Do chalet às pistas: looks e acessórios para um estilo irrepreensível na neve

  • Rita Ibérico Nogueira
  • 13 Fevereiro 2025

Deslizar pelas pistas é uma oportunidade de combinar adrenalina e elegância. Para aproveitar ao máximo a experiência, a escolha dos acessórios certos faz a diferença.

Deslizar pelas pistas imaculadas, sentir o vento gelado no rosto e deixar-se levar pela adrenalina das descidas vertiginosas — o esqui na neve combina aventura e sofisticação. Mas para enfrentar as temperaturas gélidas com conforto e elegância, a escolha dos acessórios adequados é essencial. Afinal, o estilo deve estar presente tanto nas pistas quanto nos chalés.

MORADAS
American Tourister; Dior Lisboa – Av. Da Liberdade, nº85 – Lisboa; Hunter; Elisabetta Franchi – Av. Da Liberdade, nº28 – Lisboa; MyTheresa.

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Medina pressiona António Vitorino a candidatar-se às Presidenciais

  • ECO
  • 13 Fevereiro 2025

"Ficarei particularmente satisfeito pelo país se António Vitorino decidir ser candidato”, admite ex-ministro das Finanças, para quem Gouveia e Melo representa "o oposto" do que um Presidente deve ser.

Fernando Medina, ex-ministro das Finanças e antigo presidente da Câmara de Lisboa, pressiona António Vitorino a avançar com uma candidatura às eleições Presidenciais, numa entrevista ao Público e à Renascença. “Está no seu processo de decisão e tem que ter o seu tempo. Ficarei particularmente satisfeito pelo país se decidir ser candidato”, afirma o ex-governante, apontando que a personalidade no país, em qualquer lado do espetro político, com melhor preparação e com melhores condições para ser um muito bom Presidente da República no quadro nacional e internacional que vamos viver nos próximos anos”.

O ex-comissário europeu e antigo diretor-geral da Organização Internacional para as Migrações (OIM) tem, “do ponto de vista do seu perfil e das suas qualidades”, o que Fernando Medina considera “mais ajustado e mais necessário ao desempenho da função presidencial. Isto por “contraposição com aquilo que representa Gouveia e Melo”, cujo perfil e características “são exatamente o oposto daquilo que a Constituição define relativamente ao exercício do cargo de Presidente da República”.

António Vitorino tem o perfil perfeitamente adequado para ser um construtor de pontes e de soluções num país que tem hoje, e vai viver nos próximos anos, uma situação política que dificilmente terá condições de estabilidade muito efetivas, que tem desafios muito complexos, como o fim do multilateralismo como modelo de organização à escala mundial”, realçou ainda o ex-titular da pasta das Finanças, que se limitou a dizer, sobre outro socialista apontado a Belém, António José Seguro, que “são pessoas muito diferentes”.

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Hoje nas notícias: Corrupção, ANA e cabaz das famílias

  • ECO
  • 13 Fevereiro 2025

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

A aprovação da reestruturação da agência anticorrupção na reunião do Conselho de Ministros desta quinta-feira é uma das notícias em destaque na imprensa nacional, bem como o arranque das obras de melhoria no Aeroporto Humberto Delgado pela ANA, apesar da ação interposta pelo Ministério Público. Destaca-se ainda que os gastos com a habitação, despesas domésticas e a saúde ganharam peso no cabaz mensal de compras em 2024, ano marcado pela desaceleração da inflação.

Governo remodela agência anticorrupção e muda presidente

A reestruturação do Mecanismo Nacional Anticorrupção (Menac) vai ser aprovada esta quinta-feira em Conselho de Ministros, dias depois de se saber que Portugal caiu para a pior posição de sempre no Índice de Perceção da Corrupção. Uma das principais mudanças é a orgânica da agência, que vai contar com um conselho de administração composto por três elementos, sendo que um deles irá presidir à instituição. Os mandatos dos administradores terão a duração de quatro anos e serão renováveis por igual período.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

ANA contesta ação do MP e arranca com obras na Portela

Apesar da ação interposta pelo Ministério Público (MP), a ANA decidiu avançar com os trabalhos de melhoria do Aeroporto Humberto Delgado, determinados pelo Conselho de Ministros, e que foram consignados ao consórcio da Mota-Engil e da Vinci. No entender da concessionária, só uma providência cautelar interposta pelo MP teria um efeito suspensivo que impediria o avanço dos trabalhos, o que não foi o caso. As obras de melhoria do aeroporto da capital terão um investimento de 233 milhões de euros e deverão estar concluídas no final de 2026 ou início de 2027.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Habitação e saúde ganham peso no cabaz das famílias

Os hábitos de consumo das famílias portuguesas sofreram alterações no último ano, marcado por uma desaceleração da inflação para valores próximos dos 2%. Os gastos com a habitação, despesas domésticas (como a água, a eletricidade e o gás) e a saúde ganharam peso no cabaz mensal de compras, ao passo que os gastos com restaurantes e hotéis perderam peso. Esta mudança está refletida na fórmula de cálculo da inflação, medida pelo Índice de Preços no Consumidor (IPC) e atualizada anualmente pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (ligação indisponível).

