Clara Azevedo expõe trabalho sobre a pandemia com apoio da Fidelidade

  • ECO Seguros
  • 13 Abril 2022

Mostra fotográfica está patente na Galeria Santa Maria Maior, em Lisboa. Tem entrada livre e pode ser visitada de 14 de abril até 7 de maio.

A seguradora Fidelidade é mecenas principal da exposição “365 dias que mudaram as nossas vidas” – um projeto da autoria da fotógrafa Clara Azevedo, que retrata um ano de pandemia em Portugal. O patrocínio, explica a companhia, concretiza-se no âmbito do “programa de Responsabilidade Social da seguradora no apoio ao setor da cultura”, promovendo também uma maior aproximação da população à cultura e arte.

A exposição estará patente na Galeria Santa Maria Maior, em Lisboa entre 14 de abril e 7 de maio, com entrada livre.

Apresentando-se como um diário fotográfico e uma narrativa visual de um ano de pandemia em Portugal, “365 dias que mudaram as nossas vidas” é um projeto iniciado em março de 2020 e concretizado pela autora no final de 2021 com a publicação em livro, pela Imprensa Nacional-Casa da Moeda (INCM), e com prefácio de António Costa, primeiro-ministro.

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CCDR quer igualdade entre centros urbanos no Norte 2030

No dia em que anunciou 30 milhões pelo Norte 2020 de investimento na saúde, António Cunha pediu a igualdade entre centros urbanos no Norte 2030, mas com especificidade territorial.

Não queremos governação diferente, mas sim uma que possa ter capacidade de atender às especificidades regionais. É preciso ter em conta que o Norte não é o Alentejo ou o Alto Minho não é Trás-os-Montes”, defendeu o presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), António Cunha, manifestando-se “solidário” com as preocupações manifestadas por vários autarcas quanto à” “criação de uma artificialidade entre centros urbanos de diferente dimensão” no âmbito do Norte 2030.

A propósito dos objetivos de política a definir para o próximo programa de fundos comunitários Portugal 2030, no âmbito do financiamento dos municípios e das políticas urbanas, António Cunha apelou “à especificidade territorial”. E, por consequência, a uma marcação mais clara entre o que é o espaço rural e urbano em diferentes locais do país. Na realidade, explicou, “quando estamos a falar de descentralização é algo que tem a ver com essas realidades. Caso contrário, estaríamos todos sob uma política centralizada”. E não é isso que pretende numa base regional.

Infelizmente, estamos fartos de reconhecer e esbarrar nos resultados dessas políticas e tentaremos que a evolução se faça no sentido dessa maior especificidade regional”, notou, durante a sessão do anúncio de um pacote de investimentos em infraestruturas de saúde da Região Norte, financiados em 30 milhões de euros por fundos comunitários do programa regional Norte 2020, que perfazem um total de 50 milhões de euros.

"Precisamos de uma governação que não esteja refém de uniformizações abstratas aplicadas a todas as regiões por igual.”

António Cunha

Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N)

Ainda assim, o presidente da CCDR-N acredita que “há tempo e margem para evoluir e alcançar um equilíbrio que, respeitando as metas de Bruxelas para a política urbana, traduza princípios de proporcionalidade e coesão territorial”. Até porque, realçou, “é preciso uma governação que não esteja refém de uniformizações abstratas aplicadas a todas as regiões por igual“.

Uma artificialidade entre centros urbanos de diferente dimensão levará, acredita, “a uma complexidade maior na contratualização e na gestão deste fundo”. António Cunha alertou, por isso, para o facto de “haver opções, do ponto de vista do Governo central, no sentido de fazer uma segmentação daquilo que chamam tipologias de abordagens territoriais, relativamente às quais o Conselho Regional do Norte já, por duas vezes, manifestou o seu desconforto”. Para António Cunha, “é absolutamente descontextualizado” saber onde começa o espaço urbano e o espaço rural em locais como, por exemplo, o Tâmega e Sousa, o Cávado ou Ave”.

