Há investimentos para todos os gostos. Qual é o seu perfil?

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  • 7 Outubro 2024

Investir não é só para alguns. Para começar, só precisa de saber quais os investimentos mais adequados à sua situação.

Investir pode parecer complexo à primeira vista, mas, na realidade, existem opções para todos os perfis e níveis de experiência. Identificar em que categoria se enquadra — iniciante, intermédio ou experiente — é o primeiro passo para construir uma estratégia de investimento que esteja alinhada com as suas necessidades, expectativas e tolerância ao risco.

Vamos explicar:

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Várias autarquias e um polo universitário interessados em gerir novos centros de saúde

  • ECO
  • 7 Outubro 2024

Alenquer, Cascais, Loures, Lisboa e Óbidos estão entre as câmaras municipais interessadas em abrir centros de saúde de gestão privada.

Há pelo menos cinco câmaras, uma unidade de saúde militar e um polo universitário interessados em avançar com a gestão de Unidades de Saúde Familiar modelo C (USF-C), um novo regime que permite que entidades do setor social, privadas e outras possam constituir centros de saúde, avança esta segunda-feira o Público.

O Governo quer, até ao final deste ano, criar 20 USF-C em municípios da região de Lisboa e Vale do Tejo (dez), Leiria (cinco) e Algarve (cinco). Entre as autarquias que já manifestaram interesse constam Alenquer, Cascais, Loures, Lisboa e Óbidos. A ministra da Saúde, Ana Paula Martins, avançou no Parlamento que chegaram ao Ministério “mais de 30 manifestações de interesse” para a gestão de USF-C. Entre o rol de interessados há ainda entidades do setor social, uma unidade de saúde militar, uma Cooperativa de Educação e Reabilitação de Cidadãos com Incapacidades (CERCI), uma fundação e um polo universitário.

De acordo com o Ministério de Ana Paula Martins, “está a ser ultimado o pacote legislativo que possibilitará os procedimentos de contratualização das USF tipo C”. O objetivo é que seja “atribuído [a cada uma destas unidades] um número de utentes na ordem dos 18 mil”, podendo desta forma beneficiar os 360 mil utentes atualmente sem médico de família.

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Investigação nos Açores poderá ajudar a prevenir cheias no continente

Projeto SpongeBoost, financiado por fundos europeus, visa identificar formas de reter a água de modo natural antes de esta "invadir" rios e cursos de água.

Um projeto europeu que estuda formas de reter água a montante do leito dos rios instalou-se nos Açores para estudar as turfeiras, planta com capacidade de absorver até 20 vezes o seu peso em água. Esta característica de “esponja” torna-as num meio natural de, por exemplo, atrasar a descarga das montanhas em tempo de cheias. “É uma alternativa muito interessante a bacias de retenção e lagoas artificiais”, explica ao ECO/Local Online o biólogo Rui Botelho, coordenador do projeto.

As conclusões retiradas nos 12 anos de existência do projeto, em que já se restauraram 75 hectares de turfeiras no Planalto dos Graminhais e linhas de água na Serra da Tronqueira, ambos na ilha de São Miguel, permitem olhar para as cheias que afetam também cidades ribeirinhas do continente. A Universidade de Santiago, um dos parceiros do projeto europeu, está a usar em áreas de montanha o processo usado nos Açores, e este pode ser replicado também no lado português, no norte e centro do país, diz ao ECO/Local Online o biólogo coordenador do projeto europeu SpongeBoost, financiado pelo programa Horizon Europe.

Os investigadores estão a estudar formas de melhorar ou restaurar a capacidade natural de retenção de água na natureza, ajudando a prevenir situações de cheias e promovendo reservas para tempos de menor pluviosidade.

Numa altura em que os efeitos das alterações climáticas levam o país, no espaço de escassas semanas, entre alertas de incêndios potenciados pela seca e baixa humidade, e alerta para perigo de cheias, o trabalho coordenado pela Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA) nos Açores tem potencial para ser aplicado no centro e norte do continente, assegura Rui Botelho. “As turfeiras são esponjas naturais, não só com capacidade de retenção como de filtragem. São filtros naturais, pelo que esta água é de melhor qualidade”, diz o também coordenador da SPEA-Açores.

