Taxa Euribor sobe em todos os prazos

  • Lusa
  • 12 Fevereiro 2024

A taxa Euribor subiu esta segunda-feira a três meses, a seis e a 12 meses face a sexta-feira e manteve-se abaixo de 4% nos três prazos.

A Euribor subiu esta segunda-feira a três, a seis e a 12 meses face a sexta-feira, mantendo-se abaixo de 4% nos três prazos. Com as alterações desta segunda-feira, a Euribor a três meses, que avançou para 3,912%, ficou acima da taxa a seis meses (3,908%) e da taxa a 12 meses (3,678%).

  • A taxa Euribor a 12 meses, atualmente a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 28 de novembro, subiu esta segunda-feira para 3,678%, mais 0,020 pontos que na sexta-feira, depois de ter avançado em 29 de setembro para 4,228%, um novo máximo desde novembro de 2008. Segundo dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a novembro de 2023, a Euribor a 12 meses representava 37,4% do stock de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a seis e a três meses representava 36,1% e 23,9%, respetivamente.
  • No prazo de seis meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, também avançou esta segunda-feira para 3,908%, mais 0,010 pontos que na anterior sessão, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,143%, registado em 18 de outubro.
  • No mesmo sentido, a Euribor a três meses avançou esta segunda-feira face à sessão anterior, ao ser fixada em 3,912%, mais 0,021 pontos e depois de ter subido em 19 de outubro para 4,002%, um novo máximo desde novembro de 2008.

A média da Euribor em janeiro voltou a cair nos três prazos, mas menos acentuadamente do que em dezembro.

A média da Euribor em janeiro desceu 0,010 pontos para 3,925% a três meses (contra 3,935% em janeiro), 0,035 pontos para 3,892% a seis meses (contra 3,927%) e 0,070 pontos para 3,609% a 12 meses (contra 3,679%).

Em dezembro, a média da Euribor baixou 0,037 pontos para 3,935% a três meses (contra 3,972% em novembro), 0,138 pontos para 3,927% a seis meses (contra 4,065%) e 0,343 pontos para 3,679% a 12 meses (contra 4,022%).

Na mais recente reunião de política monetária, em 25 de janeiro, o Banco Central Europeu (BCE) manteve as taxas de juro de referência pela terceira vez consecutiva, depois de dez aumentos desde 21 de julho de 2022.

A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 07 de março.

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 04 de fevereiro de 2022, depois de o BCE ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

CCDR adjudica estudo técnico do traçado base para o metrobus Algarve

Ficará definido o estudo do traçado, a proposta de localização das paragens, o veículo padrão estabelecido e a estimativa dos custos de construção das infraestruturas.

A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve adjudicou o estudo para a proposta de traçado do metrobus entre Faro-Olhão-Aeroporto-Universidade do Algarve-Parque das Cidades-Loulé.

Ficará definido o estudo do traçado, a proposta de localização das paragens, o veículo padrão estabelecido, a estimativa dos custos de construção das infraestruturas e do material circulante. O estudo a desenvolver terá o grau de detalhe inerente à fase de Programa base e terá de ser validado pelos municípios envolvidos”, detalha a CCDR Algarve em comunicado.

Integrado no Portugal 2030, o projeto desenvolvido em articulação com os Municípios de Faro, Olhão e Loulé, a Universidade do Algarve, o Aeroporto Internacional – ANA e o Turismo do Algarve, “pretende promover a mobilidade urbana multimodal sustentável, como parte da transição para uma economia com zero emissões líquidas de carbono e de descarbonização dos transportes públicos na região”.

Como foi anunciado o ano passado, o projeto de metrobus pretende criar ligação em 15 minutos entre Faro, Loulé e Olhão. O projeto previsto contempla 24 paragens, ao longo de 38 quilómetros, servindo cerca de 185 mil residentes nos três concelhos, ou seja, 40% da população algarvia.

O presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve, José Apolinário, perspetiva que o metrobus estará concluído até 2029.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Museu Militar em Lisboa inserido em zona especial de proteção

Decreto-lei fixa a zona especial de proteção do edifício onde se encontra instalado o Museu Militar. Foram criadas três áreas de sensibilidade arqueológica.

Museu Militar em Lisboa, que está classificado desde 1963 como imóvel de interesse público, passa a estar inserido numa zona especial de proteção. Com esta alteração publicada em Diário da República, foram criadas três áreas de sensibilidade arqueológica divididas pela zona A, B e C.

