Ex-corretor de seguros detido em Londres por 40 acusações de fraude

  • ECO Seguros
  • 20 Novembro 2023

A investigação procurava averiguar as reclamações fraudulentas e corretores fantasma que vendiam apólices de seguro automóvel falsas a veículos utilizados para fins comerciais.

O Departamento Antifraude de Seguros (IFED) da Polícia da Cidade de Londres realizou uma operação de combate a fraudes em seguros comerciais, entre 30 de outubro e 10 de novembro, que resultou na apreensão de 18 veículos e vários documentos, assim como na detenção de 10 indivíduos, entre eles estava um antigo corretor de seguros, alvo de 39 acusações de fraude por falsa representação e uma por branqueamento de capitais, avançou a força policial.

Em causa estava a investigação sobre reclamações falsas sobre seguros de automóveis e instalações comerciais, corretores fantasmas que vendiam apólices de seguro automóvel falsas a veículos utilizados para fins comerciais e reclamações fraudulentas feitas por funcionários nos seus planos de benefícios corporativos, escreve a polícia londrina.

Em apenas três dias, entre 7 a 9 de novembro, a força de investigação refere que conduziu uma operação rodoviária em Londres com o objetivo de detetar o uso fraudulento de apólices de seguro automóvel comercial, durante a qual foram parados aproximadamente 150 veículos, resultando na detenção 6 pessoas sob suspeitas de vários crimes, e 18 carros que circulavam sem seguro foram apreendidos.

Importa salientar que a operação rodoviária foi apoiada pela Unidade de Policiamento Rodoviário, da Polícia da Cidade de Londres, pelo InsuranceFraud Bureau, pelo Motor Insurers’ Bureau, pela Driver and Vehicle Licensing Agency, pela Driver and Vehicle Standards Agency, pela HM Revenues and Customs e pelas seguradoras AXA, Allianz e Aviva.

(City of London Police) Investigação por suspeição de fraude de seguros.

“Sabemos que estes são tempos difíceis para muitas empresas que enfrentam custos operacionais mais elevados, e as seguradoras trabalham arduamente para pagar rapidamente sinistros legítimos. Mas cometer fraude em seguros não é a resposta para arrecadar dinheiro. É um crime com consequências de longo alcance para o fraudador, incluindo a obtenção de uma pena privativa de liberdade e a dificuldade em obter seguro futuro. Também não é um crime sem vítimas, pois, em última análise, aumenta o custo do seguro para todos os clientes honestos. É por isso que apoiamos totalmente iniciativas como esta para reprimir as fraudes e proteger os clientes de seguros honestos”, afirmou Mark Allen, Diretor Assistente e Chefe de Fraude e Crime Financeiro da Associação de Seguradoras Britânicas, cita a força policial.

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Iluminações de Natal em Lisboa custam 750 mil euros. Estarão acesas de 30 de novembro a 6 de janeiro

  • Lusa
  • 20 Novembro 2023

Iluminações natalícias na capital portuguesa vão manter-se ligadas até ao Dia de Reis, funcionando com horário reduzido para poupança e eficiência energética.

As iluminações de Natal em Lisboa vão ser inauguradas em 30 de novembro e manter-se-ão ligadas até ao Dia de Reis, 6 de janeiro, funcionando com horário reduzido para poupança e eficiência energética, informou esta segunda-feira a câmara municipal.

“Lisboa será iluminada nos locais tradicionais, entre praças, ruas e avenidas, com recurso a lâmpadas de baixo consumo com tecnologia LED, permitindo um aforro energético na ordem dos 80% face à tecnologia de incandescência”, indicou o município, em resposta à agência Lusa.

De acordo com a Câmara Municipal de Lisboa (CML), a inauguração das iluminações natalícias está agendada para 30 de novembro, pelas 19:00, no Terreiro do Paço, e “será seguida de um concerto dos Anjos, com temas de Natal, e de um fogo-de-artifício”, com entrada livre.

À semelhança dos anos anteriores, a iniciativa “Iluminações de Natal” é promovida através de um protocolo entre o município e a União de Associações de Comércio e Serviços (UACS), com um investimento de 749.500 euros, “valor igual ao dos últimos anos”, referiu a autarquia, sob a presidência de Carlos Moedas (PSD).

