Produtora portuguesa Bro Cinema conquista grande prémio em Cannes 

Portugal pode trazer mais prémios para casa, uma vez que o país conta com oito entradas em shortlist, através de trabalhos da Bar Ogilvy, Dentsu Creative, Judas, Havas e Coming Soon.

A produtora portuguesa Bro Cinema conquistou um Grand Prix no Cannes Lions International Festival of Creativity, o mais importante festival de criatividade do mundo, com o projeto “Magnetic Stories”. A realização é de Mário Patrocínio.

A conquista foi feita na categoria Pharma (Patient Engagement) e o trabalho foi desenvolvido para a Siemens Healthineers e contou com a colaboração da Cuf. O mesmo projeto conquistou ainda a distinção de prata, na mesma categoria, que contou com 232 candidaturas a concurso.

A criatividade foi da agência Area 23, de Nova Iorque, que contou com a colaboração da Sonido (portuguesa) e da Tempest Originals Custom Carpentry (norte-americana), e com a pós-produção da Ars Thanea (norte-americana).

“Magnetic Stories” é um projeto que transforma as experiências das crianças durante as ressonância magnéticas em histórias, combinando-as com sons das máquinas e procedimentos médicos, dando origem a audiolivros.

A melhor forma de exemplificar o poder da criatividade é tendo um impacto direto na vida das pessoas. O trabalho vencedor fez exatamente isso ao produzir audiolivros para crianças submetidas a exames de ressonância magnética, transformando um procedimento médico assustador numa experiência imersiva e envolvente”, diz Collette Douaihy, global chief creative officer da Dentsu Health e presidente do júri da categoria, citado em comunicado.

“As histórias foram meticulosamente trabalhadas por autores e designers de som de renome para sincronizar com precisão cada som da ressonância com momentos emocionantes da história, aliviando o medo e melhorando a experiência. Isto é storytelling no seu melhor“, acrescenta.

Portugal pode trazer mais prémios para casa tendo em conta que o país conta com oito entradas em shortlist. Os seis trabalhos, que permitiram as oito nomeações, foram desenvolvidos pela Bar Ogilvy (três), Dentsu Creative (dois), Judas (um), Havas (um) e Coming Soon (um).

A divulgação dos melhores trabalhos publicitários a nível mundial nas diferentes categorias do festival decorre até dia 21 de junho.

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Portugal teve a quinta taxa de inflação mais alta da UE em maio

  • Joana Abrantes Gomes
  • 18 Junho 2024

Efeito base do IVA Zero, que entrou em vigor em maio de 2023, explica que Portugal tenha registado a maior aceleração da inflação no mês passado. Na UE, teve a quinta taxa mais elevada (3,8%).

O Eurostat confirmou que a inflação homóloga da Zona Euro acelerou em maio pela primeira vez em cinco meses, para 2,6%, em comparação com os 2,4% registados em abril. Na União Europeia (UE), a taxa anual acelerou para 2,7%, mais 0,1 pontos percentuais face ao mês anterior, segundo os dados publicados esta terça-feira pelo gabinete estatístico.

Comparando com abril, a taxa de inflação homóloga acelerou em 14 Estados-membros da UE, manteve-se estável em dois e desacelerou em 11. Em Portugal, a variação homóloga do índice harmonizado de preços no consumidor — que permite a comparação entre os vários Estados-membros — em maio foi de 3,8%, acima quer da média dos 27, quer da média da área da moeda única, e acelerando face aos 2,3% registados no mês anterior.

As estatísticas definitivas do Eurostat confirmam assim que, dos 27 Estados-membros da UE, Portugal teve a maior aceleração da inflação homóloga face a abril, num total de 1,5 pontos percentuais. Este desempenho, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), é explicado pelo facto de, em maio de 2023 ter entrado em vigor o IVA Zero, que ajudou a controlar a espiral inflacionista no país.

Taxas de inflação homóloga (%) em maio de 2024

Fonte: Eurostat

Ainda assim, houve quatro países que registaram taxas superiores à portuguesa no mês de maio: Roménia (5,8%), Bélgica (4,9%), Croácia (4,3%) e Hungria (3,9%). Em sentido inverso, Letónia (0,0%), Finlândia (0,4%) e Itália (0,8%) tiveram as taxas anuais mais baixas.