O presente diploma define uma zona especial de proteção que tem em consideração a implantação e a envolvente do imóvel, nomeadamente a sua relação com a paisagem, o tecido urbano consolidado e outros imóveis com relevância patrimonial e ou urbanística”, lê-se em decreto-lei publicado esta segunda-feira.

De acordo com o decreto-lei, “a sua fixação teve em conta o edificado, os eixos de via e os espaços públicos circundantes, de forma a preservar a imagem urbana histórica do enquadramento do bem, os pontos de vista mais relevantes e as perspetivas da sua contemplação e fruição”.

São criadas três áreas de sensibilidade arqueológica. Na zona A as obras a realizar devem ser precedidas de uma intervenção arqueológica prévia, e devem promover a preservação, manutenção e valorização do monumento (traçado da Muralha Fernandina).

Já na zona B, as intervenções urbanas a realizar devem ser precedidas de uma escavação arqueológica prévia, de forma a aferir a sua viabilidade.

Por fim, foi criada uma zona C que implica que os trabalhos a efetuar devem ter um acompanhamento arqueológico permanente. A metodologia da intervenção arqueológica poderá ser alterada caso sejam detetados contextos arqueológicos preservados.

Não é admitida a alteração da imagem matricial da frente construída e nos lotes de terreno expectantes, deve proceder-se à reconstrução de edifícios, os quais não devem ultrapassar a moda da fachada da frente urbana existente entre as duas transversais e devem ser preservados todos os edifícios que apresentam uma relação visual direta com o imóvel classificado.

Os reclamos e publicidade devem preferencialmente cingir-se aos pisos térreos, não devendo interferir na contemplação e leitura do imóvel classificado.

O mobiliário urbano, esplanadas, ecopontos, sinalética e outros elementos informativos não devem comprometer a contemplação e leitura do imóvel classificado.

As restrições que visam proteger a envolvente do imóvel classificado foram propostas pela Direção-Geral do Património Cultural, em articulação com a Câmara Municipal de Lisboa, e obtiveram parecer favorável do Conselho Nacional de Cultura.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Cinco tendências que vão marcar o marketing B2B em 2024, segundo a Martech Digital

Aproveitar a ajuda de influenciadores, apostar em marketing conversacional ou a hiperpersonalização do e-commerce são tendências previsíveis para o presente ano.

A afirmação do uso da inteligência artificial, incluindo a sua aplicação na personalização, a aposta na diversificação do marketing de conteúdo ou a hiperpersonalização do e-commerce são algumas das tendências que a Martech Digital antecipa para este ano no marketing digital B2B.

“As tendências transformam-se, por vezes, em normas. Como tal, se nos anteciparmos, aumentamos as possibilidades de obter benefícios significativos. Aqueles que procuram atualização, planeamento e investem em inovação destacam-se na liderança, obtendo ganhos financeiros e fortalecendo o reconhecimento das suas marcas”, diz Ana Barros, CEO da Martech Digital, citada em comunicado.

Tendo em vista esta antecipação, a agência Martech Digital partilha assim cinco tendências que vão marcar o marketing B2B em 2024.

Afirmação e uso da inteligência artificial na personalização e abordagem

Segundo a Martech Digital, o uso da inteligência artificial vai continuar a marcar este ano, sendo que no contexto do marketing digital B2B esta tecnologia vai “remodelar a forma como as empresas se conectam com os seus públicos, organizam o seu atendimento, elaboram e distribuem conteúdo“.

A abordagem vai tornar-se mais proativa, resultando em recomendações e interações mais eficientes. Este nível de personalização possibilita a transformação de dados, aumentando as hipóteses de conversão e mantendo os clientes satisfeitos”, refere a agência, acrescentando que é esperado um “aumento significativo” no uso de chatbots para atendimento e suporte, assim como a integração da IA nos sistemas de gestão de relacionamento com o cliente (CRM).

Aproveitar ajuda de influenciadores

A presença dos influenciadores nas estratégias de marketing é uma tendência que conquistou o seu espaço, pois estes “possuem uma ‘voz’ que ressoa positivamente para empresas, seja no cenário B2B ou não. Neste sentido, os players no mercado B2B devem estar atentos para aproveitar a ajuda de possíveis especialistas em nichos específicos.

Uma opinião feita através de uma demonstração em vídeo numa rede social pode ter um impacto significativo nos resultados e metas da empresa“, refere a Martech Digital.

A utilização de diálogos automatizados em tempo real através de chatbots vai ser uma das tendências do marketing B2B para este ano.

