Mutualidad de Futbolistas celebra 75º aniversário

  • ECO Seguros
  • 19 Fevereiro 2023

A companhia espanhola Mutualidad de Futbolistas tem mais de 910 mil segurados e garante uma rede de saúde que, na época passada, recebeu mais de 77 mil relatórios de lesões.

A espanhola Mutualidad de Futbolistas celebra o seu 75º aniversário. A companhia de seguros foi criada a 16 de fevereiro de 1948, dia em que 26 membros promotores se reuniram para assinar a carta de fundação da entidade. Entre os signatários, encontrava-se o então presidente da Real Federação Espanhola de Futebol, Armando Muñoz Calero, cirurgião.

Posteriormente, a 22 de julho de 1948, a Direção Geral da Segurança Social do Ministério do Trabalho espanhola reuniu a documentação necessária e procedeu ao registo da entidade no Registo Oficial de Entidades de Segurança Social do país. A Mutualidad de Futbolistas adquiriu, assim, personalidade jurídica e plena capacidade para levar a cabo as suas atividades assistenciais.

A atividade da organização consiste, principalmente, em cobrir os jogadores de futebol federados, bem como outras pessoas ligadas a este desporto, contra os acidentes desportivos sofridos na prática do futebol, quer em treino, quer em competições.

Como benefício fundamental, a Mutualidad presta assistência médica, cirúrgica, farmacêutica (em hospitalização) e de reabilitação aos membros lesionados durante a prática do futebol, com vista a recuperação célere e retoma da atividade desportiva.

A Mutualidad de Futbolistas conta com 22 delegações territoriais, estando presente nas 17 Comunidades Autónomas e nas cidades de Ceuta e Melilla. Tem também centros de assistência próprios ou subsidiados em todas as 50 províncias espanholas.

Atualmente, a Mutualidad de Futbolistas tem mais de 910 mil segurados e oferece uma rede de saúde que, na época passada, recebeu mais de 77 mil relatórios de lesões, assistiu a mais de 275 mil consultas médicas e realizou mais de 6 mil intervenções cirúrgicas e mais de 200 mil sessões de reabilitação.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Lucro da Allianz cresce 1,9% em 2022 para 6.738 milhões de euros

  • Lusa
  • 19 Fevereiro 2023

A seguradora alemã Allianz revelou que contabilizou um lucro líquido atribuído aos acionistas de 6.738 milhões de euros em 2022, mais 1,9% que no ano anterior, após a queda das provisões.

A seguradora alemã Allianz revelou, na passada sexta-feira, que contabilizou um lucro líquido atribuído aos acionistas de 6.738 milhões de euros em 2022, mais 1,9% que no ano anterior, após a queda das provisões.

A Allianz refere ainda, em comunicado, que o lucro operacional aumentou para um recorde de 14.164 milhões de euros (+5,7%) em 2022, devido ao “excelente resultado” nos seguros de bens e acidentes e nos seguros de vida e doença.

A seguradora alemã tinha provisões “muito elevadas” em 2021 para fazer face aos acordos extrajudiciais nos Estados Unidos relacionados com as perdas do fundo estruturado Alpha, da sua subsidiária Allianz Global Investors (AGI).

O volume de negócios da Allianz, por sua vez, aumentou no ano passado para 152.700 milhões de euros (+2,8%), adianta.

A Allianz apresentou um rácio de capitalização, de acordo com as normas de supervisão Solvência II de 201% (209% em 2021).

A administração da Allianz vai propor a distribuição aos acionistas de um dividendo de 11 euros por ação em 2022, que é 5,6% superior ao do ano anterior (10,80 euros).

A Allianz referiu também que vai recomprar ações num montante até 1.000 milhões de euros.

O presidente executivo da Allianz, Oliver Bäte, prevê ter um lucro operacional entre 13.200 e 15.200 milhões de euros no final deste ano fiscal.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

APROSE: publicidade enganosa confunde planos e seguros de saúde

  • ECO Seguros
  • 19 Fevereiro 2023

Os profissionais de seguros classificam de enganosa a publicidade que confunde cartão e planos com seguros de saúde. Querem ainda que o seu serviço aos clientes seja mais valorizado.

