O potencial revolucionário da inteligência artificial generativa é enorme. Tal como os seus riscos.
O
hypeque já existia à volta do ChatGPT tornou-se ainda maior esta semana com o anúncio de que a Microsoft iria reforçar o investimento na OpenAI, a empresa que desenvolveu o modelo de processamento de linguagem natural. O gigante cofundado por Bill Gates, cujo software revolucionou a informática e a forma como trabalhamos, irá investir 10 mil milhões de dólares ao longo de vários anos naquilo que o atual CEO, Satya Nadella, acredita ser
"a próxima grande vaga da computação". A inteligência artificial (IA) já é omnipresente no dia-a-dia. É usada nos motores de busca na Internet ou nas redes sociais para mostrar os conteúdos (e a publicidade) mais relevantes, em assistentes por voz como a Alexa ou a Siri, para escolher a melhor rota no trânsito, pelos bancos para sugerir serviços
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