Algarve é a única região com dormidas ainda abaixo de 2019

  • ECO
  • 31 Julho 2023

Em junho, a região algarvia registou menos 7% de dormidas do que em 2019, isto quando todas as outras regiões já superam os níveis antes da pandemia.

O Algarve é a única região do país que ainda regista dormidas abaixo de 2019. Enquanto todas as outras regiões já superam os níveis registados antes da pandemia, a região algarvia continua para trás, de acordo com os dados divulgados esta segunda-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Em junho, o Algarve registou 2,26 milhões de dormidas, mantendo-se como a principal região turística do país no verão. Ainda assim, esse número fica 7% aquém do que registava em junho de 2019, antes da crise pandémica.

Todas as outras regiões tiveram crescimentos face a esse período. Enquanto o país registou 7,45 milhões de dormidas no mês passado, um aumento de 4% face a junho de 2019, destacaram-se as regiões do Norte e Açores (com crescimentos de 17%) e da Madeira (com subida de 14%).

Em termos acumulados, os dados do primeiro semestre mostram também que o Algarve é a única região que ainda não recuperou os níveis da pandemia. As 8,5 milhões de dormidas registadas entre janeiro e junho na hotelaria e outros alojamentos algarvios estão 1% abaixo dos níveis registados no mesmo período de 2019.

E isto quando o país observa já níveis de dormidas 11% acima, com mais de 33 milhões de dormidas, destacando-se (novamente) as regiões do Norte, Açores e Madeira.

Por outro lado, Lisboa distanciou-se do Algarve como a região com mais dormidas, atingindo as 9,4 milhões de dormidas nos primeiros seis meses do ano, mais 10% em relação ao mesmo período de 2019. Há quatro anos as duas regiões estão com os mesmos níveis de dormidas.

Quanto aos principais mercados, os EUA e Canadá registam os maiores crescimentos face a junho de 2019 (60,3% e +39,7%, respetivamente), e também face ao mesmo mês de 2022 (+22,2% e +36,2%, pela mesma ordem).

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BES: Associação lembra que ainda existem 1.600 lesados a aguardar resposta

  • Lusa
  • 31 Julho 2023

A Associação de Defesa dos Lesados Bancários alertou para o facto de ainda existirem 1.600 lesados do BES/GES a aguardar resposta do governo para acederem à solução apresentada.

A Associação de Defesa dos Lesados Bancários (ABESD) alertou esta segunda-feira para o facto de ainda existirem 1.600 lesados do BES/GES a aguardar resposta do governo para acederem à solução apresentada que permitiu recuperar 50% a 75% das poupanças. A decisão instrutória do processo BES/GES, também conhecido por “Universo Espírito Santo”, está agendada para esta segunda-feira à tarde.

Num comunicado divulgado no dia previsto para a leitura da decisão, a associação lembra que a Assembleia da República aprovou em 2018, por unanimidade, uma resolução que instruía o Governo a permitir “reduzir as perdas dos lesados, não qualificados do BES/GES, não abrangidos pelo memorando atualmente existente, para o papel comercial”.

“Infelizmente, e apesar de, ter sido constituído um grupo de trabalho, com a presença do Governo e das entidades competentes, ainda não existe, até hoje, um mecanismo criado, que permita o acesso por parte destes lesados, a uma solução“, lamenta.

A leitura da decisão instrutória, agendada para esta segunda-feira, vai permitir saber se todos os 25 arguidos, entre os quais Ricardo Salgado, seguem para julgamento e por que crimes.

Na nota divulgada, a ABESD lembra que o próprio processo judicial BES/GES “veio confirmar que os lesados do BES/GES foram fortemente lesados neste processo, atribuindo aos associados o ‘estatuto de vitima'”.

“Estão cumpridos os pressupostos solicitados pelo senhor primeiro-ministro para permitir o nosso acesso à solução dos lesados do papel comercial de 2018”, refere a associação, lembrando: “a confirmação de ‘misselling‘, já confirmada pelos peritos independentes da Ordem dos Advogados, e uma resolução da Assembleia da República, em 2018, por unanimidade”.

