Concorrências portuguesa e espanhola fazem buscas em intermediário de aparas de madeira

  • Lusa
  • 24 Outubro 2022

As autoridades estão a analisar “possíveis acordos de partilha de mercado e de troca de informação comercial sensível que poderão afetar tanto o mercado português como o espanhol”.

A Autoridade da Concorrência (AdC) e a sua homóloga espanhola CNMC – Comisión Nacional de los Mercados y la Competência realizaram buscas em simultâneo, numa empresa intermediária no negócio de aparas de madeira, segundo um comunicado.

As diligências de busca e apreensão, em território espanhol, foram realizadas no âmbito de uma investigação, através da qual as autoridades estão a analisar “possíveis acordos de partilha de mercado e de troca de informação comercial sensível que poderão afetar tanto o mercado português como o espanhol”.

De acordo com o comunicado, “as diligências de busca e apreensão foram realizadas entre 19 e 21 de outubro de 2022”, sendo que “as diligências conduzidas pela AdC são uma etapa preliminar no processo de investigação da alegada conduta anticoncorrencial em Portugal e não prejudicam o resultado da investigação nem a culpabilidade das empresas sob investigação”.

A Concorrência recordou que, ainda na passada semana, “ambas as autoridades se reuniram para reforçar a cooperação estratégica, que no caso da AdC reflete a prioridade dada ao combate a cartéis”, lembrando ainda que “já em 2021, a AdC e a CNMC haviam realizado diligências de busca em simultâneo num processo por práticas anticoncorrenciais em ambos os países”.

A AdC destacou que “os acordos de partilha de mercados ou clientes entre concorrentes constituem uma infração muito grave à Lei da Concorrência, uma vez que criam condições num determinado mercado que não correspondem às condições normais, nomeadamente reduzindo o comportamento autónomo e independente das empresas e podem dar origem a multas até 10% do volume de negócios das empresas infratoras”.

A Concorrência deu ainda conta do seu programa de clemência “que estabelece o regime jurídico da dispensa ou redução da coima em processos de contraordenação por infração às regras de concorrência”.

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“Anomalias técnicas” podem ter potenciado incidente em voo da Portugália, dizem pilotos

  • Lusa
  • 24 Outubro 2022

O SPAC indicou que houve um “regresso ao aeroporto de Lisboa, imediatamente após a descolagem, motivado por intenso cheiro a queimado na cabine de passageiros”.

O Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) alertou, num comunicado interno, para “anomalias técnicas” num voo da Portugália, que poderão ter potenciado um incidente do qual resultaram ferimentos, dizendo que se trata de uma “realidade operacional incomum”.

Na mensagem, a que a Lusa teve acesso, o SPAC alertou para duas situações, sendo a mais complicada o voo TAP 842 de 19 de outubro em que um “encontro com turbulência severa causa ferimentos em tripulação e passageiros, obrigando ao regresso a Lisboa”.

“A aeronave em causa, limitada por anomalias técnicas, voava numa altitude muito abaixo da sua capacidade normal de manobra, colocando a aeronave num envelope atmosférico de maior risco para o tipo de incidente que se veio a verificar”, garantiu o sindicato.

Por outro lado, no voo TAP 822 de 22 de outubro, disse o SPAC, houve um “regresso ao aeroporto de Lisboa, imediatamente após a descolagem, motivado por intenso cheiro a queimado na cabine de passageiros”, sendo que se tratou “do primeiro voo de uma aeronave que aguardou múltiplas semanas para, no preciso dia do seu primeiro voo, não se encontrar devidamente preparada, limpa e considerada como apta para o voo”.

Segundo o sindicato, que deu conta destas ocorrências num Comunicado da Comissão de Empresa da Portugália, “infelizmente, nos últimos meses são várias as aeronaves a operar nestas condições, causando grandes prejuízos em consumos excessivos de combustível, emissões de CO2 e redução de vida útil de componentes, para além dos danos materiais e físicos registados no voo assinalado”.

Assim, a estrutura resolveu “assinalar a repetição de mais uma dura semana ao nível operacional na Portugália, com destaque para dois eventos que colocaram à prova a resiliência e capacidade” dos pilotos “que, quando confrontados com inesperadas condições operacionais, asseguraram a manutenção dos mais elevados padrões de segurança de voo”.

“A nova normalidade de cancelamentos e atrasos que passaram a caracterizar a nossa operação desde o passado mês de abril não tem fim à vista”, criticou, referindo que “com a entrada em serviço das desgastadas aeronaves escolhidas para reforço de frota, evidenciar-se-á o agravamento destas irregularidades e das pressões operacionais resultantes”.

