A quebra de patentes não garante abundância de vacinaspremium

Os países ricos continuam a açambarcar as vacinas que há e as que não há, e a questão das patentes volta à discussão. Leia o Novo Normal desta semana.

No final de 2020, estava o Ocidente rico inebriado com a perspetiva de vacinar rapidamente e em força as suas populações, a Índia e a África do Sul propuseram na Organização Mundial do Comércio (OMC) a quebra de patentes das vacinas contra a covid, para que mais laboratórios por todo o mundo as pudessem produzir e também os países pobres tivessem acesso imediato e generalizadoaos medicamentos para travar a pandemia. A proposta teve diversos apoios, desde a Organização Mundial de Saúde (OMS) a centenas de organizações da sociedade civil, nacionais e internacionais, incluindo os Médicos do Mundo, os Médicos sem Fronteiras ou a Oxfam. Só não teve força que chegasse dentro da OMC - apesar de maioritário, o apoio de cerca de uma centena de países não chegou, pois a organização delibera por

Assine para ler este artigo

Aceda às notícias premium do ECO. Torne-se assinante.
A partir de
5€
Veja todos os planos

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.