Marketing conversacional e de vídeo vão conquistar ou manter o seu espaço

Em 2024, o marketing conversacional vai conquistar o seu espaço, principalmente através de plataformas como o WhatsApp, de forma a proporcionar respostas rápidas e eficientes em tempo real. A inovação passa por utilizar diálogos automatizados em tempo real para guiar prospects ao longo da jornada de compra, cujas interações são realizadas através de chatbots que criam diálogos realistas e que proporcionam uma humanização ao contacto digital.

O marketing de vídeo também se deverá manter como uma “figura dominante no cenário do marketing digital”. No contexto B2B, o formato audiovisual “demonstra ser uma ferramenta poderosa para comunicar mensagens, estabelecendo conexões com o público, educando-o e promovendo a fidelização”, refere a Martech. Segundo a agência, não existem restrições quanto à plataforma, duração ou propósito dos vídeos, desde que a linguagem e aspeto visual sejam cativantes, que a narrativa seja inteligentes e diversificada e que o conteúdo seja compreensível, defende a agência de marketing digital.

Crescente importância da hiperpersonalização do e-commerce baseada em dados

A importância da personalização já não é novidade no marketing, mas a Martech Digital sublinha que se esperam “estratégias hiperpersonalizadas” baseadas na análise de dados provenientes de várias fontes, como redes sociais ou websites.

Segundo a agência, a aplicação desta hiperpersonalização no marketing digital B2B estende-se também ao comércio eletrónico, onde se pretende explorar as capacidades da inteligência artificial e dos dados em “antecipar os interesses e procura do consumidor, visando facilitar a aquisição de produtos e serviços“.

A própria qualidade da experiência de compra do cliente no comércio eletrónico B2B deve evoluir por meio da implementação de diversos recursos como realidade virtual, criptografia, tecnologia bancária e marketing de vídeo.

Aposta na diversificação do marketing de conteúdo

Este ano, o marketing de conteúdo deve apostar numa diversificação, não só em termos de conteúdos a serem criados, mas também de canais e formatos, sendo recomendado não só o uso das tradicionais plataformas (blogues, ofertas de valor, redes sociais) como também a exploração de formatos ao vivo e interativos, como webinars ou workshops online.

Além de atrair, seduzir e informar, deve-se ainda educar o consumidor corporativo para que este descubra as soluções e vantagens que uma empresa pode oferecer, ação onde os conteúdos diversificados desempenham um “papel crucial”. “O objetivo não é apenas impulsionar vendas, mas também construir uma comunidade sólida e uma plataforma de comunicação e colaboração“, refere a Martech Digital

Esta variedade nas estratégias de conteúdo “assume uma importância significativa no âmbito B2B, onde a jornada de compra é caracterizada pela sua complexidade e extensão em comparação a outros setores”, sublinha ainda a agência.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Cidadãos vão poder ver riqueza dos políticos mas só com pedido

  • ECO
  • 12 Fevereiro 2024

A Entidade para a Transparência quer ter a plataforma de consulta online das declarações de rendimentos e património dos políticos e titulares de altos cargos públicos disponível antes às eleições.

A Entidade para a Transparência quer ter a plataforma de consulta online das declarações de rendimentos e património dos políticos e titulares de altos cargos públicos disponível antes às eleições legislativas, avançou o JN. Apesar de todos os esforços, a líder da Associação Transparência e Integridade Margarida Mano, duvida que seja possível ter a plataforma a funcionar até março.

Com este instrumento, os cidadãos passam a ter acesso, através da internet, a parte do registo de interesses dos políticos, como as atividades profissionais. Caso queiram aceder a informações como os rendimentos ou patrimónios, terão de fazer um pedido para consultar. Segundo o projeto de regulamento, a decisão é tomada no prazo máximo de 25 dias úteis. Caso seja aceite o pedido, o requerente tem cinco dias para ler o documento solicitado.

As declarações podem ser atualmente consultadas, mas apenas em papel, sendo necessário deslocar até ao Tribunal de Contas através de uma marcação. Segundo explicou Margarida Mano ao JN, esta plataforma pode revelar-se “fundamental”, uma vez que vai permitir uma “análise estatística automática e centralizada que, em papel, não é possível”, e tem “grande potencial para melhorar o escrutínio”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Hoje nas notícias: políticos, Deco e consórcios

  • ECO
  • 12 Fevereiro 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

A Entidade para a Transparência quer colocar operacional a plataforma de consulta online das declarações de rendimentos e património dos políticos e titulares de altos cargos públicos até as eleições legislativas. Já a Deco recebeu cerca de 360 mil queixas em 2023, um aumento em relação aos anos anteriores. Estas e outras notícias estão em destaque nos jornais nacionais esta segunda-feira.