Essas condições — acrescenta — “estão criadas e já toda a informação técnica foi trabalhada pelo grupo de trabalho, faltando agora, por parte do Governo, a aceitação das condições necessárias ao acesso destes 1.600 lesados a uma solução equitativa entre todos os lesados do grupo BES/GES”.

Passados nove anos da queda do BES/GES e mais de cinco anos de “estarem reunidas as condições solicitadas pelo Governo, não existe nenhum motivo válido para que estes lesados não tenham acesso a essa mesma solução”, insiste.

O presidente da ABESD, citado no comunicado, afirma: “Os nossos associados, passados todos estes anos, e apesar de situações de saúde frágeis de muitos deles, também não conseguem esquecer todo o dano que lhes foi causado”.

A ABESD foi constituída em 2014, após o colapso do grupo BES/GES e que tem como associados clientes não qualificados (incluindo emigrantes) das sucursais externas financeiras do grupo BES que perderam as suas poupanças de vida em produtos financeiros do BES/GES, “tendo sido vítimas de venda fraudulenta” aos balcões em Portugal.

Em maio, o Ministério Público (MP) defendeu que “existem indícios suficientes para que todos os arguidos sejam sujeitos a julgamento, pronunciados nos exatos termos da acusação”, enquanto a maioria das defesas criticou a tese dos procuradores e apelou a que os arguidos não sejam sujeitos a julgamento.

A investigação do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) traduziu-se na acusação a 25 arguidos (18 pessoas e sete empresas), entre os quais o antigo presidente do Grupo Espírito Santo (GES), Ricardo Salgado. Foram imputados 65 crimes ao ex-banqueiro, nomeadamente associação criminosa, corrupção ativa, falsificação de documento, burla qualificada, branqueamento, infidelidade e manipulação de mercado.

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“Barbie” e “Oppenheimer” somam quase mil milhões de euros de bilheteira

  • Lusa
  • 31 Julho 2023

É "um momento marcante para os filmes, os espectadores e as salas de cinema", diz Paul Dergarabedian, analista sénior de 'media' da empresa de dados Comscore.

Sete dias depois de os filmes “Barbie”, de Greta Gerwig, e “Oppenheimer”, de Christopher Nolan, terem estabelecido recordes de bilheteira, ultrapassaram juntos os mil milhões de dólares (907 milhões de euros) em vendas de bilhetes a nível mundial.

“Barbie” arrecadou 93 milhões de dólares (84 milhões de euros) no seu segundo fim de semana, de acordo com as estimativas da Warner Bros, estúdios da produção do filme.

Por seu turno, “Oppenheimer”, da Universal Pictures, ficou em segundo lugar, com 46,2 milhões de dólares (41 milhões de euros), tendo as vendas de bilheteira de ambos caído 43% e 44%, longe das quedas habituais da segunda semana, provando não serem um fenómeno de um só fim de semana.

Paul Dergarabedian, analista sénior de ‘media’ da empresa de dados Comscore, chama-lhe “um momento marcante para os filmes, os espectadores e as salas de cinema”.

Ter dois filmes de estúdios rivais ligados desta forma, e ambos a impulsionar as fortunas um do outro – tanto em termos de bilheteira como em termos de perfil – não sei se há comparação para isto nos anais da história das bilheteiras. Não há mesmo comparação para isto”, disse Dergarabedian.

Após a melhor estreia do ano, com 162 milhões de dólares (146 milhões de euros), a sensação pop de “Barbie”, com muitos espectadores a vestirem-se de cor-de-rosa para ver o filme, teve os melhores primeiros 11 dias de sempre nas salas de cinema de qualquer lançamento da Warner Bros.

“Barbie” acumulou rapidamente 351,4 milhões de dólares (318 milhões de euros) nos cinemas dos Estados Unidos e do Canadá. Todos os dias em que foi exibido, “Barbie” ganhou pelo menos 20 milhões de dólares (18 milhões de euros).

O efeito “Barbie” não se verifica apenas na América do Norte. O filme rendeu 122,2 milhões de dólares (110 milhões de euros) a nível internacional durante o fim de semana.

A sua contagem global atingiu os 775 milhões de dólares (703 milhões de euros), o que surpreende até os executivos veteranos dos estúdios.