A APROSE, associação que junta os mediadores e corretores de seguros, afirma que existe uma preocupação dos profissionais de seguros com o que dizem ser “a concorrência com publicidade enganosa, que é feita através de Cartões de descontos que são apresentados como Seguros de Saúde”. Numa recente reunião realizada em Aveiro, no âmbito da iniciativa APROSE Aberta, os mediadores frisaram a ideia de que cartões ou planos de Saúde não são a mesma coisa que Seguros de Saúde, mas na maioria das vezes, “o cliente não está ciente das diferenças”, afirma associação em comunicado.

Diretores da APROSE em Aveiro: Vitor Guerreiro, Nuno Costa, Nuno Catarino e David Pereira.

Segundo a APROSE, os mediadores realçam a necessidade de a venda desses cartões ou planos ser regulada e funcionar com as mesmas regras dos Seguros de Saúde, tal como acontece noutros países. Os mediadores afirmam ainda que grande parte das queixas relacionadas com este setor, existentes no Portal da Queixa, dizem respeito a estes planos ou cartões de descontos.

Neste encontro de Aveiro, os mediadores reforçaram, ainda, “as mais valias de um aconselhamento profissional e sublinharam a ideia de que o futuro do setor deve, igualmente, passar por uma maior aposta na valorização, junto dos Clientes, dos serviços que prestam”.

Para David Pereira, Presidente da APROSE, “os resultados deste seminário em Aveiro são muito satisfatórios, já que permitiram, através de um contacto mais direto, continuar a ouvir as preocupações diárias dos profissionais da mediação” acrescentando que preocupações passam, também, pela “absoluta necessidade que existe de o cidadão comum estar devidamente consciente de que um cartão ou plano de Saúde não é um Seguro de Saúde”.

Depois de Leiria, Setúbal e Aveiro, a APROSE ABERTA vai prosseguir com outros encontros, em todos os distritos do país. No final, a Associação vai reunir num único documento todos os contributos e preocupações apresentados pelos profissionais do setor e vai incorporá-los no Plano de Ação da APROSE, com o objetivo de “contribuir para a sua resolução”, conclui o comunicado.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Putin avalia na terça-feira campanha militar em discurso

  • Lusa
  • 19 Fevereiro 2023

Vladimir Putin, vai avaliar os progressos da campanha militar na Ucrânia e a situação internacional num discurso sobre o estado da nação que irá fazer na terça-feira.

O Presidente russo, Vladimir Putin, vai avaliar os progressos da campanha militar na Ucrânia e a situação internacional num discurso sobre o estado da nação que irá fazer na terça-feira, afirmou o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.

“Claro que […] todos esperam ouvir uma avaliação dos acontecimentos atuais, da operação militar especial, da situação internacional e a opinião do Presidente sobre como estamos a lidar com tudo isto e como vamos desenvolver-nos [como país]”, indicou o porta-voz no programa “Moscú.Kremlin.Putin”, transmitido na televisão pública Rossía-1.

Toda a nossa vida gira agora em torno da operação militar especial, que afetou toda a nossa vida de uma forma ou de outra, afeta a vida no continente. E é por isso que se deve esperar que o Presidente lhe preste muita atenção”, assinalou Peskov, referindo-se à campanha bélica.

Putin irá fazer na próxima semana, pelas 9h00 GMT, diante da Assembleia Federal, o seu primeiro discurso sobre o estado da nação em quase dois anos, três dias antes de se assinalar o primeiro ano do início da guerra na Ucrânia, para “libertar do genocídio” o povo do Donbass e “desnazificar” o país vizinho.

O Kremlin não permitiu que os meios de comunicação estrangeiros de países considerados “inimigos” fossem acreditados para o discurso.

A intervenção de Putin, que será retransmitida por todas as televisões públicas do país, coincidirá com a data em que o Presidente russo reconheceu, há um ano, a independência de Donestsk e Lugansk, um prelúdio para o início da campanha bélica.

Em setembro de 2022, a Rússia anexou ilegalmente estas duas províncias orientais ucranianas, juntamente com as províncias meridionais Zaporíjia e Jersón, ainda que não controle nenhum dos quatro territórios na totalidade.

Ainda que o chefe do Kremlin defenda que a intervenção militar “foi necessária para liberar o Donbass”, a propaganda tem-se focado na ideia de que a Rússia é vítima de uma guerra híbrida dos aliados da NATO (sigla em inglês para Organização do Tratado Atlântico Norte) que querem destruir o país.