Riqueza dos políticos estará online mas consulta será a pedido

A Entidade para a Transparência quer colocar operacional a plataforma de consulta online das declarações de rendimentos e património dos políticos e titulares de altos cargos públicos até as eleições legislativas. Com este mecanismo, parte dos registos de interesses, como as atividades profissionais, passam a ter acesso público na internet. Já os dados sobre os rendimentos e património podem ser consultados por qualquer cidadão, mas apenas através de pedido que pode ser feito online. Atualmente, as declarações só existem em papel e é preciso ir ao Tribunal Constitucional para consultá-las.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)

Deco recebeu quase mil queixas por dia em 2023

Em 2023, a Deco recebeu cerca de 360 mil queixas, um aumento em relação aos anos anteriores, avançou a coordenadora do Gabinete de Apoio ao Consumidor, Ana Sofia Ferreira. Ou seja, este valor equivale, em média, a 1.000 reclamações por dia. A associação para a defesa do consumidor revelou que o setor das telecomunicações é o que recebe mais queixas.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso livre)

Concorrente espanhola tenta travar Mota-Engil em Bogotá

Existem quatro consórcios a disputar a construção da segunda linha do metro de Bogotá, na Colômbia, mas três deles, os que integram empresas chinesas, foram alvo de um protesto pelo consórcio espanhol por alegado conflito de interesses e de um pedido de desqualificação. A portuguesa Mota-Engil é uma das empresas que integra um dos consórcios alvo de protesto, o China Railway Rolling Stock Corporation. Este projeto ronda os 1,8 mil milhões de euros.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Efacec perdeu 45% dos doutorados e mestres desde a nacionalização em 2020

A Efacec perdeu quase metade dos mestres e doutorados entre 2019 e 2023. Não existem dados, documentos ou declarações que expliquem este êxodo, mas aponta-se que as perspetivas internas não eram as melhores uma vez que só não faliu porque o Estado interveio. No final de 2023, a Efacec tinha nos quadros menos 23% de licenciados, menos 41% de bacharéis e menos 11% de trabalhadores com nível de formação até ao secundário face a 2019. Entre 2019 e 2023, 587 pessoas deixaram a empresa, ou seja, cerca de 23% dos funcionários.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago)

Câmara do Porto condenada a indemnizações milionárias

A Câmara Municipal do Porto foi condenada a pagar uma indemnização de 1,89 milhões de euros a uma construtora lesada, a Pinto & Meneses, pela construção da Alameda da Prelada. O município foi ainda condenado num outro processo, tendo de pagar 7,41 milhões a herdeiros de duas idosas proprietárias de cinco das parcelas de terreno onde foi construída a Avenida 25 de Abril. A Câmara pretende recorrer desta segunda condenação.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Quantificar o impacto social tornou-se uma prática essencial e cada vez mais difundida nas organizações, de acordo com o ICEETS

  • Servimedia
  • 12 Fevereiro 2024

Na Catalunha, a UPF, Aigües de Barcelona, o Col·legi de Censors Jurats de Comptes e o Grupo Clade estão entre as empresas e entidades que lideram essa tendência.

Uma análise realizada pelo Instituto Catalão de Evolução Económica e Transformação Social (ICEETS) aponta que a integração do cálculo do Valor Social Integrado (VSI) na gestão empresarial permite priorizar e avaliar o valor económico das ações de Responsabilidade Social Corporativa (RSC), introduzir novos modelos para gestão de projetos e pessoas, além de estimular o progresso contínuo e melhorar o diálogo com os stakeholders.

Contribuir socialmente é um aspeto integrado no DNA da maioria das empresas e entidades. No entanto, a medição da contribuição social por parte das organizações tornou-se uma prática indispensável e cada vez mais difundida, indo além disso, permitindo calcular o valor que uma organização agrega aos seus diferentes grupos de interesse.

Na Catalunha, destacam-se setores económicos como o de auditoria, cuja organização profissional recentemente apresentou a quantificação do seu impacto social. O Col·legi de Censors Jurats de Comptes de Catalunya (CCJCC), que se tornou a primeira entidade profissional de toda a Espanha a calcular seu impacto global na sociedade, relata no seu relatório que, para cada euro gerado pelo colégio dos auditores catalães, praticamente chegou a triplicar em 2022 o valor social integrado, chegando a cerca de sete milhões de euros. Em termos globais, a entidade presidida por Joan Vall contribuiu, como resultado da sua atividade económica em termos de criação e distribuição de riqueza para seus grupos de interesse, com um valor social de mercado (VSM) de cerca de 1,6 milhões de euros.

