Um engenheiro da Google está convencido que um sistema de inteligência artificial se tornou uma pessoa e merece o tratamento devido.
A história parece vagamente ridícula, mas está longe de o ser. E precisa de ser lida com muita atenção. A questão não é se estes sistemas de inteligência artificial são pessoas; a questão é: quantos de nós é que vão ser enganados por estes sistemas, e como é que podemos impedir que isso ocorra? Afinal, se um sistema que ainda está na sua infância
é capaz de enganar um engenheiro treinado para o efeito, será certamente capaz de enganar os cidadãos comuns sem instrução avançada que compõem mais de 95% da população mundial - até porque muitos estão ansiosos para serem enganados, como se comprova pelas teorias de conspiração que abundam no planeta. A última década e meia mostrou quão perigosas são as empresas de tecnologia a quem se dá rédea solta para conduzir experiências sociais: nesse
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