“A CML, prosseguindo medidas de poupança e de eficiência energética, irá manter o funcionamento das iluminações de Natal com o horário reduzido, tal como no ano passado, mas antecipando em meia hora, a pedido dos comerciantes e da UACS”, adiantou.

Segundo o município, os horários das luzes de Natal são das 17:30 às 23:00 aos domingos, segundas, terças, quartas e quintas-feiras; das 17:30 às 24:00 às sextas-feiras e sábados; e das 17:30 à 01:00 no Dia de Natal e na noite da passagem de ano.

Além de lâmpadas de baixo consumo com tecnologia LED, “a CML procura sempre optar por garantias na utilização das mais recentes técnicas de poupança, quer pela utilização de materiais mais eficientes, quer pela utilização de energias renováveis durante a produção”.

A Câmara de Lisboa realçou ainda que a iniciativa “Iluminações de Natal” é um momento em que muitos comerciantes esperam potenciar as suas áreas de negócio, no sentido de “alcançar mais e melhor oferta comercial, sendo para tal essencial promover mecanismos que contribuam para o acréscimo de movimento nas ruas e nas lojas”.

“As iluminações de Natal têm sido um dos pontos altos de estímulo ao comércio em Lisboa e constituem uma tradição fortemente enraizada por todos os que nela vivem e trabalham, assumindo um relevo acrescido devido ao elevado número de turistas e visitantes que, todos os anos, nesta época, visitam a cidade”, sublinhou a autarquia.

No âmbito do protocolo com a UACS, ao município de Lisboa compete promover e apoiar o desenvolvimento de atividades e a realização de eventos relacionados com a atividade económica, bem como a dinamização do espaço público, em conjunto com as entidades associativas do setor.

Para celebrar a época natalícia, a câmara vai instalar o tradicional pinheiro de Natal na Praça do Comércio, assim como uma instalação em forma de bola de Natal no Largo Camões, com 12 metros de altura e que vai criar efeitos de luz em diferentes cores

Paralelamente, a Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural em Lisboa (EGEAC) organiza as Festas de Natal, que decorrem entre 2 e 17 de dezembro.

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Antonio Huertas CEO da MAPFRE toma posição política

  • ECO Seguros
  • 20 Novembro 2023

O desequilíbrio territorial vai aumentar com os acordos do governo com os independentistas e com a extrema-esquerda que pretendem levar à criação de espanhóis de primeira e de segunda", afirma CEO.

O CEO da MAPFRE , António Huertas , condenou o governo de Pedro Sánchez pelos acordos estabelecidos com a extrema-esquerda e independentistas pois acredita que vão construir uma “Espanha a vários níveis”, onde considera que haverem espanhóis de primeira e segunda categoria, revelou o presidente numa das comemorações dos 90 anos do jornal espanhol Hoy, na passada sexta-feira.

António Huertas tomou posição anti-Sanchez e, entre apoiantes, também tem quem diz ir cancelar seguros na Mapfre.

“Não podemos deixar que nos continuem a condenar, a separar e a insultar. O desequilíbrio territorial vai aumentar com os acordos do governo com os independentistas e com a extrema-esquerda que pretende levar à criação de espanhóis de primeira e de segunda. Revolto-me contra isso”, afirmou o CEO da companhia que é também uma das empresas do IBEX 35, principal índice de referência da bolsa espanhola.

O presidente da maior seguradora espanhola do mundo acredita que a agitação na política está a provocar “uma enorme preocupação no mercado”. “O Fundo Monetário Internacional baixou as suas previsões para Espanha e já indica que o crescimento vai ser muito baixo”, confessou. Para o dirigente as decisões políticas provocam “incerteza jurídica que afeta o desenvolvimento económico”.

As críticas ao governo atual não ficam por aqui. Também relaciona a fuga de talentos da Estremadura para o estrangeiro, influenciada por esse território ter a taxa de desemprego jovem mais alta dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), lamentou o CEO, afirmando que “Se formos obrigados a utilizar os nossos impostos para subsidiar regiões com um nível de vida mais elevado, estamos a retirar recursos à Estremadura”.

Repercussões viralizaram

Até agora, os comentários do presidente viralizaram na rede social X, antigo Twitter, surgindo este domingo e segunda-feira nas “tendências em Espanha” do X. Nesta rede, verifica-se que as posições estão divididas, enquanto uns usuários apoiam a posição do presidente, outros condenam e escrevem que vão cancelar os contratos de seguro que estabelecerem com a seguradora.