Reunidos este terça-feira, em Barcelos, autarcas de três comunidades intermunicipais (CIM) do Norte (Cávado, Ave e Trás-os-Montes) consideraram que o Portugal 2030 “não respeita a coesão territorial”.

30 milhões de euros de financiamentos europeus na saúde

A propósito dos 30 milhões de apoios dos fundos europeus, distribuídos por 20 projetos na área da saúde na região, num investimento total de 50 milhões de euros, o presidente da CCDR-N considerou que “este é um dos mais robustos pacotes de sempre de financiamento comunitário a infraestruturas e serviços de Saúde no Norte”.
Deste bolo de apoios comunitários, só metade – acima de 13 milhões de euros – destinou-se à aquisição de equipamentos e tecnologias para serviços de diagnóstico e tratamento de oncologia. Entre os projetos abrangidos no pacote total estão ainda os cuidados de saúde primários, de apoio à infância e maternidade e serviços de urgências hospitalares.

Os cuidados de saúde pública são um pilar da qualidade de vida, da coesão social e da competitividade de uma região. No Norte, reconhecemos a necessidade desta aposta”, afirmou António Cunha, durante a cerimónia.

"Os cuidados de saúde pública são um pilar da qualidade de vida, da coesão social e da competitividade de uma região.”

António Cunha

Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N)

Entre os projetos contemplados estão, por exemplo, a construção das unidades de Saúde de Moreira de Cónegos, em Guimarães, ou de Vieira do Minho, e a remodelação e ampliação da USF Antonina, em Vila Nova de Famalicão. Além da aquisição de um acelerador de baixa energia, dois equipamentos de Tomografia Computorizada, um outro de angiografia de subtração digital com Tomografia Computorizada e um equipamento câmara Gama para o Hospital de São João, no Porto. O que representa um investimento de mais de 9 milhões de euros, financiados em mais de 5 milhões pelo Norte 2020.

A saúde pública do Norte ficará assim mais forte, mais democrática, mais próxima e mais evoluída”, considerou António Cunha, concluindo que “este será um compromisso para futuro, expresso no próximo programa operacional regional Norte 2030”.

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Lisboa rejeita projeto para transformar Convento das Mónicas num hotel

  • Lusa
  • 13 Abril 2022

O projeto da Ekmar Hotelaria e Turismo previa um estabelecimento hoteleiro com 128 unidades de alojamento, distribuídas por 112 quartos duplos e 16 suites.

A Câmara de Lisboa chumbou esta quarta-feira o projeto de arquitetura de alteração da obra em curso no antigo Convento das Mónicas, rejeitando a mudança do uso de habitação para o uso de turismo, para instalação de um hotel.

Em reunião privada do executivo camarário, a proposta para aprovar o projeto de arquitetura de obras de alteração durante a execução da obra em curso no antigo Convento das Mónicas, na freguesia lisboeta de São Vicente, apresentada pela vereadora do Urbanismo, Joana Almeida (independente da coligação Novos Tempos PSD/CDS-PP/MPT/PPM/Aliança), foi rejeitada com os votos contra de todos os vereadores da oposição, nomeadamente de PS, PCP, BE, Livre e independente do Cidadãos por Lisboa (eleita pela coligação PS/Livre).

Segundo a proposta, a que a Lusa teve acesso, a Ekmar Hotelaria e Turismo, Lda., na qualidade de proprietária do prédio do antigo Convento das Mónicas, pediu à câmara municipal o licenciamento de uma obra de alteração à operação urbanística em curso, para “alteração do uso de habitação para o uso de turismo, para instalação de um estabelecimento hoteleiro com 128 unidades de alojamento [distribuídas por 112 quartos duplos e 16 suites]”.

O novo projeto previa também um aumento da área de implantação para 3.869,82 metros quadrados (m2), da área bruta de construção para 17.657,96 m2 e da superfície de pavimento, para 11.565,10 m2.

