é distinguir e divulgar ao público as histórias de vida de empresários e das suas empresas – exemplos de força, coragem e visão que geram emprego e riqueza para o país.

A moderação do terceiro episódio dos Heróis PME será feita por Diogo Agostinho, Chief Operating Officer ECO.

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Ana Jorge nega acusações de benefício próprio na Santa Casa

  • ECO
  • 8 Maio 2024

Perante as acusações da ministra do Trabalho e de Segurança Social, a provedora exonerada da Santa Casa "nega profundamente" ter agido em benefício próprio.

A antiga provedora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Ana Jorge, nega as acusações feitas pela ministra do Trabalho e de Segurança Social que a acusa de ter retirado benefício próprio, enquanto provedora. “Nego profundamente essa declaração. É preciso justificar o benefício próprio”, afirma a provedora exonerada da Santa Casa em declarações à Rádio Renascença.

A antiga responsável, exonerada pelo atual Governo, recorda que 2023 foi um período de “grandes reorganizações internas”, em que a preocupação foi “encontrar soluções para os trabalhadores, melhorando principalmente aqueles que têm ordenados mais baixos”.

À margem de um evento que decorre esta quarta-feira no Instituto Superior de Ciências Sociais e Politicas da Universidade de Lisboa (ISCSP), Ana Jorge afirma que irá “demonstrar com números o que é verdade e o que não é correto” na Assembleia da República, rejeitando a tese de que o Governo colocou em curso um “saneamento político” nas instituições públicas.

Nunca estive nos lugares [que ocupei] por questões políticas. Acredito nos projetos e na Santa Casa desde 2016. É uma instituição de grande valor para a cidade e o país e foi por isso que aceitei estar nesta missão”, afirmou Ana Jorge em declarações aos jornalistas, transmitidas pela RTP3, reiterando que 2023 “foi um ano muito árduo” para os trabalhadores.

Questionada sobre se mantém as declarações que proferiu aos trabalhadores aquando da sua demissão, a ex-provedora afirma que não as pode “negar depois do que aconteceu ontem”, sublinhando que o que disse na missiva interna “mais veio a provar que tinha razão” no que disse.

A ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social acusou na terça-feira a provedora exonerada da Santa Casa de “total inação”, a administração de se beneficiar a si própria e rejeitou a ideia de “saneamento político” na exoneração. Em entrevista à RTP, a ministra Maria do Rosário Ramalho afirmou ter “uma fundamentação muito sólida” para a decisão de exonerar a provedora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, assim como a restante mesa (administração) da instituição.

“Já ouvi até que foi um saneamento político. Não foi nada”, garantiu a ministra, que justificou a demissão de Ana Jorge “por razões de gestão”, acusando-a de “total inação” face à situação de crise financeira que herdou da anterior administração, reiterando o que o Governo já havia afirmado no comunicado relativo à exoneração sobre a inexistência de um plano de reestruturação. “A conversa que tivemos não evidenciou nenhum sentido de urgência face à situação que existia”, disse Maria do Rosário Ramalho, insistindo que “não havia nada” e que desde a tomada de posse Ana Jorge “não fez nada” para melhorar inverter a situação financeira.

Notícia atualizada às 11h13 com mais declarações

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Funcionários judiciais voltam à greve durante as manhãs por tempo indeterminado

  • Lusa
  • 8 Maio 2024

Os funcionários judiciais voltam à greve geral, por tempo indeterminado, entre as 09h e as 12h30, todas as quartas e sextas-feiras, em todas as unidades orgânicas e juízos dos tribunais e MP.

Os funcionários judiciais voltam esta quarta-feira à greve geral, por tempo indeterminado, entre as 09h00 e as 12h30, todas as quartas e sextas-feiras, em todas as unidades orgânicas e juízos dos tribunais e Ministério Público, segundo o sindicato.

Nesta nova greve geral [a anterior acabou em finais de abril] marcada pelo Sindicato dos Funcionários Judiciais (SFJ), não inclui serviços mínimos, “em virtude de se tratar de greve que não colide com direitos, liberdades e garantias dos cidadãos”.