Em termos mensais, o serviço europeu de estatísticas também confirma que os preços no consumidor subiram 0,2% em maio na Zona Euro — o que representa uma desaceleração face aos 0,6% no mês anterior –, assim como na União Europeia.

Ainda segundo o Eurostat, o maior contributo para a taxa de inflação anual da área da moeda única em maio foi proveniente dos serviços (+1,83 pontos percentuais), seguindo-se os produtos alimentares, álcool e tabaco (+0,51 pontos percentuais), os produtos industriais não energéticos (+0,18 pontos percentuais) e a energia (+0,04 pontos percentuais).

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Empresas de produção de gases renováveis têm apoio de 70 milhões do PRR

Empresas têm apoio máximo de 15 milhões de euros a fundo perdido. Verbas do PRR correspondem a 60% da despesa elegível, sendo que esta é revista depois da adjudicação do investimento.

As empresas de produção de gases de origem renovável, incluindo hidrogénio renovável, contam com um apoio a fundo perdido de 70 milhões de euros do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). De acordo com o sistema de incentivos, que entra em vigor na quarta-feira, as empresas podem beneficiar no máximo de 60% dos custos elegíveis num limite de 15 milhões por beneficiário.

As regras do novo sistema de incentivos, publicadas esta terça-feira em Diário da República, admitem que o Fundo Ambiental possa reduzir a taxa de cofinanciamento de 60% para cumprir a meta de 77 megawatts (MW) da capacidade total instalada para a produção de hidrogénio renovável e gases renováveis prevista para este investimento do PRR. Além disso, para as mesmas despesas elegíveis, os apoios concedidos ao abrigo deste sistema de incentivos não são cumuláveis com outros auxílios ao investimento. Uma regra básica dos europeus que impede o duplo financiamento.

Como despesa elegível consideram-se os custos de investimento totais que “comprovadamente visarem e forem estritamente indispensáveis à produção de hidrogénio renovável e ou gases renováveis”, lê-se na portaria assinada pela ministra do Ambiente. “O montante máximo do investimento elegível previsto na operação é o menor montante de entre o custo real de investimento a incorrer com a operação ou do custo-padrão máximo de investimento (CAPEX) por tecnologia elegível”, valores que serão determinados pelo Fundo Ambiental nos avisos de abertura de concurso.

Contudo, a despesa elegível a cofinanciar é revista depois da adjudicação do investimento. Além disso, as candidaturas podem incluir investimentos acessórios com armazenamento e sistemas técnicos de apoio à gestão otimizada da produção de gases renováveis, mas estes têm de estar estritamente relacionados (e ser indispensáveis) para a viabilidade técnica e/ou económica do projeto. Estes investimentos estão ainda sujeitos a um custo-padrão máximo por tecnologia que é definido nos concursos.

Este sistema de incentivos, que se aplica apenas ao território continental, visa “aumentar a capacidade de produção de hidrogénio e de gases renováveis, aumentar a contribuição do hidrogénio renovável e de outros gases renováveis no consumo de energia, reduzir as emissões de gases com efeito de estufa, reduzir a dependência energética e melhorar a segurança do aprovisionamento de energia”. “O investimento público pretende apoiar tecnologias maduras com “nível de maturidade tecnológica” ou “TRL – Techonology Readiness Levels” superior a 8, incentivando não só a produção de hidrogénio renovável mas também a produção de outros gases renováveis através da recuperação energética da componente orgânica dos resíduos urbanos, lamas das estações de tratamento de águas residuais, efluentes agrícolas e industriais, entre outros (excluindo resíduos plásticos)”, explica a portaria.

Como em todos os apoios europeus as empresas têm de ter a situação regularizada em termos de fundos europeus; apresentar uma situação económico-financeira equilibrada e demonstrar ter capacidade de financiamento da operação; não podem ter salários em atraso nem ser “empresas em dificuldade”, devem ter contabilidade organizada e cumprir as regras relativas a auxílios de Estado.

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Em dia de estreia, Now foi o 14º canal televisivo mais visto no cabo

Agora com mais um canal no segmento da informação, a CNN Portugal registou na segunda-feira um share de 2,6% e uma audiência de 0,6% e a SIC Notícias um share de 1,9% e uma audiência de 0,4%.