“É um número louco”, disse Jeff Goldstein, chefe de distribuição da Warner Bros. “Há um público que quer fazer parte do ´zeitgeist´ do momento. Onde quer que se vá, as pessoas estão a usar cor-de-rosa. O cor-de-rosa está a dominar o mundo“.

No meio do frenesim, “Barbie” já está a atrair muitos espectadores repetidos. Goldstein estima que 12% das vendas são de pessoas que voltam com amigos ou familiares para ver o filme de novo.

Para uma indústria cinematográfica que tem tentado recuperar a sua posição de antes da pandemia – e que agora se encontra em grande parte fechada devido a greves de atores e argumentistas — os êxitos de “Barbie” e “Oppenheimer” mostraram o que é possível fazer quando tudo se alinha corretamente.

“Após a pandemia, não há teto nem chão”, disse Goldstein: “Os filmes que falham, realmente falham muito, e os filmes que funcionam, realmente funcionam muito bem.”

No fim de semana de estreia em Portugal, o filme “Barbie” foi o mais visto, com 189.709 espectadores e mais de 1,1 milhões de euros de bilheteira, revelou há dias o Instituto do Cinema e Audiovisual.

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Desemprego estabiliza nos 6,4% em junho

Face a junho do ano passado, taxa de desempregou subiu 0,4 pontos percentuais. Em junho, 336.500 pessoas estavam desempregadas no país.

A taxa de desemprego em junho foi de 6,4%, valor idêntico ao apurado em maio e inferior, em 0,4 pontos percentuais (p.p.), ao registado em março. Em termos homólogos, contudo, o desemprego aumentou 0,4 p.p., segundo os dados provisórios divulgados esta segunda-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Em junho, 336.500 pessoas estavam desempregadas no país.

O INE adianta que o desemprego em Portugal se manteve nos 6,4%, “o valor mais baixo desde outubro de 2022, quando foi de 6,1%”.

Neste contexto, a população desempregada recuou 0,7% face a maio e 6,5% em relação a três meses antes, para 336.500 pessoas. Ainda assim, aumentou na ordem dos 8,5% comparativamente ao mês homólogo de 2022.

 

Fonte: INE

Quanto à população empregada, foi estimada em 4.944,1 mil pessoas, o que significa uma variação relativa positiva em relação ao mês de maio (0,1%), bem como relativamente a três meses antes (0,5%) e a um ano antes (1,5%).

Em junho de 2023, estima-se ainda que a população ativa tenha tido um aumento de 1,0 mil pessoas (a que corresponde uma “variação relativa quase nula”), enquanto a população inativa se manteve praticamente inalterada em relação ao mês anterior.

“O ligeiro aumento da população ativa resultou do acréscimo da população empregada (3,4 mil; 0,1%) ser pouco superior ao decréscimo da população desempregada (2,4 mil; 0,7%). A manutenção da população inativa foi explicada pelas variações nos grupos que a compõem, de onde se destaca o acréscimo do número de inativos à procura, mas não disponíveis para trabalhar (1,3 mil; 4,0%) e o decréscimo do número de inativos disponíveis, mas que não procuraram emprego (1,1 mil; 1,0%)”, justifica o INE.

Já o aumento da população ativa (99,7 mil; 1,9%) em relação a junho de 2022 “resultou do acréscimo tanto da população empregada (73,4 mil; 1,5%) como da população desempregada (26,3 mil; 8,5%)”. Por seu lado, a população inativa diminuiu em 71,6 mil pessoas (2,9%) “devido, principalmente, à diminuição do número de outros inativos (54,2 mil; 2,3%)”, detalha o gabinete de estatística.

Fonte: INE

Ainda em junho de 2023, a subutilização do trabalho abrangeu 632,9 mil pessoas, valor inferior ao apurado no mês anterior (2,7 mil; 0,4%) e ao de três meses antes (22,4 mil; 3,4%), mas superior ao registado no período homólogo de 2022 (15,5 mil; 2,5%).

Assim, a taxa de subutilização do trabalho correspondente — estimada em 11,7% — manteve-se inalterada relativamente à do mês anterior, diminuiu 0,4 p.p. em relação à de três meses antes e aumentou 0,2 p.p. por comparação com a do mesmo mês do ano anterior.