No pré-aviso, o sindicato alerta também que “não podem os trabalhadores em greve ser substituídos por outros não aderentes que normalmente não estejam afetos ao serviço competente” e salienta que “igualmente não se mostra necessária qualquer proposta relativamente à segurança e manutenção de instalações e equipamentos”.

O SFJ reivindica para a classe a inclusão no vencimento do suplemento de recuperação processual com efeitos a 21 de janeiro de 2021, ou seja, o pagamento do valor mensal nas 14 prestações anuais, “decorrente do compromisso assumido pelo Governo de que este suplemento seria integrado na remuneração e que já constou de duas leis de Orçamento do Estado de 2020 e 2021”.

Exigem igualmente a abertura de concurso de acesso a todas as categorias cujos lugares se encontrem vagos de Escrivão Adjunto, Técnico de Justiça Adjunto, Escrivão de Direito, Técnico de Justiça Principal e Secretário de Justiça, “por se encontrarem válidos os cursos para acesso aos cargos de chefia”.

O sindicato quer também a “abertura urgente” de 500 novos ingressos para Oficiais de Justiça, “sob pena de colapso iminente dos serviços do Ministério Público (MP)”.

Em greve, também por tempo indeterminado, e com as mesmas reivindicações, estão desde terça-feira os funcionários judiciais que exercem funções nos tribunais e serviços do MP entre a hora designada para o início das diligências em cada um dos departamentos e término às 12h30, às segundas, terças e quintas-feiras.

Contudo, neste pré-aviso do SFJ é garantida a realização dos atos urgentes que devam de ser praticados em dia de turno.

Assim, estará garantida a apresentação de detidos e arguidos presos à autoridade judiciária e realização dos atos imediatamente subsequentes, a realização dos atos processuais estritamente indispensáveis à garantia da liberdade das pessoas e os que se destinem a tutelar direitos, liberdades e garantias que de outro modo não possam ser exercidos em tempo útil, a adoção das providências cuja demora possa causar prejuízo aos interesses dos menores, nomeadamente as respeitantes à sua apresentação em juízo e ao destino daqueles que se encontrem em perigo e providências urgentes ao abrigo da Lei de Saúde Mental.

Para garantir a realização destes serviços é indicado um Oficial de Justiça da Carreira Judicial e um Oficial de Justiça da Carreira do Ministério Público, em regime de rotatividade por todas as categoriais que aí prestem serviço.

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Portugal pode excluir dívidas ao Fisco e à Segurança Social do perdão de dívida, diz Tribunal de Justiça da UE

Acórdão do TJUE surge na sequência de um pedido de esclarecimento solicitado pelos juízes portuenses, depois de um processo de insolvência ter dado entrada no Tribunal de Relação do Porto.

O Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE) garantiu ao Tribunal da Relação do Porto (TRP) que Portugal está autorizado a excluir as dívidas à Segurança Social e ao Fisco do perdão de dívida desde que seja devidamente justificado. O acórdão proferido esta quarta-feira surge na sequência de um pedido de esclarecimento solicitado pelos juízes portuenses, depois de um processo de insolvência de um empresário em nome individual ter dado entrada no TRP.

Do ponto de vista do Tribunal da Relação do Porto, a lei portuguesa, ao abrigo da transposição diretiva europeia, “não apresenta qualquer justificação para a referida exclusão”, e acrescenta que “essa justificação [não] foi sequer equacionada na proposta de lei que lhe esteve subjacente”. Perante esta realidade, os juízes questionam-se se essa exclusão constitui um obstáculo, nomeadamente, “à realização dos objetivos prosseguidos pelo Tratado FUE e à efetividade do direito da União”.