Após um ano de campanha militar na Ucrânia, Putin não conseguiu o seu objetivo de conquistar totalmente o Donbass, ainda que tenha conseguido manter o corredor terrestre que une o este ucraniano à anexada península da Crimeia, através da costa do mar de Azov.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Portugal vai atribuir autorização de residência de forma automática a imigrantes da CPLP

  • Lusa
  • 19 Fevereiro 2023

Portugal vai atribuir de forma automática aos imigrantes da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) uma autorização de residência com a duração de um ano.

Portugal vai atribuir de forma automática aos imigrantes da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) uma autorização de residência com a duração de um ano, segundo uma portaria do Governo.

A portaria, a que agência Lusa teve acesso e que ainda não foi publicada em Diário da República, determina o modelo de título administrativo de residência a ser emitido a cidadãos estrangeiros no âmbito do acordo sobre a mobilidade entre os Estados-membros da CPLP.

O documento, assinado pelo ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, estabelece também uma taxa no valor de 15 euros pela emissão digital do certificado de autorização de residência.

O Governo justifica a atribuição de uma autorização de residência aos cidadãos da CPLP, que inicialmente terá a duração de um ano, com o novo regime de entrada de imigrantes em Portugal, em vigor desde novembro de 2022 e que possibilita aos imigrantes da CPLP passarem a ter um regime de facilitação de emissão de vistos no país.

“A fim de dar cumprimento a esta disposição, revela-se, assim, necessário aprovar um modelo para o documento em referência, bem como definir as taxas devidas pelo respetivo procedimento de emissão”, refere a portaria.

No sábado, o ministro da Administração Interna já tinha afirmado que os imigrantes de países da CPLP iriam beneficiar de um “estatuto de proteção até um ano”, equivalente ao dos cidadãos que entraram no país para fugir à guerra da Ucrânia, em que o pedido de proteção temporária é feito através de uma plataforma online.

José Luís Carneiro disse também que este modelo para os cidadãos de países da CPLP vai permitir que “possam beneficiar de um estatuto de proteção até um ano que permite acesso direto à segurança social, saúde e número fiscal”.

Este processo vai permitir regularizar a situação dos milhares de imigrantes da CPLP, sobretudo brasileiros, que manifestaram interesse, entre 2021 e 2022, em obter uma autorização de residência em Portugal.

Fonte do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) disse à Lusa que em causa estão cerca de 150 mil imigrantes da CPLP, na maioria brasileiros, que entre 2021 e 2022 preencheram na plataforma eletrónica Sistema Automático de Pré-Agendamento (SAPA) as manifestações de interesse (pedido formalizado junto do SEF para obter uma autorização de residência).

No entanto, segundo a mesma fonte, este número pode não corresponder à realidade, uma vez que muitas das inscrições podem não estar válidas ou muitos dos imigrantes podem já não estar no país.

Segundo o SEF, numa primeira fase do processo, os imigrantes vão ser contactados online e, após esta notificação, os cidadãos da CPLP serão legalizados ao abrigo deste novo regime de mobilidade, não sendo preciso uma deslocação presencial.

Este processo acontece numa altura em que está a ser preparada pelo Governo a reestruturação do SEF, cujas funções administrativas em matéria de imigração vão passar para a Agência Portuguesa para as Migrações e Asilo (APMA).

No âmbito da reestruturação, que foi adiada até à criação da APMA, as competências policiais daquele organismo vão passar para a PSP, a GNR e a PJ, enquanto as atuais atribuições em matéria administrativa relativamente a cidadãos estrangeiros passam a ser exercidas pela APMA e pelo Instituto dos Registos e do Notariado.

A reestruturação do SEF foi decidida pelo anterior Governo e aprovada na Assembleia da República em novembro de 2021, tendo já sido adiada por duas vezes.

Esta semana, o ministro da Administração Interna garantiu que o executivo mantém “o objetivo político” de concluir até ao final de março o processo legislativo da criação da APMA.

Dados do SEF dão conta de que a população estrangeira que reside legalmente em Portugal aumentou em 2022 pelo sétimo ano consecutivo, totalizando 757.252. As comunidades brasileira e indiana foram as que mais cresceram.