No âmbito da apreciação do pedido, a Câmara de Lisboa consultou a Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) que, em 2 de setembro de 2021, “emitiu parecer favorável condicionado” relativamente à conservação e restauro e à arqueologia, mencionando que “as intervenções preconizadas para o exterior da igreja conventual poderão carecer de medidas de salvaguarda do património arqueológico adicionais, designadamente ao nível da realização de uma ação arqueológica de diagnóstico, acautelando por exemplo a presença de contextos funerários associados a um hipotético campo santo”.

“Verificou-se que a proposta apresentada no processo n.º 2522/EDI/2018 está em conformidade com o Plano Diretor Municipal (PDM) e demais normas legais e regulamentares aplicáveis”, indicou a câmara municipal, referindo que a proposta obteve a concordância da chefe da Divisão de Projetos de Edifícios, do então diretor do Departamento de Licenciamento de Projetos Estruturantes e da diretora municipal de Urbanismo.

O projeto inicial, que foi licenciado e que se encontra em curso, no âmbito do processo n.º 214/EDI/2011, “consistia, em síntese, na reabilitação e ampliação do conjunto do [antigo] Convento das Mónicas e na demolição de algumas construções anexas de carácter precário, adaptando-o a um programa habitacional, em condomínio fechado”.

De acordo com a proposta, a intervenção prevê a manutenção da construção existente e da respetiva arquitetura, de reconhecido valor patrimonial e arquitetónico, bem como a ampliação da ala nascente, através da construção de um novo volume no interior do logradouro com seis pisos acima da cota de soleira e quatro pisos em cave.

“No projeto licenciado através do processo n.º 214/EDI/2011 estabeleceu-se uma equivalência entre área de implantação do novo volume e a área anteriormente ocupada pelas construções precárias pré-existentes cuja demolição se propunha – sendo que, no seu conjunto, o projeto previa uma área de implantação de 3.520,46 m2 e uma área bruta de construção de 16.808,90 m2, dos quais 9.729,90 m2 correspondiam a superfície de pavimento (8.526,20 m2 afeta ao uso habitacional e 1.202,70 m2 afeta ao uso terciário), sem que tenham sido exigidas cedência para espaços verdes e de utilização coletiva e/ou equipamentos de utilização coletiva”, nos termos do regulamento do PDM, sujeitando-se ao pagamento da correspondente compensação urbanística, lê-se na proposta.

A operação urbanística prevê que os pisos em cave se destinem maioritariamente a estacionamento, com “a criação de 125 lugares de estacionamento privativo e 34 lugares de estacionamento público”.

O executivo discutiu ainda a proposta para aprovar o projeto de arquitetura e o deferimento do pedido de licenciamento da obra de alteração do edifício do Convento do Beato, no designado Centro de Eventos, promovido por Beato Lux, que foi viabilizada com os votos a favor da governação PSD/CDS-PP e do PS, a abstenção do BE e os votos contra de PCP, Livre e independente do Cidadãos por Lisboa, em que as alterações se referem à introdução de um elevador exterior para acesso de pessoas de mobilidade condicionada, entre outros aspetos estruturais.

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Redução máxima do IRS com desdobramento para solteiros é de 202 euros e o dobro para casados. Veja as simulações

Com o desdobramento de escalões de IRS, todos os níveis de rendimentos a partir do antigo terceiro escalão vão sentir uma redução no imposto pago, segundo as contas da Deloitte.

O desdobramento dos escalões de taxa do IRS voltou a ser incluído na nova proposta de Orçamento do Estado para 2022, trazendo uma redução do imposto para todos os níveis de rendimentos a partir do antigo terceiro escalão, segundo as contas da Deloitte. As simulações da consultora concluem que a redução máxima do IRS resultante desta medida para um solteiro sem dependentes é de 202 euros. Já para casados, pode ultrapassar os 500 euros.

De acordo com a proposta orçamental, vai avançar uma alteração dos escalões de IRS que abrangerá mais de um milhão e meio de agregados com rendimento coletável superior a 10.736 euros. Isto já que as mudanças se debruçam sobre o terceiro e sexto escalões, deixando de fora os dois primeiros.