Mas no acórdão a que o ECO teve acesso, o TJUE é perentório: “os Estados‑membros têm a faculdade de excluir do perdão da dívida determinadas categorias de dívida diferentes das enumeradas na diretiva, quando devidamente justificado“. E no caso da lei portuguesa, deixa um sublinhado: “existe (…) uma justificação para esta exclusão”.

Todavia, acrescenta o TJUE, cabe ao Tribunal da Relação do Porto, “apreciar se a referida exclusão está devidamente justificada ao abrigo do direito nacional”, salientando que “nem todos os créditos são da mesma natureza, os credores não têm a mesma qualidade e a cobrança desses créditos pode responder a objetivos específicos”.

Perante esta realidade, o TJUE assegura ao TRP que “os Estados-membros podem legitimamente considerar que os credores institucionais públicos não se encontram, na perspetiva da cobrança dos créditos em causa, numa situação comparável à dos credores do setor comercial ou privado”, e que nestas circunstâncias, “a possibilidade de excluir do perdão da dívida os créditos tributários e da Segurança Social não equivale a favorecer indevidamente os credores institucionais públicos” face aos outros credores.

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“Apostar nas pessoas é mesmo a melhor forma de jogar pelo seguro”

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  • 8 Maio 2024

A Allianz Portugal está no Top 5 das melhores empresas para trabalhar. Carla Gama, Membro do Comité Operacional e Diretora de Pessoas, Cultura e Sustentabilidade, explica porquê.

A Allianz Portugal foi recentemente reconhecida como um dos melhores locais para trabalhar em Portugal. Carla Gama, Membro do Comité Operacional e Diretora de Pessoas, Cultura e Sustentabilidade, da Allianz Portugal, explica porque apostar nas pessoas é mesmo a melhor forma de jogar pelo seguro.

Carla Gama, Membro do Comité Operacional e Diretora de Pessoas, Cultura e Sustentabilidade, da Allianz Portugal
Carla Gama, Membro do Comité Operacional e Diretora de Pessoas, Cultura e Sustentabilidade, da Allianz Portugal

«Uma boa empresa para trabalhar pressupõe uma cultura organizacional forte, centrada nas pessoas, pensada e construída de dentro para fora. Na Allianz Portugal, ouvimos os nossos colaboradores, priorizamos o seu bem-estar e desenvolvimento e esforçamo-nos por criar um ambiente de trabalho colaborativo, com um forte sentido de propósito e orgulho na nossa marca. Estimulamos uma liderança inspiradora e um ambiente que promove a diversidade, a inovação e o crescimento de todos. Procuramos criar uma experiência gratificante, impulsionar a produtividade, a performance e a excelência de serviço para com os nossos Clientes.

Com a candidatura ao Great Place to Work, quisemos dar a conhecer as nossas iniciativas, aumentar o sentimento de pertença, o orgulho das nossas Pessoas e ainda partilhar boas práticas que possam inspirar outras organizações. Ser reconhecida como a 4ª melhor empresa para trabalhar, na dimensão das empresas com mais de 500 colaboradores, foi muito significativo para a Allianz Portugal, até por ter sido a primeira vez que nos candidatámos a este prémio. É sem dúvida uma forma de comemorar tudo o que fomos criando nos últimos anos.

"Reinventámos as instalações da Allianz para promover o trabalho colaborativo e a vontade de estar fisicamente na empresa, com espaços abertos e desenhados para maior conforto, maior proximidade e para um maior estímulo da criatividade”

Carla Gama

Membro do Comité Operacional e Diretora de Pessoas, Cultura e Sustentabilidade, da Allianz Portugal

O nosso propósito “We secure your future” reflete-se no que desenvolvemos e é tão válido entre as nossas pessoas, quanto para os nossos clientes e todas as pessoas lá fora. Implementámos o projeto Ways of Working (WoW), que se traduz num modelo de trabalho assente em princípios recíprocos de confiança, transparência e responsabilidade, promovendo um melhor desempenho e um maior equilíbrio entre a vida pessoal e profissional.