Trata-se de uma realidade operacional incomum, sem paralelo na Europa, na maioria dos casos originada por aviões impedidos tecnicamente de operar ou, quando aptos a fazê-lo, que obrigam a restrições técnicas, que invariavelmente conduzem a situações como aquelas que se sucederam e que aqui se descreve”, lamentou o SPAC, garantindo que “estas irregularidades e o seu contexto têm vindo a exercer uma crescente forma de pressão operacional nas tripulações”.

“São estes pilotos as mesmas pessoas que assistem a um discurso desligado da realidade, que fala da injustificada perpetuação dos cortes nos seus salários, tendo como pano de fundo os vários atos de esbanjamento de recursos financeiros afetos à TAP pelos contribuintes”, sublinhou, afirmando ainda que “são estes mesmos pilotos a quem esse esbanjamento de recursos permitiria pagar os cortes salariais e a quem se exige aceitação sem disputa”.

A Lusa contactou a TAP e encontra-se à espera de resposta.

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Fidelidade aposta no Web Summit

  • ECO Seguros
  • 24 Outubro 2022

A associação da Fidelidade ao Web Summit está assente na visão da empresa, que define "o empreendedorismo como uma fonte de inovação essencial na construção das sociedades do futuro."

A Fidelidade volta a participar no Web Summit, o evento internacional de tecnologia, empreendedorismo e inovação que decorre em Lisboa de 1 a 4 de novembro.

A participação da seguradora está assente na visão estratégica da empresa, que define o “empreendedorismo como uma fonte de inovação essencial na construção das sociedades do futuro”.

Durante o evento, a Fidelidade vai promover o networking entre startups, parceiros e investidores, estando presente com um stand na FIL.

No stand, as startups serão convidadas a participar no Pitch Competition, apresentando as suas ideias inovadoras nas áreas de Insurtech e de Healthtech. Valorizam-se as soluções que promovam a inovação orientada para estas áreas, com foco na sustentabilidade. O melhor pitch terá a oportunidade de marcar presença no Pitch Stage no dia 4 de novembro e de receber um NFT (non-fungible token) exclusivo.

No Pitch Stage, o encontro The Insurance Innovation Big Bang será focado na inovação que tem sido desenvolvida pelo Grupo Fidelidade.

O palco será aberto por Miguel Abecasis, membro da Comissão Executiva do Grupo Fidelidade, e Daniel Riscado, Head of Center for Transformation, que irão falar sobre o futuro dos seguros.

No final do encontro, a Fidelidade reforça ainda a aposta no Protechting,o seu Programa de Open Innovation, com o lançamento da 6ª edição do Programa, a decorrer em 2023.

Sobre o Protechting

O Protechting é o programa internacional de Open Innovation, promovido pela Fidelidade, Fosun e Hospital da Luz Learning Health, que liga as startups de topo nas áreas de Insurtech e Healthtech a empresas de alcance global nestas indústrias.

Desenvolvido com o apoio da consultora de inovação Beta-i, pretende fomentar uma cultura de acolhimento e desenvolvimento da inovação, facilitando o acesso a recursos importantes para a evolução e concretização de ideias de negócio, fomentando também soluções ligadas à sustentabilidade.

As startups que integram o Protechting têm contacto com players internacionais de referência nas áreas de Seguros e Saúde, em diferentes geografias, com o objetivo de desenvolver oportunidades de colaboração em projetos-piloto.

Mais informações no sítio do programa.

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PS viabiliza plano de saúde proposto por Carlos Moedas

  • Lusa
  • 24 Outubro 2022

A proposta do “Plano Lisboa 65+” foi aprovada com sete votos a favor da liderança PSD/CDS-PP, cinco abstenções do PS e cinco votos contra.

A Câmara de Lisboa aprovou esta segunda-feira o plano de saúde gratuito para munícipes com mais de 65 anos, proposta do presidente do executivo, Carlos Moedas (PSD), que foi viabilizada com a abstenção do PS, seguindo para votação na assembleia.

Na reunião pública do executivo camarário, a proposta do “Plano Lisboa 65+” foi aprovada com sete votos a favor da liderança PSD/CDS-PP, que governa a cidade sem maioria absoluta, cinco abstenções do PS e cinco votos contra, nomeadamente dois do PCP, um do BE, um do Livre e um da independente do Cidadãos por Lisboa (eleita pela coligação PS/Livre).

