Hoje nas notícias: motoristas, proteção de dados e Metro
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Poucos dias antes de arrancar a greve, os motoristas conseguiram o apoio de outros sindicatos, depois de o Governo avançar com medidas para travar os efeitos da paralisação. Entre os apoiantes encontram-se estivadores, tripulantes e motoristas. Esta sexta-feira entram em vigor as novas multas de proteção de dados, que podem chegar aos 20 milhões de euros. O Metro de Lisboa está a planear vender um terreno em Sete Rios. Veja estas e outras notícias que marcam os jornais nacionais.
Estivadores, tripulantes e professores apoiam motoristas
O parecer da PGR indica que é legal decretar a requisição civil preventiva antes da greve dos motoristas. Em reação a estas notícias, o advogado Pedro Pardal Henriques anunciou que os motoristas tinham recebido apoio de um conjunto de sindicatos, que fizeram uma petição pública a pedir “solidariedade com os motoristas de matérias perigosas e de mercadorias”. Entre os assinantes encontram-se o sindicato dos estivadores (SEAL), o Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC), do Metropolitano de Lisboa e também do STOP, dos professores.
Leia a notícia completa no Público (acesso pago).
Novas multas de proteção de dados entram hoje em vigor
Entra esta sexta-feira em vigor a nova lei nacional sobre proteção de dados e uma das questões que prevê são coimas para quem não cumpra as novas regra do Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD). As multas vão variar consoante a gravidade da violação — duração e se houve, ou não, negligência — e dependendo de que as comete. Estarão divididas entre graves e muito graves, sendo que, para estas últimas, o valor varia entre os 5.000 e os 20 milhões de euros.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)
Metro prevê vender terreno de Sete Rios por 30 milhões em 2020

Número de enfermeiros que opta pela emigração volta a disparar
Foram 2.321 os enfermeiros que pediram à Ordem a declaração para efeitos de emigração, no primeiro semestre deste ano. Este valor é quase tanto como o total do ano passado, com uma diferença de apenas 415. Se o ritmo se manter durante este ano poderá ser atingido um recorde, já que em 2014, o ano em que se registaram mais pedidos do documento que permite trabalhar noutro país desde a crise, o número chegou aos 2.814.
Leia a notícia completa no Público (acesso pago).
CTT contratam 150 trabalhadores até final do ano
Até ao final do ano, os CTT querem contratar 150 trabalhadores, para reforçar a área operacional com mais carteiros e profissionais para as estações. Depois de negociações salariais sem acordo, os trabalhadores vão ter aumentos entre 0,8% e 1% em agosto, um valor acima da proposta inicial da empresa mas abaixo das intenções dos sindicatos.
Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago).
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