Reinventámos as instalações da Allianz para promover o trabalho colaborativo e a vontade de estar fisicamente na empresa, com espaços abertos e desenhados para maior conforto, maior proximidade e para um maior estímulo da criatividade. Fortalecemos laços entre colaboradores e catalisámos a inovação, um maior sentimento de confiança entre todos e a capacidade de resposta a qualquer assunto, em equipa.

Procuramos complementar todas estas ações com benefícios estruturados a partir de quatro pilares: Saúde, Dinheiro, Tempo e Carreira.
Promovemos a saúde física e mental com programas de vacinação, rastreios médicos e semanas dedicadas ao bem-estar. Desenvolvemos a literacia financeira dos colaboradores, a par com uma política de remuneração assente no desempenho e competências.

Allianz Portugal no Top 5 das melhores empresas para trabalhar em Portugal

O programa WorkWell é dedicado ao equilíbrio pessoal e profissional, dando espaço a uma gestão de tempo coerente com as necessidades da empresa, mas também com a importância da família e amigos na vida de todos.

Investimos no desenvolvimento profissional contínuo através da Allianz University, com oportunidades de crescimento que promovem o desenvolvimento de competências técnicas, dando espaço às novas realidades digitais e da inteligência artificial. A evolução na carreira assenta na definição de metas e objetivos pessoais e profissionais, competências e reconhecimento e é trabalhada, neste compromisso de desenvolver e reter talento. O resultado deste investimento é avaliado anualmente no questionário de Clima Organizacional, que nos ajuda a crescer e a fazer os ajustes necessários, no sentido de valorizarmos ainda mais o muito que já criámos, com o contributo de todos.

As nossas pessoas são o nosso melhor ativo, mas também o nosso maior desafio. Vamos continuar a investir numa empresa de excelência e com futuro, que seja também um ótimo lugar para trabalhar, formado pelo talento e contributo pessoal de pessoas que se identificam com a atividade seguradora, com o que somos no Grupo Allianz e em Portugal e com o valor que propomos criar para quem trabalhamos: os nossos clientes.»

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Entrevista a Fernanda de Almeida Pinheiro. Edição de maio da Advocatus

  • ADVOCATUS
  • 8 Maio 2024

Na Advocatus de maio pode ler a entrevista à bastonária da Ordem dos Advogados e ainda especiais sobre ESG e a advocacia em prática individual.

Fernanda de Almeida Pinheiro tomou posse no dia 9 de janeiro de 2023 como bastonária dos Advogados. Tem 54 anos, é licenciada em Direito pela Universidade Autónoma de Lisboa, tendo exercido a profissão como advogada de empresa entre 2002 e 2007 e como Diretora de Recursos Humanos, junto de sociedades da área das Tecnologias de Informação.

Em entrevista à Advocatus, fez um balanço do seu primeiro ano de mandato, falou das expectativas relativamente à nova ministra da Justiça e do que ainda tem de ser feito na tabela de acesso ao direito, na Caixa de Previdência e relativamente ao estatuto dos advogados. E explicou a decisão do investimento que a Ordem dos Advogados vai fazer num imóvel de 3,4 milhões de euros.

Fernanda de Almeida Pinheiro, bastonária da Ordem dos Advogados, em entrevista ao ECO/Advocatus - 15ABR24
Fernanda de Almeida Pinheiro, bastonária da Ordem dos Advogados, em entrevista ao ECO/AdvocatusHugo Amaral/ECO

As empresas vão aumentar o investimento nas três vertentes de sustentabilidade e, em Portugal, o setor da advocacia também está focado em investir em mais políticas de ESG nos próximos anos. No horizonte há várias políticas e medidas para serem implementadas. Ainda assim, há desafios.

Nesta edição a Advocatus foi também o outro lado da advocacia, a em prática individual. Daniela Aires dos Santos, João Massano e Márcia Martinho da Rosa são três advogados que optaram por este tipo de prática que ronda os 85% da classe. A Advocatus foi conhecer as suas histórias e os motivos das suas escolhas. Os desafios são vários, mas todos garantem que não se veem a voltar para um escritório de advogados.

