Forças de segurança admitem formas de protesto durante JMJ
Forças de segurança admitem manifestarem-se durante a JMJ para reivindicarem melhores vencimentos e condições de serviço.
O secretário nacional da Comissão Coordenadora Permanente dos Sindicatos e Associações dos Profissionais das Forças e Serviços de Segurança admitiu a realização de “uma grande manifestação ou mais do que uma manifestação”, mesmo durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que se realiza entre 1 e 6 de agosto, em Lisboa, avança a Renascença (acesso livre).
“Temos de usar todos os mecanismos para que, de facto, o Governo olhe para nós e nos considere. E poderá ser durante esse período para também, a nível internacional, saberem como somos tratados pelos nossos governantes”, frisou César Nogueira.
O sindicalista reivindica o direito a férias que lhes foi tirado entre 15 de julho e 15 de agosto, assim como “melhores vencimentos e melhores condições de serviço“. Também querem descontar 12 meses para os sistemas de saúde em vez dos atuais 14 meses. E assegura estarem “abertos ao diálogo” para que haja “uma negociação séria”.
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