Segundo o SEF, os cidadãos brasileiros mantêm-se como a principal comunidade estrangeira residente no país, num total de 233.138 pessoas, mais 28.444 (13%) do que em 2021.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Rússia introduz em universidades içar da bandeira, hino e aulas patrióticas

  • Lusa
  • 19 Fevereiro 2023

As universidades russas sob alçada do Ministério de Educação vão passar a iniciar a semana com o içar da bandeira tricolor, o hino e aulas patrióticas.

As universidades russas sob alçada do Ministério de Educação vão passar a iniciar a semana com o içar da bandeira tricolor, o hino e aulas patrióticas, à semelhança do que já acontece nas escolas desde o ano passado.

“Nas universidades subordinadas ao Ministério da Educação, as universidades pedagógicas, a semana começará com o hino nacional, o içar da bandeira nacional e também com aulas ‘Conversas sobre o que importa'”, afirmou o ministro da Educação russo, Seguéi Kravtsov.

De acordo com a agência oficial RIA Nóvosti, na Rússia há 34 universidades pedagógicas sob a alçada do Ministério da Educação.

Em setembro de 2022, a Rússia implementou o içar da bandeira russa e o hino como uma obrigação em todas as escolas do país, assim como uma aula às segundas-feiras dedicada à educação patriótica e designada “Conversas sobre o que importa”.

As aulas são lecionadas a estudantes do 1.º ao 10.º ano e estão adaptadas às diferentes idades, abordando especialmente a política russa na Ucrânia.

A iniciativa foi criticada por algumas associações de pais que relacionaram a sua criação com o desejo das autoridades de fazer propaganda da campanha militar russa no país vizinho.

Em dezembro de 2022, Kravtsov adiantou que a Rússia planeava incluir nos livros escolares, de forma obrigatória, a história da campanha militar na Ucrânia, que na próxima sexta-feira cumprirá um ano.

A nova matéria a ser estudada nas escolas encontra-se em revisão no Ministério da Justiça russo.

Hoje, Kravtsov afirmou que o seu ministério decidiu realizar estas aulas semanais também para os pais, embora o formato ainda esteja a ser estudado.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

“Uma boa rentabilidade é essencial para todos os que fazem a TVI”

2023 será decisivo para os canais de televisão em sinal aberto, com a distância entre a SIC e TVI encurtada no último ano.José Eduardo Moniz sinaliza a importância da rentabilidade do canal.

Esta segunda-feira, às 20h, o Jornal Nacional regressa à TVI. Agora apresentado pelas duplas Sara Pinto, José Alberto Carvalho, Sandra Felgueiras e Pedro Benevides, a estreia do jornal protagonizado por Manuela Moura Guedes – na fase de relançamento da TVI há 23 anos – representa uma das principais apostas de José Eduardo Moniz. O dia do 30º aniversário da estação foi o escolhido para a estreia do ‘novo’ formato e o diretor-geral não esconde que a ambição é que “a TVI volte a ser o canal preferido dos portugueses”.

O nosso foco principal está na TVI [na informação], porque na TVI ambicionamos ser líderes e não somos”, dizia em entrevista ao ECO/M+, já em novembro, Nuno Santos, diretor da CNN e também diretor de informação da TVI. “O jogo está aberto. E nós estamos a jogá-lo”, comentava o responsável.

Em janeiro, recorde-se, a SIC e a TVI fecharam o mês separadas por 1,6 pontos de share, com o canal da Impresa a registar 17,09% de share e a estação da Media Capital 15,47%. A RTP1 situou-se nos 12,11%. No prime-time, entre as 20h e as 24h horas, período no qual está concentrada a maior fatia do investimento publicitário, as estações estavam separadas por 1,2 pontos percentuais

“É preciso termos a noção de que o mercado português é muito pequeno e que há fatores que contribuem para uma eficaz relação custo-benefício. A liderança é um deles”, enquadra agora José Eduardo Moniz, quando questionado pelo +M/ECO sobre a importância da liderança para a rentabilidade da estação.

O problema é que quando um passa a liderar, o outro fica desequilibrado, porque tem a estrutura preparada para a liderança”, dizia também ao +M/ECO Pedro Morais Leitão, desde o final de junho CEO da Media Capital, em janeiro.