Ana Rita Paínho, sócia da Sérvulo & AssociadosHugo Amaral/ECO

Ana Rita Paínho é a advogada do mês desta edição. A sócia da Sérvulo assumiu a liderança da nova área de Direito Espacial da firma e explicou o novo desafio. Ainda assim, não avançou que impacto financeiro terá esta área na firma. Considera também que os escritórios de grande dimensão devem apostar nas áreas de inovação que as levem a uma diferenciação e que destaquem o seu “papel de contribuição para o desenvolvimento de tecnologias e setores de atividade inovadores”.

A. Barreto Menezes Cordeiro, sócio da Menezes Cordeiro, fez um balanço dos cerca de seis meses de atividade do escritório. À Advocatus, revelou que quando apostaram neste projeto tinham em mente ser a primeira sociedade de jurisconsultos em toda a comunidade de língua portuguesa. Assim, uma possível expansão será para todas as comunidades lusófonas. Descubra todos os pormenores na rubrica sociedade do mês.

Menezes Cordeiro em entrevista ao ECO/Advocatus - 18SET23
Menezes Cordeiro em entrevista ao ECO/AdvocatusHugo Amaral/ECO

A TELLES assessorou 100% da venda do grupo líder em Portugal na indústria dos laticínios constituído pelas sociedades Sequeira & Sequeira (S&S), Lacticínios do Paiva, S.A. (Portugal), Lactopaiva Cabo Verde e Lactopaiva Moçambique, ao grupo líder mundial na indústria dos laticínios, Lactalis. Descubra todos os pormenores da operação na rubrica negócio do mês da 156.ª edição.

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PSD prepara nova proposta de descida do IRS para apresentar na especialidade

  • ECO
  • 8 Maio 2024

O PSD estará a trabalhar num texto de substituição que permita “consensualizar” as alterações no IRS com os restantes partidos.

Perante a falta de consensos em torna da proposta do Governo de descida do IRS, que levou a que a mesma não fosse votada na generalidade baixando diretamente para a especialidade, o PSD deverá apresentar uma proposta alternativa na comissão parlamentar de Orçamento e Finanças para tentar concertar posições com os demais partidos, o que poderá resultar, pelo menos em teoria, numa aproximação às propostas do PS e Chega, noticiam o Expresso (acesso pago) e o Observador (acesso pago), esta quarta-feira.

“Estamos a trabalhar nesse sentido, a olhar para a nossa proposta e ver os pontos de concordância” com os outros projetos apresentados pela oposição, disse ao Expresso o líder parlamentar social-democrata, Hugo Soares. Os partidos da oposição confirmaram ao jornal contactos nesse sentido.

Fonte do PS envolvida no processo disse ao Expresso que o partido está “disponível para um texto de substituição”, mas que seja feito na comissão a partir de todas as propostas: as aprovadas na generalidade (PS) e as que desceram sem votação (Governo e Chega). A forma e o conteúdo da consensualização deverão ser acertadas na reunião desta quarta-feira no Parlamento, que vai discutir e votar a metodologia para tratar os vários projetos que baixaram à especialidade.

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Tribunal considera CESE sobre as renováveis inconstitucional

  • ECO
  • 8 Maio 2024

Tribunal Constitucional pronunciou-se pela primeira vez sobre a CESE aplicada às empresas produtoras de energias renováveis, considerando ser inconstitucional por violação do princípio da igualdade.

O Tribunal Constitucional pronunciou-se pela primeira vez sobre a Contribuição Extraordinária sobre o Setor Energética (CESE). De acordo com a notícia avançada pelo Jornal de Negócios (acesso pago), esta quarta-feira, o tribunal considera que a parte em que prevê a sua aplicação aos centros eletroprodutores com recurso a fonte renovável viola a Constituição da República.