Antes da proposta de Carlos Moedas, a câmara votou uma alteração apresentada pelo BE para que o plano de saúde gratuito fosse concretizado através de “respostas disponibilizadas por entidades públicas no contexto do Serviço Nacional de Saúde”, mas que foi rejeitada com sete votos contra da liderança PSD/CDS-PP, sete abstenções – cinco do PS e duas do PCP –, e três votos a favor do BE, Livre e da independente do Cidadãos por Lisboa.

Tal como já tinham defendido na altura da apresentação do orçamento para 2022, que integrou o compromisso do plano de saúde para idosos, os vereadores do PCP, do BE, o Livre e independente do Cidadãos por Lisboa reiteraram a oposição à proposta, por considerarem “um erro” a subsidiação pública a grupos privados em vez do investimento no Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Segundo o presidente da câmara, o “Plano Lisboa 65+” é para munícipes residentes recenseados em Lisboa, com idade igual ou superior a 65 anos, que poderá apoiar 130 mil lisboetas nesta faixa etária e prevê ajudas específicas para os 5.000 beneficiários do Complemento Solidário para Idosos, como óculos e próteses dentárias.

O plano de saúde gratuito para idosos, que ainda terá que ser votado na Assembleia Municipal de Lisboa, abrange “serviços de teleconsulta de medicina geral e familiar, assistência médica ao domicílio em caso de necessidade assinalada e transporte em ambulância quando determinado pelo médico”.

“No caso dos munícipes beneficiários do Complementos Solidário para Idosos, os serviços indicados no ponto anterior, bem como um conjunto de apoios reforçados, incluindo serviços de optometria com entrega de prótese oculares, consultas de higiene oral e colocação de próteses dentárias, o que incluirá a realização de diferentes tratamentos prévios que deverão variar em função da situação particular de cada utente”, lê-se na proposta que Carlos Moedas já tinha apresentado à imprensa na quinta-feira.

O presidente da câmara quer que o plano de saúde entre em vigor a partir de 1 de janeiro de 2023, num investimento anual de 1,5 milhões de euros, ou seja, “4,5 milhões até ao fim deste mandato”.

Da vereação do PS, partido que se absteve, Inês Drummond manifestou preocupações com a operacionalização do plano, nomeadamente “a segurança no acesso à informação, salvaguarda da confidencialidade dos dados administrativos e clínicos e a responsabilidade pelos atos praticados pelos médicos contratados”, uma vez que não têm o histórico clínico dos doentes, questionando sobre quem se responsabiliza neste âmbito.

A socialista disse ainda que os serviços como optometria e higiene oral são já assegurados pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, concluindo que a proposta de Carlos Moedas tem “muita propaganda e pouca substância”. “Pusemos tudo dentro de um grande chapéu e embrulhámos com um grande laçarote, mas depois quando vamos ver não é mais do que tudo o que já existe”, criticou a vereadora do PS.

O vereador do PCP João Ferreira, que votou contra, avisou que “com a saúde não se brinca” e considerou que o plano de saúde “é um mecanismo precário, não consolidado em estruturas e instituições de saúde, com um limite temporal à partida”, defendendo que este instrumento não vai resolver o problema de acesso à saúde registado no SNS, além de que não assegura o acompanhamento continuo dos doentes.

Do BE, que também votou contra, Ricardo Moreira considerou que o plano proposto pelo presidente da câmara é “uma oportunidade de negócio para os hospitais privados com os recursos públicos do município”. Ricardo Moreira chegou a propor a votação da proposta por pontos, mas Carlos Moedas rejeitou o pedido, levando o vereador do BE a votar contra todo o conteúdo.

Também o vereador do Livre, Carlos Teixeira, que votou igualmente contra, referiu que o plano de saúde é “uma medida avulsa” e que falta informação sobre a Estratégia Municipal de Saúde e a independente do Cidadãos por Lisboa, Paula Marques (que também votou contra), defendeu que o reforço do SNS na capital podia ser mais eficaz de outras formas, inclusive através da construção de novos centros de saúde.

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Regulador chumba proposta da ANA para tarifas nos aeroportos em 2023

  • Lusa
  • 24 Outubro 2022

A ANAC verificou ainda existirem contradições entre a proposta tarifária submetida pela ANA às transportadoras aéreas. ANA propôs um aumento das tarifas de 10,81% para 2023.

A ANAC – Autoridade Nacional da Aviação Civil considerou que a proposta da ANA – Aeroportos de Portugal para as tarifas a vigorar em 2023 era demasiado elevada e suspendeu o processo até a concessionária alterar os valores.