Medina pressiona António Vitorino a avançar para Belém

Fernando Medina, ex-ministro das Finanças e antigo presidente da Câmara de Lisboa, pressiona António Vitorino a avançar com uma candidatura às eleições Presidenciais numa entrevista. “Está no seu processo de decisão e tem que ter o seu tempo. Ficarei particularmente satisfeito pelo país se decidir ser candidato”, afirma o ex-governante ao Público e à Rádio Renascença. Para Medina, o ex-comissário europeu “é a personalidade no país, em qualquer lado do espetro político, com melhor preparação e com melhores condições para ser um muito bom Presidente da República no quadro nacional e internacional que vamos viver nos próximos anos”.

Leia a entrevista completa no Público (acesso pago) e na Renascença (acesso livre).

Novo secretário de Estado fez ajustes diretos de 200 mil euros com sociedade de Montenegro

Silvério Regalado, deputado do PSD eleito por Aveiro, é a escolha do primeiro-ministro para substituir Hernâni Dias como secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território. Antes de chegar ao Parlamento, Regalado foi presidente da Câmara de Vagos durante 11 anos, período durante o qual celebrou cinco contratos por ajuste direito, no valor de mais de 200 mil euros, com a sociedade onde Luís Montenegro era sócio, segundo a informação no Portal Base.

Leia a notícia completa na Renascença (acesso livre).

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Prosegur expande a sua atividade de outsourcing tecnológico AVOS Tech para a Colômbia para reforçar a sua presença na América Latina

  • Servimedia
  • 13 Fevereiro 2025

Esta incursão vem juntar-se à presença atual em Espanha e no Chile, consolidando a filial tecnológica da Prosegur num mercado chave para o seu crescimento regional.

A AVOS Tech, a unidade de negócio da Prosegur especializada na transformação digital de empresas e no outsourcing de processos (BPO), iniciou a sua atividade na Colômbia como parte da sua estratégia de expansão internacional na América Latina.

A expansão na Colômbia faz parte de um plano mais amplo que prevê um investimento de mais de 10 milhões de euros entre 2024 e 2025. Este valor será afetado tanto ao desenvolvimento comercial da AVOS Tech na região como à inovação de produtos e à implementação de uma nova arquitetura SaaS.

A empresa disse em comunicado que, com a sua chegada à Colômbia, a AVOS Tech apresenta uma proposta de valor diferenciada ao combinar serviços de BPO e tecnologia num modelo de negócio Business Process-as-a-Service (BPaaS). O seu portefólio inclui soluções tecnológicas avançadas, como um moderno núcleo de seguros multi-ramos, que visa apoiar a modernização das companhias de seguros do país. Além disso, a empresa oferece software especializado para a reconciliação financeira e a luta contra o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo.

Jaime Ron, CEO da AVOS Tech, sublinhou que a empresa procura posicionar-se como um parceiro tecnológico estratégico, especialmente para os setores da banca e dos seguros. “O nosso objetivo é ajudar as empresas colombianas a acelerar a sua transformação tecnológica e a melhorar a sua competitividade no mercado”, disse Ron.

A AVOS Tech coloca a ênfase na oferta de uma solução end-to-end que unifica os serviços sob um único fornecedor, o que otimiza a escalabilidade e a eficiência operacional. Com esta abordagem, a empresa procura facilitar uma transformação tecnológica profunda para ajudar as empresas colombianas a consolidar a sua liderança nos respetivos setores.

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O dia em direto nos mercados e na economia – 13 de fevereiro

  • ECO
  • 13 Fevereiro 2025

Ao longo desta quinta-feira, 13 de fevereiro, o ECO traz-lhe as principais notícias com impacto nos mercados e nas economias. Acompanhe aqui em direto.

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Consumidores entendem que anúncios gerados por IA são mais “chatos” e “confusos”, revela estudo

Elementos visuais de baixa qualidade em anúncios gerados por IA aumentam o esforço cognitivo necessário ao seu processamento, distraindo da mensagem pretendida, alerta ainda a NielsenIQ.

Os consumidores identificam de forma intuitiva a maioria dos anúncios gerados através de inteligência artificial (IA), encarando-os como menos envolventes e mais “irritantes”, “chatos” e “confusos” do que os anúncios tradicionais.