As turfeiras são esponjas naturais, não só com capacidade de retenção como de filtragem. São filtros naturais, pelo que esta água é de melhor qualidade

Rui Botelho

Coordenador SPEA Açores

“A turfeira pode reter e libertar até 20 vezes o seu peso”, diz Rui Botelho. A espécie já teve um papel importante na Serra da Arga e em Montemuro e estende-se da Galiza ao centro norte do continente, apresentando potencial para zonas húmidas de montanha em território nacional, esclarece o biólogo. Além de água, retém carbono, assinala. “As turfeiras do mundo retêm mais carbono que todas as florestas vivas do planeta”, assegura o biólogo.

“Nos Açores, eram habitats naturais onde, na década de 1960/1970, à semelhança do que aconteceu na Europa do norte e em áreas de montanha do continente, se aplicou a técnica de drenar os terrenos, tirando água para transformar em zonas aráveis. Muitas dessas áreas têm sido abandonadas porque são terrenos fracos em nutrientes”, diz o coordenador da equipa dos Açores do projeto europeu SpongeBoost. “O que estamos a fazer [nos Açores] desde 2012 é promover o reencharcamento, fechar drenagem e retirar espécies invasoras”, diz.

O biólogo, mestre em ordenamento território e planeamento ambiental, perspetiva a extensão do trabalho executado no planalto açoriano para o planalto mirandês, no continente, por exemplo, retendo água acima dos sistemas de linhas de água, numa lógica de libertação da água pelas trufeiras em “conta-gotas” até ribeiras e rios. “A planta retém água na parte superior, esta entra num sistema capilar e é libertada lentamente no solo. As zonas com turfeiras são das poucas em que nascentes têm capacidade de ter água todo o ano. Este é um processo de restauro em larga escala, não trabalhamos ao nível da linha de água, mas da bacia, a montante. Para proteger populações, meios, casas, temos de pensar no que acontece a montante”, assevera.

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Certificados de Aforro com limites de subscrição mais elevados a partir desta segunda-feira

Medida aprovada pelo Governo no final do mês passado já chegou ao Diário da República. Aforradores passam a poder subscrever o dobro dos Certificados da série mais recente.

Os limites máximos mais elevados para a subscrição de Certificados de Aforro, anunciados pelo Governo no final de setembro, entram em vigor já esta segunda-feira, de acordo com o despacho publicado no Diário da República, com efeito retroativo a 18 de setembro, data de assinatura do documento. Passa a ser possível subscrever o dobro das unidades da última série.

Com este diploma, o limite máximo de certificados da série mais recente por conta aforro (a série F) passa de 50 mil para 100 mil unidades. Ademais, o limite máximo de certificados da série F acumulado com certificados da série E por cada conta sobe de 250 mil para 350 mil unidades.

No despacho, o ministro de Estado e das Finanças defende que “os Certificados de Aforro constituem um instrumento de fomento à poupança a longo prazo, com condições atrativas” e “uma rentabilidade muito semelhante às Obrigações do Tesouro a 15 anos”.

Assim, esta revisão, segundo o governante, promove “a eficiência e sustentabilidade da dívida pública portuguesa, contribuindo simultaneamente para uma gestão prudente da dívida pública”.

Esta alteração às regras dos Certificados de Aforro tinha sido anunciada pelo Executivo no passado dia 26 de setembro e não é a única que está na calha. Nesse dia, o Conselho de Ministros aprovou também a revisão do prazo de prescrição dos Certificados após o falecimento dos seus detentores e ordenou que o IGCP desista, no geral, de todos os processos pendentes em tribunal nesta matéria.

Correção: Os novos limites entraram em vigor esta segunda-feira, e não apenas na terça-feira, ao contrário do que indicou a versão inicial desta notícia. Aos leitores, as nossas desculpas.

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Antas da Cunha Ecija integra a Cruz Vilaça Advogados

Com esta integração, a sociedade liderada por Fernando Antas da Cunha cresce nas áreas de Direito Europeu e da Concorrência. Na próxima edição da Advocatus, poderá ler a primeira entrevista com ambos.

A Antas da Cunha Ecija acaba de anunciar a integração da Cruz Vilaça Advogados na sua estrutura societária. Com esta integração, a sociedade liderada por Fernando Antas da Cunha cresce nas áreas de Direito Europeu e do Direito da Concorrência, “sem abdicar do seu ADN como uma full service law firm”, segundo comunicado do escritório.

