Goldman Sachs admite cortar centenas de empregos

Pelo menos 400 postos de trabalho estão em risco na área de negócio ligada ao consumidor.

O Goldman Sachs admite cortar centenas de postos de trabalho nos próximos meses. O banco de investimento abriu a porta à saída de profissionais, no que é visto como um recuo em relação às suas ambições. Poderão sair da empresa pelo menos 400 pessoas, referem a agência Bloomberg e o jornal Financial Times. Os cortes são um acrescento às habituais saídas anuais dos funcionários com menos desempenho.

As medidas de contenção também poderão passar pelo fim dos produtos de crédito ao consumidor, através da plataforma Marcus, lançada em 2016.

O Goldman Sachs antecipa que em 2023 o mundo viva uma recessão, o que obrigará a uma travagem na área da banca de investimento.

A aposta na banca de retalho foi uma das quatro áreas de crescimento identificadas pelo Goldman Sachs para que a entidade não ficasse tão dependente dos ganhos com a banca de investimento das divisões de negociações, mais sujeitas a volatilidade.

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