Unicórnio Anchorage adere à AIMA

A Anchorage Digital aderiu à Associação de Gestão de Investimentos Alternativos (AIMA), organismo com mais de 2.100 membros empresariais em mais de 60 países e que, através da experiência real dos seus membros, pretende informar os decisores na área do investimento alternativo e sensibilizar o público para a indústria através da investigação, educação, e advocacia. A AIMA vai apresentar em março o primeiro Relatório de Custódia de Ativos Digitais e já conta com o contributo do unicórnio com ADN português.

“À medida que mais capital institucional flui para os ativos digitais, o panorama do investimento alternativo está no meio de uma verdadeira transformação. Organizações como a AIMA desempenharão um papel importante na navegação desse futuro”, refere Diogo Mónica, cofundador e presidente da Anchorage Digital, citado em comunicado.

“O aumento dos ativos digitais como forma de investimento alternativo significa que mais instituições estão a considerar adicionar criptomoedas às suas carteiras, e vimos esse impulso em primeira mão na Anchorage”, explica Diogo Mónica.

Um estudo da AIMA concluiu que, no ano passado, 47% de todos os hedge funds tradicionais “entraram ou planeiam entrar no mercado das criptomoedas”, com os que já investiram em cripto a indicarem — por uma maioria
esmagadora — a intenção de reforçar ainda mais as suas carteiras de ativos digitais, destaca o cofundador da unicórnio com ADN nacional.

“Sendo o primeiro banco de ativos digitais aprovado, a nível federal, nos Estados Unidos, a Anchorage destaca-se como um dos representantes cripto mais regulamentados do grupo. A nossa experiência de trabalho com os reguladores federais é inigualável – e esperamos partilhar esse ponto único do AIMA nos próximos meses”, acrescenta o gestor da fintech.

“A Anchorage representa alguns dos maiores clientes institucionais – e de renome – do mundo, tornando-os numa adesão natural para a AIMA”, explica Jack Inglis, CEO da AIMA, citado em comunicado.

“E já estão a chegar ao topo, contribuindo para o nosso primeiro Relatório de Custódia de Ativos Digitais de sempre, que esperamos revelar ao mundo em março”, refere o responsável da AIMA.