Fundada e gerida por José Luís da Cruz Vilaça, antigo Juiz europeu e Presidente do então Tribunal de Primeira Instância da União Europeia, a sociedade que tem o seu nome ganhou tem cinco anos. Com Cruz Vilaça, integram a Antas da Cunha os seus atuais dois sócios, Paulo de Almeida Sande e Mariana Tavares, para além de outros profissionais, num total de nove pessoas.

José Luís da Cruz Vilaça e Fernando Antas da Cunha em entrevista ao ECO/AdvocatusHugo Amaral/ECO

Fernando Antas da Cunha, managing partner da Antas da Cunha Ecija, considera que “numa sociedade com a nossa dimensão, as áreas do Direito Europeu e da Concorrência estavam há muito ‘sinalizadas’, visando prosseguir a estratégia de nos tornarmos uma verdadeira ‘one stop shop’”. E acrescenta: “Quando decidimos avançar, apenas um nome fazia sentido: a Cruz Vilaça Advogados”. Para Fernando Antas da Cunha, “a Cruz Vilaça Advogados é uma referência da advocacia em Portugal e na Europa naqueles domínios, em setores como o digital, energia e direitos fundamentais. Poder contar, na nossa estrutura, com uma equipa reconhecida pela sua sólida formação jurídica, experiência internacional e especialização ímpares, enche-nos de orgulho!”. E salienta: “Não temos qualquer dúvida de que integrámos a melhor equipa existente nesta área e é com satisfação que vemos a nossa Sociedade crescer e consolidar-se no mercado, como uma referência a todos os níveis. Os grandes beneficiados são, e serão sempre, os nossos clientes. Tudo o que fazemos, e as decisões que tomamos, é a pensar neles e na melhoria do serviço que lhes prestamos”.

As áreas do Direito Europeu e do Direito da Concorrência serão coordenadas por José Luís da Cruz Vilaça e por Paulo de Almeida Sande, que integram a Antas da Cunha Ecija como sócios. “Foi com enorme satisfação e sentido de responsabilidade que tomámos esta decisão”, refere José Luís da Cruz Vilaça. “Para uma sociedade ‘boutique’ altamente especializada e rentável como a CVA, integrar uma Sociedade multidisciplinar e multijurisdicional com a dimensão, perfil e ambição da Antas da Cunha Ecija, será muito benéfico”. E justifica: “Com o nosso crescimento multiplicam-se os pedidos de assistência jurídica em matérias e setores fora do nosso âmbito de especialização, o que muitas vezes nos obriga a recorrer a apoio externo. Com a integração passamos a beneficiar de efeitos de escala, bem como das eficiências geradas pelo ‘cross selling’ interno e por serviços de apoio profissional que servem todo o escritório”. José Luís da Cruz Vilaça sublinha que “apesar de serem estruturas diferentes, partilhamos com a Antas da Cunha Ecija a cultura e um modo dedicado e profissional de conceber a advocacia. Estamos alinhados e, por isso, convictos do sucesso desta integração”.

Em jeito de conclusão, Fernando Antas da Cunha afirma: “O nome ‘Cruz Vilaça’ é um nome com legado, altamente respeitado em Portugal e no estrangeiro, em matéria de Direito Europeu e da Concorrência. Estamos a estudar formas de o perpetuar, inserido no futuro da Antas da Cunha Ecija”. A integração efetiva da Cruz Vilaça Advogados na Antas da Cunha Ecija terá lugar no dia 1 de janeiro de 2025. A partir dessa data, a sociedade passará a contar com aproximadamente 170 profissionais, entre sócios, consultores, associados, estagiários e outros.

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Hoje nas notícias: Orçamento, TAP e criptomoedas

  • ECO
  • 7 Outubro 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Há pelo menos cinco câmaras e um pólo universitário na corrida à gestão de novos centros de saúde. O presidente do CES acredita na aprovação do Orçamento de Estado, cuja proposta do Governo será conhecida esta semana. A frota reduzida e “hub” congestionado travam potencial de receitas da TAP. Estas são algumas das notícias em destaque nos jornais esta segunda-feira.