Num comunicado publicado no seu site, a ANAC recordou que em 30 de setembro a ANA “desencadeou, junto dos utilizadores, o processo de ‘Consulta das Taxas Reguladas 2023’, visando a atualização das taxas aeroportuárias sujeitas a regulação económica”, mas que, “após análise dos elementos enviados pela ANA, verificou existirem contradições entre a proposta tarifária submetida pela ANA às transportadoras aéreas e os pontos 8.10, conjugado com o ponto 8.6. (Grupo de Lisboa), e 8.12 (aeroportos Porto e Faro), todos do Anexo 12 do Contrato de Concessão de Serviço Público Aeroportuário”.

Por isso, a ANAC “solicitou à Concessionária a fundamentação das opções tomadas em sede de Processo de Consulta Pública sobre as Taxas Reguladas 2023, designadamente quanto à conformidade da proposta tarifária com as disposições contratuais previstas no Contrato de Concessão”.

Depois de “analisados os fundamentos invocados pela ANA, a ANAC considerou que a proposta tarifária apresentada para 2023 (que contempla aumentos das receitas da ANA nos aeroportos do Grupo de Lisboa acima da inflação 5,9 pontos percentuais, no aeroporto do Porto contempla um aumento global médio das taxas 1,9 pontos percentuais acima da inflação e no aeroporto de Faro contempla um aumento global médio das taxas em 2,71 pontos percentuais acima da inflação) não cumpre as disposições previstas no Contrato de Concessão”.

Consequentemente, “em 21 de outubro de 2022, o Conselho de Administração da ANAC deliberou suspender de imediato o processo de consulta tarifária em curso” e “proferir uma determinação” com obrigações para a concessionária. Assim, “relativamente aos aeroportos do Grupo de Lisboa, a ANA deverá alterar a sua proposta de taxas das Atividades Reguladas a vigorar em 2023, de forma a assegurar que a RRMM (Receita Regulada Média Máxima) para 2023 não apresente um aumento superior a dois pontos percentuais acima da inflação”.

Paralelamente, no que diz respeito “aos aeroportos do Porto e de Faro, a ANA deverá alterar a sua proposta de taxas das Atividades Reguladas a vigorar em 2023, por forma a acautelar que qualquer das referidas taxas não apresente um aumento superior à inflação, devendo, ainda, no que se refere ao aeroporto de Faro, explicitar as medidas a adotar já em 2023 para reforçar a sua competitividade”.

Por fim, “a ANA deverá dar conhecimento aos utilizadores, no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis a contar da notificação da decisão hoje notificada, retomando-se o processo de consulta, com o prazo remanescente, acrescido de 10 dias úteis”.

Numa nota divulgada em 4 de outubro, no mesmo dia em que a TAP criticou o aumento das taxas, a ANA – Aeroportos de Portugal confirmou que “apresentou uma proposta de atualização das taxas aeroportuárias reguladas com data de entrada em vigar a 01 de fevereiro de 2023, seguindo o novo modelo previsto no contrato de concessão para o período 2023 até ao final da concessão”.

De acordo com a concessionária, “ao abrigo do modelo, que vigorou nos primeiros 10 anos da concessão, a ANA fez reduções substanciais das taxas praticadas durante o período da covid que resultaram na devolução de um valor total de cerca de 54 milhões de euros aos seus clientes em 2020 e 2021”.

Além disso, referiu, “a ANA devolveu mais de 13 milhões de euros às companhias aéreas referente a acertos da receita cobrada em 2021, nomeadamente em Lisboa e em Faro”. Assim, destacou a gestora dos aeroportos, “durante o período pandémico as medidas tomadas pela ANA” resultaram na redução de 26% em Lisboa, de 18% no aeroporto do Porto e de 45% em Faro.

Na mesma nota, a empresa referiu que “os valores propostos para 2023 apresentam acréscimos por passageiro de 0,35 euros nos Açores, 0,79 euros na Madeira, 0,81 euros no Porto, 0,80 euros em Faro e 1,53 euros em Lisboa”, adiantando que “a proposta representa um aumento médio de 10,81% que segue genericamente o aumento da taxa de inflação e as regras estabelecidas pelo Contrato de Concessão com o Estado Português”.

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Una é a Seguradora Oficial da Federação Portuguesa de Basquetebol

  • ECO Seguros
  • 24 Outubro 2022

O CEO da Una Seguros, Nuno David, e o Presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol, Manuel Fernandes, assinaram parceria. Por duas épocas, a Una é a seguradora oficial do basquetebol português.

