Metaverse Summit – dia #1

Aos poucos, o metaverso abre-se ao mundo. E a Metaverse Summit em Paris é mais um passo nesse caminho, não é por acaso que meios de comunicação como a Forbes, Bloomberg ou o The Economist estão todos presentes. A vontade de conectar os dois mundos está também no convite à Judas para dar um workshop sobre a importância das marcas.

E foi assim que chegámos a Paris, com vontade de partilhar o nosso conhecimento, mas também aprender o que de mais inovador se está a fazer com blockchain.

Neste evento, a marca com mais protagonismo é a Sandbox, um metaverso onde as principais marcas mundiais estão presentes. A Adidas, Samsung, Gucci estão lá, até a Playboy já lá tem uma mansão. Mas nem só de grandes projetos é feito este evento. Também há projetos menos conhecidos, como por exemplo o Smille, desenvolvido por um jovem de apenas 20 anos, que está a levar o olfato para o metaverso através de impulsos eletrónicos. Este projeto foi criado para o metaverso mas já está a ser aplicado por marcas de café no mundo real.

Ao contrário de outros eventos neste setor, o Metaverse Summit tem uma grande presença feminina, tanto nos oradores como no público. Trazendo ainda maior diversidade ao espaço.

Neste primeiro dia é notório que muitos dos projetos apresentados deixaram de ser experiências de garagem, e estão mais perto da realidade do que se poderia esperar. E que a distância para uma adoção massiva é já muito curta. Com uma experiência de utilização já muito mais fluida e bem desenhada.

Ao fim da tarde começam os eventos pós conferências, que no espaço web 3 têm ainda mais relevância porque é onde as pessoas, que muitas delas se conheceram online, acabam por se ver pela primeira vez IRL (in real life).