Câmaras e pólo universitário na corrida à gestão de novos centros de saúde

Há pelo menos cinco câmaras, uma unidade de saúde militar e um pólo universitário interessados em avançar com a gestão de Unidades de Saúde Familiar modelo C (USF-C), um novo regime que permite que entidades do setor social, privadas e outras possam constituir centros de saúde. Entre as autarquias constam Alenquer, Cascais, Loures, Lisboa e Óbidos. A ministra da Saúde, Ana Paula Martins, avançou no Parlamento que chegaram ao Ministério “mais de 30 manifestações de interesse” para a gestão de USF-C.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

“Estamos mais perto de ter um OE aprovado”, diz presidente do CES

O presidente do Conselho Económico e Social (CES) considera provável a aprovação do Orçamento de Estado face à assinatura do acordo em concertação social que enquadrou a contraproposta que viria a ser apresentada pelo Governo ao PS. Luís Pais Antunes entende que foi o reconhecimento por parte de todos os intervenientes da importância da estabilidade, de consertar posições e de um espírito de grande abertura e de cedência. Reconhece, por isso, a influência dos acordos de concertação social nos processos políticos.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Frota reduzida e hub congestionado travam potencial de receitas da TAP

A Standard & Poor’s (S&P) avisa que a frota reduzida da TAP e o hub na Portela a abarrotar podem vir a limitar o potencial de crescimento das receitas da companhia área. A agência de classificação de risco manteve o rating da empresa em BB-, nível considerado como “lixo” pelo mercado, justificando com a capacidade moderada de crescimento da TAP, além das estimativas das “tarifas médias estáveis”, o que a somar aos “resultados sólidos” do primeiro semestre deve resultar num aumento das receitas de um dígito em 2024. Antecipa que a TAP feche o ano com um EBITDA entre 830 a 860 milhões de euros, superior aos 832 milhões atingidos em 2023.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Comissão propõe reforma drástica do orçamento da UE a partir de 2028

O líder do Comité das Regiões, Vasco Cordeiro, está preocupado com o rascunho do modelo do próximo quadro financeiro plurianual (QFP) a partir de 2028, desenhado pelos serviços da Comissão Europeia. Aponta um enfraquecimento da Política de Coesão e uma subalternização das regiões, que põem em causa a filosofia de desenvolvimento integrado e redução das disparidades e assimetrias, que está na sua génese.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Disparam casos de chamadas fraudulentas sobre criptomoedas

Há redes internacionais a forjar números de telefone e a utilizar dados reais das vítimas em Portugal para as levar a transferir dinheiro, alerta o Gabinete de Cibercrime da Procuradoria-Geral da República (PGR). As vítimas são convencidas pelos burlões, que se identificam como gestores de criptoativos, de que têm uma valiosa carteira prestes a ser fechada e que têm de abrir uma nova conta para salvar “milhares de euros”. A PGR avisa igualmente para “um número muitíssimo expressivo” de chamadas “mudas” que testam a validade de números para futuras burlas.

Leia a notícia completa em Jornal de Notícias (acesso livre).

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Empresa da Sonae compra concorrente PetCity e expande-se para os países bálticos

Sonae continua a reforçar no retalho para animais de estimação. A sua participada Musti acaba de assinar um acordo para comprar a rede PetCity, presente na Estónia, Letónia e Lituânia.

A Sonae continua a expandir a sua aposta no mercado dos produtos e serviços para animais de estimação. Esta segunda-feira, o grupo anunciou que a sua participada Musti, a qual detém em 80%, assinou um acordo para comprar a rede de lojas de produtos para animais e clínicas veterinárias PetCity, marca “de referência” nos países bálticos.

Num comunicado, e sem revelar a soma envolvida na transação, a Sonae explica que, com este acordo, a Musti, “líder no retalho de produtos e cuidados para animais de estimação nos países nórdicos”, reforça a sua internacionalização com a compra de uma congénere “presente na Estónia, Letónia e Lituânia.

“A aquisição da PetCity é um marco importante na execução da nossa estratégia de crescimento para a Musti. Com a entrada nos países bálticos, a Musti irá alargar a sua proposta de valor única no setor de retalho para animais de estimação, passando a estar presente num total de seis países. A empresa posiciona-se, assim, como plataforma de crescimento num setor de mercado cada vez mais relevante e no qual depositamos grande ambição”, considera o CFO da Sonae, João Dolores, citado na mesma nota.