“Dentro dos pressupostos assumidos, estima-se em 202 euros a redução máxima do IRS resultante do desdobramento dos escalões de taxa do IRS para um solteiro sem dependentes, alcançada para sujeitos passivos com remuneração mensal estimada entre, aproximadamente, 3.000 e 6.000 euros”, nota a Deloitte.

Os cenários para um solteiro, sem dependentes, foram construídos a partir do valor da remuneração mensal estimada para o limite de cada um dos novos escalões de rendimentos, assumindo ausência de outros rendimentos e o pagamento de “14 meses”, indica a empresa.

Desta forma, um solteiro sem dependentes com um rendimento anual de 91 mil euros (6.500 euros mensais), que se enquadra no último escalão, já vai ter um “desconto” mais reduzido, de 26 euros face ao ano anterior.

Já para um solteiro sem dependentes, com uma remuneração mensal de aproximadamente 1.500 euros, a redução é de 90 euros.

Quanto se olha para os casados, a redução é mais expressiva. “A duplicação do valor da redução do IRS para a situação de casado, dois titulares com rendimentos equivalentes, resulta da circunstância de serem dois os sujeitos passivos”, como explica a Deloitte.

Vai desde 155 euros “poupados” para um casal com dois filhos, com um rendimento anual de 21 mil euros, até 554 euros para um rendimento de 140 mil euros anuais. É de notar também que “a circunstância de o agregado incluir um segundo dependente com idade de 4, 5 ou 6 anos permite uma redução adicional do IRS em 150 euros”.

Com o desdobramento, vão passar a existir nove escalões, mais dois do que os atuais sete. As taxas foram ajustadas, permitindo assim um alívio neste imposto. A Deloitte ressalva ainda que, com a revisão nas tabelas de retenção na fonte que já foi efetuada e está em vigor, “a redução do IRS pode estar já a ocorrer ou materializar-se ainda no ano de 2022″, ainda que “com intensidade diferente consoante os casos”.

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UTAO diz que Programa de Estabilidade não cumpre requisitos

  • Lusa
  • 13 Abril 2022

O documento “contraria claramente” duas normas da Lei de Enquadramento Orçamental (LEO), uma vez que omite as medidas novas de política orçamental, diz UTAO.

A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) defendeu esta quarta-feira que o Programa de Estabilidade (PE) 2022-2026 não cumpre os requisitos legais, contrariando a lei orçamental, e “surpreende” por ter sido entregue por um governo que não o ia executar.

O PE entregue à AR [Assembleia da República] não cumpre os requisitos legais e surpreende por ter sido submetido por um Governo que não o iria poder executar”, lê-se na apreciação da UTAO.

Segundo esta análise, o documento “contraria claramente” duas normas da Lei de Enquadramento Orçamental (LEO), uma vez que omite as medidas novas de política orçamental a adotar e apresenta “somente uma projeção macroeconómica” e um cenário orçamental “assente em políticas invariantes”.

O programa foi entregue na Assembleia da República no final de março.

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Omocom segura recondicionados distribuídos pela portuguesa iOutlet

  • ECO Seguros
  • 13 Abril 2022

Colaboração supõe coberturas de seguro e extensão de garantia para recondicionados vendidos ou alugados através da plataforma de comércio eletrónico. É o primeiro de género em Portugal diz insurtech.

A Omocom vai fornecer seguros integrados para produtos eletrónicos recondicionados alugados e vendidos pela iOutlet, como smartphones, tablets e smartwatches, entre outros, possibilitando assim o prolongamento da vida útil do equipamento.

