Hoje nas notícias: Programa Regressar, imparidades e médicos

  • ECO
  • 25 Junho 2019

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Os emigrantes que regressem a Portugal ao abrigo do Programa Regressar vão receber até 6.500 euros do Estado e o PSD quer travar dividendos nos bancos com créditos fiscais. O dia fica ainda marcado pela do chumbo de um projeto em Portimão, em que estava envolvido Pais do Amaral. E em apenas um ano, duplicou o número de mulheres em lugares de topo nas empresas. Continua a discussão em torno do fecho rotativo de urgências.

Estado dá 6.500 euros a emigrantes que regressem ao país

Os emigrantes portugueses que decidam regressar a Portugal para trabalhar vão poder contar com um apoio do Estado que, tudo somado, poderá chegar aos 6.536,4 euros. A medida faz parte do “Programa Regressar”, que foi aprovado pelo Governo em março e que vai entrar em vigor no início de julho. Será diretamente pago ao emigrante um subsídio de 2.614,56 euros. Soma-se uma comparticipação para custos da viagem do trabalhador e familiares até 1.307 euros, mais os custos do transporte dos bens até 871,52 euros e, ainda, um apoio aos custos com o reconhecimento das qualificações académicas ou profissionais, até 435,76 euros. Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).

PSD quer travar dividendos nos bancos com créditos fiscais

O PSD quer impedir que os bancos que optem por continuar no atual regime fiscal de imparidades distribuam dividendos. Esta medida foi colocada em cima da mesa, no âmbito da discussão da proposta do Governo que cria um novo regime de imparidades, que iguala o tratamento dessas perdas a nível fiscal e contabilístico. De notar que, com esta proposta, o Executivo de António Costa quer que os bancos passem a poder deduzir esses gastos ao IRC, no mesmo ano em que os reconhece contabilisticamente, ou seja, evitando a criação de mais créditos fiscais. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Projeto em Portimão com Pais do Amaral chumbado

O projeto proposto por duas sociedades portuguesas de promoção imobiliária e uma espanhola de hotelaria para a freguesia de Alvor, em Portimão, não passou o crivo da comissão de avaliação ao impacte ambiental, “atendendo a que os impactes negativos identificados são nalguns fatores muito significativos, não minimizáveis e impeditivos ao desenvolvimento do projeto”. Um dos empresários envolvidos neste projeto era Miguel Pais do Amaral. Com este chumbo, os promotores estão agora a avaliar a situação para decidirem o próximo passo a dar. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Médicos tentam evitar fecho rotativo das urgências

Poucos dias depois de se ter conhecido o plano para fechar rotativamente as urgências de obstetrício de quatro dos maiores hospitais de Lisboa durante o verão, a Ordem dos Médicos reúne-se com os diretores clínicos da zona sul e com a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) para discussão esta matéria. A Ordem dos Médicos garante que está a fazer tudo para evitar esse fecho rotativo, mas defende que os profissionais que sejam contratados devem receber o mesmo valor que recebem no privado. Leia a notícia completa no Jornal I (acesso pago).

Duplicou o número de mulheres em lugares de topo nas empresas

De acordo com o diagnóstico do Instituto Europeu para a Igualdade de Género, a representação de mulheres nos conselhos de administração e nos órgãos de fiscalização do setor empresarial público e das empresas cotadas em bolsa subiu de 16,2%, em 2017, para 24,8%, em 2018. O Instituto destaca, assim, uma tendência positiva na partilha de poder resultante da imposição de quotas na política e na economia. O estudo é apresentado esta terça-feira. Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).

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