Cabaz alimentar seguido pela ASAE aumentou 30% em 15 meses
Inspetor-geral da ASAE rejeita que a autoridade esteja a ser instrumentalizada pelo Governo e revela que foram fiscalizados 1.300 operadores e levantados 100 processos-crime.
O preço de um cabaz de 27 produtos alimentares de primeira necessidade, que tem sido seguido pela Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), aumentou 30% nos últimos 15 meses. O inspetor-geral Pedro Portugal Gaspar revela que desde setembro já foram fiscalizados 1.300 operadores e levantados 100 processos-crime.
“Quando começámos, o cabaz custava 74 euros. Em março deste ano já tinha ultrapassado os 100 euros“, revela o responsável, em entrevista ao Jornal Económico. Neste período não houve esgotamento de stocks nem se registaram açambarcamentos.
Pedro Portugal Gaspar também se compromete em fiscalizar o cumprimento da isenção do IVA para um conjunto de 46 produtos durante seis meses, embora assuma que alguns dos preços possam não baixar: “pode haver na mesma pequenos aumentos ou acertos, porque pode haver custos de produção que o justifiquem”.
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