Taxa de desemprego jovem nos 17,2%

Segundo as estimativas provisórios do INE, em junho 66.800 jovens estavam desempregados, o que corresponde a uma taxa de desemprego jovem de 17,2% (menos 1,5 p.p. do que em maio e 1,9 p.p. do que no período homólogo). Ainda assim, a taxa de desemprego jovem mais do que triplica a registada para os adultos (5,5%). No caso dos adultos, a taxa compara com os 5,4% de maio e 5,1% de junho de 2022.

Numa análise da população desempregada por género, é ainda possível concluir que as mulheres são as mais penalizadas. Em junho, a taxa de desemprego feminino situava-se nos 6,6% (inferior em 0,2 p.p. face a maio, mas superior em 0,4 p.p. comparativamente ao período homólogo), enquanto a taxa de desemprego masculino rondava os 6,1% (superior em 0,1 p.p. face a maio e em 0,3 p.p. quando comparada com o mesmo mês do ano passado).

Em junho deste ano havia 175.000 mulheres e 161.500 homens desempregados em Portugal.

(Notícia atualizada com mais informação pela última vez às 11h45)

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Tem uma caldeira antiga? Vai poder substitui-la com um apoio que cobre 77% dos custos

As caldeiras estão presentes em quase um quinto das habitações em Portugal. Campanha vai cobrir 77% dos custos da troca de uma caldeira anterior a 2015 por uma mais eficiente.

Estão abertas as candidaturas aos pedidos de apoio para a substituição de caldeiras de gás natural anteriores a 2015. A campanha “Troca de Caldeiras” promovida pela Floene, Portgás e Sonargás permite os clientes fazerem a substituição deste equipamento, por uma nova caldeira, mais eficiente, com uma comparticipação de cerca de 77%.

As entidades asseguram que a troca por uma caldeira mais eficiente permitirá uma “importante” poupança da fatura anual de energia, para o mesmo nível de utilização, e ainda uma redução das emissões dos gases de combustão, “trazendo, assim, importantes benefícios económicos e ambientais”, lê-se no comunicado divulgado esta segunda-feira.

A campanha é destinada a todos os clientes ativos de gás natural, com uma tarifa contratada superior ou igual ao segundo escalão em baixa pressão e com caldeiras anteriores a 26 de setembro 2015, independentemente do seu comercializador de gás. Os candidatos podem apresentar mais do que um pedido de inscrição, desde que os mesmos visem diferentes caldeiras.

Entre os campos obrigatórios na plataforma de inscrição, o cliente deve efetuar o carregamento de, pelo menos, uma fotografia da parte da frente da caldeira que pretende substituir, na qual seja possível visualizar o respetivo número de série; e efetuar o carregamento da última fatura completa relativa ao fornecimento de gás natural. A campanha termina a 30 de maio de 2024 e está limitada a um total de 942 substituições de caldeiras em todo o país.

Esta iniciativa decorre no âmbito do Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia (PPEC), promovido pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), que apoia projetos que contribuam para uma maior eficiência energética, tendo sido criada de forma conjunta por todos os Operadores de Rede de Distribuição de Gás Natural em Portugal (ORDs) – Grupo Floene, Portgás e Sonorgás, e que tem a Floene Lisboagás como promotora.

As caldeiras estão presentes em quase um quinto das habitações em Portugal, segundo o Inquérito ao Consumo de Energia no Setor Doméstico do Instituto Nacional de Estatística (INE), publicado em 2020, destinando-se ao aquecimento de águas sanitárias e aquecimento central.

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PIB da Zona Euro trava a fundo com crescimento de apenas 0,6%. Portugal entre as economias que mais crescem

A taxa de crescimento homóloga do PIB foi quase metade do registado no primeiro trimestre. Entre os membros da Zona Euro, Portugal foi das economias que mais cresceu no segundo trimestre.

A economia da Zona Euro mostrou sinais de recuperação no segundo trimestre do ano, terminando o período de abril a junho com um crescimento em cadeia de 0,3%, que compara com uma taxa de crescimento nula no primeiro trimestre e com uma contração de 0,1% no quarto trimestre. Portugal está entre as economias (para as quais já há dados) com melhor desempenho no segundo trimestre.

