Wall Street alivia após novos máximos históricos

Ações norte-americanas estão em queda, distanciando-se um pouco de níveis recorde, com os investidores a digerirem a época de resultados empresariais.

As ações norte-americanas estão em queda, distanciando-se um pouco de níveis recorde, com os investidores a digerirem a época de resultados empresariais.

O S&P 500 perde 0,1%, para os 3.071,59 pontos, enquanto o Dow Jones recua 0,12% para os 27.459,75 pontos. Nasdaq segue no mesmo sentido a perder 0,31% para os 8.408,49 pontos.

Os olhos dos investidores continuam atentos a quaisquer sinais de progresso nas negociações comerciais entre Washington e Pequim, com os últimos relatos a apontarem para que os dois lados ainda estejam a trabalhar nos detalhes de um acordo comercial de “fase um” que poderá ser assinado ainda este mês.

Os índices bolsistas dos EUA fazem uma paragem numa altura em que digerem a boa época de resultados trimestrais. Das 383 empresas do S&P 500 que apresentaram resultados do terceiro trimestre até agora, quase três quartos superaram as expectativas de lucros, de acordo com dados da Refinitiv.

Alguns reportes de contas revelam, contudo, as baixas expectativas dos analistas que tinham antecipado a primeira quebra de resultados empresariais desde 2016.

No campo da divulgação de resultados, destaque para a Humana que reportou lucros trimestrais acima da expectativa, levando as ações da seguradora do ramo vida a subirem 1,18% no arranque da sessão. Já a CVS acelera em bolsa 4,22%, depois de a cadeia de farmácias ter revelado também lucros trimestrais acima do esperado.

Ainda mais acentuados são os ganhos da HP. Os seus títulos disparam 11% perante as notícias de que a Xerox considera uma oferta sobre a fabricante de computadores.

Já o grupo Match sobressai com perdas dilatadas — de 6,5% — depois de o dono do Tinder ter antecipado resultados para o último trimestre do ano abaixo das estimativas dos analistas.

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