Hoje nas notícias: CTT, banca e medicamentos
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Os CTT vão ter um novo modelo de preços no próximo ano que incluirá um mecanismo que permite acomodar “eventos extraordinários”. O Governo inscreveu 226,3 milhões de euros para o combate aos incêndios no Orçamento do Estado para este ano, menos 13% do que foi efetivamente gasto em 2021. O Banco de Portugal admite que pode intervir, se for necessário, para limitar a distribuição de dividendos ou pedir aumentos de capital. Os idosos que beneficiam de Complemento Solidário para Idosos (CSI) vão passar a ter os seus medicamentos comparticipados no momento da compra, no âmbito do Simplex 2022. Os portugueses trabalharam mais dois dias em 2022 até deixarem de contribuir com impostos para o Estado.
Preços dos CTT terão mecanismo para refletir “eventos extraordinários”
Os CTT vão ter um novo modelo de fixação de preços a partir do próximo ano que incluirá um mecanismo que vai permitir acomodar “eventos extraordinários” que provoquem maiores custos para a empresa na prestação do serviço postal universal. Os critérios para a definição dos preços do cabaz de serviços deixam de ser decididos pela Anacom, e passam a resultar de um acordo entre o regulador, a Direção-Geral do Consumidor (DGC) e os CTT.
Leia a notícia completa no Público (acesso pago)
Governo reduz em 13% orçamento para os incêndios
O Governo inscreveu 226,3 milhões de euros para o combate aos incêndios no Orçamento do Estado para este ano, menos 13% do valor que foi efetivamente gasto em 2021. O dinheiro destinado à proteção civil e luta contra os incêndios estão divididos em três áreas, com a maior fatia de 144,6 milhões no orçamento da Segurança Interna. Soma-se 81 milhões do orçamento da Defesa com a locação de meios aéreos através do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR) – e 700 mil no programa operacional “Governação”.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)
Guerra na Ucrânia pode levar regulador a limitar dividendos da banca
O Banco de Portugal admite que pode intervir, se for necessário, para limitar a distribuição de dividendos ou pedir aumentos de capital. Em causa está a incerteza económica por causa da alta inflação e a crise energética causada pela guerra na Ucrânia. Os alertas para o reforço da capitalização dos bancos foram recentemente realçados pelo Banco Central Europeu (BCE), após as ameaças de Moscovo em fechar a torneira do gás à Europa.
Leia a notícia completa no Dinheiro Vivo (acesso livre)
Idosos com complemento solidário terão medicamentos comparticipados no ato da compra
Os idosos que beneficiam de Complemento Solidário para Idosos (CSI) vão passar a ter os seus medicamentos comparticipados no momento da compra, deixando de ser necessário o pedido de reembolso no respetivo centro de saúde. A medida abrange até 154 mil beneficiários e faz parte do pacote de 48 novidades que o Governo irá divulgar nesta terça-feira no âmbito da próxima fase do programa Simplex.
Leia a notícia completa no Público (acesso pago)
Portugueses trabalham mais dois dias para pagarem impostos
Os portugueses trabalharam mais dois dias em 2022 até deixarem de contribuir com impostos para o Estado. As famílias nacionais estiveram, em 2022, a trabalhar para pagar taxas e impostos até ao dia 13 de junho. Apenas depois desta data é que os rendimentos revertem integralmente para quem trabalhou. Neste ano, a carga fiscal efetiva é de 44,73%, ou seja, por cada 100 euros ganhos até 13 de junho, 44,7 foram retidos pelo Estado em taxas e impostos.
Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)
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