O Now, o novo canal de informação da Medialivre, fechou o primeiro dia com um share de 0,8% e uma audiência de 0,2%. Lançado esta segunda-feira, o canal liderado por Carlos Rodrigues foi o 14ª mais visto do cabo, à frente da RTP3, que obteve um share de 0,7%, indica o relatório diário elaborado pela Dentsu com base em dados da CAEM (Comissão de Análise de Estudos de Meios).

Agora com mais um canal no segmento da informação, a CNN Portugal registou na segunda-feira um share de 2,6% e uma audiência de 0,6%, enquanto a SIC Notícias teve um share de 1,9% e uma audiência de 0,4%. A CMTV, também da Medialivre, obteve um share de 4,8% e uma audiência de 1,1%.

No acumulado do ano, indica a CAEM, a CMTV regista um share de 5,8%, a CNN Portugal de 2,4% e a SIC Notícias de 2,1%.

 

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Grupo Névoa constrói hotel de 12 milhões e 111 quartos em Braga

Grupo detido pelo empresário Domingos Névoa está a construir uma unidade hoteleira com 111 quartos perto do hospital de Braga. Abre no segundo semestre de 2024 e será explorado pela rede Holiday Inn.

A Imobiliária Névoa, pertencente ao Grupo Névoa, anunciou um investimento de mais de 12 milhões de euros na construção de nova unidade hoteleira em Braga. O hotel de cinco pisos, localizado perto do hospital, vai abrir ao público no segundo semestre de 2024 e será explorado pela rede Holiday Inn. O empreendimento vai contar com 111 quartos, salas de conferências, um centro de fitness e restaurante.

“O investimento na construção de uma nova unidade hoteleira em Braga representa um marco significativo para o Grupo Névoa. Este projeto não só reafirma o nosso compromisso contínuo com a inovação e qualidade em todos os nossos empreendimentos, como também reforça a expansão do grupo para outros pontos do país e fomenta vários benefícios económicos para a região, através da criação de emprego e posterior valorização turística e cultural em Braga”, afirma Luís Sousa Ribeiro, diretor-geral da Imobiliária Névoa, citado em comunicado.

Além da promoção imobiliária, construção civil, centros comerciais (gestora e proprietária), ambiente (águas e resíduos), parques de estacionamento e hotelaria, o grupo detido pelo empresário bracarense Domingos Névoa atua também no setor da distribuição automóvel, com concessionários da Mercedes-Benz, Smart, Jaguar, Land Rover, Ford e XEV.

Na reta final do ano passado, o grupo Névoa comprou o Campera Outlet Shopping (Carregado) e o Ferrara Plaza (Paços de Ferreira) ao Fungepi – Fundo de Gestão de Património Imobiliário do Novobanco, sublinha na altura que estava a “reforçar o seu posicionamento no segmento do retalho em Portugal”.

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7 mil cinzeiros reutilizáveis distribuídos na noite mais festiva de Lisboa

  • BRANDS'Local Online
  • 18 Junho 2024

A Tabaqueira aliou-se à Junta de Freguesia de Santo António para promover sensibilização ambiental e combater descarte indevido de beatas

“O lugar das beatas é no lixo! E não no chão! Não nas marchas populares, não nas festas de Santo António!” é o mote para a campanha da Junta de Freguesia de Santo António, em parceria com a Tabaqueira, que permitiu distribuir mais de 7000 cinzeiros reutilizáveis na noite mais festiva de Lisboa e contou com o envolvimento de mais de 40 voluntários, que contribuíram ativamente para a recolha destes resíduos, evitando que estes acabem nas ruas de Lisboa. Os voluntários aproveitaram a oportunidade para sensibilizar os visitantes do arraial para a importância do correto descarte de beatas, no lixo indiferenciado, para posteriormente serem incineradas. No total, estima-se que mais de 20.000 visitantes foram impactados pela ação de sensibilização da Junta de Freguesia.