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Planicare alcança 12 mil empresas com nova parceria

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  • 20 Novembro 2023

A Confminho e a Planicare assinaram, no passado dia 22 de setembro, um protocolo dirigido a todas as associações que fazem parte da Confminho, dando benefícios exclusivos às mais de 12 mil empresas.

A Confminho é formada por dois concelhos empresariais e está presente em três sub-regiões e num alcance territorial de 24 municípios. Além disso, apoia treze associações empresariais, ao mesmo tempo que permite desenvolver projetos em áreas como a produção, internacionalização, modernização e organização interna ou mesmo formação.

É parte da estratégia da Planicare, enquanto seguradora, crescer no volume de negócios junto das empresas, otimizando e desenvolvendo a atual oferta, e dando resposta à crescente preocupação das empresas com os seus colaboradores.

Constitui também objeto do protocolo a obtenção de vantagens exclusivas nos seguros comercializados pela Planicare junto dos associados, permitindo às empresas aceder a descontos na contratação que podem chegar aos 25% no acesso a coberturas inovadoras, de fácil contratação, apoio personalizado e rede clínica alargada.

Segundo Rui Dinis, CEO da Planicare, com a assinatura deste protocolo, a companhia estará ainda mais próxima das mais de 12 mil empresas e dos seus empresários, dando conta dos níveis de serviço pretendidos a este universo e dos produtos que têm hoje para oferecer no ramo saúde empresarial, bem como das ferramentas tecnológicas para a gestão dos contratos de um universo ao abrigo deste protocolo de aproximadamente 150 mil colaboradores.

Por outro lado, este protocolo visa também permitir dinamizar a rede de parceiros da seguradora, uma vez que a comercialização do mesmo será feita com proximidade ao mercado regional, com uma rede de agentes profissional, de forma a garantir que, desde a oferta à consultoria e apoio especializado, nada ficará excluído deste formato.

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Start Campus aponta “equívocos” que ameaçam projeto em Sines

  • Lusa
  • 20 Novembro 2023

Start Campus, que foi constituída arguida na operação Influencer, aponta "equívocos" sobre o impacto ambiental do centro de dados de Sines que ameaçam a "continuidade de projeto chave".

A Start Campus, que foi constituída arguida na operação Influencer, disse que havia “equívocos” sobre o impacto ambiental do centro de dados de Sines que ameaçam a “continuidade de projeto chave”, segundo um comunicado.

Na nota, a empresa, agora liderada por Robert Dunn, na sequência da renúncia de Afonso Salema e Rui Oliveira Neves, também constituídos arguidos, indicou que “reafirma compromisso ambiental e garante que espécies protegidas não estão em risco”.

Para a empresa existem “equívocos sobre impacto ambiental do centro de dados da Start Campus” que ameaçam a “continuidade de projeto-chave”.

“A construção do projeto Sines 4.0, um centro de dados ‘hyperscaler’ desenvolvido pela Start Campus, e que irá contribuir para um forte desenvolvimento da economia local e nacional, está a estabelecer novos padrões de responsabilidade ambiental e de criação de ecossistemas verdes”, assegurou.

“Localizado na Zona Industrial de Sines, no local de um aeródromo desativado, entre uma linha ferroviária e uma central elétrica a carvão, o trabalho de construção no primeiro edifício do projeto de 3,5 mil milhões de euros está perto de ser concluído, será alimentado a energia renovável e criará quase 10 mil novos empregos”, garantiu ainda.

A empresa destacou que este primeiro edifício, conhecido como “NEST” está “situado inteiramente fora da Rede Natura, que protege habitats de flora e fauna”, acrescentando que “esta fase da construção não está sujeita a uma avaliação de impacto ambiental (AIA) pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA)”, tendo esta entidade, no entanto, adicionado “uma condição ao projeto, exigindo que a Start Campus protegesse as plantas ‘Erica cirialis’ e ‘Erica erigena’ ao redor do local”.

A Start Campus garantiu que cumpriu com esta exigência, “em estreita colaboração com especialistas no habitat local sobre como proteger as plantas”.

Na mesma nota, a empresa indicou que “a construção do NEST está quase completa – a expectativa é que o mesmo esteja totalmente operacional em março de 2024”, destacando que além deste edifício, “nenhuma outra construção foi feita” e que “as subsequentes fases planeadas estão dentro da Rede Natura, e encontram-se em fase de desenho e licenciamento”.