O imposto nasceu em 2014, com o objetivo de “financiar mecanismos que promovam a sustentabilidade sistémica do setor energético” e com a criação de um fundo que contribua para a redução da dívida tarifária e para o financiamento de políticas sociais e ambientais do setor energético. Tal como o nome indica, a contribuição era para ser extraordinária, mas tem vindo a ser renovada a cada ano, desencadeando intensa litigância. A EDP tem sido uma das empresas que mais contesta a cobrança deste imposto.

Na verdade, no Orçamento do Estado para 2019, o Governo de António Costa decidiu alargar esta contribuição aos centros produtores de eletricidade que utilizem fontes de energia renovável e que beneficiassem de tarifas bonificadas.

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Academia Emilio Sánchez, reconhecida com a “Distinção do Programa de Atletismo da Middle States” pela excelência na educação-desporto

  • Servimedia
  • 8 Maio 2024

A Academia Emilio Sánchez foi reconhecida com a Distinção do Programa de Atletismo da Middle States pelo seu compromisso com a educação holística e promoção da excelência no desporto nos seus alunos.

A distinção, que inclui tanto a academia de Barcelona como a localização na Flórida, é altamente significativa, uma vez que é atribuída pela Middle States Association of Colleges and Schools (MSA), que se rege por rigorosos processos de avaliação e acreditação que estabelecem padrões elevados para as instituições de ensino em todo o mundo.

Para Emilio Sánchez Vicario, o impulsionador desta escola onde os estudos e o desporto andam de mãos dadas, receber este título representa um marco. “Em 1981, tive o sonho de construir uma escola-academia que permitisse às crianças combinar o ténis com os estudos; em 1986, surgiu a oportunidade, mas não sem dificuldades. Hoje, 25 anos depois, recebemos esta distinção, o meu sonho tornou-se realidade”, recorda o tenista espanhol e ícone internacional do desporto.

A Academia Emilio Sánchez celebra o seu 25º aniversário em 2024 e, durante este tempo, formou mais de 10 000 alunos de mais de uma centena de nacionalidades, tendo passado pelas suas salas de aula vencedores do Grand Slam e alunos com carreiras universitárias brilhantes.

“O nosso legado é forte e somos o que somos graças aos nossos alunos e a toda a equipa técnica, professores e funcionários que nos têm acompanhado a cem por cento”, acrescenta Sánchez Vicario. Com este selo, a academia é reconhecida pelo seu compromisso com as melhores práticas, o seu programa educativo, a formação de qualidade e as atividades destinadas a desenvolver as capacidades dos alunos, bem como o seu espírito desportivo, bem-estar e crescimento pessoal.

Para a diretora da academia de Barcelona, Mel Rose, a chave do centro, o que o torna especial e único, é o facto de os seus diplomados alcançarem grande sucesso num mundo em constante evolução. E para isso, recorda, a dedicação do pessoal docente é essencial. “Os nossos estudantes-atletas excedem as expectativas, equipados com competências essenciais e valores positivos, juntamente com uma mentalidade internacional. Pam Brisson, diretora da escola de Nápoles, acrescenta: “O estudante-atleta, um ideal admirado desde os tempos dos antigos gregos, está a florescer na ES Academy and American School (ESAS)”.

Ao longo da sua trajetória, a Academia Emilio Sánchez tornou-se uma referência nas carreiras de atletas de topo e de outros alunos que estão agora a construir a sua própria carreira. É o caso do búlgaro Grigor Dimitrov, cuja passagem pela academia lhe ensinou que tinha de retribuir e uma das suas motivações atuais é continuar a construir e a contribuir. Ou a experiência de Alice Ferlito, um jovem talento que entrou na escola ainda criança, formou-se em 2023 e estuda em Princeton, onde colhe vitórias e compete enquanto treina numa das melhores universidades do mundo. Para Ferlito, o apoio que recebeu na academia e as experiências que viveu permitiram-lhe ultrapassar as situações difíceis e os desafios que enfrenta.