“É com imenso orgulho que firmamos esta parceria com a Junta de Freguesia de Santo António, um dos bairros mais emblemáticos de Lisboa, ‘casa’ das festas populares de Santo António e das marchas populares. Queremos que as pessoas se divirtam e que marchem por uma causa que é comum a todos: a proteção do meio ambiente. Todos temos um papel a cumprir neste desígnio. Estas campanhas de sensibilização e de informação são prioridades que levamos muito a sério, na Tabaqueira. Acreditamos que quantas mais pessoas sensibilizadas e informadas sobre as melhores práticas de descarte, mais vai ser possível evitar que estes resíduos acabem nas ruas, nos oceanos, rios, florestas ou praias”, refere Marcelo Nico, Diretor-Geral da Tabaqueira, em comunicado de imprensa.

“Aceitámos com gosto a disponibilidade da Tabaqueira, no âmbito da sua responsabilidade social corporativa, para reforçar a ação da Junta de Freguesia no combate determinado ao descarte incorreto das beatas. Santo António leva muito a sério a higiene urbana e a limpeza do espaço público, e nesta que é a noite mais movimentada do ano, com mais de meio milhão de pessoas na Avenida da Liberdade, toda a ajuda é bem-vinda. A vida continua no dia 13, e ao início da manhã tudo tem que estar impecável, como sempre. Combater a poluição e o lixo e incutir comportamentos responsáveis é para nós uma prioridade”, refere Vasco Morgado, Presidente da Junta de Freguesia de Santo António.

Promovida pela Tabaqueira, esta campanha tem procurado, ao longo dos últimos 10 anos, sensibilizar a população para a necessidade da mudança de comportamentos e do correto descarte dos resíduos provenientes dos cigarros, nomeadamente beatas. Já foram distribuídos, ao abrigo destas ações, mais de 100 mil cinzeiros portáteis, sobretudo nas campanhas de limpeza que a Tabaqueira tem vindo a organizar em praias, nas florestas, em bairros, em eventos desportivos, entre outros, de Norte a Sul do país, incluindo Açores e Madeira.

“Santo António Não é um Cinzeiro” integra a campanha “Portugal Não é um Cinzeiro”, que faz parte da política global de sustentabilidade da Philip Morris International (PMI), da qual a Tabaqueira é subsidiária, que visa a sensibilização dos portugueses em prol do combate aos resíduos e apela à correta deposição das beatas. Os cinzeiros distribuídos permitiram contribuir para o descarte adequado destes resíduos de forma responsável e amiga do ambiente. A correta deposição destes resíduos, junto do lixo indiferenciado, que pode ser incinerado, é fundamental para termos ruas mais limpas. Além da distribuição de cinzeiros reutilizáveis, a campanha teve um forte cariz de sensibilização, com a presença de voluntários em ações de recolha de beatas na rua.

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Veja o calendário do concurso nacional de acesso ao Ensino Superior

Candidaturas à primeira fase decorrem de 22 de julho a 5 de agosto, já a segunda fase acontece de 26 de agosto a 4 de setembro. A terceira e última fase decorrerá entre os dias 21 e 24 de setembro.

O Governou aprovou o calendário nacional de acesso e ingresso no Ensino Superior público para o ano letivo de 2024/2025. A apresentação da candidatura à primeira fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior arranca a 22 de julho, de acordo com um despacho publicado esta terça-feira em Diário da República. Conheça o calendário do concurso nacional de acesso ao Ensino Superior.