No entanto, os dados divulgados esta segunda-feira pelo Eurostat com base em apenas 11 países para os quais existe informação disponível, mostram também uma taxa de crescimento homóloga da Zona Euro de apenas 0,6% no segundo trimestre que, apesar de ficar acima dos 0,5% antecipados pelos analistas fica bem abaixo da taxa de crescimento homóloga de 1,1% registada no primeiro trimestre do ano.

Entre os 11 Estados-membros que já divulgaram os seus dados, Portugal é uma das estrelas que mais brilhou no segundo trimestre, ao apresentar uma taxa de crescimento homóloga do PIB de 2,3% — se bem que, no caso nacional, este é um abrandamento face ao crescimento homólogo de 2,5% no primeiro trimestre.

Com melhor desempenho que a economia nacional só a Irlanda, que registou uma taxa de crescimento homólogo de 2,8%, face aos 2% no s três meses anteriores. A Irlanda foi também um dos três países do espaço do euro a apresentar uma taxa de crescimento homólogo acima da registada no primeiro trimestre. Os outros dois foram a Alemanha, que passou de uma contração de 0,3% do PIB no primeiro trimestre para uma contração de 0,1% no segundo trimestre; e a Lituânia, que passou de uma contração de 2,5% para um crescimento homólogo do PIB de 0,9% no segundo trimestre.

Destaque ainda para a Alemanha que saiu de uma situação de recessão técnica, ao fechar o segundo trimestre com uma taxa de crescimento do PIB em cadeia nula, após dois trimestres consecutivos de contração em cadeia.

Entre os países que mais carregaram a fundo no travão está Espanha — o principal parceiro comercial de Portugal –, que após crescer, em termos homólogos, 4,8% no primeiro trimestre, fechou o segundo trimestre com um crescimento de 1,8%. Destaque também para Itália, que passou de uma taxa de crescimento homóloga de 2% para 0,6% e ainda para Áustria, que depois de crescer 1,8% no primeiro trimestre, o PIB contraiu 0,3% no segundo trimestre.

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Inflação na Zona Euro desacelera para 5,3% em julho

Subida de preços abranda na Zona Euro pelo terceiro mês consecutivo, fator que vai influenciar decisão de subida de juros do BCE. Porém, setembro não será mês de corte nas taxas, já avisou Lagarde.

A inflação voltou a recuar na Zona Euro, pelo terceiro mês consecutivo, situando-se nos 5,3% em julho, de acordo com a estimativa rápida divulgada pelo Eurostat esta segunda-feira. Apesar da desaceleração que se tem vindo a verificar, a presidente do Banco Central Europeu já sinalizou que “pode fazer uma pausa ou subir a taxa de juro” em setembro, mas “de certeza que não irá cortar as taxas”.

Continua a ser a subida dos preços da comida que mais influencia este indicador. Olhando para as principais componentes da inflação na área do euro, a alimentação, álcool e tabaco terá os maiores aumentos na taxa homóloga em julho (10,8%, face a 11,6% em junho), seguindo-se os serviços (5,6%, acelerando relativamente aos 5,4% verificados em junho) e bens industriais não energéticos (5,0%, face a 5,5% em junho).

Por outro lado, depois do disparo no ano passado devido à guerra na Ucrânia, os preços na energia já voltaram a cair. Segundo o Eurostat, o índice de preços na energia recuou 6,1%, aprofundando a queda que foi de 5,6% em junho.

No que diz respeito aos Estados-membros, a maioria também registou abrandamentos na taxa de inflação em julho. Em Portugal, a inflação medida pelo Índice Harmonizado de Preços do Consumidor, indicador utilizado para as comparações europeias, desacelerou para 4,3% neste mês, face aos 4,7% registados em junho.

Atualmente, é a Bélgica que tem uma taxa mais baixa (1,6%, estável face ao mês anterior), seguida pelo Luxemburgo e por Espanha, que ainda assim registaram uma aceleração da inflação: de 1% para 2% e de 1,6% para 2,1%, respetivamente.

Já os valores mais elevados são registados na Eslováquia (10,2%), Croácia (8,1%) e Lituânia (7,1%), representando ainda assim, para estes países, uma desaceleração face ao mês anterior.