 

E, se recuarmos ao final de junho, o negócio de televisão na Media Capital gerou rendimentos operacionais de 64,7 milhões de euros (+5%) e teve gastos operacionais de 69,4 milhões (+1%). O EBITDA situou-se nos 4,8 milhões negativos, uma melhoria de 32% versus os sete milhões negativos do último ano. O resultado operacional foi de sete milhões negativos, uma recuperação de 25% na comparação com o primeiro semestre de 2021.

Em publicidade, o grupo obteve no primeiro semestre – últimos números conhecidos – 54,3 milhões de euros, um crescimento de 9% na comparação com os primeiros seis meses do último ano. Desses, 44,7 milhões foram na operação televisão, que cresceu 5% em relação aos primeiros seis meses do último ano. No item ‘Outros Rendimentos’, que representam cerca de 20 milhões do negócio televisão, não houve variação.

No mesmo período a Impresa, dona da SIC, registou no negócio da televisão, o principal, uma queda de 3,7%, para cerca de 77 milhões. Apesar do bom desempenho nas audiências, neste segmento específico, “os custos operacionais aumentaram 2,7%, sendo este desvio justificado, na sua maioria, pelos custos com a cobertura da guerra na Ucrânia e pelo ataque informático de que o grupo Impresa foi alvo”, apontava o grupo no comunicado enviado à CMVM em julho.

Sem as contas anuais divulgadas, não é ainda possível analisar os números de 2022 dos dois canais, nomeadamente olhar a forma como as audiências impactam as receitas. Sabemos, no entanto, que em televisão em sinal aberto o investimento em publicidade [via agência de meios] no último ano foi de 206 milhões de euros, valor repartido pela SIC, TVI e RTP. A este montante, que revela um crescimento de 1% em relação a 2021, somam-se os 65,3 milhões nos canais cabo, esses com uma variação positiva de 10,7%.

Uma boa rentabilidade é essencial para garantir o bem-estar de todos aqueles que, todos os dias, com dedicação, fazem a TVI”, prossegue José Eduardo Moniz em entrevista ao +M/ECO. Para daqui a três semanas, recorde-se está marcada uma greve na TVI, com os trabalhadores a reclamarem um aumento salarial mínimo de 8% para todos os funcionários, sendo que a administração fixou aumentos máximos de 8%.

Também na Impresa, onde Francisco Pedro Balsemão, CEO do grupo, já traçou o objetivo de aumentar as receitas em 15% a 20% até 2025, cerca de 150 trabalhadores da SIC fizeram um protesto silencioso por aumentos no início do mês.

As perspetivas para 2023, partilhadas por quatro agências de meios com o +M/ECO, apontam para um crescimento de 3% a 5% no investimento em publicidade.

 

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

📹 O que é o ChatGPT e como funciona?

O ChatGPT é uma plataforma criada pela OpenAI que foi disponibilizada ao público no final de novembro de 2022. Dois meses depois, ultrapassou os 100 milhões de utilizadores.

O ChatGPT funciona como uma conversa. O utilizador faz uma pergunta ou uma declaração e o programa dá uma resposta. Já é um “desafio” para as universidades e pode pôr em causa muitas profissões. Saiba mais no vídeo:

http://videos.sapo.pt/5qMaMTHgl3tdKMdkLqZg

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Governo desafia empresas a “repartir o risco e os lucros” no estrangeiro

Próxima administração da AICEP ainda não tem luz verde da Cresap, mas o secretário de Estado da Internacionalização já tem “preocupações novas” para a equipa que deverá ser liderada por Filipe Costa.

Bernardo Ivo Cruz, secretário de Estado da Internacionalização, salientou este domingo que “é importante que as empresas portuguesas possam trabalhar em conjunto, ajudarem-se umas às outras e reforçar a sua capacidade de internacionalização, repartindo o risco e também o lucro desse exercício”.

Em declarações aos jornalistas à margem da Micam, a mais importante feira mundial de calçado, em Milão, o governante lembrou que a maior parte das exportadoras nacionais são de pequena e média dimensão (PME) e, por isso, “quanto mais [puderem] trabalhar em conjunto nos clusters e nas cadeias de fornecedores, mais capacidade terão para enfrentar os riscos”.