“A Start Campus está a trabalhar em estreita colaboração com as autoridades relevantes para garantir que cumpre todos os requisitos para o respeito da Rede Natura antes que qualquer trabalho seja iniciado”, destacou.

“Entendemos as preocupações em torno do desenvolvimento do nosso primeiro edifício; estamos a fazer tudo o que podemos para provar que a Start Campus está a fazer o que está certo, em todos os momentos”, disse Robert Dunn, presidente executivo (CEO) da empresa, no comunicado.

O Ministério Público (MP) deteve cinco pessoas no âmbito deste processo: o então chefe de gabinete do primeiro-ministro, Vítor Escária, o presidente da Câmara de Sines, Nuno Mascarenhas, dois administradores da Start Campus, Afonso Salema e Rui Oliveira Neves, e o advogado Diogo Lacerda Machado, amigo de António Costa, que no final do interrogatório judicial foram colocados em liberdade.

No total, há nove arguidos na investigação aos negócios do lítio, hidrogénio verde e do centro de dados de Sines, entre eles o agora ex-ministro das Infraestruturas, João Galamba, o presidente da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), Nuno Lacasta, o advogado e antigo porta-voz do PS João Tiago Silveira e a Start Campus.

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Trabalhadores em greve e dias de trabalho perdidos subiram mais de 40% em 2022

  • Lusa
  • 20 Novembro 2023

Novos dados abrangem as greves realizadas em 2022, no continente, em todos os setores de atividade, à exceção da administração pública. Transportes, saúde e indústria foram os mais afetados.

As greves realizadas em 2022 fora da administração pública totalizaram 166, mais nove face ao ano anterior, resultando num aumento em 43% de trabalhadores em greve e em mais 41% de dias de trabalho perdidos, segundo estatísticas oficiais.

Os dados constam do relatório elaborado pelo Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, com base nas estatísticas da Direção-Geral do Emprego e Relações do Trabalho (DGERT), que abrangem as greves realizadas em 2022, no continente, em todos os setores de atividade, à exceção da administração pública.

No primeiro ano maioritariamente sem confinamento, em 2022, após a pandemia de Covid-19, registaram-se 166 greves, das quais 69,3% de empresa (uma única entidade empregadora) e 30,7% de pluriempresa (várias entidades empregadoras).

O número de trabalhadores em greve totalizou 41.572, um aumento em 43% face a 2021. Já os dias de trabalho perdidos atingiram os 47.023, uma subida homóloga em 41%, segundo o relatório.

O número de empresas com trabalhadores em greve subiu em 2022, face ao ano anterior, de 238 para 348 (46,2%), com o maior aumento registado nas empresas de dimensão inferior a 500 pessoas ao serviço.

Entre os setores com maior número de greves estão os transportes e armazenagem, atividades de saúde humana e apoio social e as indústrias transformadoras.

As reivindicações de caráter salarial (50,5%) e as condições de trabalho (20,5%) foram os motivos mais apontados, tendo, no total das greves, o resultado sido recusado em 55,2% dos casos e parcialmente aceite em 39,5%.

Quase dois terços das greves (62,7%) teve a duração de um dia, enquanto 24,1% das greves de empresa duraram de dois a cinco dias. Em 2022 foram realizadas, ainda, 19 greves ao trabalho suplementar, de acordo com o relatório.

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Remessas dos emigrantes portugueses sobem 2,9% até setembro, para quase 3 mil milhões

  • Lusa
  • 20 Novembro 2023

Em sentido inverso, os estrangeiros a trabalhar em Portugal enviaram 432,15 milhões de euros para os seus países de origem nos primeiros nove meses deste ano, 8,9% acima do mesmo período em 2022.

As remessas dos emigrantes subiram 1,5% em setembro, fazendo que a subida dos primeiros nove meses, em comparação com o homólogo do ano passado, tenha sido de 2,9%, para 2.966,4 milhões de euros.

De acordo com os cálculos da Lusa com base nos dados do Banco de Portugal, divulgados esta segunda-feira, os emigrantes enviaram, de janeiro a setembro deste ano, 2.966,4 milhões de euros, o que representa uma subida de 2,89% face aos 2.883,1 milhões enviados nos primeiros nove meses do ano passado.

