Raimundo admite situação “de grande exigência” no PCP
O secretário-geral do PCP, reeleito por unanimidade, pediu confiança no partido, salientando que "vai resistir, acumular forças e criar condições para avançar e crescer".
O secretário-geral do PCP defendeu que este “não é momento para desânimos” e pediu confiança no partido, salientando que “vai resistir, acumular forças e criar condições para avançar e crescer”. Paulo Raimundo, como de resto a Comissão Política e o Secretariado do PCP, órgãos executivos do partido, foram eleitos por unanimidade pelo Comité Central. No discurso de encerramento do 22º Congresso Nacional do PCP, em Almada, Paulo Raimundo salientou que a situação o partido enfrenta é “de grande exigência, o inimigo tem muita força e muitos meios”.
“Mas este não é o momento para desânimos e, àqueles que perdem esperança, lhes dizemos olhos nos olhos: olhem para este Congresso, confiem neste partido e juntos, ombro a ombro, vamos resistir, vamos acumular forças e vamos criar condições para avançar e para crescer”, frisou.
Paulo Raimundo defendeu “que há forças e forças suficientes, se organizadas e mobilizadas, para travar a minoria que capturou o país, ajoelhou o poder político e domina a economia ao saber dos grupos económicos“.
“Há forças e forças suficientes, se organizadas e mobilizadas, para enfrentar a política de classe ao serviço dos poderosos e pôr fim às desculpas esfarrapadas de que nunca há dinheiro para aumentar salários e reformas”, frisou.
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