Mais concretamente, de acordo com a Sonae, a PetCity “opera 46 lojas de retalho e 16 clínicas nos países bálticos, incluindo uma plataforma de comércio eletrónico que opera em toda a região”. “A rede de lojas é composta por 15 lojas na Estónia, 13 lojas na Letónia e oito na Lituânia”, acrescenta. Quanto às clínicas, oito ficam na Estónia, enquanto Letónia e Lituânia têm quatro cada.

Esta operação gerou um volume de negócios agregado de 31,5 milhões de euros no ano passado, “beneficiando de uma equipa dedicada de 472 funcionários (incluindo a tempo parcial), que apoia milhares de pet parents nos três países”, refere a Sonae esta segunda-feira.

A Sonae comprou 80% da Musti em março deste ano, num investimento de cerca de 700 milhões de euros que representou uma das maiores operações da história do grupo português.

Para o CFO da Sonae, o novo investimento nos países bálticos através da Musti “representa também mais um passo na aceleração da internacionalização do Grupo Sonae através de empresas líderes nos seus setores”.

(Notícia atualizada pela última vez às 8h26)

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Arábia Saudita lança uma iniciativa para impulsionar a investigação e as aplicações éticas da IA

  • Servimedia
  • 7 Outubro 2024

O programa promove o intercâmbio de conhecimentos e de melhores práticas para integrar normas éticas no desenvolvimento da IA.

A Autoridade Saudita para os Dados e a Inteligência Artificial (SDAIA) lançou uma iniciativa pioneira para promover a investigação e as aplicações éticas da inteligência artificial (IA). O projeto foi desenvolvido em colaboração com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e foi concebido para estabelecer um novo padrão no panorama global da IA, sublinhando o compromisso do país com a inovação responsável.

O Segmento Ministerial de Alto Nível sobre Ética e Governação da IA foi organizado durante a Cimeira Mundial da IA (GAIN) 2024. A iniciativa promove o intercâmbio de conhecimentos e de boas práticas para integrar normas éticas no desenvolvimento da inteligência artificial. Visa também fornecer um quadro global para avaliar a maturidade ética dos sistemas de IA, facilitar a colaboração para fazer avançar a investigação e as aplicações éticas e promover a IA responsável à escala mundial através de deliberações impactantes e da harmonização de estratégias.

O objetivo é criar uma plataforma para discutir o futuro da IA e explorar a forma como as aplicações modernas podem reforçar o desenvolvimento de políticas, melhorar os ambientes de investigação, promover o crescimento das empresas e influenciar vários aspetos da vida. Assim, um dos seus principais objetivos é promover o desenvolvimento e a utilização ética e responsável da inteligência artificial em conformidade com os valores nacionais. Além disso, o projeto inclui o Relatório Nacional da Arábia Saudita, elaborado com base na Metodologia de Avaliação da Prontidão da UNESCO, uma ferramenta de implementação da Recomendação da UNESCO sobre a Ética da IA.

A sessão de lançamento, realizada à margem da Cimeira Mundial sobre a IA, lançou luz sobre as principais iniciativas a nível internacional lideradas pelos países participantes e pelos fóruns mundiais. Também apresentou os pontos de vista dos primeiros países que estão a traduzir os princípios éticos da Recomendação da Unesco sobre a Ética da AI em políticas viáveis através da sua ferramenta de implementação, a Metodologia de Avaliação do Estado de Preparação (RAM). Cerca de 60 países já estão a participar no exercício RAM, avaliando as reformas jurídicas e políticas, bem como as dimensões social, cultural, económica, educativa, científica e infraestrutural da IA.

A colaboração a nível regional e sub-regional permite que os países formem parcerias e abordem conjuntamente desafios e oportunidades específicos da região. Para a implementação efetiva da Recomendação da Unesco sobre a Ética da Inteligência Artificial, a Unesco também se baseia em plataformas políticas regionais.

O programa faz parte de um esforço de cooperação para fazer avançar os sistemas de IA, desenvolver normas éticas para orientar a utilização de aplicações de IA e garantir que estas tecnologias estão em conformidade com os valores religiosos, humanos e morais, salvaguardando simultaneamente o bem-estar da família e da sociedade. Demonstra também o empenho do SDAIA em trabalhar com instituições internacionais para promover a utilização ética da IA e alcançar objetivos comuns no desenvolvimento de dados e estratégias de IA que apoiem o crescimento e a sustentabilidade da sociedade.