No âmbito empresarial, Aigües de Barcelona é pioneira e há anos realiza o relatório VSI, um estudo minucioso como elemento para medir sua contribuição social, embora, assim como aconteceu com grandes empresas, essas medições tenham acabado sendo incorporadas nos respetivos relatórios de sustentabilidade.

De acordo com a análise realizada pelo Instituto, existem outros campos, como o universitário, onde o valor social integrado desempenha um papel relevante na determinação do retorno para a sociedade a partir dos recursos obtidos. Nesse sentido, destaca-se o primeiro estudo realizado pelo conjunto das universidades públicas catalãs que, por meio do método VSI, contabilizaram toda a atividade gerada no âmbito de seu compromisso com a sociedade. Assim, para cada 100 euros de gasto público no sistema universitário, foram gerados 449 euros de retorno no ano académico de 2017-18, sendo os alunos, funcionários, empresas e entidades os grupos mais beneficiados. No total, o impacto social atingiu 3.583 milhões de euros.

Nessa linha, das universidades que realizaram estudos individualizados nessas características, destacam-se a Universidade de Lleida, com 140 milhões de euros de Valor Social Integrado no ano académico de 2019-20, 40 milhões no mesmo período para a UPF Barcelona School of Management e 110 milhões de euros pela Universidade de Vic entre 2017-2018.

Segundo o ICEETS, “está a ocorrer uma mudança de paradigma corporativo. Não basta apenas contribuir para a sociedade; agora, as organizações estão enfatizando cada vez mais a importância de medir com precisão e transparência seu impacto social. Essa abordagem meticulosa da responsabilidade social representa uma evolução significativa na forma como as empresas veem seu papel na sociedade e o valor que agregam”.

COOPERATIVAS APOSTAM NO VSI

Outro campo relevante que mediu o Valor Social Integrado é o setor cooperativo, onde se destacam as empresas de economia social, que apostam em mensurar a contribuição para a sociedade além de determinar o volume de faturamento gerado. Esse é o caso do grupo Clade, que reúne onze empresas, como a empresa de laticínios La Fageda e a cooperativa Abacus. Algumas das empresas do grupo que optaram por participar de um estudo para calcular o VSI alcançaram um valor de cerca de 453 milhões de euros mobilizados em 2018. Por sua vez, a Abacus relatou um valor social de 101 milhões de euros em 2020.

O indicador do valor social integrado é relevante não apenas porque enfoca a criação de valor no longo prazo para a empresa, funcionários, acionistas e sociedade em geral, mas também contribui para considerar o impacto social e ambiental decorrente da atividade da própria empresa. Isso, como um todo, permite melhorar a reputação corporativa, fomentar a confiança do consumidor e atuar como fator para atrair talentos profissionais, conforme conclui o Instituto Catalão de Evolução Económica e Transformação Social.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Lucros recorde da Galp superam os mil milhões de euros em 2023

Observando só o desempenho do quarto trimestre, os lucros da Galp cresceram 4% em termos homólogos, para 284 milhões de euros.

A Galp obteve um lucro de 1.002 milhões de euros em 2023, batendo os 881 milhões que tinha registado em 2022, e que tinham sido os maiores da sua história, de acordo com os dados publicados esta segunda-feira na Comissão do Mercado e Valores Mobiliários (CMVM). Foi um crescimento de 14% face ao ano anterior. Observando só o desempenho do quarto trimestre, os lucros da Galp cresceram 4% em termos homólogos, para 284 milhões de euros.

A administração da petrolífera vai propor à assembleia geral de acionistas aumentar o dividendo em 2024 para 54 cêntimos por ação, à semelhança do que tem vindo a fazer nos últimos dois anos – que compara com 52 cêntimos por ação pagos sobre o exercício do ano anterior, e levar a cabo um programa de recompra de ações de 350 milhões de euros ao longo do ano de 2024. Uma opção a que já tinha recorrido em 2023, embora com uma maior magnitude (500 milhões de euros).

Apesar de 2023 ter sido o terceiro ano consecutivo de lucros, o desempenho operacional não foi dos melhores e pode ajudar a explicar o facto de os investidores estarem a penalizar em bolsa a Galp. A petrolífera iniciou a sessão a cair mais de 3%, tendo depois corrigido para uma queda mais suave (a oscilar entre os 1,7 e 1,5%). O EBITDA, ou seja, o resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações, recuou 8% face a 2022, para 3,6 mil milhões de euros, penalizado pela queda no negócio da exploração e produção de petróleo.