As conclusões são de um estudo da NielsenIQ (NIQ) que envolveu a participação de mais de duas mil pessoas, que assistiram a um conjunto de anúncios, sobre os quais deram depois a sua opinião.

As opiniões partilhadas pelos inquiridos sugerem assim que os anúncios gerados por IA podem ter um efeito negativo nas perceções do consumidor, tanto em relação ao anúncio como em relação à marca.

Além disso, os anúncios gerados por IA — incluindo aqueles que foram percecionados como de “alta qualidade” — provocaram uma “ativação de memória mais fraca no cérebro, em comparação com os anúncios tradicionais“, numa reação que “sugere um desalinhamento entre o conteúdo e as estruturas de memória existentes, uma lacuna que pode impedir a motivação dos consumidores para agir”, refere-se numa nota de divulgação do estudo.

Os elementos visuais de baixa qualidade em anúncios gerados por IA aumentam o esforço cognitivo necessário ao seu processamento, distraindo da mensagem pretendida, alerta ainda. Neste sentido, “a execução de alta qualidade é essencial para uma narrativa eficaz e comunicação de marca“, refere-se.

Marta Cyhan-Bowles, chief communications officer and head of global marketing da NIQ, sublinha que apesar de a IA oferecer um potencial empolgante em fases iniciais e em testes de ativos de marca, o conteúdo gerado através desta tecnologia que seja mal executado pode prejudicar o valor da marca.

Mas, embora esta tecnologia emergente possa não substituir imediatamente a criação de anúncios de forma tradicional, as suas possibilidades podem, ainda assim, “aprimorar os processos criativos quando integrados de forma cuidadosa“, acrescenta.

Já Ramon Melgarejo, president, strategic analytics & insights da NIQ, alerta para o facto de as marcas e agências precisarem de ser cautelosas neste campo uma vez que, tal como foi demonstrado no estudo, os consumidores “são bastante sensíveis à autenticidade dos anúncios”. “As marcas devem dar prioridade à avaliação criativa orientada por insights para produzir anúncios eficazes“, acrescenta.

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U.A.X., Universidade Alfonso X el Sabio, pioneira na formação de competências digitais para contribuir para uma abordagem One Health na Medicina Veterinária

  • Servimedia
  • 13 Fevereiro 2025

A UAX incorpora as disciplinas de Produção Animal de Precisão e Gestão da Vida Selvagem, duas disciplinas fundamentais para o futuro do sector, no seu programa de Licenciatura em Veterinária.

A Universidade Alfonso X el Sabio (UAX) informou que incorporou duas disciplinas “inovadoras” na sua licenciatura em Veterinária: Produção Animal de Precisão e Gestão da Vida Selvagem.

“Estas disciplinas não só respondem às necessidades do setor face às possibilidades oferecidas pela tecnologia, como também estão alinhadas com a abordagem One Health que reconhece a interligação entre a saúde humana, animal e ambiental, sublinhando assim a importância da colaboração interdisciplinar para enfrentar eficazmente desafios como a segurança alimentar, a propagação de doenças ou a conservação dos ecossistemas. Esta é uma visão global promovida pela Organização Mundial de Saúde (OMS), pela Organização Mundial de Saúde Animal (WOAH) e pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), que a UAX apoia através da formação”, explicou.

A disciplina de Produção Animal de Precisão, lecionada como optativa no último ano da Licenciatura em Veterinária, introduz os alunos numa das tendências mais inovadoras da indústria agrícola: a pecuária de precisão ou a relevância da gestão de dados na medicina veterinária. Trata-se de uma disciplina-chave que permite um conhecimento e um controlo mais rigorosos das espécies pecuárias, o que permite agir com maior agilidade, aumentar a eficiência na produção pecuária e prestar os cuidados necessários aos animais, graças à digitalização dos processos e à utilização de tecnologias avançadas em explorações conectadas.

Miguel Ángel Higuera, coordenador e professor da disciplina de Produção Animal de Precisão na UAX, sublinha que “a pecuária de precisão permite monitorizar em tempo real o estado dos animais, facilitando a tomada de decisões com base em dados objetivos. Desta forma, otimiza-se a produção, melhora-se o bem-estar animal e facilita-se a comunicação entre veterinários e agricultores.

Para além de fornecer ferramentas para a tecnificação do setor, o curso responde a uma necessidade real do mercado: a falta de profissionais formados na interpretação de dados no setor pecuário. “As novas gerações de veterinários devem estar preparadas para liderar esta mudança e aplicar a tecnologia para melhorar e evoluir o setor”, conclui Higuera.