  • A candidatura à primeira fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior relativo ao próximo ano letivo decorre entre 22 de julho e 5 de agosto. No caso dos candidatos ao contingente prioritário para emigrantes, familiares que com eles residam e lusodescendentes e candidatos com pedido de substituição de provas de ingresso por exames estrangeiros a primeira fase termina a 29 de julho.
  • No dia 24 de agosto será disponibilizada às instituições de ensino superior, as listas de colocação na primeira fase do concurso nacional por via eletrónica.
  • Os resultados da primeira fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior do próximo ano vão ser divulgados a 25 de agosto.
  • De 26 a 29 de agosto decorre o período de matrícula e inscrição nas instituições de ensino superior dos candidatos colocados na primeira fase do concurso nacional. Já a apresentação das reclamações aos resultados desta fase pode ser feita entre 26 e 30 de agosto.
  • As candidaturas à segunda fase decorrem de 26 de agosto a 4 de setembro, sendo os resultados divulgados a 15 de setembro, no mesmo dia que as instituições de ensino superior recebem, por via eletrónica, as listas de colocação nesta fase do concurso nacional.
  • A matrícula e inscrição nas instituições de ensino superior dos candidatos colocados na segunda fase do concurso nacional podem ser feitas de 16 a 18 de setembro. A apresentação das reclamações aos resultados desta fase do concurso nacional decorre de 16 a 20 de setembro.
  • O prazo de candidaturas à terceira fase decorre entre os dias 21 e 24 de setembro e os resultados vão ser conhecidos a 30 de setembro.
  • A matrícula e inscrição nas instituições de ensino superior dos candidatos colocados nesta última fase do concurso nacional decorre de 30 de setembro a 2 de outubro, enquanto a apresentação das reclamações aos resultados está agendada para 4 de outubro. No mesmo dia que as instituições de ensino superior comunicam à Direção-Geral do Ensino Superior, a informação sobre os candidatos colocados na terceira fase do concurso nacional que efetivamente se matricularam.

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Vasco Morgado: “O Estado deve parar de olhar a cultura como um nicho”

  • BRANDS'Local Online
  • 18 Junho 2024

A freguesia de Santo António tem 3 teatros a funcionar no Parque Mayer, algo visto pela última vez na década de 90. Em entrevista ao ECO Local, o presidente reforça o papel da poder local na cultura.

Nascido entre ensaios e peças de teatro, Vasco Morgado é, além de presidente da Junta de Freguesia de Santo António, um acérrimo defensor da promoção da cultura. Filho dos atores Vasco Morgado Jr e Vera Mónica, o autarca vê com orgulho o facto de ter ajudado a levar um terceiro teatro ao Parque Mayer, que agora conta com a Tenda, o Teatro Maria Vitória e o Cineteatro Capitólio.

Não tem dúvidas de que a cultura, em todas as suas expressões, deve estar ao alcance de todos, um dos motivos que levou a junta que lidera a organizar o ciclo de Conferências ao Parque. A estreia aconteceu a 5 de junho com o tema “Cultura e os Desafios do Poder Local”, que serviu de pontapé de partida para várias sessões sobre temas pertinentes da atualidade. O ECO Local falou com Vasco Morgado sobre a iniciativa, a relação das autarquias com os agentes culturais e o papel do Estado no apoio ao setor.

Cultura e os Desafios do Poder Local foi o tema que deu o pontapé de partida ao ciclo de Conferências ao Parque. Para alguém que, como foi dito durante o evento, caiu no caldeirão da cultura quando era pequeno, qual é a importância de dedicar um dia de reflexão e debate em torno deste tema?

A cultura em Portugal tem sido sempre tratada como um daqueles parentes de quem todos gostamos, mas de quem só nos lembramos quando precisamos de alguma coisa. O tema da cultura deve estar sempre no léxico de todos. Dedicar um dia ao tema com os painéis que conseguimos ter é, sem dúvida, a prova de que o saber não ocupa lugar. É um privilégio ouvir e sentir o pulso a tantos que efetivamente são uma mais-valia para a área, em conjunto com muitos outros que não vieram nesta oportunidade, mas que de certeza marcarão presença nas próximas conferencias sobre o tema.

Como autarca, o que considera que pode e deve ser melhorado na relação do poder local com os agentes culturais?

O que deve e tem que ser efetivamente melhorado são as competências das câmaras municipais e freguesias, pois só com decisão direta e local podemos estar cada vez mais próximos das pessoas e da cultura.

Vasco Morgado, Presidente da Junta de Freguesia de Santo António.
O Parque Mayer não tinha três teatros a funcionar em simultâneo desde a década de 90. Que planos tem para este espaço que apontou como o coração da cultura do país?

Como diz o atual presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, o Parque Mayer que se quer atual, como uma espécie de Parque Mayer 2.0, tem de ser um local que seja considerado uma “aldeia cultural”. Ao abrir este horizonte, estaremos a potenciar o mercado cultural de forma sustentada e estratégica. Estaremos a preparar o futuro. A formação de profissionais num ambiente de partilha e intercâmbio fomenta a necessidade e o ensejo de conjugar esforços com outras culturas.