Já em termos de margens de refinação houve uma queda anual de 5%, mas numa análise trimestral a queda foi de 54% no quarto trimestre de 2023.

A Galp investiu menos face a 2022 já que o Capex, no ano passado, ascendeu a 1.052 milhões de euros, contra os 1.266 milhões de 2022, ou seja, menos 17%. Mas, o investimento líquido, tendo em conta os desinvestimentos, como a venda de ativos em Angola, foi de 859 milhões de euros. Os investimentos ao nível da produção e exploração de petróleo (upstream) representaram 53% do investimento total e foram sobretudo direcionados para o Brasil, nomeadamente para o Bacalhau, e o início da exploração na Namíbia. A empresa de Filipe Silva, precisa ainda que “cerca de um terço do investimento foi realizado em Portugal”.

Outro indicador revelado aos investidores foi o endividamento líquido que diminuiu em 10% para 1.400 milhões de euros no final de 2023. E os impostos pagos na Península Ibérica, sejam os proveitos extraordinários (windfall taxes), CESE e FNEE ascenderam a 75 milhões de euros.

Nos pressupostos para 2024, a Galp assume que o barril de brent, deverá situar-se nos 80 dólares, que a margem de refinação ascenda aos oito dólares por barril. Espera investir, em média, entre 2023 e 2025 cerca de mil milhões de euros e que o EBITDA ronde os 3,1 mil milhões de euros.

(Notícia atualizada com mais informação)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Deco apoiou oito milhões de consumidores em 50 anos

  • Lusa e ECO
  • 12 Fevereiro 2024

A Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (Deco) apoiou oito milhões de consumidores ao longo de 50 anos, revelou à Lusa a coordenadora do Gabinete de Apoio ao Consumidor.

A Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (Deco) apoiou oito milhões de consumidores ao longo de 50 anos, revelou à Lusa a coordenadora do Gabinete de Apoio ao Consumidor. Só o ano passado, a associação recebeu “à volta de 360 mil queixas. É um aumento em relação aos dois anos anteriores”, segundo a porta-voz. Ou seja, em 2023 houve quase mil reclamações diárias sendo que telecomunicações, compra e venda de bens de consumo, banca e serviços de água e energia são, e sempre foram, os setores com mais queixas.

Ainda assim, o número de reclamações do ano passado fica aquém dos valores de 2015, o ano em que a DECO recebeu mais queixas — quase 700 mil.

“A Deco comemora 50 anos e o balanço é positivo. Foram praticamente oito milhões de consumidores apoiados pela DECO nestes 50 anos e foram muitas as vitórias e as conquistas para os consumidores”, disse a coordenadora do Gabinete de Apoio ao Consumidor, Ana Sofia Ferreira.

As principais áreas de reclamações foram as telecomunicações (como a qualidade do serviço ou período de fidelização), a compra e venda de bens de consumo (como garantias ou incumprimento dos prazos de entrega), serviços financeiros (como falta de informação pré-contratual e contratual nos créditos, dificuldade em exercer direitos no crédito ao consumo por vicissitudes no contrato de compra e venda ou prestação de serviços ou comissões bancárias) e a energia e água (como faturação excessiva ou falta de informação sobre as faturas).

Segundo Ana Sofia Ferreira, a associação recuperou nos últimos cinco anos 30 milhões de euros aos portugueses, em áreas como as telecomunicações, energia e água ou serviços financeiros.

Grande parte desses valores estão nos setores mais reclamados“, explica a coordenadora do Gabinete de Apoio ao Consumidor.

Ana Sofia Ferreira aponta exemplos como penalização de contratos que são cancelados e que a associação consegue que sejam anulados, situações de reembolso que são conseguidas extrajudicialmente, situações em que não é comprovada uma negligência por parte do consumidor e que a instituição financeira deve ser responsabilizada e os montantes são devolvidos ao consumidor, com situações de comparticipação ou autorização para atos médicos em que havia dificuldade do consumidor em acionar o seguro.

Aquilo que também podemos observar neste momento é que existe ainda muito trabalho, um caminho pela frente, uma vez que os consumidores de hoje são consumidores mais informados, mais atentos, mais exigentes, mas face à dinâmica do mercado, aos novos modelos de negócios, enfrentam desafios e riscos que anteriormente não se verificavam”, considera.