Graças à utilização de sensores e sistemas de monitorização, os estudantes aprendem a recolher e a analisar dados sobre a saúde, a alimentação e as condições ambientais do gado. O curso oferece uma formação alinhada com o modelo educativo da UAX, que combina teoria e prática para preparar os futuros veterinários para trabalhar em situações reais que encontrarão na sua inserção no mundo do trabalho. Inclui também visitas a instalações de vanguarda, como a Granja 5.0 em Lérida, que está na vanguarda da digitalização da pecuária.

Este é um tema muito relevante se tivermos em conta que o setor pecuário espanhol é o segundo maior exportador de suínos do mundo, apenas atrás dos Estados Unidos, com um volume de negócios de cerca de 38.000 milhões de euros por ano. Por isso, é essencial que os futuros veterinários compreendam o impacto da digitalização na gestão das explorações.

GESTÃO DA VIDA SELVAGEM E DOS ANIMAIS SELVAGENS

A UAX salientou que é a primeira universidade em Madrid a introduzir a disciplina de Vida Selvagem e Gestão da Vida Selvagem como uma opção no terceiro ano da Licenciatura em Veterinária, o que reforça a sua liderança na formação sob a abordagem One Health. “A relação entre a vida selvagem e a saúde pública é cada vez mais relevante. Mais de 70% das doenças emergentes nos seres humanos têm a sua origem em animais, muitas delas transmitidas através de espécies selvagens. Este contexto realça a necessidade de veterinários com formação em epidemiologia, gestão de espécies e conservação da biodiversidade”, afirma.

O curso aborda áreas fundamentais como sustentabilidade, legislação ambiental, manejo de espécies, epidemiologia e saúde pública, proporcionando uma formação abrangente em conservação da fauna silvestre. “É uma disciplina que até agora não tinha formação específica nos currículos e que é essencial para garantir a sustentabilidade dos ecossistemas”, explica Jaime Galán, Coordenador de Biologia e Gestão da Vida Selvagem na Licenciatura em Veterinária da UAX. “A crescente procura de especialistas nesta área reflete-se na elevada inscrição de alunos nesta disciplina opcional, que atinge um terço dos inscritos”, acrescenta Galán.

Além disso, quem opta por esta disciplina tem acesso a uma formação transversal que o prepara para uma maior empregabilidade com oportunidades profissionais em centros de recuperação de animais selvagens ou de controlo de doenças da fauna selvagem, bem como em consultoria ambiental, gestão de recursos naturais, segurança alimentar, cargos em organismos públicos responsáveis pela fiscalização do estado dos ecossistemas e pela proteção da fauna selvagem ou alfândegas.

A incorporação destes temas demonstra a aposta da UAX numa formação adaptada aos novos desafios do setor veterinário. Com uma abordagem inovadora e prática, a UAX está a consolidar a sua posição como uma referência no ensino de competências digitais e específicas que impulsionam o desenvolvimento profissional dos seus alunos.

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Esta plataforma faz “match” entre emprego tecnológico e talento fora do setor

Se o LinkedIn "é o oceano", a ambi.careers "é uma piscina". E é mais fácil pescar numa piscina, atira o fundador desta nova plataforma que "casa" empregos tecnológicos e talento não "tech".

Nem só de talento tecnológico vivem as empresas desse setor. À medida que crescem, precisam de profissionais de vendas, marketing, recursos humanos ou operações. Mas recrutar não é tarefa fácil. Para dar resposta a esse problema, a portuguesa ambi.careers acaba de lançar um novo marketplace, que promete fazer a ponte entre talento não tecnológico e empresas da área tech. Tem três mil candidatos inscritos e duas mil vagas já registadas.

Leo Capelossi é CEO da ambi.careers.

“A ambi.careers começou como uma consultora de recrutamento especializado. Vamos continuar a fazer esse trabalho, mas estamos a lançar agora um marketplace focado em posições não tecnológicas dentro de empresas de tecnologia“, explica o fundador e CEO, Leo Capelossi, em conversa com o ECO.

Ao contrário de plataformas como o LinkedIn, este marketplace faz uma seleção prévia tanto dos candidatos, como das vagas de emprego, de modo a garantir a qualidade das oportunidades e a adequação do perfil de quem procura trabalho.

“Quando se vê uma vaga no LinkedIn, há 300 candidatos, sendo que muitos não são qualificados. As chances de o candidato não ser visto são maiores. A ideia é que, na ambi.careers, há uma curadoria de empresas e candidatos. O profissional compete com menos pessoas e num ambiente controlado“, sublinha o CEO.

Leo Capelossi entende que essa seleção é vantajosa tanto para os candidatos — é mais fácil pescar numa piscina do que num oceano, atira –, como para as empresas.

Por agora, essa seleção é feita por humanos, mas Leo Capelossi admite que, no futuro, poderá ser feita por inteligência artificial.