O secretário de Estado começou a manhã a percorrer os 33 stands que as empresas nacionais ocupam na feira italiana, mostrando-se agradado com a variedade dos expositores – “desde sapatos clássicos e menos clássicos, com a incorporação de outras matérias e preocupados com o conforto e a sustentabilidade” –, que, com “imaginação” e a aposta nas marcas mostram que é “errada a ideia de que os setores tradicionais perdem com a modernidade e a abertura internacional”.

Claro que estamos preocupados com o ano de 2023, que vai ser mais difícil para toda a gente. Há anos que não lidávamos com a inflação, as matérias-primas estão mais caras por causa da guerra.

Bernardo Ivo Cruz

Secretário de Estado da Internacionalização

“Claro que estamos preocupados com o ano de 2023, que vai ser mais difícil para toda a gente. Há anos que não lidávamos com a inflação, as matérias-primas estão mais caras por causa da guerra. As condições são mais difíceis do que foram em 2022”, reconheceu. Notou, porém, que as últimas previsões para a evolução dos principais mercados de exportação, como Espanha e Alemanha, “não são tão más” e mostram que podem escapar a um cenário de recessão.

Novo administração da AICEP aguarda “luz verde”

Bernardo Ivo Cruz garante, por outro lado, que o Executivo continua a trabalhar com as empresas “para não só reforçar a presença em mercados onde já estão, mas a ajudá-las a encontrar novos mercados, a diversificar o risco para não estarem concentradas só em alguns mercados que possam ter mais dificuldades este ano”. Em concreto, acrescentou, em referência ao plano Internacionalizar 2030, aponta os objetivos de aumentar o número de exportadoras e a diversificação dos países de destino.

Questionado sobre o que será pedido ao novo conselho de administração da AICEP, que deverá tomar posse em abril para um mandato de três anos, assim que Luís Castro Henriques apresentar as últimas contas, falou numa “preocupação nova [de] preparar as PME para um conjunto de exigências que agora fazem parte do mundo da exportação, nomeadamente a certificação ambiental, a responsabilidade social e continuar a diversificar os mercados e a colaboração entre as empresas”.

Como o ECO avançou em dezembro, Filipe Costa, atualmente à frente da AICEP Global Parques, é o nome escolhido pelo Governo para liderar a agência pública responsável pela promoção das exportações e a captação de investimento estrangeiro. A Cresap ainda não concluiu a avaliação da nova administração, mas já sabe que a tutela quer igualmente que a nova administração da AICEP “reforce a capacidade de trabalhar com as câmaras de comércio portuguesas espalhadas pelo mundo, com as associações e as confederações empresariais”. “Temos de remar todos na mesma direção”, concluiu o secretário de Estado.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

EUA dizem que China está a considerar fornecer armas à Rússia

  • ECO
  • 19 Fevereiro 2023

Secretário de Estado Anthony Blinken revelou que a China está a considerar fornecer armas e munição à Rússia para a guerra na Ucrânia.

Os EUA alegam que a China está a considerar fornecer armas e munição à Rússia para a guerra na Ucrânia, segundo o secretário de Estado Anthony Blinken.

Em entrevista à CBS News (conteúdo em inglês), Blinken adiantou que companhias chineses já estão a prestar “apoio não letal” à Rússia e a nova informação sugere que Pequim poderá fornecer “ajuda letal”. Esta escalada teria “consequências sérias” para a China, avisou.

Pequim rejeitou as notícias de que Moscovo solicitou equipamento militar. O Presidente chinês é um aliado de Vladimir Putin e ainda não condenou a invasão russa na Ucrânia, iniciada há um ano – Xi Jinping tem procurado manter uma posição neutra em relação ao conflito e pediu paz.

Blinken encontrou-se este sábado com um alto responsável diplomático chinês, Wang Yi, durante a Conferência de Segurança de Munique. Nesse encontro, o secretário de Estado norte-americano manifestou “profundas preocupações” em relação à “possibilidade de a China fornecer material letal para apoiar a Rússia”.

“Até à data, temos vistos companhias chinesas fornecerem apoio não letal à Rússia para uso na Ucrânia. O receio que temos agora é baseado em informação que temos de que estão a considera fornecer apoio letal”, disse Blinken.