Enquanto organismo responsável pelo desenvolvimento de dados e tecnologias de IA no país, o SDAIA incentiva as autoridades competentes a implementar as melhores práticas éticas em conformidade com os valores e a ética da sociedade saudita. Apoia igualmente a promoção da investigação e a formulação de políticas que incentivem o investimento neste domínio, impulsionando simultaneamente as economias baseadas em dados e a IA à escala mundial.

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O dia em direto nos mercados e na economia – 7 de outubro

  • ECO
  • 7 Outubro 2024

Ao longo desta segunda-feira, 7 de outubro, o ECO traz-lhe as principais notícias com impacto nos mercados e nas economias. Acompanhe aqui em direto.

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Jaume Sabater, o investidor espanhol que está por detrás da exposição de arte de Johnny Depp em Nova Iorque

  • Servimedia
  • 7 Outubro 2024

Através da Stoneweg Places & Experiences, a empresa a que preside e que gere a exposição, a exposição poderá vir a Espanha.

Jaume Sabater, cofundador e CEO da Stoneweg e figura-chave no investimento e promoção de espaços culturais através da Stoneweg Places & Experiences, é um dos arquitetos da exposição imersiva de Johnny Depp, “A Bunch of Stuff”, recentemente inaugurada em Nova Iorque.

Graças à aliança estratégica entre a Stoneweg Places & Experiences e a BAUART, esta exposição experiencial, localizada no icónico edifício Starrett-Lehigh em West Chelsea, permite ao público explorar pela primeira vez o processo criativo e as obras de arte de Depp.

Assim, Jaume Sabater, através da Stoneweg Places & Experiences, destaca-se pela sua aposta na criação de parcerias estratégicas para cada projeto em que está envolvido. A sua visão centra-se no investimento na cultura, confiando na sua rentabilidade e na capacidade de gerar experiências memoráveis para o público.

O empresário, que a partir da Stoneweg promove projetos culturais como o futuro Museu Carmen Thyssen em Barcelona ou o pólo cultural Godó i Trias em L’Hospitalet de Llobregat, foi fundamental na materialização desta ambiciosa exposição, que combina arte, tecnologia e o toque único de Depp.

“Estamos muito satisfeitos pelo facto de, através da nossa parceria com a BAUART e com os parceiros de exposição Pantheon e TAIT, o extraordinário talento artístico de Johnny Depp ser mostrado ao mundo. É uma oportunidade única que se enquadra perfeitamente na nossa missão de oferecer experiências que se relacionam com o público de uma forma inovadora e despertam novas formas de ver e compreender a arte”, afirmou Jaume Sabater.

A parceria entre a Stoneweg e a BAUART, juntamente com a Pantheon Art e a TAIT, permitiu que esta exposição fosse além do tradicional, fundindo a arte visual com elementos tecnológicos avançados, oferecendo uma experiência imersiva única. A exposição oferece um vislumbre íntimo do mundo de Johnny Depp, combinando obras de arte inéditas com objetos pessoais e recordações que refletem o seu percurso artístico e pessoal. Embora o calendário ainda não esteja concluído, Espanha poderá ser um dos próximos destinos da exposição.

Desde a apresentação de retratos de amigos e familiares até à sala imersiva “Black Box”, “A Bunch of Stuff” oferece uma experiência que transporta o visitante para o mundo criativo de Depp, tudo graças à liderança de Sabater e à sua visão de dar vida à arte de uma forma perturbadora e emocional. A exposição estará patente em Nova Iorque até ao final do ano, com a promessa de ser uma das mais aguardadas e com Jaume Sabater como um dos seus principais promotores. Os bilhetes já estão à venda em ‘www.abunchofstuff.com’.

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Euronext volta a apostar em opções sobre empresas nacionais

As novas opções começam a negociar na bolsa de Lisboa esta segunda-feira e incidem sobre as ações da EDP, Jerónimo Martins, Galp Energia e EDP Renováveis. As maturidades das opções vão até 3 meses.

A Euronext anunciou esta segunda-feira o regresso de opções sobre empresas nacionais à bolsa nacional. As novas “spotlight options“, que começarão a negociar esta segunda-feira assim que a bolsa abrir, incidem sobre os títulos da EDP, Jerónimo Martins, Galp e EDP Renováveis, com maturidades de um, dois e três meses.