“O seguro duplo de aluguer e compra da Omocom para dispositivos eletrónicos recondicionados integrados em plataformas de comércio eletrónico (cobrindo danos, perda, roubo e garantia alargada), é único e o primeiro do seu género em Portugal, e na grande União Europeia”. Com a parceria, realça um comunicado da insurtech, estas empresas “estão a levar a circularidade para o nível seguinte, oferecendo seguros de todos os riscos e extensão de garantia” para dispositivos eletrónicos distribuídos através da iOutlet. Em caso de dano, roubo ou avaria técnica, “a Omocom manterá o laço circular, remetendo a substituição ou reparação” de volta à loja portuguesa de comércio eletrónico.

“É com enorme satisfação que fazemos esta parceria com a Omocom. A iOutlet foca-se nas necessidades dos nossos clientes e desde 2015 que procurávamos uma empresa parceira para fornecer um seguro aos nossos clientes. Finalmente, vamos poder oferecer essa mais valia aos nossos clientes e estamos muito felizes com isso,” assinala Nuno Marques, CEO da iOutlet.

“A iOutlet é uma empresa inovadora em Portugal ao oferecer aos seus clientes tanto opções de aluguer como de compra de dispositivos eletrónicos recondicionados (…), a Omocom tem o prazer de apoiar a iOutlet e os seus clientes com um seguro à medida, que contribui em última análise para a extensão e proteção do ciclo de vida de um produto,” reforça Damian Roach, Diretor Regional da Omocom na Europa do Sul.

 

 

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Howden compra mais duas corretoras em Itália

  • ECO Seguros
  • 13 Abril 2022

Desde que estabeleceu sucursal local, há cerca de um ano, o grupo internacional de corretagem de seguros fez 5 aquisições no mercado italiano. No Reino Unido, acaba de anunciar outra compra.

A Howden Italia incorporou mais duas corretoras locais, ambas sediadas em Treviso, elevando para cinco o número de aquisições da corretora internacional de seguros naquele mercado. Entretanto, o apetite aquisitivo estendeu-se a novo alvo no Reino Unido.

Nord Est Insurance Broker e a ASI Brokers são as novas aquisições do grupo Howden no mercado italiano onde, em cerca de um ano, o grupo londrino já comprou outras empresas, como Assiteca, Andrea Scagliarini SpA e a Tower SpA. As novas aquisições do grupo de corretagem – que também opera no mercado português – visam reforço de posição e atividade em Itália.

A Nord Est e ASI são dois corretores altamente conceituados, com equipas muito talentosas, e estamos entusiasmados por recebê-los na Howden. Ambas as aquisições são essenciais para expandir a nossa carteira de produtos especializados em Itália e para estabelecer uma rede de distribuição no território.”, afirma Luigi Sturani, CEO Regional na Howden Europe, citado num comunicado do grupo sediado em Londres.

A Nord Est, fundada em 1989 com projeto para oferecer corretagem independente naquela região de Itália, gere atualmente uma carteira de clientes fidelizados no segmento médio-alto do mercado de linhas comerciais. Os cofundadores Ugo Furlan e Mario Gava vão continuar à frente do negócio.

Por seu lado, a ASI Insurance Brokers, fundada em 2008, é uma corretora especializada em soluções para profissionais independentes, além de soluções D&O para indústria e comércio, complementadas com assistência jurídica. “Há anos que procurávamos por quem nos proporcionasse suporte internacional e a Howden é parceira ideal para nos ajudar a crescer,” referiu Roberto Brunetta, fundador da ASI.

“A nossa estratégia de longo prazo é posicionarmo-nos entre os operadores de referência em Itália,” acrescentou Sturani.

no Reino Unido, onde há cerca de um ano adquiriu a Aston Lark, o grupo Howden acordou a compra da SPF Private Clients (SPF), uma operação que visa estender atividade ao mercado de intermediação hipotecária (imobiliário residencial e comercial) ao mesmo tempo que reforça a proposta geral de corretagem de seguros.

A SPF foi constituída em 2011 após MBO (management buyout) e rebranding da Savills Private Finance, na altura unidade financeira da Savills Plc, por sua vez fundada em 1997. Depois, em 2018, a SPF passou para o controlo da private equity Cabot Square Capital.