O LinkedIn é o oceano e temos aqui uma piscina. É mais fácil pescar numa piscina do que num oceano.

Leo Capelossi

CEO da ambi.careers

Também por ter essa seleção, a ambi.careers consegue evitar as tentativas de fraude, que têm tomado conta de várias plataformas online de recrutamento, conforme o ECO já escreveu.

Quanto às vagas disponíveis nesta nova plataforma, o fundador adianta que estão registadas duas mil ofertas de emprego para áreas como vendas, marketing, operações, finanças, recursos humanos e investimento em “empresas tecnológicas em Portugal, Espanha e espalhadas pelo mundo”. Grande parte das vagas são para posições intermédias ou de liderança, aponta o responsável.

Por outro lado, neste momento, a ambi.careers já conta com três mil candidatos inscritos, sendo que o objetivo é chegar aos 20 mil até ao fim do ano.

Importa explicar que o candidato não paga — basta preencher um formulário, que não tem qualquer custo associado –, mas as empresas têm de pagar por cada vaga divulgada diretamente na plataforma.

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Lisboa proíbe “tuk-tuk” em mais 67 ruas e cria 51 locais para parar. Veja o mapa

Despacho da autarquia aponta as ruas que deixarão de receber os "tuk-tuk" turísticos e limita locais de estacionamento ou paragem no serviço de rua. Novo regulamento discutido na câmara já em março.

 

Conjunto de “tuk-tuk” estacionados na Praça da Figueira. A partir de 1 de abril, restringe-se a possibilidade de estacionar legalmente a 51 locais de Lisboa, entre os quais esteRODRIGO ANTUNES/LUSA

A circulação de “tuk tuk” em Lisboa vai seguir novas regras a partir do dia 1 de abril, com base nas regras impostas por um despacho da autarquia, a que o ECO/Local Online teve acesso. A paragem ou estacionamento será limitada a 51 locais, onde haverá 251 lugares para “tuk tuk”, e o número de ruas com proibição de circulação aumentará em 67, para um total de 337 arruamentos da cidade.

Este é o passo possível no imediato para travar a desordem dos “tuk tuk” em vários pontos da cidade, considerando a limitação legal das autarquias no licenciamento da atividade turística. Adicionalmente, ainda este ano, o Executivo de Carlos Moedas espera ter em vigor o novo regulamento a que os operadores destes veículos terão de se sujeitar, conta ao ECO/Local Online o vice-presidente e responsável pelo pelouro da Mobilidade no Executivo de Carlos Moedas.

Filipe Anacoreta Correia, responsável pelo despacho a lançar a 1 de abril, defende as novas limitações de circulação e estacionamento com a necessidade de regularizar a presença dos “tuk tuk” em Lisboa. Estando o licenciamento da atividade turística sob a tutela do Ministério da Economia, a alternativa imediata do Executivo de Carlos Moedas foi avançar através de um despacho.

“Estamos confrontados com uma dificuldade, a de esta atividade ser licenciada por entidades nacionais a que a câmara é alheia. Somos confrontados com dificuldades dos moradores, mas não temos poder de limitar os veículos licenciados”. Filipe Anacoreta Correia identifica as novas restrições a impor a 1 de abril como um “modelo pioneiro, que, a ter sucesso, poderá ser exportado”, considera.

MAIS 67 RUAS CORTADAS À CIRCULAÇÃO DE “TUK TUK”

Desenvolvemos um projeto inovador. Parte dos problemas radica na escassez de lugares de estacionamento de ‘tuk tuk’, que são 87 para um universo que será superior a mil” veículos. Sem essa faculdade legal para limitar o licenciamento dos veículos, a câmara de Lisboa preparou restrições na ocupação do espaço público sob sua alçada.

Os operadores deste tipo de veículos terão agora apenas 250 lugares de estacionamento e paragem para apanhar e largar passageiros quando trabalham em angariação no espaço público. A estes acrescentam-se serviços a hotéis e alojamentos locais e também as situações em que a reserva do transporte é efetuada online. A câmara atribuirá 400 dísticos para os veículos que façam a angariação de passageiros em espaço público. Numa segunda fase poderão somar-se mais 100. Número que Anacoreta Correia considera “razoável”.

Uma das zonas da cidade onde se tornou visível a ocupação desenfreada é o Terreiro do Paço, junto ao Cais das Colunas, com o passeio geralmente ocupado por estes veículos turísticos. Algo em que a câmara pretende intervir: “queremos limitar os ‘tuk tuk’ estacionados no espaço público e conseguir maior convivência na cidade”.

Aproveitando recursos da própria câmara, EMEL e Polícia Municipal, a câmara vai “aumentar a fiscalização”, assegura o vice-presidente de Moedas. “A partir do momento em que criamos condições de estacionamento, estamos a dizer que passaremos a ter fiscalização mais efetiva”.

