Hoje nas notícias: SNS, teletrabalho, presidenciais
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O dia arranca com a notícia de que o Governo vai formar mais de 500 funcionários públicos para ajudar o Serviço Nacional de Saúde (SNS) na realização de inquéritos epidemiológicos. Ainda em tempos de pandemia, o Ministério do Trabalho concluiu que apenas um terço das empresas aderiram ao teletrabalho, colocando apenas 31% dos trabalhadores em casa. São ainda notícias as eleições presidenciais, que acontecem a 24 de janeiro, e que vão contar com mais três mil mesas e voto antecipado em 308 locais.
Mais de 500 funcionários públicos vão ajudar o SNS
A ministra da Saúde, Marta Temido, revelou que mais de 500 funcionários públicos vão ter formação para ajudar o Serviço Nacional de Saúde (SNS) nos inquéritos epidemiológicos. Em entrevista conjunta ao Público à Renascença, a ministra assume ainda atrasos no rastreio epidemiológico e anuncia a ajuda de militares e funcionários públicos para libertar profissionais de saúde dos inquéritos. Leia a notícia completa na Renascença (acesso livre)
Empresas com teletrabalho só têm 31% das pessoas em casa
Um inquérito realizado pelo Ministério do Trabalho, na semana em que o Governo tornou obrigatório o recurso ao teletrabalho sempre que possível, mostra que dois terços das 10.300 empresas não recorreram ao teletrabalho e, das que recorreram, a percentagem de colaboradores a trabalhar a partir de casa é de apenas 31%. Estes números comprovam o “grande incumprimento” na adoção do teletrabalho pelas empresas referido por António Costa no fim de semana. Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)
Governo propõe reforçar contratos de trabalhadores de plataformas digitais
O Governo quer “regulação dos trabalhadores e das relações no âmbito destas plataformas digitais” como a Uber ou a Glovo, explicou a ministra do Trabalho esta quarta-feira, referindo-se ao Livro Verde do Futuro do Trabalho, que está a ser elaborado há cerca de um ano. Assim, uma das propostas do Executivo já entregue aos parceiros sociais passa pelo reforço dos contratos dos trabalhadores destas plataformas digitais, devido à “extrema flexibilidade” e “individualização” que caracterizam este novo setor. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)
30 mil alunos estão sem professores
As escolas continuam com falta de professores e estima-se que esta situação esteja a afetar 30 mil alunos do pré-escolar ao secundário. As escolas têm 422 lugares disponíveis que estão por preencher. Português, Inglês e Matemática são as disciplinas onde existe mais dificuldade em contratar professores. Lisboa (43) e Odivelas (38) são os concelhos mais afetados pela falta de docentes. Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)
Mais três mil mesas presidenciais e voto antecipado em 308 locais
As eleições presidenciais estão marcadas para 24 de janeiro e o Governo já está a preparar a ida às urnas. Entre algumas medidas está o reforço de mais três mil mesas de voto e o alargamento do voto antecipado em mobilidade, uma semana antes, a 308 locais. Serão distribuídas também 120 toneladas de equipamento de proteção para distribuir por todo o território nacional de forma a garantir a segurança do ato eleitoral. Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago)
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