Os EUA já sancionaram uma companhia chinesa por alegadamente ter fornecido imagens de satélite da Ucrânia ao grupo de mercenários Wagner.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Borrell pede para acelerar e aumentar ajuda a Kiev

  • Lusa
  • 19 Fevereiro 2023

O Alto Comissário da UE para os Negócios Estrangeiros, Josep Borrell, apelou para acelerar e aumentar a ajuda militar à Ucrânia e disse que era a favor da adesão do país à UE.

O Alto Comissário da UE para os Negócios Estrangeiros, Josep Borrell, apelou na Conferência de Segurança de Munique para acelerar e aumentar a ajuda militar à Ucrânia e disse que era a favor da adesão do país à UE.

“Armamos a Ucrânia porque a guerra é um grande desafio existencial para a nossa segurança, (Presidente Volodomyr) Zelensky e a Ucrânia não têm munições suficientes mas têm motivação suficiente”, disse Borrell num discurso num painel de discussão.

Temos de fazer mais e mais rapidamente, temos de acelerar a nossa assistência militar à Europa“, afirmou, acrescentado que “todos os líderes europeus disseram (em Munique) que a Rússia não pode ganhar a guerra, que a Ucrânia tem de ganhar a guerra. Temos de passar das palavras aos atos”.

A par do desafio a curto prazo de aumentar e acelerar a assistência militar à Ucrânia, Borrell apontou dois desafios a médio prazo, que são aumentar a capacidade da indústria de armamento da Europa e lidar mais com o Sul global.

Relativamente a este último, Borrell disse ter detetado um certo ceticismo em certos países acerca do apoio à Ucrânia, e disse que a Europa deve comportar-se de uma forma que deixe claro que está a defender valores universais e não valores que só são válidos quando um vizinho europeu é atacado.

“Vemos que em África existe um certo ceticismo…. As pessoas têm memórias e sentimentos. Temos de mostrar que defendemos valores universais e não valores que só são válidos quando a Ucrânia é atacada”, disse.

Na discussão do painel que se seguiu, a primeira-ministra estónia, Kaja Kallas, e o homólogo sueco, Ulf Kristersson, concordaram com Borrell sobre a necessidade de acelerar a assistência militar à Ucrânia.

“Estive recentemente em Kiev. Os ucranianos dizem-nos: enviam-nos armas e não há problema. Mas enviam-nas demasiado tarde e demasiado lentamente“, disse Kristersson.

Kallas, por outro lado, salientou que, por um lado, a Ucrânia precisa de munições e, por outro, os países que as entregam precisam de reconstituir os seus stocks.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Doze tecnológicas eliminam mais de 74.000 empregos deste início do ano

  • Lusa
  • 19 Fevereiro 2023

Ainda o ano vai no início e 12 tecnológicas já anunciaram a eliminação de mais de 74.000 empregos, sem contar com a redução anunciada pela Meta e Amazon, em novembro, de 21.000 pessoas.

Ainda o ano vai no início e 12 tecnológicas mundiais já anunciaram a eliminação de mais de 74.000 empregos em 2023, sem contar com a redução anunciada pela Meta e Amazon, em novembro, de 21.000 pessoas.

De acordo com contas feitas pela Lusa, com base na informação divulgada por 12 das principais tecnológicas, a maioria norte-americanas, mais de 74.000 empregos vão ser cortados, onde se inclui a Alphabet, dona da Google, Microsoft, Disney e até o Spotify.

Se somarmos o anúncio de despedimentos da Meta, dona do Facebook, WhatsApp e Instagram, de 11.000 trabalhadores, ou 13% da força laboral, e o da Amazon, de 10.000 na mesma altura, o número sobe para cerca de 95.000.

Na altura, o responsável da Meta disse que o objetivo do corte destes postos de trabalho visavam tornar a empresa mais ágil e eficiente, em resposta às mudanças económicas e empresariais.

Logo no início do ano, em 4 de janeiro, a norte-americana Salesforce anunciou a intenção de despedir 10%, cerca de 8.000 pessoas, e avançou com um plano de reestruturação.

A fornecedora de software admitiu ter contratado demasiadas pessoas quando as receitas aumentaram durante a pandemia de covid-19 e agora “assume a responsabilidade” de não ter calculado bem que esse auge iria terminar antes do esperado.

