Sonae Capital compra Adira com apoio da Cuatrecasas
A Adira, uma empresa de moldagem de metal, foi comprada pela Sonae Capital. A operação, avaliada em nove milhões, contou com a assessoria da Cuatrecasas. Falta apenas a luz verde das autoridades.
A Cuatrecasas prestou assessoria à Adira na venda da empresa de moldagem de metal à Sonae Capital. A operação levada a cabo pela empresa liderada por Cláudia Azevedo está avaliada em nove milhões de euros, mas o valor final irá variar em função do desempenho da empresa nos próximos anos. Para esta venda se concretizar, fica ainda a faltar a luz verde da Autoridade da Concorrência.
“A venda da empresa de moldagem de metal Adira e da sua participada Guimadira à Sonae Capital, cujo contrato foi assinado no passado dia 9, contou com a assessoria jurídica da Cuatrecasas”, revela a firma de advogados num comunicado enviado às redações. “O acordo, no valor de mais de nove milhões de euros, prevê uma componente variável e diferida em função do desempenho da empresa nos próximos quatro anos”, acrescenta.
"A venda da empresa de moldagem de metal Adira e da sua participada Guimadira à Sonae Capital, cujo contrato foi assinado no passado dia 9, contou com a assessoria jurídica da Cuatrecasas.”
“Com esta aquisição, e com o desenvolvimento de cada uma das áreas de negócio já existentes, o Grupo Sonae Capital prossegue a trajetória de concretização do seu propósito estratégico e posiciona-se como um veículo privilegiado de criação de valor, com base no desenvolvimento e alavancagem das vantagens competitivas portuguesas”, de acordo com o comunicado enviado ao regulador do mercado no passado dia 9.
A Cuatrecasas avança ainda que a “concretização da operação está a aguardar decisão da Autoridade da Concorrência”.
O jornalismo continua por aqui. Contribua
Sem informação não há economia. É o acesso às notícias que permite a decisão informada dos agentes económicos, das empresas, das famílias, dos particulares. E isso só pode ser garantido com uma comunicação social independente e que escrutina as decisões dos poderes. De todos os poderes, o político, o económico, o social, o Governo, a administração pública, os reguladores, as empresas, e os poderes que se escondem e têm também muita influência no que se decide.
O país vai entrar outra vez num confinamento geral que pode significar menos informação, mais opacidade, menos transparência, tudo debaixo do argumento do estado de emergência e da pandemia. Mas ao mesmo tempo é o momento em que os decisores precisam de fazer escolhas num quadro de incerteza.
Aqui, no ECO, vamos continuar 'desconfinados'. Com todos os cuidados, claro, mas a cumprir a nossa função, e missão. A informar os empresários e gestores, os micro-empresários, os gerentes e trabalhadores independentes, os trabalhadores do setor privado e os funcionários públicos, os estudantes e empreendedores. A informar todos os que são nossos leitores e os que ainda não são. Mas vão ser.
Em breve, o ECO vai avançar com uma campanha de subscrições Premium, para aceder a todas as notícias, opinião, entrevistas, reportagens, especiais e as newsletters disponíveis apenas para assinantes. Queremos contar consigo como assinante, é também um apoio ao jornalismo económico independente.
Queremos viver do investimento dos nossos leitores, não de subsídios do Estado. Enquanto não tem a possibilidade de assinar o ECO, faça a sua contribuição.
De que forma pode contribuir? Na homepage do ECO, em desktop, tem um botão de acesso à página de contribuições no canto superior direito. Se aceder ao site em mobile, abra a 'bolacha' e tem acesso imediato ao botão 'Contribua'. Ou no fim de cada notícia tem uma caixa com os passos a seguir. Contribuições de 5€, 10€, 20€ ou 50€ ou um valor à sua escolha a partir de 100 euros. É seguro, é simples e é rápido. A sua contribuição é bem-vinda.
Obrigado,
António Costa
Publisher do ECO
Comentários ({{ total }})
Sonae Capital compra Adira com apoio da Cuatrecasas
{{ noCommentsLabel }}