Como resultado do novo acordo entre o CEO da Una Seguros, Nuno David, e o Presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol (FBP), Manuel Fernandes, a Una torna-se a seguradora oficial do basquetebol português por duas épocas, passando a estar integrada nas competições e eventos desportivos organizados pela FPB.

Para o CEO da Una Seguros, Nuno David, esta é uma “parceria natural” e revela que “é com enorme satisfação que anunciamos esta parceria com a Federação Portuguesa de Basquetebol (FPB)”.

O líder demonstrou ainda a vontade de “entrar em campo com os nossos atletas, apoiar o basquetebol português e associar, cada vez mais, a Una a um estilo de vida ativo e saudável, através do desporto”.

Esta parceria surge como estratégia de posicionamento da marca no segmento da saúde e desporto, áreas que se complementam em todos os sentidos.

Para a seguradora, o basquetebol é uma modalidade desportiva com uma forte componente de trabalho colectivo, rigor, compromisso, transparência, integridade e confiança.

Estes são valores que guiam a ação da Una Seguros no dia a dia, e naquilo que são os seus compromissos com a comunidade”, refere Teresa Mendonça, Diretora de Marketing da Una Seguros.

A Una é ainda a Seguradora Oficial da Federação Portuguesa de Voleibol e, à semelhança do que tem vindo desenvolver nesta parceria, a Una Seguros “vai desenvolver ações durante a temporada“.

Em conjunto com a FPB, a Una Seguros espera encontrar o público que vibra com este desporto e que “ambiciona uma vida mais saudável e mais segura“.

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Líder do PSD assegura que não assinaria acordo sobre interconexões energéticas

  • Lusa
  • 24 Outubro 2022

Costa “dirigiu-se ao PSD num tom que vem no encalço do uso e abuso da maioria absoluta, como que não dando à oposição legitimidade para criticar e sujeitar o Governo ao escrutínio que é devido”, disse

O presidente do PSD assegurou esta segunda-feira que não assinaria o acordo sobre interconexões energéticas “nos termos em que foi anunciado” e considerou “democraticamente lamentável” a forma como o primeiro-ministro respondeu ao seu partido sobre este tema.

Dirigiu-se ao PSD num tom que vem no encalço do uso e abuso da maioria absoluta, como que não dando à oposição legitimidade para criticar e sujeitar o Governo ao escrutínio que é devido”, criticou Luís Montenegro, em declarações aos jornalistas, na sede nacional dos sociais-democratas.

O primeiro-ministro manifestou-se perplexo com as críticas do PSD ao princípio de acordo entre Portugal, Espanha e França para as interconexões energéticas europeias e acusou o dirigente social-democrata Paulo Rangel – que no fim de semana disse que o acordo é “mau e prejudicial” ao interesse de Portugal – de nada perceber do assunto.

Ainda assim, Montenegro deixou um apelo a António Costa para que aceite o debate de urgência no parlamento já proposto pelos sociais-democratas e que será decidido na terça-feira numa conferência de líderes extraordinária, fazendo um apelo “à serenidade e espírito democrático do Governo”.

Se há forma de podemos esgrimir argumentos e dirimir divergências é debatendo, é podendo estar olhos nos olhos no local próprio que é o parlamento. Só podemos contar que o PS não se vá furtar a esse debate, o primeiro-ministro está no parlamento na quarta e na quinta-feira, é perfeitamente possível termos esse debate no final da discussão sobre o Orçamento do estado”, considerou.

Montenegro salientou ainda que Paulo Rangel, eurodeputado e primeiro vice-presidente do PSD, “fala em total articulação com o presidente do PSD”. “Tomara o primeiro-ministro ter ministros tão entrosados como está esse vice-presidente com o presidente do PSD”, disse. Questionado se o PSD não assinaria este acordo, que o Presidente da República considerou ser “o possível” para ultrapassar as objeções de França, Montenegro foi claro.

“O PSD não assinaria este acordo nos termos em que ele foi anunciado”, disse, acusando ainda o primeiro-ministro de se ter “ficado pelas meias verdades” neste assunto, tal como já tinha feito em relação ao aumento das pensões. Para o líder do PSD, “começa a ser um padrão” o primeiro-ministro apresentar ao país “resultados que nada têm a ver com a realidade”.

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Cipher alerta para o aumento do cibercrime em Portugal

  • ECO Seguros
  • 24 Outubro 2022

A Cipher, empresa que reúne as atividades da Prosegur no domínio da cibersegurança, alerta para o aumento do número de crimes digitais e apresenta estratégias que ajudam a minimizar riscos.

A Cipher, empresa global de cibersegurança, alertou, em comunicado, que “a frequência e o alcance das ameaças e ciberataques está a aumentar em Portugal e no mundo”.