Este espaço de ensino renovado é o palco onde poderemos cruzar todas estas diferentes realidades e reencontrar um local onde a internacionalização possa voltar a ser verdade. Quando tempos negros assolam a Europa, permitamos que Lisboa, cidade branca, contribua com a sua melhor nitescência. Queremos um Parque Mayer urbi et orbi, ou seja, para a cidade e para o mundo.

No evento esteve ainda presente o Secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, Carlos Abreu Amorim, que reforçou o compromisso do Governo para com a cultura e elencou algumas medidas que o executivo pretende fazer avançar. Entre elas, a revisão do estatuto dos profissionais da cultura. O que é, na sua perspetiva de autarca e de alguém muito próximo da cultura portuguesa, essencial que o Estado central faça para apoiar este setor?

Para começar, o Estado deve parar de olhar a cultura como um nicho. Estes últimos anos foram um descalabro, marcados pela separação do “nós” e “eles”. A cultura, seja ela qual for, tem de ser vista como um todo, porque tudo é cultura e quem decide do que gosta é o ser humano por si mesmo – pode ir desde um pintor renascentista até à Revista à Portuguesa ou mesmo uma banda desenhada do Tio Patinhas. O tempo dos educadores do povo já passou há muito. Há espaço para tudo, desde o erudito ao popular. Temos de parar com a cultura do cancelamento higiénico woke porque isso já existiu e tinha um nome: censura! Acho que, por exemplo, a carteira profissional [de artista] devia voltar a existir, assim como a criação de uma “Ordem dos Artistas” para ajudar e defender o setor.

Este ciclo de Conferências no Parque é para continuar. Por que razão é esta uma grande aposta da Junta de Freguesia de Santo António?

Claro que sim! É importante fazer conferências deste tipo, onde o problema é tratado por “tu”, sem dogmas, credos ou politiquice. Os problemas existem, temos de os encarar de frente e dar uma resposta concreta.

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TTR: PLMJ lidera valor de operações de M&A com 608 milhões de euros

A PLMJ lidera por valor total das operações, cerca de 608,40 milhões de euros, e também lidera o ranking de assessores jurídicos por número de transações, com 10.

O recente ranking do TTR Data, que analisa o período entre 1 janeiro a 31 de maio de 2024, revela quais foram os principais escritórios de advogados e legal advisors, nas principais operações de M&A, Venture Capital, Private Equity e Asset Acquisition. A PLMJ lidera por valor total das operações, cerca de 608,40 milhões de euros, e também lidera o ranking de assessores jurídicos por número de transações, com 10.

Segundo o relatório do TTR, nos primeiros quatro meses do ano foram realizadas 199 transações que se traduziram num valor total de 4.381 milhões de euros. Das quatro áreas, M&A destacou-se com 84 transações (1.855 milhões de euros), seguida por Asset Acquisition com 53 transações (1.783 milhões de euros), Venture Capital com 44 transações (215 milhões de euros), e Private Equity com 18 transações (527 milhões de euros).

Estes números representam uma queda de 24% no número de transações em comparação ao mesmo período de 2023. Já o capital mobilizado registou um aumento de 0,5%. O setor de Real Estate foi o mais ativo, com 36 transações, seguido de Internet, Software & IT Services, com 19.

O TTR selecionou como transação do mês a venda pela Quinta Da Marinhado do The Oitavos para o BTG Pactual, Square View e Green Jacket, com um valor da transação de cerca de 160 milhões de euros. A operação contou com a assessoria jurídica da Morais Leitão e da Vieira de Almeida (VdA).

Veja aqui todos os rankings.

M&A, Private Equity, Venture Capital e Asset Acquisitions

As sociedades em destaque são a PLMJ, com um valor de 608,40 milhões de euros, seguida pela Linklaters, com 459,45 milhões, e a fechar o top 3 a Morais Leitão com um valor total de 372,06 milhões de euros.

No que concerne ao número de transações em M&A, Private Equity, Venture Capital e Asset Acquisitions a liderar a tabela ficou a PLMJ, com 10 transações, seguida da Garrigues e da CCA Law Firm, com oito operações cada.