MODELO ABRANGENTE

Os pais e os alunos que procuram um programa desportivo internacional sólido descobrirão que a Emilio Sanchez Academy apresenta uma abordagem abrangente, em que o desporto é integrado na experiência educativa nas três fases: Ensino Básico, Ensino Secundário e Ensino Superior.

A Academia espera que a distinção sirva também de modelo inspirador para outras escolas que se esforçam por elevar os seus programas e, em última análise, contribuir para a missão da Academia Emilio Sanchez: “Criar oportunidades excecionais na educação, no desporto e na vida”.

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Hoje nas notícias: CESE, renováveis e IRS

  • ECO
  • 8 Maio 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Tribunal Constitucional pronuncia-se pela primeira vez e considera CESE inconstitucional. Lightsource BP investe 1,3 mil milhões de euros em projetos solares em Portugal. PSD prepara proposta alternativa à redução do IRS. Estas são algumas das notícias em destaque nos jornais esta quarta-feira.

CESE sobre as renováveis declarada inconstitucional

O Tribunal Constitucional pronunciou-se pela primeira vez sobre a Contribuição Extraordinária sobre o Setor Energética (CESE), considerando que a sua aplicação aos centros eletroprodutores com recurso a fonte renovável viola a Constituição da República. Criada em 2014, a CESE, tal como o nome indica, era para ser extraordinária. No entanto, este imposto tem vindo a ser renovado a cada ano, desencadeando intensa litigância. No Orçamento do Estado para 2019, o Governo de António Costa decidiu alargar a contribuição aos centros produtores de eletricidade que utilizem fontes de energia renovável desde que recebessem subsídios através das tarifas da eletricidade.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Lightsource BP investe 1,3 mil milhões no solar em Portugal

A produtora de energias renováveis britânica, detida pela petrolífera BP, está a desenvolver seis projetos na energia solar fotovoltaica em Portugal num total de mais de 1,5 gigawatts de potência. O valor total do investimento supera os 1,35 mil milhões de euros. Um deles, a aguardar uma Avaliação de Impacte Ambiental (AIA) da Agência Portuguesa do Ambiente é a Central Solar Fotovoltaica do Alqueva, que prevê construir uma central com 431,5 MWp. O projeto que nascerá no concelho de Moura, distrito de Beja, terá a capacidade para produzir em média um total de 680 GWh.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago)

PSD tenta concertar posições para salvar proposta do Governo para redução do IRS

O PSD deverá apresentar uma proposta alternativa à redução de IRS em sede de especialidade para tentar concertar posições com os demais partidos, o que poderá resultar, pelo menos em teoria, numa aproximação às propostas do PS e Chega. Ambas defendem uma redução do IRS com particular evidência nos escalões de rendimentos mais baixos, ao contrário do que pretendia o Governo. Segundo o Observador, os social-democratas mantêm o jogo fechado, mas a bancada do PSD deverá mesmo apresentar um texto novo que será debatido na especialidade depois de não ter conseguido a sua aprovação na generalidade.

Leia a notícia completa no Observador (acesso pago)

Fisco impede isenção de IVA nas explicações que se limitam a trabalhos de casa

À semelhança das aulas ministradas a título pessoal pelos explicadores, a partir deste ano, os serviços prestados pelos centros de explicações passaram a estar isentos de IVA. A lei foi alterada pelo Parlamento com o último Orçamento do Estado para evitar tratamentos fiscais desiguais, mas as subjectividades não desapareceram. A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) vem agora considerar que nem todas as atividades desenvolvidas pelos centros de estudo — como a realização de fichas, trabalhos de casa ou o apoio na preparação dos testes — podem beneficiar da tal isenção do imposto sobre o valor acrescentado.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

845 milhões em dividendos da bolsa rumam ao estrangeiro

Graças ao peso de empresas como a EDP ou a Galp e ao regresso do BCP aos dividendos, os investidores estrangeiros vão voltar a ganhar mais com a política de remuneração acionista das cotadas portuguesas do que os acionistas nacionais. Das 17 cotadas da bolsa de Lisboa que vão distribuir quase 2,68 mil milhões de euros dos lucros do ano passado aos acionistas, cerca de 845 milhões de euros, ou 32%, irão rumar ao estrangeiro. Só para a China vão 258,3 milhões de euros que saem dos lucros da EDP, BCP, REN e Mota-Engil.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