Segundo dados do Centro Nacional de Cibersegurança, os ciberataques aumentaram 26% em 2021, em relação a 2020. As vítimas dos ciberataques pertencem, principalmente, ao setor do comércio e serviços e a instituições bancárias e financeiras, bem como como a administrações públicas. No último ano, registou-se ainda um aumento de ataques a infraestruturas críticas.

De acordo com o Centro Nacional de Cibersegurança, durante o ano de 2021, destacaram-se como ciberameaças as ações que utilizam engenharia social, como o phishing (através de email), o smishing (SMS) e o vishing (telefone), bem como ameaças de ransomware, fraudes e burlas online.

Em relação às campanhas de phishing, muito comuns no nosso país, os utilizadores e as organizações são aconselhados a ter conhecimento dos emails de destinatários não fiáveis, e a abster-se de fornecer informações pessoalmente identificáveis (PII) ou de descarregar ficheiros a partir de fontes não fiáveis.

Relativamente às ameaças de ransomware ou de desvio de dados, prevê-se que continuem a aumentar nos restantes meses do ano e em 2023. É recomendado o exercício de uma série de práticas que podem ajudar a prevenir ou minimizar este tipo de crimes.

A Cipher aconselha implementar backups regulares; instalar atualizações e patches de sistema operacional, software e firmware assim que são lançados; verificar controladores de domínio, servidores, estações de trabalho e diretórios para contas de utilizador novas ou não reconhecidas; não conceder privilégios de administrador a todos os utilizadores ou desativar portas de acesso remoto (RDP) não utilizadas e monitorizar os registos de acesso remoto de atividades suspeitas.

Neste contexto, segundo a Cipher, parte da solução consiste em definir prioridades e realizar uma análise de risco. Para este fim, recomenda-se a definição de um plano de investimento a médio e longo prazo, bem como de um plano de comunicação para situações de crise.

A Cipher é a empresa que reúne as atividades da Prosegur no domínio da cibersegurança e conta com operações na Europa, EUA e América Latina. A empresa dispõe de 3 centros de cibersegurança (SOC/CERTs).

 

 

 

 

 

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Investidores europeus estão à beira de um ataque de nervos

O índice que mede o sobe-e-desce dos mercados europeus já escalou quase 50% desde o início do ano e, ao mesmo tempo, arrastou as bolsas para o vermelho.

Os mercados têm sido um local impróprio para cardíacos: se num mês as ações valorizam, no mês seguinte esses ganhos acabam por ser rapidamente diluídos por uma forte queda das ações e geram perdas avultadas na carteira dos investidores.

Os mercados têm sido uma verdadeira montanha-russa com descidas bem vertiginosas por todas as principais praças do “Velho continente”, como espelha a desvalorização de 19% do índice europeu Euro Stoxx 50, desde o início do ano.

Esta adrenalina nos mercados é também ilustrada pelo Vstoxx, um índice que mede o sobe-e-desce das ações europeias através da negociação de opções financeiras de curto prazo sobre os títulos das 50 maiores empresas da zona euro que constituem o índice Euro Stoxx 50.

Nos últimos 20 anos, por cada semana que o índice Euro Stoxx 50 fechou no vermelho registaram-se três outras semanas com ganhos. Este ano, essa estatística inverteu totalmente: até ao momento, o Euro Stoxx 50 contabiliza perdas em 60% das semanas.

Desde o início do ano, o Vstoxx, também apelidado de “índice do medo europeu”, já escalou quase 50%, estando hoje a negociar nos 29 pontos, cerca de 22% acima da média dos últimos 20 anos (23 pontos). Isto significa que, neste momento, os investidores esperam uma volatilidade 22% mais elevada nos próximos 30 dias para o mercado europeu (medido pelo índice Euro Stoxx 50) face à média das últimas duas décadas.

Esta expectativa irá, muito provavelmente, ser acompanhada por mais correções no preço das ações europeias porque, nas últimas duas décadas, o Vstoxx e o Euro Stoxx 50 apresentam uma correlação negativa estatisticamente significativa. Isto significa que, em média, momentos de elevada volatilidade das ações europeias (como o que se vive atualmente) estão associados a períodos de queda das cotações, e momentos de baixa volatilidade estão associados a períodos em que o índice de ações europeu valoriza.

Foi isso que sucedeu, por exemplo, nos últimos cinco meses de 2008, em pleno pico da crise financeira, com o Vstoxx a subir 81% enquanto o índice que agrega as 50 maiores ações europeias derrapou 25%; e depois entre março a dezembro de 2009, com o Euro Stoxx 50 a valorizar 57% e o “índice do medo europeu” a tombar 44%.

