EDP Renováveis cai 2,52% e pressiona Lisboa
A EDP Renováveis destacou-se ao ter protagonizado as perdas mais expressivas da sessão desta quinta-feira. Já o BCP valorizou mais de 1%. A bolsa de Lisboa fechou em "terreno negativo".
A bolsa de Lisboa terminou a penúltima sessão da semana abaixo da linha de água, com a EDP Renováveis a protagonizar as perdas mais significativas. No “vermelho” ficaram também em destaque as papeleiras. Já o BCP subiu mais de 1%.
O índice de referência na praça nacional, o PSI-20, terminou a sessão a cair 0,44% para 5.671,7 pontos. Nas demais praças do Velho Continente, o índice pan-europeu STOXX 600 perdeu 0,23% para 472,24 pontos e o francês CAC 40 recuou 0,41% para 7.101,55 pontos enquanto o alemão DAX avançou 0,054% para 15.490,44 pontos e o espanhol IBEX somou 0,54% para 8.893,80 pontos. Ou seja, não houve uma tendência definida nas negociações desta quinta-feira.
Por cá, destaque para a EDP Renováveis, cujas ações desvalorizaram 2,52% para 17,77 euros, protagonizando as maiores perdas entre as cotadas do PSI-20. O dia também foi de perdas para a casa-mãe: os títulos da EDP recuaram 1,33% para 4,218 euros.
Ainda na energia, mas do outro lado da linha de água, os títulos da Galp Energia somaram 0,25% para 10,04 euros, num dia em que, em Londres, o Brent valorizou mais de 1%.
Já as papeleiras desvalorizaram nesta sessão. Os títulos da Altri desceram 1,96% para 5,74 euros e os da Semapa perderam 1,63% para 12,10 euros. Na mesma linha, os da Navigator recuaram 1,82% para 3,558 euros, em correção após os ganhos expressivos conseguidos em reação aos bons resultados de 2021 e ao dividendo de 100 milhões de euros.
Em “terreno positivo”, a cotada que mais brilhou foi os CTT, cujas ações ganharam 2,46% para 4,990 euros. Isto depois de terem fechado um novo acordo do serviço postal universal. Além disso, o CaixaBank/BPI melhorou a recomendação das ações dos CTT de “neutral” para “comprar”, subindo do preço-alvo do título de de 5,1 euros para seis euros, com um potencial implícito de 30%.
Também no “verde”, os títulos do BCP valorizaram 1,39% para 0,1964 euros.
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