Já relativamente aos “dealmakers“, advogados que centram a sua prática na área de M&A, Private Equity, Venture Capital e Asset Acquisitions, nove sociedades de advogados estão representadas na tabela, face ao valor de transações. O sócio da PLMJ Diogo Perestrelo ocupa o lugar cimeiro da tabela com quatro transações que se traduzem em 599,80 milhões de euros.

O advogado dealmaker que somou um maior número de transações nestas áreas foi Domingos Cruz, managing partner da CCA Law Firm, com sete. No top 3 ficou ainda Diogo Perestrelo, sócio da PLMJ, e Francisco Santos Costa, sócio da Cuatrecasas.

Os “rising star dealmakers” na área de M&A, Private Equity, Venture Capital e Asset Acquisitions, por valor de transações, pertencem a oito firmas: Linklaters, com quatro destacados, Pérez-Llorca e PLMJ, com três cada, VdA, Morais Leitão e Cuatrecasas, com dois, e Garrigues e DLA Piper ABBC com um advogado cada. Nuno Serrão Faria, associado coordenador da PLMJ, ocupa o primeiro lugar com um valor total de transações de 599,80 milhões de euros.

Constatando o número de transações, o advogado rising star pertence à CCA Law Firm: Joana Bugia, associada principal, com quatro transações.

Private Equity

Na área de Private Equity as sociedades em destaque são a Linklaters, com 420 milhões, a DLA Piper ABBC, com 320 milhões, e a Pérez-Llorca e a VdA, com 100 milhões cada.

No que concerne ao número de transações, o lugar cimeiro da tabela é ocupado pela PLMJ, com quatro, seguida pela Linklaters, com duas.

Venture Capital

Na área de Venture Capital as sociedades em destaque são a Morais Leitão, com um valor de 65,06 milhões de euros, a CCA Law Firm, com 27,50, e a SRS Legal, com 18,01 milhões.

No que concerne ao número de transações, o lugar cimeiro da tabela é ocupado pela CCA Law Firm, com sete, seguida pela SRS Legal, com cinco, e Morais Leitão, com quatro.

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TELLES reforça equipa de fiscal com dois advogados

Mariana Leite da Silva e Vasco Simões são os novos associados da área de Fiscal da TELLES. Os advogados transitam da Durham Agrellos e da SRS Legal, respetivamente.

A TELLES reforçou a equipa de fiscal com dois novos associados: Mariana Leite da Silva e Vasco Simões. Os advogados transitam da Durham Agrellos e da SRS Legal, respetivamente.

Mariana Leite da Silva tem prestado assessoria a clientes nacionais e internacionais de diversos setores. Atualmente, integra também a equipa técnica de acompanhamento e monitorização do Código de Governo das Sociedades do IPCG. A nova associada da TELLES foi monitora e adjunta de ensino na secção Jurídico-Empresarial da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, tendo também colaborado em projetos de investigação do Instituto Jurídico da mesma faculdade.

Já Vasco Simões conta com cerca de nove anos de experiência em direito fiscal, tendo estado envolvido em processos de expansão internacional de multinacionais para novos mercados, consultoria e planeamento fiscal, estruturação de transações, fusões e aquisições, reorganizações societárias, operações financeiras e fiscalidade imobiliária.

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Diversidade no mercado de trabalho começa nas escolas? Ouça o podcast “Trinta e oito vírgula quatro”

Estamos a viver mais, mas também a trabalhar durante mais tempo. Os portugueses trabalham, em média, 38,4 anos. Valor que dá título ao podcast do ECO sobre o que está a moldar o mercado de trabalho.

A educação é considerada a chave para uma sociedade (e, à boleia, um mercado de trabalho) mais diversa e inclusiva. Mas será que esse elevador está a funcionar? Neste episódio do podcast “Trinta e oito vírgula quatro”, Pedro Santa Clara, professor universitário e empreendedor, junta-se a nós para discutir esta questão, mas também a necessidade da inovação nas escolas e universidades.

Ouça o episódio no leitor abaixo ou através deste link.

“A educação é a ferramenta fundamental para se poder ter inclusão, diversidade e se eliminar muitas das assimetrias que existem na sociedade. A nossa educação falha tremendamente“, sublinha o professor, que fundou, em plena pandemia, a 42 Lisboa, uma escola de programação gratuita e com um modelo de aprendizagem inovador.