O estacionamento de tuk tuk só pode ser feito em lugares determinados. Pode haver serviços a um hotel, venda através da internet, mas angariação no espaço público passa a ser limitado a 400 e depois a 500.

Filipe Anacoreta Correia

Vice-presidente da Câmara Municipal de Lisboa

“O que queremos não é inviabilizar a atividade, mas criar condições de maior convivência com a cidade. É uma etapa nova”, diz.

Os operadores, explica o vice-presidente, “davam conta da dificuldade de estacionamento na cidade. Fomos ao encontro setor nesse pedido e simultaneamente exigimos maior observância de regras. Acreditamos que é um modelo equilibrado”.

A distribuição geográfica dos novos lugares de parqueamento está articulada com as novas artérias onde será proibido circular, designadamente na zona do castelo, que passa a ficar vedada ao trânsito destes veículos, mas contará com estacionamento na periferia, a partir do qual os passageiros poderão deslocar-se aos pontos turísticos e regressar à viatura.

“Tivemos grande empenho em fazer este trabalho com os operadores. Não temos licenciamento da atividade, mas temos obrigação de regular o espaço público. É possível e desejável para o setor. Uma atividade que não convive bem com a comunidade, não tem futuro”, considera o vereador da mobilidade.

51 LOCAIS PARA PARAGEM OU ESTACIONAMENTO EM ANGARIAÇÃO NO ESPAÇO PÚBLICO

Regulamento para a atividade vai a discussão na câmara em março

Quanto ao regulamento que Carlos Moedas já prometeu, a sua discussão em reunião de câmara acontecerá em março, revela o vice-presidente lisboeta. A ser aprovado, seguirá para consulta pública durante 30 dias. Anacoreta Correia assegura abertura para “acertos”. Os trâmites do processo implicam que o documento tenha de voltar a reunião de câmara após a consulta pública e depois daí siga para votação na Assembleia Municipal, onde, recorde-se, a coligação Novos Tempos, que governa Lisboa, não tem maioria absoluta, tal como acontece na câmara. Nos planos do Executivo está a implementação “o mais rapidamente possível”, preferencialmente ainda durante 2025, afirma o governante autárquico.

Para o desenho deste regulamento, a autarquia tem dialogado com agentes do setor, assegura o vice-presidente, e estas “percebem que é necessária a boa convivência dos ‘tuk tuk’ com a cidade”.

Ainda assim, está preparado para uma posição de desagrado. “Acredito que este diálogo é sempre tenso. É natural que os operadores, quando confrontados com limitação, possam reagir de forma negativa. Temos feito esforço de ir ao encontro da atividade de forma dialogante”. Anacoreta Correia faz um paralelo com o negócio das trotinetas, para as quais também foi feito um regulamento. “As cidades onde tal não aconteceu acabaram por proibir a atividade”, nota.

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Advance acrescenta a sua fórmula Active Defense para o cuidado da microbiota intestinal às suas principais dietas veterinárias

  • Servimedia
  • 13 Fevereiro 2025

Os cães e gatos com problemas gastrointestinais e excesso de peso, entre outras patologias comuns, podem beneficiar de uma dieta que ajuda a proteger o seu sistema imunitário.

Advance, marca com mais de três décadas de experiência em nutrição animal, reforçou as suas principais dietas veterinárias para cães e gatos com a fórmula Active Defence, destinada a cuidar da microbiota intestinal. Oferece aos animais de estimação com excesso de peso e problemas gastrointestinais e articulares um apoio nutricional específico através de ingredientes como probióticos, prebióticos e fibras.

De acordo com um estudo da GFK realizado para a Advance em 2024, 9 em cada 10 pais de animais de companhia consideram importante fornecer alimentos que apoiem as defesas dos seus animais de companhia com patologias e protejam o seu sistema imunitário. Assim, a marca adicionou o Active Defense às principais dietas da gama Advance Veterinary Diets: Gastroenteric e Gastroenteric Sensitive, Weight Balance e Articular (esta última apenas para cães).

Até há poucos meses, a fórmula Active Defense com probióticos, prebióticos e fibras estava presente apenas nos alimentos fisiológicos para animais saudáveis, contribuindo para as boas defesas naturais dos cães e gatos através do cuidado da sua microbiota. Agora, esta inovação também faz parte de algumas das dietas para animais de companhia com patologias.

“Como especialistas em nutrição animal e veterinários, o nosso principal objetivo é poder influenciar positivamente a saúde dos cães e gatos através da alimentação. Neste sentido, as novas dietas Advance ajudam a reforçar a saúde da microbiota, favorecendo o estado geral de saúde do animal, para além de apoiar a patologia”, explica o veterinário e especialista em produtos Advance, Toñi Reales.

