Hoje nas notícias: Saúde, RTP e eficiência energética
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Direção da Unidade Local de Saúde do Alto Minho à espera de ser demitida pelo Ministério da Saúde. RTP avança com programa de saídas voluntárias de 80 trabalhadores no início de 2025. Programa de eficiência energética do Fundo Ambiental anula quase 7.000 candidaturas. Estas são algumas das notícias em destaque nos jornais esta terça-feira.
Dirigentes de unidades locais de saúde estão à espera de mais demissões
Depois de nos últimos dias ter demitido as Unidades Locais de Saúde (USL) da Lezíria, do Alto Alentejo e de Leiria, o Governo deverá avançar com demissões na direção da administração da Unidade Local de Saúde (ULS) do Alto Minho. Tal só não aconteceu ainda porque, embora o presidente do Conselho de Administração da ULS do Alto Minho tenha sido convocado para ir ao Ministério da Saúde, o encontro não se concretizou por estar de férias. Além da USL do Alto Minho, noutras unidades locais de saúde do país vive-se atualmente um clima de grande apreensão e de expectativa. Desde o início do ano, o Governo já demitiu nove ULS.
Leia a notícia completa no Público (acesso pago).
RTP avança com programa de saídas voluntárias de 80 trabalhadores no primeiro trimestre
A RTP vai arrancar com um plano de saídas voluntárias dos trabalhadores em situação de pré-reforma em 2025. A primeira etapa, no primeiro trimestre do ano, irá abranger até 80 quadros — aos quais acrescem mais cerca de 35 em idade de reforma — e terá um custo estimado de cinco milhões de euros, a serem suportados pelo orçamento da empresa. Já no último trimestre do ano poderá ainda ser realizada uma segunda fase que prevê a rescisão voluntária de até 135 pessoas e que irá carecer de um financiamento extraordinário de 14,9 milhões de euros do Estado. Recorde-se que a RTP e o Governo têm travado negociações, nos últimos meses, para a saída voluntária de até 250 trabalhadores com o objetivo de cortar despesa com a massa salarial.
Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago).
Programa de apoio à eficiência energética anula quase 7.000 candidaturas
A gestão das candidaturas da segunda edição do Programa de Apoio a Edifícios Mais Sustentáveis (PAE+S) tem gerado descontentamento entre as famílias que investiram na eficiência energética das suas habitações e acabaram por ver os seus pedidos de reembolso anulados. No total, mais de 6.700 submissões receberam o selo de “não elegíveis ou anuladas” desde que o Fundo Ambiental (FA) começou o processo de avaliação em julho. O programa lançado pelo Governo anterior, ao abrigo do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), recebeu mais de 78 mil candidaturas. Cerca de 14 mil já foram ou estavam prestes a ser ressarcidas na última semana de 2024, com um valor elegível aprovado de 24,4 milhões de euros. Houve três mil desistências.
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Cabaz de alimentos básicos recua para preços de 2022
A inflação registada em 2022 e 2023 no setor alimentar baixou em 2024 e, apesar de não se estar perante um cenário de deflação generalizada, este alívio tem permitido que o preço de alguns produtos alimentares básicos recue para valores de 2022. Desde esse ano que o Jornal de Notícias monitoriza dois cabazes de 25 produtos cada, dos hipermercados Continente e Pingo Doce. Depois da subida generalizada dos preços em 2022 e 2023, o custo total do cabaz de produtos alimentares essenciais recuou, em 2024, para valores de há dois anos. O cabaz do hipermercado online do Continente custava 86,42 euros, em 2022, e recuou 0,09%, para 86,34 euros, em 2024. No Pingo Doce, o cabaz custava 84,65 euros, em 2022, e inflacionou 1,43% para 85,86 euros.
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Depois do fim das portagens, utentes exigem retirada dos pórticos
A partir desta quarta-feira, 1 de janeiro de 2025, os utentes vão deixar de pagar pelas portagens em sete ex-SCUT do país, as vias sem custos para o utilizador. A medida, aprovada pelo PS à revelia do Governo, gerou satisfação por parte dos automobilistas que lutavam há 13 anos pela abolição deste pagamento, mas a Comissão de Utentes do Médio Tejo (CUSPMT) e a Comissão de Utentes da Via do Infante (CUVI) pede que se vá mais longe e que retire os pórticos das autoestradas. “A luta ainda não acabou. Agora, exigem a retirada de todos os pórticos ao longo da via para impedir a tentação de qualquer Governo de querer impor de novo portagens” afirma a CUVI, em declarações ao Jornal de Notícias.
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