Em sentido inverso, os estrangeiros a trabalhar em Portugal enviaram 44,1 milhões de euros para os seus países de origem, contribuindo para a subida de 8,9%, para 432,15 milhões de euros, das remessas enviadas de janeiro a setembro deste ano, em comparação com o período homólogo de 2022, no qual enviaram 396,8 milhões de euros.

Os brasileiros em Portugal representam cerca de metade do total das remessas enviadas para os países de origem, tendo remetido para o país lusófono da América do Sul 212,4 milhões de euros de janeiro a setembro, o que representa uma subida de quase 10% face aos 193,74 milhões de euros que tinham enviado nos primeiros nove meses do ano passado.

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CCP divulga vencedores do Ranking Nacional de Criatividade 2023

  • + M
  • 20 Novembro 2023

Para os resultados tem-se em conta as fichas técnicas dos trabalhos inscritos no Festival CCP. O top resulta da soma dos pontos conquistados por cada trabalho com ouro, prata, bronze e shortlist.

O Clube da Criatividade de Portugal (CCP) já revelou os vencedores das 30 categorias do Ranking Nacional de Criatividade de 2023. A classificação é individual e tem por base os prémios atribuídos no 25º Festival CCP.

Nas agências criativas, destacaram-se profissionais da O Escritório e da The Walt Disney Company. Já a Publicis Imagine predominou nas agências de meios.

Entre os profissionais de produtoras foi distinguido

Sound Designer: André Freitas de Almeida (Guel)
Compositor: Fred Pinto Ferreira (Núcleo Audio)
Fotógrafo: João Marques (Freelancer)
Editor: Henrique Prudêncio (Freelancer para a Ministério dos Filmes)
Produtor Executivo: Alberto M. Rodrigues (Ministério dos Filmes)
Diretor de Arte Cinematográfica: Sofia Pereira (More Maria)
Diretor de fotografia: Carlos Lopes (Ministério dos Filmes)
Assistente de Realização: Vasco Sança (78)
Realizador: João Marques (78)

Profissionais de Agências de Meios

Diretor de Contas de Meios: Ana Oliveira (Publicis Imagine)
Planeador de Meios: Mafalda Campos, Marta Barreiros – empate (Publicis Imagine)
Planeador de Meios Digitais: Daniel Soares (Publicis Imagine)

Profissionais de Agências

Social Media Manager: Joana Ramalho (Funnyhow)
Diretor de Contas: Mariana Figuerola (O Escritório)
Executivo de Contas: Sara Dias (O Escritório)
Estratega: Zélia Moraes (O Escritório)
Marketeer: Teresa Rio (The Walt Disney Company)
Diretor de Estratégia: Rafael Buciani (O Escritório)
Ilustrador: Diogo Potes (Studio Potes)
Motion Designer: Inês Correia (Publicis Groupe)
Redator: Rafael Canário (The Walt Disney Company)
Programador: Luís Ferreira (The Walt Disney Company)
UX Designer: Liliana Guilherme (Uzina)
UI Designer: Liliana Guilherme (Uzina)
Arte Finalista: Vanessa Alves (The Walt Disney Company)
Produtor: Cristina Almeida (Publicis Groupe)
Designer: Sílvia Matias (freelancer The Walt Disney Company)
Diretor de Arte: Bruno Barros (O Escritório)
Diretor Criativo: Pedro Pinho (O Escritório)
Diretor Criativo Executivo: Nuno Jerónimo (O Escritório)

Os resultados dos rankings são apurados através das fichas técnicas dos trabalhos inscritos no festival, resultando o top da soma dos pontos conquistados por cada trabalho premiado com ouro, prata, bronze e shortlist. Este apuramento tem o apoio dos auditores e consultores BDO, lembra o CCP. Este ano, pela primeira vez, o Grande Prémio CCP 2023 atribuiu pontos para a contagem.

Segundo comunicado do CCP, o top 20 dos melhores profissionais e o top 20 das melhores empresas de 2023 vão ser divulgados “em breve”, naquela que é uma classificação que “distingue os melhores do mercado, com base nos prémios ganhos no 25º Festival CCP”.

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Lítio: Savannah diz ser “totalmente falso” que esteja a usurpar terrenos em Boticas

  • Lusa
  • 20 Novembro 2023

Populares de Covas do Barroso acusaram a empresa mineira Savannah Resources de estar a tentar "entrar à força" em terrenos.

