Perdas do grupo EDP atiram PSI para o vermelho
A pressionar o índice de referência nacional estão as cotadas do grupo EDP. Contudo, Galp Energia trava perdas maiores do PSI, beneficiando da subida de cotações do petróleo.
A bolsa de Lisboa arranca esta segunda-feira com perdas ligeiras, com o PSI a contar agora com 15 cotadas após a saída da Pharol, Novabase, Ramada e Ibersol. A pressionar o índice de referência nacional estão as cotadas do grupo EDP. Já a Galp Energia sobe 1,75% à boleia da subida do petróleo nos mercados internacionais.
Pela Europa, o Stoxx 600 recua 0,1% a par com o alemão DAX, enquanto o francês CAC 40 desvaloriza 0,2% e o britânico FTSE 100 e o espanhol IBEX 35 estão inalterados, após uma semana de recuperação expressiva.
Lisboa acompanha a tendência vivida na generalidade das praças europeias. O PSI cede 0,08% para 5.688,28 pontos, depois de ter chegado a perder 0,18% no arranque da sessão. A pressionar o índice de referência nacional está o grupo EDP. A EDP Renováveis cede 1,22% para 22,66 euros, enquanto a “casa-mãe” desvaloriza 0,21% para 4,34 euros.
Nota negativa ainda para o setor da pasta e do papel, bem como para a Jerónimo Martins. Nas papeleiras, a Altri cede 1,41% para 5,605 euros, enquanto a Navigator perde 0,43% para 3,278 euros. Já as ações da retalhista dona do Pingo Doce desvalorizam 0,45% para 19,73 euros.
No polo oposto e a evitar perdas mais expressivas do índice de referência nacional está a Galp Energia. Os títulos da petrolífera portuguesa avançam 1,57% para 11 euros, beneficiando da subida de cotações do “ouro negro” nos mercados internacionais. O Brent, de referência europeia, já transaciona acima dos 110 dólares, pressionado pela guerra na Ucrânia e pelos ataques de rebeldes do Iémen a instalações petrolíferas na Arábia Saudita.
Nota positiva ainda para o BCP, cujos títulos somam 1,22% para 14,93 euros.
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