Novo secretário-geral da NATO pede indústria “mais robusta” na Defesa
Mark Rutte alertou para a necessidade de uma "indústria de defesa transatlântica mais robusta, com mais investimento e inovação".
O novo secretário-geral da NATO, Mark Rutte, considerou esta terça-feira que a organização político-militar “tem de ir mais longe e com maior celeridade” e para isso necessita de uma “indústria de defesa transatlântica mais robusta”.
“A Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) tem de ir mais longe e com maior celeridade”, disse o secretário-geral, que iniciou funções há precisamente uma semana, no quartel-general da Aliança Atlântica, em Bruxelas (Bélgica).
Depois de um encontro com o Presidente da Finlândia, que foi a primeira reunião com um representante de um Estado-membro desde que iniciou funções, Mark Rutte alertou para a necessidade de uma “indústria de defesa transatlântica mais robusta, com mais investimento e inovação”.
A Finlândia, que aderiu ao bloco político-militar há 18 meses, é um dos países da NATO que investe mais de 2% do Produtor Interno Bruto (PIB) em defesa. O país também é um dos Estados-membros que partilha uma fronteira com a Rússia, o principal adversário geoestratégico da NATO.
Mark Rutte deixou o apelo para a necessidade de cada país investir mais em defesa e o pedido foi partilhado pelo Presidente finlandês.
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