No dia seguinte foi a vez da gigante de comércio eletrónico Amazon, que anunciou o despedimento de 18.000 pessoas, um número recorde a somar aos 10.000 em novembro de 2022, uma decisão que resulta da incerteza económica e do elevado número de contratos feitos nos últimos anos.

Poucas semanas depois foi a vez da Microsoft anunciar o corte de 18.000 empregos, menos de 5% da força laboral, com o presidente executivo (CEO), Satya Nadella, a referir que a empresa atravessa “mudanças significativas”, referindo que quando se reúne com os clientes nota que estes já não “aceleram os seus gastos digitais”, como se assistiu durante a pandemia, mas que antes optam por “otimizar o seu gasto digital para fazer mais com menos”.

Estas foram as declarações de Nadella em 18 janeiro, para logo poucos dias depois (23 de janeiro) a Microsoft anunciar um investimento de “milhares de milhões” de dólares na tecnológica de inteligência artificial OpenAI, criadora do bem sucedido ChatGPT, um fenómeno viral que ‘obrigou’ as concorrentes a desenvolver soluções similares.

Entretanto, ainda em janeiro, a Alphabet, dona do Google, anunciaria o corte de 12.000 postos de trabalho, ou 6,4% do total, depois de anos de crescimento “espetacular” porque que se depara, agora, com uma “realidade económica diferente”.

Depois da pandemia de covid-19, o mundo assiste há quase praticamente um ano a uma guerra na Europa, com a invasão da Ucrânia pela Rússia, a alta das taxas de juro, níveis de inflação há muito não vistos, a que se somam os elevados custos da energia, entre outros desafios macroeconómicos.

O anúncio foi feito pelo CEO da Google e da Alphabet, Sudar Pichai, que também anunciou que a inteligência artificial (IA) é uma grande oportunidade para os produtos da tecnológica.

No final de setembro passado, a Google contava com 186.779 pessoas, mais de 36.000 do que os 150.028 funcionários que tinha em igual período de 2021.

Ainda em janeiro, a plataforma de música Spotify, com sede em Estocolmo, disse que iria cortar 6% do pessoal, cerca de 600, juntando-se à vaga de tecnológicas que estão a reajustar o seu plantel de trabalhadores, perante os receios de uma recessão global. A Spotify conta com cerca de 8.600 empregados em todo o mundo.

Também em solo europeu, a fabricante de software alemã SAP vai cortar 3.000 empregos, 2,5% do total, para reduzir custos até 350 milhões de euros anuais a partir de 2024.

Ainda no mês passado, a IBM anunciou o corte de 3.900 empregos e a PayPal a redução de 2.000.

Entretanto, já este mês, a Dell, que se dedica principalmente ao fabrico de computadores e seus acessórios, avisava o mercado que iria despedir 6.500, o equivalente a 5%.

Esta redução acontece no meio de uma queda da venda dos computadores pessoais, de 55% no negócio da empresa, e de condições de mercado que continuam a “deteriorar-se perante um futuro incerto”, de acordo com um comunicado interno do responsável pelas operações, citado pelos media.

Com esta redução, a Dell irá manter uma força laboral de 126.300, a mais baixa dos últimos sete anos.

A plataforma Zoom, que se tornou famosa durante a pandemia de covid por promover o recurso a videoconferências, juntou-se ao movimento e vai despedir 15% do total, ou seja, 1.300 pessoas.

Também a Disney aderiu à vaga de redução da força laboral, desta feita com um corte de 7.000 empregos, cerca de 3% do total, com o objetivo de reduzir custos.

O portal de Internet Yahoo, que foi adquirido em 2021 pelo fundo de investimento Apollo, vai cortar 20% do total de pessoas, cerca de 1.600, de acordo com o que foi divulgado nos media, na sequência de uma reestruturação do seu negócio de publicidade digital.

Estes são apenas exemplos da vaga de despedimentos que assola o universo tecnológico, depois de um período em que foram criados milhares de postos de trabalho. Há quem aponte que se trata de um reajustamento do mercado.

De acordo com dados da Efe, em 2022, as grandes tecnológicas foram responsáveis pelo despedimento de 150.000 pessoas em todo o mundo, Twitter e Meta incluídos.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.