Sempre que a volatilidade dispara, os investidores sofrem

Fonte: Reuters e ECO.

Ganhar com o medo da maioria

O sobe-e-desce faz parte da natureza dos mercados. Porém, poucos se recordam de um ano como o de 2022. Nos últimos 20 anos, por cada semana que o índice Euro Stoxx 50 fechou no vermelho registaram-se três outras semanas com ganhos. Este ano, essa estatística inverteu totalmente: até ao momento, o Euro Stoxx 50 contabiliza perdas em 60% das semanas.

O pior momento ocorreu entre 1 de abril e 6 de maio, com o índice europeu a acumular cinco semanas de perdas seguidas. A última vez que se registou tantas semanas de perdas interruptas foi em 2011, com o índice a contabilizar seis semanas consecutivas no vermelho (entre 29 de abril e 10 de junho), em pleno pico da crise do Euro e após a intervenção da troika em Portugal.

Na filosofia chinesa, o Yin Yang representam os opostos, como o quente e o frio ou o grande e o pequeno. Mas ao contrário da cultura ocidental, para os chineses, os opostos não são antagónicos mas complementares. Na bolsa acontece o mesmo.

O Yin e o Yang definem-se como o medo e a ganância e ambos se complementam de forma a coexistirem em sintonia para que o equilíbrio persista. Todavia, nem sempre isso é possível, e quando um prevalece perante o outro ocorre um ciclo de especulação marcado pela ganância ou pelo pânico. É nesse sentido que Warren Buffett, um dos maiores investidores de todos os tempos, recomenda os investidores a “terem medo quando os outros forem gananciosos e serem gananciosos quando os outros tiverem medo”.

Hoje, os tempos são marcados por uma onda de medo entre os investidores, com muitos a desfazerem-se das suas posições a qualquer preço. Outros preferem olhar para este período como uma oportunidade de comprarem bons negócios a preços de saldo, preparando uma estratégia de longo prazo ganhadora. É isso que tem feito há largas décadas Warren Buffett e que lhe ofereceu ganhos de 20% ao ano desde 1965, o dobro do desempenho do mercado.

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Crédito Agrícola lança nova campanha institucional

  • + M
  • 24 Outubro 2022

A instituição pretende mostrar que "existe um Banco que não reduz o valor do dinheiro a uma só dimensão, o lucro". A campanha está no ar até 13 de novembro.

“Estamos Cá Por Um Bem Maior” é a assinatura da nova campanha institucional do Credito Agrícola, a partir desta segunda-feira e até dia 13 de novembro no ar.

“Os últimos anos foram, e continuam a ser, de enormes incertezas quer para as pessoas como para as empresas a nível global, alterações que têm impactado a um ritmo muito elevado toda a sociedade civil portuguesa. Como agente de mudança e de proximidade, o Crédito Agrícola sentiu a necessidade de, através desta nova campanha institucional, mostrar que existe um Banco que não reduz o valor do dinheiro a uma só dimensão, o lucro. O nosso maior propósito é conseguirmos estar ainda mais próximos das pessoas e das empresas porque acreditamos que “Estamos Cá Por Um Bem Maior” e só juntos é possível fazer o mundo girar”, afirma citada em comunicado Isabel Matos, diretora de comunicação do Grupo Crédito Agrícola.

A campanha, assinada pela Branding Key e produzida pela Rocky Studio, apresenta o Banco nas suas vertentes de sustentabilidade, interajuda, desenvolvimento social e proximidade. “Vertentes que fazem dele o Banco que realmente pertence às pessoas porque tem um compromisso com um futuro justo e sustentável”, prossegue a empresa, explicando que “o filme vive do contraponto entre o que se diz e o que o Banco faz (o que se vê), fazendo perceber que a grande diferença do Crédito Agrícola é acreditar que não é o dinheiro que faz girar o mundo, mas sim o bem que se pode fazer com ele“.

Com o planeamento de meios a cargo do Publicis Groupe, a campanha vai estar nos três canais generalistas, na SIC Notícias, CNN, CMTV e RTP Açores e Madeira, na Rádio Comercial, RFM, TSF e Observador e também em rádios locais, nos Açores e Madeira.

Em imprensa, a escolha recai sobre Expresso, Jornal de Notícias, Diário de Notícias, Jornal de Negócios, Público, Jornal da Madeira e Açoriano Oriental, bem como na imprensa local. A estes, no digital, juntam-se a Rede Sapo, o Observador e o Correio da Manhã.