Esta iniciativa marca o regresso das opções sobre ações portuguesas à Euronext, após quase duas décadas de ausência, quando em 2004 foi descontinuada a negociação das opções sobre a Portugal Telecom, EDP, PT Multimedia e BCP devido à falta de liquidez destes instrumentos. E surge também após uma tentativa não concretizada em 2022, justamente através das empresas e com o mesmo desígnio.

Para garantir a liquidez destas novas opções, que serão liquidadas pela câmara de compensação Euronext Clearing, o grupo liderado por Stéphane Boujnah estabeleceu um acordo com a Susquehanna, uma empresa especializada em market making. Este acordo visa assegurar que os investidores terão sempre a possibilidade de comprar ou vender estes instrumentos financeiros.

As spotlight options são um tipo especial de opções com maturidades mais curtas, geralmente de um a três meses. Estas opções permitem aos investidores apostar na evolução das ações num horizonte temporal mais reduzido, oferecendo maior flexibilidade e potencial de retorno.

A decisão de relançar a negociação de opções sobre títulos portuguesas surge com o lançamento de 21 novas opções sobre empresas constituintes do principal índice acionista alemão (DAX 40) e de seis empresas irlandesas.

Anthony Attia, responsável global de derivados e pós-negociação da Euronext, refere que “esta expansão da nossa oferta de derivados foi possível após a conclusão bem-sucedida da expansão da Euronext Clearing a todos os mercados do Grupo Euronext”, notando ainda a abertura da porta “para futuros lançamentos de produtos como parte do nosso novo plano estratégico.”

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A Airbnb afirma que o outono está a tornar-se a melhor estação para estadias económicas e familiares

  • Servimedia
  • 7 Outubro 2024

De acordo com a plataforma, mais de 80% dos viajantes espanhóis dão prioridade ao preço quando procuram alojamento.

A Airbnb afirmou esta sexta-feira que o outono é a altura ideal para aproveitar a descida sazonal dos preços e fazer viagens sem grande orçamento. De acordo com dados da plataforma, o preço por noite nos últimos anos tende a ser mais baixo entre os meses de setembro e novembro em comparação com o resto do ano, uma altura que em Espanha coincide com temperaturas agradáveis mas menos multidões do que durante o verão.

A plataforma indica que mais de 80% dos viajantes espanhóis afirmam que o preço é um dos fatores mais importantes quando decidem onde reservar, e mais de metade afirma que ficar na Airbnb lhes permitiu poupar dinheiro durante a sua estadia em comparação com outros tipos de alojamento.

Para aqueles que estão a planear a sua próxima escapadela de fim de semana ou de fim de semana prolongado, a Airbnb partilha os destinos nacionais que oferecem as melhores poupanças neste outono, “tornando-os as escapadelas perfeitas para viajar em família e divertir-se a preços mais acessíveis”.

Entre os destinos que baixaram de preço no outono de 2023 em relação ao verão de 2023, cita Miramar, Bellreguard e Oropesa del Mar, na Comunidade Valenciana; e Isla Cristina, Cuevas de Almanzora, El Ejido, Vera, Garrucha e Lepe, na Andaluzia.

Quanto às tendências para o outono de 2024, salienta que as famílias espanholas estão a fugir das grandes cidades e procuram a tranquilidade de um ambiente rural. “Com menos multidões, temperaturas mais agradáveis e preços mais acessíveis, é a altura ideal para descobrir destinos que combinam paisagens únicas, atividades ao ar livre e o encanto das aldeias”, acrescenta.

Os “destinos da moda” nas pesquisas para este outono que cita são Cartagena, na Região de Múrcia; Logroño, em La Rioja, Cheste e Gandía, na Comunidade Valenciana; Chiclana de la Frontera, na Andaluzia; Cadaqués, na Catalunha; Santa Cruz de la Palma, nas Ilhas Canárias; Laredo, na Cantábria; e Alcúdia, nas Ilhas Baleares.

Por último, entre os alojamentos da Airbnb disponíveis para escapadelas de época baixa em Espanha, cita uma casa de surf familiar em Loredo (Cantábria), outra casa perto da aldeia costeira de Las Negras (Andaluzia), uma casa rural em Senan (Catalunha), uma casa rural na aldeia montanhosa de Lugar de Calo (Galiza) e uma casa rural em Navarra.

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