Após devidas autorizações, a SPF será integrada na Howden UK & Ireland fortalecendo a posição desta como distribuidor independente de seguros numa geografia onde opera mais de uma centena de escritórios. Mark Harris continuará CEO da SPF Private Clients.

 

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DS Seguros cresceu 50% faturação e quer mais parceiros

  • ECO Seguros
  • 13 Abril 2022

Com cerca de 9.000 apólices emitidas no 1º trimestre do ano, com destaque para os seguros de Vida, que registaram o maior crescimento com 72%, a marca procura empreendedores para expandir agências.

Luís Tavares, Coordenador Nacional da DS Seguros: “Pretendemos expandir a nossa marca, criando novas oportunidades para quem quer ter o seu próprio negócio”.

A DS Seguros, marca do grupo Decisões e Soluções para a atividade de mediação de seguros, cresceu 50% na faturação das suas agências no primeiro trimestre de 2022, em comparação com o período homólogo. A rede emitiu “cerca de 9.000 novas apólices ao longo dos primeiros três meses do ano, o que representa um crescimento de 37%”.

Crescendo nos seguros mais importantes para as famílias, os estratégicos (Vida + Saúde + Acidentes Pessoais e Multirriscos), a mediadora conseguiu mais 47% nestes seguros, o que representou a emissão de 4.500 novas apólices. Num comunicado, a DS Seguros destaca crescimento nos seguros de Vida, “que registaram o maior crescimento com 72%, traduzindo-se em 2.500 novas apólices emitidas, entre janeiro e março de 2022”.

Ano após ano somamos conquistas e, até ao momento, 2022 não tem sido exceção. Aumentar a faturação dos agentes em 50% é um resultado excecional que demonstra a equipa excelente, resiliente e dedicada que temos. Nestes três meses já emitimos cerca de 9.000 apólices, crescemos nos seguros considerados mais importantes para as famílias, pelo que começar 2022 deste modo deixa-nos muito satisfeitos e com boas perspetivas para o resto do ano,” salienta Luís Tavares, Diretor Coordenador Nacional da DS Seguros.

Este ano, a DS já inaugurou três agências, passando a marcar presença também em Samora Correia, Rio Maior e Almada. A empresa assinou ainda cinco novos contratos para a abertura de novas agências no primeiro trimestre, nomeadamente para Braga, Tomar, Leiria, Aveiro (Bustos) e Loures.

DS Seguros procura empreendedores para ampliar rede de agências

Para dar a conhecer o negócio de mediação de seguros a novos empreendedores “sem qualquer experiência na área” ou mediadores já com experiência – e partilhar as vantagens de fazer parte da rede -, a DS Seguros vai participar na 25ª edição da Expofranchise, de 19 a 20 de abril, no Pavilhão Carlos Lopes, em Lisboa.

“Estamos há 6 anos no mercado e já contamos com mais de 100 agências distribuídas por todo o país, todas geridas por empreendedores que ambicionavam mais e que passaram a ter um negócio que lhes permite ajudar a melhorar a qualidade de vida das populações”, afirma Luís Tavares num comunicado.

A empresa posiciona-se com
“as melhores soluções de mercado, nomeadamente, melhores preços para os clientes e as maiores comissões aos seus Agentes, devido ao seu elevado volume de negócio junto de praticamente todas” as companhias de seguros.

“Este compromisso mantém-se e, como tal, pretendemos continuar a chegar a cada vez mais pessoas e a expandir a nossa marca, criando novas oportunidades para quem quer ter o seu próprio negócio,” acrescenta o coordenador nacional.

Lançada em janeiro de 2016, a DS Seguros conta atualmente mais de 600 profissionais que comercializam as “melhores soluções na área de mediação de seguros,” prestando apoio na contratualização de seguros, análise de apólices já existentes e na revisão de condições, renegociando as apólices “sempre que for mais vantajoso” para o cliente, afirma a empresa.