A empresa Savannah disse esta segunda-feira ser “totalmente falso” que esteja a usurpar terras para concretizar a mina de lítio do Barroso, em Boticas, após denúncias feitas por populares e Comunidade de Baldios de Covas do Barroso.

É totalmente falso que a Savannah esteja a usurpar terras para concretizar o projeto. Todas as atividades que a empresa desenvolve respeitam a lei e são divulgadas publicamente“, afirmou a empresa à agência Lusa.

Populares de Covas do Barroso acusaram a empresa mineira Savannah Resources de estar a tentar “entrar à força” em terrenos que alegam que são baldios e que já estão em litígio em tribunal.

A área em questão está em litígio, com queixa registada em tribunal, por isso é do nosso entender que até haver uma decisão eles não têm autorização de entrar na área em litígio“, afirmou Aida Fernandes, presidente da Comunidade Local dos Baldios de Covas do Barroso, que salientou que sempre que se verifica uma tentativa da máquina avançar é chamada a GNR, como aconteceu esta manhã, para tomar conta da ocorrência.

A concessionária da mina de lítio do Barroso, que obteve uma Declaração de Impacte Ambiental (DIA) favorável condicionada em maio, referiu que os “trabalhos de sondagem em curso estão localizados em propriedades para as quais a empresa obteve acesso legal para trabalhar”.

A Savannah disse ainda que o “início destas operações foi precedido por um programa de trabalho aprovado pela Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) e as autoridades locais, como a GNR, foram previamente informadas do plano de trabalhos”.

A Savannah procurou informar antecipadamente os baldios sobre a intenção de deslocar equipamento para os locais onde está a fazer os trabalhos, tendo enviado vários pedidos de reuniões para esclarecer a situação, mas aos quais a Savannah nunca obteve resposta”, acrescentou a empresa.

Adiantou ainda que, desde 2021, tem vindo a “desenvolver um programa de aquisição de terrenos assente no diálogo e na oferta de condições financeiras vantajosas e com valores acima dos praticados na região quer aos proprietários privados, quer às comunidades locais dos baldios de Covas do Barroso e Dornelas”.

Até à data, os proprietários venderam, ou concordaram vender, 90 propriedades à Savannah“, garantiu.

Desde quinta-feira que populares daquela localidade do concelho de Boticas, distrito de Vila Real, dizem estar “em estado de alerta permanente” para impedir o avanço das máquinas em terrenos que afirmam que não pertencem à Savannah.

Entre os processos interpostos em tribunal contra a Savannah, um deles está precisamente relacionado com os terrenos.

A ação foi levantada pela Comunidade de Baldios de Covas do Barroso contra a Savannah e particulares e visa a restituição de terrenos alegadamente “usurpados” pela empresa.

Recentemente foi também feito um apelo ao MP para que “investigue a usurpação de terrenos baldios e privados através do uso abusivo do BUPI (a nova plataforma digital que permite o mapeamento de terrenos) e de registos fraudulentos que favorecem a mineradora e o projeto em causa”.

A mina do Barroso faz parte da operação Influencer, que levou à demissão do primeiro-ministro, António Costa. O processo visa as concessões de exploração de lítio de Boticas e de Montalegre, ambos em Vila Real, um projeto de produção de energia a partir de hidrogénio em Sines, Setúbal, e o projeto de construção de um ‘data center’ na Zona Industrial e Logística de Sines pela sociedade Start Campus.

Este foi o primeiro projeto de lítio em Portugal que obteve uma DIA favorável, embora condicionada à concretização de medidas de compensação e mitigação.

 

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Dono da Agriloja compra rede de frutarias com 60 lojas no Litoral Norte

O grupo português Agris comprou a maioria do capital da rede de frutarias Ludite, que conta com um total de 60 lojas, emprega 160 pessoas e fatura perto de 15 milhões de euros por ano.

O grupo português Agris, que é dono da rede de lojas Agriloja – cadeia de lojas de produtos de agricultura, jardim, pecuária, animais de estimação, bricolage e casa – comprou a maioria do capital da rede de frutarias Ludite, que soma 60 lojas localizadas no Litoral Norte, emprega 160 pessoas e regista um volume de negócios anual de 15 milhões de euros.