(Notícia atualizada às 11h)

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Emirates procura novos talentos para tripulação de cabine em Portugal

A companhia aérea vai realizar uma série de open days pelo país. Lisboa, Braga, Porto, Coimbra e Faro são as cidades que vão receber os eventos de recrutamento.

A Emirates está à procura de candidatos portugueses para se juntarem à sua equipa internacional de tripulação de cabine. Ainda este mês, a companhia aérea estará a recrutar no Porto (Porto Palácio Hotel), a 31 de julho. Em agosto, a companhia continua em busca de novos talentos, com open days de norte a sul de Portugal.

“O candidato ideal terá de liderar com confiança e assumir o controlo na gestão dos serviços a bordo, nomeadamente no que se refere aos procedimentos de segurança. Toda a tripulação da Emirates irá receber formação de excelência nas modernas instalações da companhia aérea no Dubai”, lê-se em comunicado.

Em Lisboa, a Emirates estará a recrutar a 14 e 29 de agosto (Ramada Lisbon by Wyndham); em Braga, a 16 de agosto (Villa Gallé Colletion Braga); no Porto, a 20 de agosto (Mercure Porto) e em Coimbra a 22 de agosto (Tivoli Coimbra). Por fim, a companhia aérea estará em Faro a 30 de agosto (Eva Senses Hotel).

Os candidatos que pretendam desenvolver a sua carreira com a Emirates podem submeter uma candidatura online, o curriculum vitae (CV) atualizado e em inglês, assim como uma fotografia recente.

No entanto, tratando-se de open days, os candidatos podem apresentar-se nos dias e locais indicados sem terem submetido a candidatura previamente. Para isso, basta levarem consigo os documentos necessários e garantir que chegam ao local antes da hora de início.

A Emirates tem uma equipa de tripulação de cabina verdadeiramente global, representando 160 nacionalidades, o que reflete a multiculturalidade de clientes e operações internacionais em mais de 130 cidades em seis continentes, utilizando uma frota de mais de 200 aviões de longo curso.

Mais informações sobre os requisitos para o processo de seleção aqui.

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Economia estagna no segundo trimestre. Mas cresce 2,3% face ao ano passado

Desaceleração das exportações faz estagnar a economia no segundo trimestre, depois do desempenho surpreendente no arranque do ano. Em termos homólogos, o PIB cresceu 2,3%.

Depois de surpreender no primeiro trimestre, o Produto Interno Bruto (PIB) português cresceu 2,3% em termos homólogos, revela a estimativa rápida do Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgada esta segunda-feira. Já em cadeia, ou seja, face ao trimestre anterior, a variação foi nula, devido à desaceleração nas exportações.

“O Produto Interno Bruto (PIB), em termos reais, registou uma variação homóloga de 2,3% no segundo trimestre de 2023 (2,5% no trimestre anterior). O contributo positivo da procura externa líquida para a variação homóloga do PIB foi inferior ao do trimestre anterior, observando-se uma desaceleração das exportações de bens e serviços em volume mais acentuada que a das importações de bens e serviços“, nota o INE.

Os últimos dados mensais do comércio internacional já tinham mostrado um arrefecimento. Após quedas em abril e maio, a estimativa rápida do INE para o segundo trimestre deste ano apontou para diminuições de 5,2% nas exportações e de 6,2% nas importações, em termos nominais, face ao mesmo período de 2022.

Por outro lado, “o contributo positivo da procura interna para a variação homóloga do PIB aumentou, em comparação com o observado no trimestre precedente, verificando-se uma redução menos pronunciada do investimento, tendo o consumo privado registado um ligeiro abrandamento“, explica o gabinete de estatísticas.

O consumo privado abranda numa altura em que a inflação permanece ainda elevada, apesar de abrandar. Dados divulgados também esta sexta-feira pelo INE mostram que a inflação registou o nono mês consecutivo de descida, desacelerando para 3,1% em julho.