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Caldea revoluciona a sua oferta de primavera com uma cabina de gelo com vaporização de aromas

  • Servimedia
  • 8 Maio 2024

Caldea, o spa termal de Andorra, lança uma nova cabine de gelo no spa só para adultos que estimula a pele e proporciona uma sensação de extrema renovação energética.

A nova cabine de gelo, localizada no spa Caldea só para adultos, tem uma parede de gelo que mantém a temperatura abaixo da temperatura exterior (27 graus no exterior e 13 no interior). Ao entrar nesta cabine de gelo fechada, o visitante experimentará um contraste térmico energizante que é altamente recomendado depois de ter desfrutado de um banho quente em águas termais ou da sensação de uma sauna. A cabine de gelo é um espaço seco que inclui um duche de água bromada com aromas em que basta entrar, o que a torna uma sessão mais suave e confortável para o utilizador do que as piscinas de gelo ou os mergulhos frios, que exigem uma imersão mais extrema de todo o corpo em água gelada.

Para completar a sessão na zona de águas termais, Caldea introduziu um ritual de esfoliação corporal na zona de duches cromáticos e de contraste, incluído no preço da entrada. Este ritual, efetuado com um exfoliante de grão grosso, elimina as células mortas e dá à pele um sopro de luminosidade, de suavidade e de frescura.

Para além disso, o spa termal apresenta a Sala Romântica, uma experiência de bem-estar única que consiste numa massagem de 60 minutos para duas pessoas, com uma escolha de quatro texturas de massagem de óleo nutritivo, creme suave e cremoso ou manteiga de karité e 30 minutos de tempo íntimo para uma sensação de relaxamento absoluto e ligação profunda. O espaço convida-o a mergulhar numa atmosfera de serenidade e romance, onde cada detalhe foi concebido para estimular os sentidos e revitalizar o corpo e a alma.

 

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Instituições receberam 33,2 milhões através da consignação do IRS em 2023

  • Lusa
  • 8 Maio 2024

Contribuintes consignaram 33,2 milhões de euros de IRS em 2023, um aumento de 9% face ao ano anterior. Montante foi atribuído a mais de 4.700 entidades.

Os contribuintes consignaram 33,2 milhões de euros de IRS em 2023, superando os 30,5 milhões atribuídos um ano antes, segundo dados do Ministério das Finanças.

Em resposta à Lusa, fonte oficial do Ministério das Finanças precisou que aqueles 33,2 milhões de euros foram atribuídos a mais de 4.700 entidades.

Este valor, consignado em 2023 com referência aos rendimentos de 2022, reflete um aumento de quase 9% face ao montante que tinha sido consignado na campanha do IRS do ano anterior — com os 30,5 milhões de euros então doados a dividirem-se entre 29,1 milhões de euros em IRS e cerca de 1,4 milhões de euros através do benefício fiscal em sede de IVA.

A lei permite que os contribuintes escolham uma entidade beneficiária de 0,5% do seu IRS, sendo o valor daqui resultante doado pelo Estado — já que para as pessoas a medida não afeta o imposto que tem a pagar nem o reembolso.

É, além disto, possível consignar o benefício fiscal obtido através da dedução de IVA em despesas de restaurantes, cabeleireiros ou oficinas, sendo que neste caso o contribuinte prescinde efetivamente de uma parte do seu imposto.

A escolha das entidades a quem pode ser atribuída esta parcela do imposto é feita durante a entrega da declaração anual do IRS, sendo que este ano a lista dessas entidades supera as 5.000.

No dia 2 de maio, o Governo aprovou uma proposta de lei que duplica o limite da consignação do IRS, que passa, assim, para 1%.

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