A aposta na Ludite alarga a umbrela em que o Grupo Agris tem investido para potenciar a sua presença no mercado nacional, fomentando cada vez mais a sua ligação à terra e às pessoas”, diz o Grupo Agris, em comunicado.

O Grupo Agris, que tem capital 100% nacional, tem vindo a apostar em empresas de diferentes áreas de negócio, como retalho, distribuição, tecnologia e imobiliário. Na mesma nota realça que que “aumentar o portefólio faz parte dos objetivos estratégicos deste grupo empresarial, que já conta com outras insígnias reconhecidas no mercado e associadas à agricultura como a Agriloja e a Agripro”.

Fundada em 1985, sob a marca Agritorres, o ano de 1996 marca o início do Grupo Agris, com o nascimento da Agriloja. A primeira loja abriu em 2000 na cidade de Torres Vedras. Entre os anos 2001 e 2007, abriu sete outras lojas em regime de franchising, nas regiões do Oeste e no Centro do país. Nos três anos seguintes, duplica a rede de lojas, próprias e franchisadas. Em 2013, abre a primeira loja nos Açores. Soma atualmente 35 lojas com a insígnia Agriloja.

É em 2016 que o grupo diversifica o portefólio de negócios, entrando no mercado de distribuição de combustíveis, através da marca Agripower. Em 2018 arranca uma nova fase de expansão da rede Agriloja, com a aquisição de outras insígnias do mesmo setor. E em 2021, o grupo abre um hospital veterinário, seguindo-se a aquisição, em 2022, de uma rede de lojas especializadas em alimentação, saúde e bem-estar animal.

No ano passado, o Grupo Agris estreou-se em bolsa com a emissão de obrigações no montante de 15 milhões de euros. O grupo Agris fechou o exercício de 2022 com uma faturação consolidada da ordem dos 106 milhões de euros.

Ludite tem mais de 60 frutarias

Luís Faustino, administrador da Ludite, começou a trabalhar desde novo no negócio da fruta e decidiu apostar em 1998 na exploração de um supermercado, em Rebordosa. Com o sucesso do negócio continuou a abrir lojas em Valongo, Areosa e Lordelo (2000), Paredes (2001), Ermesinde (2002), Baltar (2003), Paços de Ferreira e Gondomar (2004), Lousada (2005), Póvoa Varzim e Braga (2006), Famalicão, Barcelos, Penafiel, Porto – Constituição, Maia, Santo Tirso e Esposende (2007), Vila do Conde, Porto – Loios, Braga – S. Vítor e Trofa (2008), Ovar e Matosinhos (2009).

Em 2010, o armazém arrendado já era pequeno para responder a todas as encomendas e foi construído um pavilhão de raiz. No mesmo ano abriram lojas em Oliveira do Douro, Felgueiras, Espinho e Estarreja, seguido de Guimarães, Porto – Cedofeita e S. João da Madeira (2011), Vila Verde, S. Mamede, Porto – Bom Sucesso, Paredes – Avenida, Lourosa, Porto – Carvalhido, Vizela (2013), Oliveira de Azeméis, Valbom, Rio Tinto, Sobreira e S. Cosme (2014), Santa Maria da Feira (2015), Leça da Palmeira (2017), Aveiro, Ermesinde II e Paços de Ferreira II (2018), Aveiro, Ermesinde II e Paços de Ferreira II (2019), Braga – Campo da Vinha (2020), Paços de Ferreira III e Vizela (2021) e Esgueira, Lixa e Oliveira do Bairro (2023). Atualmente, a Ludite soma 60 lojas no Norte do país.

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Cientistas criam produto à base de resíduos florestais para usar na construção

  • Lusa
  • 20 Novembro 2023

Cientistas da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) desenvolveram este produto no âmbito do projeto "Value2Prevent", com o propósito de valorizar a biomassa florestal.

Uma equipa de investigadores da Universidade de Coimbra criou um produto a partir de resíduos florestais e fungos que pode ser usado na construção, nomeadamente em paredes interiores de edifícios, revelou esta segunda-feira a instituição.

Os cientistas da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) desenvolveram este produto no âmbito do projeto “Value2Prevent”, com o propósito de valorizar a biomassa florestal, agregar valor às florestas e, também, possibilitar o aumento do rendimento dos produtos, afirma a UC, numa nota de imprensa enviada esta segunda-feira à agência Lusa.

