APB: CGD e Montepio têm de estar “sólidos”
O presidente da Associação Portuguesa de Bancos, Fernando Faria de Oliveira, diz esperar que Caixa Geral de Depósitos e Montepio possam estar “sólidos” para cumprir a sua missão.
O presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB), Fernando Faria de Oliveira, afirmou hoje esperar que Caixa Geral de Depósitos (CGD) e o Montepio possam estar “sólidos” para cumprir as suas missões.
Em declarações aos jornalistas, em Lisboa, Faria de Oliveira começou por indicar que não compete à APB pronunciar-se sobre “ações de restruturação dos seus associados”, numa alusão ao encerramento de balcões e redução do número de trabalhadores da CGD. “A Associação Portuguesa de Bancos quer é uma Caixa Geral de Depósitos extremamente sólida e extremamente capaz de responder às necessidades da economia. Esse é o grande objetivo”, resumiu, à margem de um evento na Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL).
Questionado sobre a situação da Caixa Económica Montepio, Faria de Oliveira respondeu esperar que “também esteja sólida e reforçada para cumprir o seu papel”. Acerca do processo de venda do Novo Banco, o responsável indicou que se deve esperar que a “possibilidade de venda se possa concretizar em condições mais favoráveis possíveis”.
“E com o objetivo final de ter também um Novo Banco que contribua para as suas missões fundamentais” como sistemas de pagamento eficazes e seguros e “contribuir para o desenvolvimento do país”, acrescentou aos jornalistas.
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