Líder da Via Verde, Eduardo Ramos, justifica mudanças nos preços para conseguir manter e somar soluções de mobilidade. 200 clientes já pediram para ficar só com portagens.
Dois dias depois de ouvir o Automóvel Club de Portugal (ACP) anunciar que
“lançou mão dos mecanismos judiciais e legais à sua disposição”para impedir as
alterações nas tarifas introduzidas pela Via Verdeno início deste ano, o CEO da empresa participada pela Brisa (75%) e pela Ascendi (25%), Eduardo Ramos, explica ao ECO
o que motivou a reconfiguração da oferta,confiando que
os clientes vão querer manter o acesso a todos os serviços, além do pagamento de portagens. O Via Verde Autoestrada custa 49 cêntimos por mês ou 5,75 euros por ano, mas passa a servir apenas para as portagens.
Se quiserem beneficiar dos outros serviços de mobilidade - alguns deles já estavam incluídos no anterior pacote, como o abastecimento nos postos da Galp, o estacionamento ou o McDrive - o preço sobe para 99
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