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Bancos discriminam sócios dos sindicatos nas atualizações salariais

  • Lusa
  • 13 Abril 2022

O SNQTB e SIB não chegaram a acordo com os bancos ao contrário de outros sindicatos. Logo os seus associados mantém a tabela salarial e pensões de reforma.

Os sindicatos SNQTB e SIB acusaram esta quarta-feira os bancos de discriminar os trabalhadores seus sócios ao não atualizarem os seus salários. Em causa está o facto de os bancos subscritores do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) do setor financeiro terem chegado a acordo com o Mais Sindicato, Sindicato dos Trabalhadores do Setor Financeiro (SNB) e Sindicato dos Bancários do Centro (SBC) para atualizações salariais de 0,5% em 2021. Já o grupo negociador da banca e os sindicatos SNQTB e SIB não chegaram a acordo.

Os bancos já irão processar os salários com atualizações em abril e em maio pagarão os retroativos. Contudo, segundo comunicado do Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários (SNQTB) e Sindicato Independente da Banca (SIB), os bancos informaram que só o farão “no caso dos trabalhadores sócios desses sindicatos e dos não sindicalizados”.

“Na prática, uma vez que SNQTB e SIB não aceitaram o mau acordo que outros aceitaram, para os seus sócios mantém-se por agora, sem qualquer alteração, a tabela salarial, pensões de reforma, de sobrevivência e cláusulas de expressão pecuniária. Esta é uma prerrogativa de que os bancos dispõem, mas fazemos notar que nada os impedia de atualizar os valores, mesmo sem acordo. Não seria caso inédito na banca”, referem estes sindicatos em comunicado.

Para SNQTB e SIB os bancos “optaram por discriminar os seus trabalhadores sócios” e entendem essa atitude como “um artifício rudimentar para pressionar” a um acordo, mas dizem “não são pressionáveis”. Há duas semanas, Mais Sindicato, SNB e SBC acordaram com os bancos subscritores do ACT atualizações salariais de 0,5% em 2021 e 1,1% em 2022.

Os sindicatos admitiram então, em comunicado, que os valores acordados ficaram “abaixo do que pretendiam”, mas consideraram que, “face à incerteza do futuro, devido à pandemia e à instabilidade provocada pela guerra na Ucrânia, é altura de ser prático e não prolongar por mais tempo as negociações”.

Já SNQTB e SIB, por seu lado, consideraram que estavam esgotadas as negociações com a banca para 2021 na fase de conciliação, uma vez que os bancos mantiveram “a sua inflexibilidade e imobilismo” (os bancos propõem atualizações de 0,4% e estes sindicatos querem 1,4%), e pediram a passagem à fase de mediação (em que um mediador da Direção-Geral do Emprego e das Relações do Trabalho apresenta uma proposta para tentar ultrapassar o impasse).

Para 2022, SNQTB e SIB exigem aumentos de 5,5% e que o valor diário do subsídio de refeição passe a 11 euros.

O grupo negociador da banca, responsável pela revisão do ACT do setor, representa cerca de 20 instituições financeiras que atuam em Portugal, entre eles Santander Totta, Novo Banco e BPI. Já Caixa Geral de Depósitos (CGD), BCP, Crédito Agrícola e Montepio têm acordos autónomos.

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Banco polaco do BCP põe mais 100 milhões de lado para o caso “Frankowicze”

Empréstimos hipotecários em moeda estrangeira concedidos na década de 2000 continuam a dar dores de cabeça ao Millennium Bank, controlado pelo BCP.

O banco polaco do BCP informou que vai registar prejuízos no primeiro trimestre do ano, depois de ter provisionado mais 100 milhões de euros para enfrentar os riscos legais relacionados com os empréstimos hipotecários em moeda estrangeira originados pelo Bank Millennium e também pelo Euro Bank, adquirido em 2019.

O Bank Millennium, controlado em 50,1% pelo BCP, explica que reforçou as provisões por causa das tendências negativas nas decisões judiciais, ao mesmo tempo que têm dado entrada de novos processos judiciais e o próprio banco tem feito alterações na metodologia de avaliação de risco.