Já olhando para o desempenho em cadeia, a economia portuguesa estagnou no segundo trimestre. Teve uma variação nula, o que compara com um crescimento de 1,6% no trimestre anterior, que ficou acima das expectativas. Economistas ouvidos pelo ECO já tinham sinalizado que era esperada uma desaceleração, tendo em conta vários indicadores que mostravam o arrefecimento da economia no segundo trimestre, ainda que este desempenho tenha ficado no limite inferior das previsões.

Segundo o INE, “o contributo da procura externa líquida para a variação em cadeia do PIB foi negativo, após ter sido positivo no primeiro trimestre, em consequência do comportamento das exportações, compensando o aumento do contributo da procura interna que refletiu a aceleração do consumo privado”.

Assim, foi a desaceleração das exportações que mais pesou no comportamento da economia portuguesa neste segundo trimestre, numa altura em que a economia arrefece em vários mercados parceiros de Portugal, nomeadamente na União Europeia. A economia alemã, por exemplo, entrou em recessão técnica no início do ano, enquanto a espanhola, nosso principal parceiro comercial, registou um forte abrandamento no segundo trimestre.

Estes dados são ainda provisórios, sendo que a estimativa rápida será confirmada a 31 de agosto pelo gabinete de estatísticas nacional.

(Notícia atualizada às 10h15)

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Inflação em Portugal desacelera para 3,1% em julho. É o nono mês consecutivo de descida

Desaceleração pelo non mês consecutivo "está parcialmente associada a um decréscimo de preços verificado na classe dos produtos alimentares e bebidas não alcoólicas", avança o INE.

A taxa de inflação voltou a abrandar em julho para 3,1%, menos 0,3 pontos percentuais face a junho, à boleia da descida dos preços dos alimentos. É o nono mês consecutivo de descida e o valor mais baixo desde dezembro de 2021 (2,74%), antes do início da guerra na Ucrânia.

Há nove meses que a taxa de inflação está a desacelerar, deixando para trás o pico superior a 10% atingido em outubro do ano passado. Isto não significa que os preços estejam a descer, mas antes a subirem a um ritmo mais lento.

“Tendo por base a informação já apurada, a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) terá diminuído para 3,1% em julho de 2023, taxa inferior em 0,3 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior. Esta desaceleração está parcialmente associada a um decréscimo de preços verificado na classe dos Produtos alimentares e bebidas não alcoólicas”, avança o INE esta segunda-feira.

O INE revela ainda que o indicador de inflação subjacente — que exclui os preços dos alimentos e energia, por serem mais voláteis –, terá descido 4,7%, contra os 5,3% no mês anterior. Já a variação do índice relativo aos produtos energéticos “ter-se-á fixado em -15,0% (-18,8% no mês precedente) e o índice referente aos produtos alimentares não transformados terá desacelerado para 6,9% (8,5% em junho)”, precisa o instituto de estatística. Esta estimativa rápida será confirmada definitivamente a 10 de agosto.

Comparativamente com o mês anterior, a variação do Índice de Preços no Consumidor (IPC) terá sido -0,4% (0,3% em junho e nula em julho de 2022), revela o INE, avançando que estima “uma variação média nos últimos doze meses de 7,3% (7,8% no mês anterior)”.

Já o Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português — que permite a comparação com os restantes países europeus — terá registado uma variação homóloga de 4,3% (4,7% no mês precedente). E, segundo os dados divulgados esta segunda-feira pelo Eurostat, Portugal é o sexto país com a taxa de inflação mais baixa, ainda muito aquém do 1,6% da Bélgica, o país com a taxa de inflação mais baixa.

(Notícia atualizada com mais informação)

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Vila Galé vai abrir sete hotéis em Portugal, Espanha e Cuba

  • ECO
  • 31 Julho 2023

O Grupo Vila Galé tem em vista abrir mais quatro hotéis em Portugal e expandir-se para Cuba e Espanha, mercados onde ainda não estava presente.

O Grupo Vila Galé tem nos planos abrir mais sete hotéis: quatro em Portugal, dois em Cuba e outro em Espanha. Este passo representa assim a expansão da cadeia hoteleira para mais mercados estrangeiros, nomeadamente para fora dos países lusófonos, confirmou o presidente do grupo à TVI e ao Jornal de Negócios e ao Jornal Económico.