A marca destaca que a microbiota intestinal desempenha um papel fundamental na saúde de cães e gatos, especialmente naqueles com patologias. Tal como no ser humano, 70% das defesas destes animais encontram-se no intestino e constituem uma barreira de defesa essencial, pelo que a manutenção de uma microbiota saudável e equilibrada é essencial para um bom sistema imunitário, salientam.

Estudos recentes revelam que 40% dos cães e gatos sofrem de algum tipo de doença. Os distúrbios gastrointestinais, o excesso de peso e os problemas articulares são as patologias mais comuns nos cães, enquanto nos gatos se destacam os problemas digestivos e o excesso de peso, este último afetando mais de 65% dos felinos esterilizados.

Para os cães, a Advance incorpora a sua fórmula Active Defense ao Gastroenteric, uma dieta altamente digerível que ajuda a melhorar a consistência das fezes em 24 horas e contribui para equilibrar a microbiota; ao Weight Balance, que ajuda a perder peso em dois meses graças ao seu elevado teor de fibras saciantes e aumenta a riqueza da microbiota para a tornar menos obesogénica; e ao Articular, para o tratamento de problemas articulares, incluindo ácido hialurónico e ómega 3, bem como prebióticos e probióticos que contribuem para uma microbiota saudável.

Josep Campmany, veterinário e responsável pelo ecossistema digital de conteúdos para veterinários VETS & Clinics da Advance, explica que “a reduzida diversidade da microbiota pode contribuir para o desenvolvimento de problemas intestinais que conduzem à diarreia”. Neste sentido, “o novo Advance Gastroenteric com probióticos e prebióticos vivos é um excelente suporte nutricional para o tratamento da diarreia aguda. A sua eficácia foi clinicamente comprovada num estudo multicêntrico com excelentes resultados, o que nos permite confirmar que resolve a diarreia em três dias, e também reduz para metade o risco de sofrer desequilíbrios na microbiota”, diz Campmany.

Para os gatos, a Advance adicionou também a Active Defense à sua dieta Weight Balance, que ajuda os gatos a perder peso em três meses e aumenta a riqueza da sua microbiota. Além disso, a marca já dispõe da sua gama Gastroenteric Sensitive para problemas digestivos, uma fórmula de fácil digestão elaborada com ingredientes que ajudam a reduzir o risco de intolerâncias alimentares e com prebióticos que contribuem para uma microbiota saudável.

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Governo não vai pedir, para já, mais informação à ANA sobre novo aeroporto

Informação avançada pela ANA para justificar o custo e forma de financiamento do aeroporto Luís de Camões foi considerada muito insuficiente. Executivo vai aguardar por entrega de novo relatório.

“Omisso” ou “manifestamente insuficiente” foram expressões usadas na resposta dos ministérios das Infraestruturas e das Finanças para qualificar a informação prestada pela ANA sobre o custo ou a forma de financiamento do novo aeroporto de Lisboa (NAL). Ainda assim, nesta fase, o Governo não vai solicitar mais informação e aguardará pela entrega do relatório financeiro por parte da concessionária.

O ECO questionou o Ministério das Infraestruturas sobre se iria ser solicitada mais informação à ANA e este remeteu os esclarecimentos para os documentos que terão de ser entregues pela concessionária na nova fase do processo.

“Com a resposta ao relatório da ANA, enviada em 17 de janeiro, o Governo deu início a uma nova fase processual, na qual se prevê que a Concessionária elabore a candidatura completa ao NAL. Esse processo inclui a apresentação de vários relatórios, entre eles o relatório financeiro, que deverá conter, nesta fase, todas as informações necessárias para uma análise detalhada dos pressupostos financeiros do projeto”, respondeu o Ministério liderado por Miguel Pinto Luz.

“Ainda assim, conforme comunicado na resposta do Governo à Concessionária, o Executivo manterá a sua posição de discutir com a Concessionária todos os aspetos que considerar relevantes para a defesa do interesse público“, acrescenta.

A entrega do relatório financeiro está prevista para o final de 2026, segundo o cronograma que a ANA coloca no Relatório Inicial. Para já, desenrola-se a auscultação das partes interessadas, entre elas as companhias aéreas, estando prevista a entrega de um Relatório das Consultas pela concessionária até 17 de junho.

"Não acreditamos no valor, não acreditamos no prazo e não acreditamos na curva de aumento das taxas.”

Miguel Pinto Luz

Ministro das Infraestruturas e Habitação

Na resposta em que confirma que pretende que a ANA prossiga com o processo do novo aeroporto no Campo de Tiro de Alcochete, os ministérios das Infraestruturas e das Finanças deixam vários reparos à proposta inicial da concessionária.