Por causa das contingências relacionadas com este caso conhecido como “Frankowicze”, o banco já tinha colocado de lado 560 milhões de euros.

Na década de 2000, os polacos contraíram empréstimos em francos suíços para beneficiarem de um zloty forte e de taxas de juro baixas na Suíça. Entretanto, com a crise, a moeda helvética disparou no mercado cambial, agravando o valor das dívidas das famílias para níveis impagáveis. Muitas foram para tribunal nos últimos anos para contestar estas dívidas.

O banco polaco apresenta as contas trimestrais no dia 26 de abril.

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TAP deixa malas de passageiros de Luanda em terra

  • Lusa
  • 13 Abril 2022

A empresa responsabilizou as obras na pista do aeroporto de Luanda pelo incidente, já que condicionam o peso do avião à descolagem por motivos de segurança de voo.

Vários passageiros do voo que a TAP realizou na passada sexta-feira a partir de Luanda chegaram a Lisboa sem bagagem, um problema que a companhia aérea portuguesa atribuiu às obras no aeroporto da capital angolana.

João R. um dos passageiros afetados pela situação disse à Lusa à chegada a Lisboa, no sábado de manhã, que aguardou cerca de 30 minutos junto à passadeira, mas só apareceram cerca de uma dezena de malas, admitindo que mais de metade dos passageiros tenham ficado com a bagagem em Luanda.

“Disseram-me que as malas chegariam no voo da noite de domingo, no entanto só recebi um email automático dizendo que a mala tinha chegado ontem (terça-feira) à noite”, afirmou o passageiro, que se mostrou insatisfeito com a falta de resposta da transportadora. “Nunca me contactaram pessoalmente, tive de ser sempre eu a ligar para saber o que tinha acontecido à minha mala e ainda vou ter de ir buscá-la ao aeroporto”, criticou.

Fonte da TAP responsabilizou as obras na pista do aeroporto de Luanda pelo incidente, já que condicionam o peso do avião à descolagem por motivos de segurança de voo. “Esta situação pode obrigar a retirar algum peso do avião, nomeadamente carga ou bagagens, em quantidade variável (e que pode até ser nula), dependendo da ocupação de cada voo específico e das condições meteorológicas a cada momento, nomeadamente a direção e intensidade do vento”, referiu.

Segundo a mesma fonte, as malas do voo em questão foram transportadas logo no dia seguinte (domingo) e foram entregues aos passageiros, o que não aconteceu pelo menos no caso de João R. A Lusa perguntou à TAP sobre quantos passageiros foram afetados e o número de malas que ficaram em Luanda, mas a companhia não respondeu.

Questionada sobre se os passageiros serão indemnizados, a TAP respondeu igualmente de forma vaga: “São aplicáveis nesta situação todos os regulamentos de transporte aéreo, que a TAP cumpre escrupulosamente”. Segundo João R., no seu caso, “disseram que apenas pagariam produtos de higiene básica, primeira necessidade, com apresentação das devidas faturas”.

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PSI recua 0,26% em dia de ligeiras subidas nas principais bolsas europeias

  • Lusa
  • 13 Abril 2022

Das 15 cotadas que integram este índice, seis subiram, oito desceram e uma ficou inalterada.

A bolsa de Lisboa encerrou a sessão desta quarta-feira em baixa, com o índice PSI a descer 0,26% para 6.081,74 pontos, num dia em que a maioria das principais praças europeias registaram ligeiras subidas.

Das 15 cotadas que integram este índice, seis subiram, oito desceram e uma ficou inalterada.

O BCP destacou-se pela positiva, com uma subida de 1,13% para 0,16 euros e a Jerónimo Martins liderou as descidas, recuando 2,14% para 21,02 euros.

Entre as principais bolsas europeias, Madrid ganhou 0,46%, Milão 0,22%, Paris 0,07% e Londres 0,05%, enquanto Frankfurt recuou 0,34%.

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