Em Portugal, já foram inaugurados dois novos hotéis no Alentejo, em Beja, com um investimento de cerca de 15 milhões de euros, mas estão previstos mais quatro: Ponte de Lima, Elvas, Miranda do Douro e Oeiras. No que diz respeito aos novos mercados, Jorge Rebelo de Almeida dá poucos detalhes, mas o grupo hoteleiro venceu um concurso em Cuba para gerir dois hotéis, um em Cayo Paredón e outro em Havana. Até agora, fora de Portugal, a cadeia hoteleira estava apenas presente no Brasil.

O presidente do grupo indica ainda, em entrevista ao Jornal Económico, que além da subida das taxas de juro, o mais preocupante tem sido a subida dos preços da construção, que aumentaram muito nos últimos anos. No entanto, o grupo tem financiado a expansão maioritariamente com recurso a capitais próprios, o que ajuda a fazer face à subida dos custos de financiamento.

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Hoje nas notícias: pensão de alimentos, serviços e habitação

  • ECO
  • 31 Julho 2023

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O Supremo Tribunal de Justiça considera que a pensão de alimentos pode manter-se para além da maioridade, caso se justifique, podendo mesmo durar “toda a vida”. Nesta segunda-feira, os jornais contam também com notícias sobre a inflação, com o setor dos serviços a contar com uma subida do nível de preços, bem como sobre a habitação, dando conta que a falta de casas pode penalizar projetos do Plano de Recuperação e Resiliência. Veja estas e outras notícias que marcam a atualidade nacional.

Supremo diz que pensão de alimentos pode manter-se “toda a vida”

O Supremo Tribunal de Justiça (STJ), numa decisão relativa ao pai de uma jovem de 22 anos, determinou que o “dever de prestação de alimentos de ascendentes em relação” aos seus descendentes “não cessa com a maioridade destes” e “poderá manter-se (…) durante toda a vida, sempre e na medida em que essa prestação de alimentos se justifique”. Em causa estava então o caso do pai que terá de pagar 400 euros mensais de pensão de alimentos à ex-mulher, para o sustento e educação da filha, apesar de esta ser maior de idade e não ter aproveitamento escolar.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

Serviços esperam subir mais os preços nos próximos meses

Apesar de já ter vindo a aumentar a inflação nos últimos meses, o setor dos serviços prevê subir ainda mais o nível de preços nos próximos três meses, nomeadamente tendo em conta a época alta do turismo em Portugal, mostram os inquéritos de conjuntura económica, realizados entre os dias 1 e 16 de julho junto de consumidores e empresas nacionais pelo Instituto Nacional de Estatística. Esta subida das expectativas do nível de preços não se reflete nos restantes setores de atividade considerados (indústria, construção e comércio).

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Falta de casas ameaça execução atempada de grandes projetos do PRR

Existem projetos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) que estão em risco de não ter uma execução dentro do calendário devido à falta de casas, nomeadamente para alojar profissionais que é necessário contratar. Exemplo disso é um projeto em Évora para transformar Portugal num país produtor de aviões, com o responsável do consórcio que vai avançar nesta iniciativa a salientar, ao Público, que “não há oferta suficiente, os preços são equivalentes aos das grandes cidades”.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

Uma em cada cinco casas novas é para férias

Entre 2011 e 2021, cerca de uma em cada cinco casas novas era para férias. Numa década, foram construídas em Portugal 169 mil habitações, das quais mais de 32 mil foram inscritas como secundárias, o que representa um aumento da tendência de investir em segundas casas, segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística. Olhando para o total, dos 5,9 milhões de alojamentos familiares que existem, 1,1 milhões são segundas residências, pelo que as casas de férias têm um peso de 18,5% no total de moradas.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago)

Vila Galé vai abrir sete hotéis em Portugal, Espanha e Cuba

O Grupo Vila Galé tem nos planos abrir mais quatro hotéis em Portugal, um em Cuba e outro em Espanha, representando assim a expansão para mais mercados estrangeiros, nomeadamente para fora dos países lusófonos. Segundo o fundador do grupo, Jorge Rebelo de Almeida, numa entrevista ao Jornal Económico, está ainda em vista mais uma unidade em Cuba, ainda que sem detalhes concretos, o que eleva o total de novas aberturas para sete.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago)

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