  • Por um lado, consideram que “contém elementos que extravasam, largamente, o âmbito definido” para o Relatório Inicial.
  • Por outro, apontam, por várias vezes a insuficiência na informação apresentada, considerando que o documento é “omisso quanto a certos elementos, comprometendo a possibilidade de analisar adequadamente os pressupostos e fundamentação das propostas apresentadas (por exemplo, no que diz respeito aos pressupostos financeiros usados para a elaboração da proposta de financiamento da construção, mas também nos pressupostos do investimento e das previsões de tráfego)”.

A ANA, que é detida pela francesa Vinci, estima que o futuro aeroporto Luís de Camões esteja a funcionar em 2037 e custe 8,5 mil milhões de euros. Para financiar a obra, defende um aumento significativo das taxas aeroportuárias a partir de 2026 e o alargamento em 30 anos da atual concessão, que terminaria apenas em 2092.

“Não acreditamos no valor, não acreditamos no prazo e não acreditamos na curva de aumento das taxas”, afirmou esta quarta-feira o ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, durante a audição na Comissão de Economia e Obras Públicas do Parlamento.

“As taxas de 26 a 30 é uma das questões que pomos em causa, nomeadamente a legalidade”, disse ainda o governante, garantindo que o Ministério tem “os seus próprios dados para contrapor aos da Vinci”.

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EY abre centro de inteligência artificial para apoiar empresas

"Junta negócio, design e tecnologia para acelerar a transformação digital e gerar impacto real. As empresas poderão trabalhar lado a lado com especialistas", diz ao ECO o líder de IA da consultora.

A consultora Ernst & Young (EY) vai inaugurar esta quinta-feira um novo centro de inovação em Lisboa destinado a apoiar as empresas a acelerarem a implementação de Inteligência Artificial (IA) nos seus modelos de negócio. O EY.ai Hub destina-se aos gestores que pretendam investir na transformação digital e precisem de um braço direito.

Integrado na rede global da EY, este espaço de inovação e desenvolvimento empresarial vai priorizar a adoção de IA de uma forma ética e responsável e com confiança e transparência, de acordo com a Big Four. “Junta negócio, design e tecnologia para acelerar a transformação digital e gerar impacto real. As empresas poderão trabalhar lado a lado com especialistas da EY para cocriar soluções, testá-las rapidamente e implementá-las em escala”, disse ao ECO o líder de IA da EY.

Sérgio Ferreira diz que o hub, dentro da nova sede da consultora em Alcântara, responde às principais necessidades identificadas pelos executivos: aumento da eficiência e produtividade, tomada de decisão baseada em dados, inovação de produtos e serviços, redução de custos e melhoria da experiência do cliente. “Simultaneamente, endereça preocupações como a fiabilidade da IA, o défice de competências, as questões éticas e regulatórias, a confiança do cliente e os custos de implementação”, assegura.

Como? Inclui um estúdio de design para criar experiências de utilizador (UX/UI), design de serviços e prototipagem rápida, uma mostra (showcase) tecnológico, onde são feitas demonstrações de IA, realidade aumentada, robótica e outras tecnologias emergentes, e também uma espécie de incubadora onde são testadas as aplicações. Prevê-se ainda a organização de pequenos cursos (workshops) e sessões de formação de/para empresas.

“Num momento em que 74% das empresas enfrentam desafios na adoção de IA em escala e apenas 16% estão preparadas para a reinvenção habilitada por IA, o EY.ai Hub posiciona-se como um catalisador essencial para o futuro digital”, destaca Sérgio Ferreira, em declarações ao ECO.

Sem mencionar o valor de investimento, o partner (sócio) da EY detalha que o trabalho desde centro assenta em seis pilares associados à IA, dos quais as organizações carecem para maximizar a competitividade e digitalização: estratégia, responsabilidade, literacia, acesso rápido a dados de qualidade, experimentação e modelo operacional. A saber:

  • Estratégia: Desenvolvimento de uma abordagem clara e orientada ao negócio para maximizar o valor da IA e impulsionar a inovação.
  • IA Responsável: Implementação de princípios éticos e de conformidade para garantir uma utilização seguro e transparente da IA.
  • Literacia: Capacitação das equipas empresariais para compreender e aplicar IA de forma eficaz no quotidiano.
    Prontidão de dados: Garantia de qualidade, acessibilidade e segurança dos dados para maximizar o impacto da IA.
  • Laboratório: Ambiente experimental onde as empresas podem testar soluções de IA em cenários reais.
  • Fábrica de IA: Modelo operacional para escalar soluções de IA de forma ágil e eficiente.

A EY vai inaugurar o hub a partir das 17h00, no Allo Alcântara Lisbon Offices, em Lisboa.

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