Hoje nas notícias: Sondagem, Altice Portugal e PRR
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O mais recente barómetro da Intercampus que revela que, caso as eleições legislativas fossem hoje, o PS e o PSD estariam mais longe de obter maioria absoluta individualmente. Os fundos interessados em avaliar a Altice Portugal têm até dia 20 de dezembro para avançarem com um valor para a operação de telecomunicações portuguesa. Conheça estas e outras notícias em destaque na imprensa nacional esta sexta-feira. E o próximo cheque da “bazuca” europeia está previsto chegar após as legislativas de 30 de janeiro.
PS e PSD mais longe de uma maioria absoluta
O PS e o PSD estariam mais longe de conseguirem conquistar individualmente uma maioria absoluta, se as eleições legislativas fossem hoje, revela o último barómetro da Intercampus para o Correio da Manhã, a CMTV e o Jornal de Negócios. Os socialistas continuam a liderar as intenções de voto, mas com 29,4%, uma quebra de 5,3 pontos percentuais face ao barómetro de novembro. O PSD também desce nas intenções de voto, passando de 25% para 22,2%, o que pode significar que o resultado das eleições diretas do PSD, com a reeleição de Rui Rio, não terá sido do agrado dos eleitores. Porém, o barómetro revela ainda uma subida dos partidos à direita. O Chega conquista mais 1,8 pontos percentuais, para os 7,4%, face à sondagem anterior, ultrapassando o Bloco de Esquerda e assumindo-se como terceira maior força política no Parlamento. O Iniciativa Liberal cresce 1,6 pontos percentuais, para os 5,3%, ultrapassando, por sua vez, o PCP.
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Fundos têm até dia 20 para avançar com valor da Altice Portugal
Os investidores interessados em avaliar a Altice Portugal têm até 20 de dezembro para avançarem com um valor para a operação de telecomunicações portuguesa. O prazo foi estabelecido pelo banco de investimento Lazard, contratado pelo grupo francês Altice para convidar investidores a avaliarem a empresa portuguesa, de modo a atualizar o seu valor, visto que, por não ser cotada, não tem valores de mercado. O objetivo é confirmar que a operação portuguesa já não vale dois mil milhões de euros, mas sete mil milhões.
Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago)
Imigrantes descontaram mais 5,2 mil milhões de euros para a Segurança Social em dez anos do que receberam em benefícios sociais
Nos últimos dez anos, os imigrantes em Portugal, cujo número tem vindo a crescer, oriundos, principalmente, do Brasil, descontaram mais 5,2 mil milhões de euros para a Segurança Social do que receberam em benefícios sociais. Em 2020, um ano marcado pela crise pandémica, as contribuições dos estrangeiros para o sistema que garante o Estado social superou pela primeira vez os mil milhões de euros, ao passo que os benefícios sociais que usufruíram ficaram pelos 273 milhões de euros. Ou seja, a Segurança Social lucrou mais de 800 milhões de euros no ano passado, um período marcado pela distribuição elevada de apoios extraordinários e, em 2019, tinha sido quase 900 milhões de euros.
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Segundo cheque do PRR deve chegar após as eleições
O segundo cheque de 1,3 mil milhões de euros do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) deverá ser entregue a Portugal, pela mão da Comissão Europeia, após as eleições legislativas antecipadas de 30 de janeiro. “Os marcos e metas em causa têm de ser atingidas até ao final do ano e só depois disso é que têm de ser e serão reportados à Comissão Europeia”, esclarece o ministro do Planeamento, em declarações ao Jornal de Negócios. O pedido formal será feito em janeiro e o processo poderá demorar até dois meses a ser concluído pelo que já será o próximo Governo a receber a segunda tranche.
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Rendeiro quer processar África do Sul caso não seja libertado hoje
A defesa de João Rendeiro na África do Sul, liderada pela advogada June Marks, defende que o valor da fiança (cerca de 2.200 euros) que o ex-banqueiro se propõe a pagar é um montante muito elevado para a realidade daquele país. Além disso, os advogados estão a considerar processar o Estado sul-africano se o ex-presidente do Banco Privado Português (BPP) não for libertado na audiência marcada para esta sexta-feira, por alegarem tratar-se de uma detenção ilegal, que teve base em mandados obtidos com documentos inválidos.
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