O “Trinta e oito vírgula quatro” é um podcast de entrevistas quinzenais sobre as tendências que estão a fazer mexer o mercado de trabalho.

Estamos a viver mais, mas, à boleia, também estamos a trabalhar durante mais tempo. Numa década, a duração média estimada da vida de trabalho dos portugueses cresceu dois anos para 38,4. É esse o valor que dá título a este podcast e torna obrigatória a pergunta: afinal, se empenhamos tanto do nosso tempo a trabalhar, como podemos fazê-lo melhor?

Neste mês de junho, vamos explorar essa questão da diversidade e inclusão.

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Costa pediu demissão de CEO da TAP por motivos políticos, indica escuta telefónica

  • ECO
  • 18 Junho 2024

Num telefonema com João Galamba, o antigo primeiro-ministro é ouvido a assumir a necessidade de demitir Christine Ourmières-Widener. "Se isto se torna num inferno é ela ou nós”, disse Costa.

Numa escuta telefónica no âmbito da “Operação Influencer”, António Costa foi escutado a assumir a necessidade de despedir Christine Ourmières-Widener por motivos políticos e a avançar, depois, com o nome de Luís Rodrigues, então na SATA, para substituir a gestora francesa na liderança da TAP, revela a CNN Portugal e o Correio da Manhã (acesso pago).

O telefonema em causa, entre o então primeiro-ministro e João Galamba, que tutelava a pasta das Infraestruturas, aconteceu em 5 de março do ano passado, às 18h12, numa altura em que o executivo socialista se via confrontado com a polémica indemnização de 500 mil euros paga a Alexandra Reis, ex-administradora executiva da companhia aérea portuguesa. “Os 500 mil já nos custaram muito“, desabafou Costa, dizendo a Galamba que “as pessoas precisam de sentir que o Governo não consente com merdas destas“.

Foi então que, para estancar a indignação junto da opinião pública, o ex-chefe de Governo informou o seu ministro das Infraestruturas de que estava na altura de despedir Christine Ourmières-Widener. “Se isto se torna num inferno é ela ou nós. Já falei com o Fernando [Medina, então ministro das Finanças] e politicamente nós não nos safamos mantendo a senhora, nem a senhora se safa politicamente“, assumiu António Costa na chamada telefónica.

Um dia depois, Fernando Medina e João Galamba anunciavam a demissão da CEO e do chairman da TAP, Manuel Beja, apontando que, no momento, se impunha “um virar de página na gestão da empresa”, tendo por isso decidido a “exoneração, com justa causa, do Presidente do Conselho de Administração e da Presidente da Comissão Executiva da TAP”.

Na ocasião, o então ministro das Finanças reconheceu que o processo de saída de Alexandra Reis “levantou uma legítima indignação no país”, quando a transportadora está sujeita a um plano de reestruturação que “impõe sacrifícios diários aos trabalhadores da empresa e que requereu um esforço muito significativo dos portugueses”. Gerou, além disso, “justificada incompreensão quanto a falhas evidentes nas práticas de gestão e de governo societário”.

Meses mais tarde, em setembro, a ex-CEO da TAP deu entrada na Justiça com o prometido processo contra a TAP, contestando a sua demissão pelo Governo e pedindo uma indemnização de 5,9 milhões de euros. Christine Ourmières-Widener pôs no banco dos réus as duas empresas do universo da transportadora, a TAP S.A., dona da companhia aérea, e a holding TAP SGPS. Uma das alegações da defesa da gestora francesa é de que o seu despedimento teve apenas motivações políticas.

Voltando ao telefonema entre Costa e Galamba, é possível ainda ouvir o ex-primeiro-ministro a avançar o nome de “um gajo muito bom”, o então presidente executivo da SATA, Luís Rodrigues, como o substituto de Christine Ourmières-Widener na liderança da TAP. “É um fator de tranquilidade e descompressão”, elogiava o chefe do governo socialista. “E ele aceita?”, questionou depois Galamba, ao que António Costa respondeu que sim, acrescentando que já tinha falado “com o Fernando [Medina]”.

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