De acordo com o investigador do Centro de Ecologia Funcional (CFE) do Departamento de Ciências da Vida (DCV) da FCTUC, João Martins, normalmente os produtores florestais não têm grandes incentivos à limpeza dos terrenos, porque essa biomassa que resulta das limpezas não tem grande valor, uma vez que tem de ser transportada para locais específicos e o transporte e a recolha são muito caros.

“Portanto, tem de haver um retorno elevado para que tal seja compensatório para os produtores“, esclarece.

Nesse sentido, a equipa desenvolveu um produto que pode ser utilizado na construção, designadamente em paredes interiores, que tem um “valor acrescentado muito interessante”.

“A ideia é usarmos os tais resíduos de biomassa florestal, inocularmos com um fungo que tem a capacidade de degradar parcialmente a biomassa e criar uma espécie de cimento, agregando todas as partículas e formando um bloco. Posteriormente, este produto é seco, para inativar o fungo, e pode ser utilizado no interior de duas placas de madeira, substituindo, assim, os materiais sintéticos usados atualmente”, descreve o investigador.

Além de ser uma alternativa sustentável, este produto tem também outras vantagens, como propriedades térmicas e acústicas.

“O facto de ser uma opção mais equilibrada, pois é tão sustentável como a madeira, mas tão eficiente como o revestimento sintético, e ainda, o baixo custo do produto. A biomassa é relativamente barata e conseguimos produzir estes blocos com facilidade” aponta.

Para os testes têm sido usadas árvores como, por exemplo, eucalipto, pinheiro-bravo, medronheiro e ainda uma mistura de arbustos.

No futuro, a equipa pretende testar a utilização de outros produtos com a biomassa, como plástico reutilizado, cortiça e borracha, que podem tornar ainda mais eficazes as propriedades acústicas e térmicas deste material.

O “Value2Prevent” é promovido pelo SerQ — Centro de Inovação e Competências da Floresta, tendo como parceiros a Universidade de Coimbra (UC), o Instituto Superior de Agronomia (ISA), o Centro Ciência Viva da Floresta de Proença-a-Nova (CCVF) e a Proentia — Essential Oils.

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Coimbra integra projeto europeu de incentivo ao uso de transporte público

Câmara e Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra estão a realizar um inquérito online sobre a mobilidade na União de Freguesias de Assafarge e Antanhol, e na localidade de Cernache.

Coimbra vai ser um dos nove municípios “pilotos” do projeto “Seamless Shared Mobility” (SUM), da União Europeia, que visa criar um sistema de mobilidade partilhado e integrado. O objetivo passa por reduzir a taxa de motorização e uso de carros particulares, através do incentivo e consequente aumento do recurso ao transporte público e meios não motorizados.

Além de Coimbra, participam neste projeto-piloto as cidades de Munique (Alemanha), Genebra (Suíça), Atenas – Penteli (Grécia), Roterdão (Holanda), Cracóvia (Polónia), Fredrikstad (Noruega), Larnaca (Chipre) e Jerusalém (Israel).

Este projeto vai ainda “promover a gestão da mobilidade e aumentar a integração modal, incluindo a relacionada com a bilhética e tarifário”, além de reduzir as distâncias até à rede de transporte público em territórios de baixa densidade com habitação e população dispersa, “algumas a mais de 600 metros das paragens de transporte público”, explica o município de Coimbra em comunicado enviado às redações.

Promover a gestão da mobilidade e aumentar a integração modal, incluindo a relacionada com a bilhética e tarifário.

Câmara Municipal de Coimbra

No âmbito da candidatura ao SUM, financiado pelo programa de pesquisa e inovação Horizon Europe, a autarquia e os Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra (SMTUC) estão a realizar um inquérito online sobre a mobilidade na União de Freguesias de Assafarge e Antanhol, e na localidade de Cernache. O SUM é financiado pelo programa de pesquisa e inovação Horizon Europe.

Este inquérito debruça-se sobre as preferências de viagens e políticas de transportes em Coimbra. O objetivo passa por transformar as redes de mobilidade atuais em novos e inovadores sistemas de mobilidade partilhados e integrados. “A SUM vai apresentar um conjunto de soluções, incluindo previsão, agendamento, bilhética, transportes públicos integrados e meios não motorizados em tempo real”, explica a autarquia.

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