A campanha vai estar ainda na rede da JCDecaux, com 850 faces, bem como numa rede de mupis nos Açores de 30 faces em Ponta Delgada e numa rede de mupis na Madeira com 50 faces no Funchal.

 

 

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Apoio extraordinário não chegou a 320 mil pessoas

  • ECO
  • 24 Outubro 2022

A Autoridade Tributária iniciou a transferência do apoio extraordinário de 125 euros – e 50 euros por dependente – para "cerca de 2,5 milhões de pessoas". 87% das transferências foram "bem-sucedidas".

O apoio de 125 euros não chegou a 320 mil portugueses ou cerca de 13% dos beneficiários, segundo comunicado do Ministério das Finanças. A falha no processamento deve-se, segundo a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), a “um IBAN inválido no portal das Finanças”.

Até ao momento, a AT já ordenou a transferência a “cerca de 2,5 milhões de pessoas” beneficiárias do apoio extraordinário às famílias para ajudar a mitigar o aumento dos preços. O apoio, recorde-se, é de 125 euros por cada adulto não pensionista e de 50 euros por filho, abrangendo todas as pessoas com rendimentos anuais brutos até 37.800 euros (ou 2.700 brutos por mês) na declaração de IRS de 2021 e residentes em Portugal.

Deste universo de 2,5 milhões, o ministério liderado por Fernando Medina indica que estão incluídas “1,3 milhões de crianças e jovens dependentes” – elegíveis até aos 24 anos (ou sem limite de idade no caso dos dependentes por incapacidade).

No entanto, “cerca de 320 mil” transferências “não foram processadas, uma vez que consta um IBAN inválido no Portal das Finanças”. A nota do ministério indica que a invalidade do IBAN pode ter várias razões, entre as quais a indicação de um número de uma “conta da qual não sejam titulares” ou engano a “digitar um número” ou um IBAN “de uma conta entretanto encerrada”.

Assim, as Finanças recomendam aos contribuintes a atualizar e verificar o IBAN associado ao portal da Finanças. A AT, ainda assim irá continuar “a fazer sucessivas tentativas de transferência destes apoios extraordinários ao rendimento das famílias ao longo dos próximos seis meses”.

O apoio começou a ser pago na semana passada, a um ritmo de 500 mil processamentos por dia e, na altura, as Finanças estimaram ter o processo concluído em 10 dias. A Segurança Social, por seu lado, começa esta segunda-feira a pagar o apoio de 125 euros a quem tem prestações sociais, como subsídio de desemprego ou rendimento social de inserção.

(em atualização)

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“Mediadores estão a ser motor da inovação nos seguros”

  • ECO Seguros
  • 24 Outubro 2022

O papel de agentes e corretores de seguros no ano de 2023, desde motores de inovação, na construção de coberturas certas e convencer os clientes a aceitar pagar um preço justo foi tema de debate.

3ª Conferência Anual ECO Seguros - 20OUT22
Os oradores foram Gonçalo Baptista, Diretor Geral Innovarisk Underwriting, David Pereira, Presidente da APROSE e Filipe Charters de Azevedo, Sócio-gerente Safe-Crop.Hugo Amaral/ECO

O papel dos mediadores no melhorar a proteção dos consumidores foi o tema do segundo painel da 3ª Conferência Anual ECOseguros que reuniu David Pereira, Presidente da Direção da Associação Nacional de Agentes e Corretores de Seguros (APROSE), Gonçalo Baptista, Diretor Geral Innovarisk Underwriting e Filipe Charters de Azevedo , Sócio-gerente Safe-crop, aprofundando o papel dos mediadores na distribuição de seguros em ano difícil.

São desenvolvidas as ideias de que as máquinas sem pessoas não vencem desafios, as soluções que a mediação tem promovido para riscos novos e antigos, as pressões para aumentos de preços, a cooperação entre seguradoras e mediadores, a concentração no setor da mediação e a seleção natural dos menos aptos, a mediação como motor de inovação, a dificuldade na aceitação de certos riscos pelas seguradoras, construção de marcas próprias pela mediação e, como corolário, a luta para demonstrar aos consumidores que “seguro é proteção, não é um imposto”.

Veja aqui o painel:

A 3ª Conferência ECOseguros contou com o apoio do Grupo Ageas Portugal, Allianz, Caravela Seguros, CA Vida, Cleva Inetum, EY, Fidelidade, Innovarisk, lluni, MPM, Real Vida Seguros e Tranquilidade.

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