Para a responsável da Deco, é “necessário promover a atualização das regras e da regulação do mercado cada vez mais dinâmico para que os consumidores não percam direitos já conquistados e se possa continuar a investir na proteção dos seus interesses económicos”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

ISDIN, certificada como uma das melhores empresas para trabalhar em Espanha pelo sexto ano consecutivo

  • Servimedia
  • 12 Fevereiro 2024

O laboratório internacional recebeu novamente o Prémio Top Employer, que valoriza o seu compromisso em melhorar o ambiente de trabalho e o bem-estar das pessoas.

ISDIN está entre as 15 melhores empresas das 137 empresas espanholas que receberam essa certificação do Top Employer Institute.

ISDIN conquistou, pelo sexto ano consecutivo, a certificação Top Employer, que reconhece as melhores empresas para se trabalhar em Espanha, devido às excelentes condições de trabalho oferecidas aos seus funcionários.

De acordo com os critérios da organização, ISDIN renovou a certificação pelas suas políticas que valorizam o bem-estar das pessoas e as colocam no centro da sua estratégia, promovendo talento, aprendizado e empoderamento. “Na área de Pessoas, estimulamos todas as iniciativas que reforcem nosso foco: seja a sua melhor versão, inspirando a curiosidade, inovação, crescimento, aprendizado; promovemos o compromisso social e buscamos criar um espaço em que cada pessoa seja a melhor versão de si mesma”, explicou Áurea Benito, Diretora de Pessoas da ISDIN, que acrescentou que “este não é um reconhecimento apenas da área de Pessoas, mas do nosso propósito como empresa, que é inspirar as pessoas a desfrutar de uma vida saudável, feliz e bonita”.

ISDIN está entre as 15 melhores empresas das 137 empresas espanholas que receberam essa certificação do Top Employer Institute. Dessa forma, o laboratório continuará fazendo parte do grupo de empresas que oferecem o melhor ambiente e condições para que as pessoas da equipe sintam grande orgulho e compromisso, de acordo com pesquisas periódicas de Engagement.

O Top Employers Institute é a autoridade global no reconhecimento da excelência em práticas de pessoas, e o selo Top Employer é um programa de certificação internacional que avalia empresas de 121 países e reconhece as organizações com as melhores condições de trabalho.

O processo de certificação do Top Employers analisa e audita mais de 600 boas práticas de Recursos Humanos em 6 áreas: estratégia de negócio, cultura da empresa, atração de talentos, desenvolvimento de pessoas, compromisso e comunicação com os funcionários, ética e sustentabilidade.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Grandes empresas e líderes em tecnologia colaboram com a Universidade Alfonso X el Sabio para criar a primeira Faculdade de Negócios e Tecnologia em Espanha

  • Servimedia
  • 12 Fevereiro 2024

Microsoft, IBM, KPMG, Santander e Orange Bank, entre outras, colaboraram com a UAX para aproximar o ensino universitário à procura de talento do mercado de trabalho.

A Faculdade de Negócios e Tecnologia da UAX integra diplomas nas áreas de negócios e tecnologia, formando profissionais com visão global e compreensão de como aplicar a tecnologia para transformar negócios e gerar impacto positivo.

A Universidade Alfonso X el Sabio uniu-se a grandes empresas representativas da maioria dos setores industriais, como Microsoft, IBM, Santander, Orange Bank e KPMG, entre outras, para ouvir suas necessidades de talento e alinhá-las com a oferta de formação educacional, resultando na Faculdade de Negócios e Tecnologia.

Esta é a primeira faculdade em Espanha que unifica a formação nas áreas de negócios e tecnologia, capacitando os estudantes com conhecimentos para liderar e compreender como aplicar a tecnologia nos negócios, gerar ideias empresariais impactantes, escaláveis e que atendam às necessidades do mundo real.

“A velocidade de adoção das tecnologias habilitadoras está revolucionando os modelos de negócio, a relação entre empresa e cliente e a forma como aprendemos. Da mesma forma, está transformando profundamente as profissões e, como universidade, temos a responsabilidade de preparar os estudantes para entender a tecnologia com propósito e plenamente integrada na sua profissão”, afirmou Isabel Fernández, reitora da Universidade Alfonso X el Sabio.

Os avanços tecnológicos têm sido o motor da mudança no mundo empresarial nas últimas décadas, permitindo que as empresas inovem, cresçam e se mantenham competitivas em um mercado de trabalho em constante evolução. Essa convergência entre os dois campos levou à integração total da tecnologia na gestão de negócios, transformando empresas e profissões e criando demandas por talentos qualificados em novas habilidades digitais e tecnológicas.

Alexandra Hernández López, gerente do Santander X no Santander Universidades, destaca que “nos transformamos em uma empresa impulsionada pela tecnologia. Para garantir nosso crescimento e contribuição para o desenvolvimento global, precisamos de profissionais preparados para se adaptar a esse novo cenário.” Uma ideia que é reforçada por María Ruibal, responsável por Pessoas e Cultura da Orange Bank, afirmando que “TI deixou de ser um suporte para se tornar parte do nosso negócio principal”.

A Faculdade de Negócios e Tecnologia é o resultado da evolução do modelo educacional da UAX, que há 30 anos oferece diplomas nessas áreas, entre outras, e metodologias alinhadas com as demandas de talento do mercado de trabalho. Portanto, essa faculdade integra diplomas como Inteligência Artificial e Computação, Análise de Negócios, Engenharia Matemática, Física, Marketing, Direito e Administração de Empresas. Os diplomas tecnológicos obrigatoriamente incluem um certificado em negócios, como é o caso do diploma em Engenharia Matemática com Certificado em Negócios Digitais. Já os diplomas de negócios incluem um certificado em tecnologia, como o diploma em Administração de Empresas com Certificado em Tecnologia para Transformação.

Pilar Villacorta, diretora do Setor Académico da IBM para Espanha, Portugal, Grécia e Israel, destaca a importância de impulsionar a formação prática dos estudantes, já que o conhecimento em tecnologia requer também compreender suas aplicações no ambiente empresarial. Eva García, sócia responsável pelo KPMG Lighthouse da KPMG na Espanha, destaca que é necessário preparar os estudantes para serem flexíveis e saberem se adaptar às mudanças que o mercado enfrenta, pois não sabemos o que vai acontecer nos próximos meses. Por sua vez, Manuel Abellán, diretor de Ensino Superior e Universidades da Microsoft na Espanha, afirma que é essencial colaborar com as instituições educacionais em iniciativas que ajudem a formar talentos qualificados com as habilidades que as empresas estão realmente exigindo. A UAX identificou essa demanda e está respondendo a ela com a nova Faculdade de Negócios e Tecnologia.

Esta necessidade é atendida pela metodologia UAXmakers, na qual os alunos trabalham em projetos reais alinhados com os objetivos da Agenda 2030, juntamente com empresas líderes como Quirónsalud, CaixaBank, Avanade, Ecoalf e Telefónica, entre outras. A Faculdade de Negócios e Tecnologia também incentiva o acompanhamento dos alunos ao longo de sua formação por meio de iniciativas de mentoria e coaching, fornecendo experiências globais junto a empresas, organizações e profissionais de destaque no mundo, inspirando-os a encontrar sua vocação profissional e tornar seus sonhos realidade.

Novo Campus

Os cursos da Faculdade de Negócios e Tecnologia são ministrados no campus UAX de Villanueva de la Cañada, com mais de 30 anos de história, e agora também no seu novo campus vertical urbano, junto ao centro empresarial e financeiro de Madrid, no endereço Arapiles 13.

Nessas instalações, a UAX cria um ecossistema em que estudantes, pesquisadores, startups, empresas e investidores convivem, promovendo a aprendizagem por meio do diálogo e do desenvolvimento de projetos conjuntos. Para isso, o novo campus de Arapiles da UAX possui 12.000 m² distribuídos em 18 andares, contando com espaços como o Liquid Studio, um espaço compartilhado com empresas e startups instaladas no campus, onde os estudantes podem colaborar e criar projetos inovadores junto com profissionais e executivos em atividade; o Fab Lab, equipado com dispositivos de última geração para o desenvolvimento de projetos de tecnologia computacional, design com impressoras 3D, cortadoras a laser, robôs e realidade virtual; e o Rooftop, um terraço com uma visão em 360º de Madrid, que inspirará os estudantes e profissionais localizados no novo campus.

A UAX complementa suas instalações com este novo prédio e oferece uma experiência de múltiplos campi para seus estudantes, que podem desfrutar da vida universitária no estilo americano no seu campus de Villanueva de la Cañada e da integração e proximidade com o mundo empresarial neste novo prédio localizado no coração de Madrid.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

O dia em direto nos mercados e na economia – 12 de fevereiro

  • ECO
  • 12 Fevereiro 2024

Ao longo desta segunda-feira, 12 de fevereiro, o ECO traz-lhe as principais notícias com impacto nos mercados e nas economias. Acompanhe aqui em direto.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.