Setembro foi o segundo mês mais quente na Europa e no mundo mas frio em Portugal

  • Lusa
  • 14 Outubro 2024

Já em Portugal continental foi um mês classificado como frio em relação à temperatura e seco quanto à precipitação. O valor médio da temperatura média esteve 0,81ºC abaixo do valor normal.

O mês de setembro foi o segundo mais quente na Europa e também em termos globais, ainda que em Portugal tenha sido considerado frio e seco, informou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). Numa caracterização sobre o mês passado divulgada esta segunda-feira, o IPMA destaca o facto de setembro ter sido o segundo mais quente alguma vez registado, a seguir a setembro do ano passado, e que a temperatura média global foi de 16,17 graus celsius (°C), 0,73°C acima do valor médio 1991-2020.

O IPMA destaca ainda as estimativas de que o mês tenha sido cerca de 1,54°C mais quente do que a média pré-industrial de 1850-1900, sendo o 14.º mês “num período de 15 meses em que a temperatura do ar da superfície média global excedeu 1,5°C”.

O valor de 1,5ºC acima da média pré-industrial é aquele que segundo os cientistas não deve ser ultrapassado para impedir impactos graves e irreversíveis do aquecimento global. Foi estabelecido como uma meta a não ultrapassar por praticamente todos os países do mundo na cimeira do clima em Paris em 2015, de onde saiu o chamado Acordo de Paris.

Segundo o IPMA, na Europa o valor médio da temperatura do ar foi de 1,74°C acima do valor médio 1991-2020. Foi o segundo setembro mais quente, depois do mês de setembro de 2023. As temperaturas do ar na Europa, diz o Instituto, estiveram acima da média no leste e nordeste da Europa, com ondas de calor na Noruega e na Suécia e, abaixo da média, numa grande parte da Europa Ocidental, incluindo França, a maior parte da Península Ibérica e Islândia.

Em Portugal continental foi um mês classificado como frio em relação à temperatura e seco quanto à precipitação. O valor médio da temperatura média esteve 0,81ºC abaixo do valor normal (1981-2010) e foi o quarto mais baixo desde 2000. A temperatura máxima teve o quinto valor mais baixo e a temperatura mínima foi o terceiro valor mais baixo (valores médios e desde 2000).

Quanto à chuva o valor de 32,9 milímetros corresponde a 76% do valor médio 1981-2010. Registou-se mais chuva na segunda quinzena e especialmente no norte e centro. A área de Portugal continental em seca meteorológica diminuiu nas regiões norte e centro. A sul do rio Tejo predominam as classes de seca moderada e severa, com o IPMA a destacar os distritos de Beja (interior) e Faro com vários locais na classe de seca severa.

“No final de setembro cerca de 69% do território estava em seca meteorológica fraca a severa”, segundo o boletim do IPMA para o mês de setembro. Não havia qualquer região do país em seca extrema.

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Ministro da Educação defende mais investimento em obras nas escolas

  • Lusa
  • 14 Outubro 2024

"É um investimento que não se faz num prazo curto. Temos de ter um planeamento a cinco anos, diria eu, 10 anos. (...) E, mais do que isso, estamos a falar de 6 mil escolas", disse Fernando Alexandre.

O ministro da Educação, Ciência e Inovação disse esta segunda-feira que há centenas de escolas a necessitar de intervenções urgentes e que é preciso um planeamento estendido pelo menos pela próxima década para executar essas obras. Fernando Alexandre falava aos jornalistas em Vila Flor, no distrito de Bragança, onde esteve presente na inauguração da segunda fase de requalificação da escola básica e secundária do concelho.

“Temos centenas de escolas em Portugal que precisam de intervenções urgentes. Mas, claro, é um investimento que não se faz num ano, tem de ser planeado. Temos fundos europeus para isso, mas também precisamos de Orçamento do Estado (OE). É uma condição básica, que os nossos alunos tenham boas condições (…)”, afirmou o governante, referindo que no Portugal do século XXI as escolas têm de ter condições.

Quando questionado sobre qual o valor estimado para cobrir todos essas obras, Fernando Alexandre referiu-se, sem apontar um número definido, a “vários milhares de milhões de euros”. “Por isso, é um investimento que não se faz num prazo curto. Temos de ter um planeamento a cinco anos, diria eu, 10 anos. (…) E, mais do que isso, estamos a falar de 6 mil escolas [no país], é um investimento contínuo”, considerou Fernando Alexandre.

O ministro referiu que há neste momento o problema de muitas escolas terem mais de 40 anos e que por isso carecerem de intervenções.

“Passaram mais de 40 anos do período de maior massificação de crescimento da educação em Portugal, a seguir ao 25 de Abril (…). Por isso, temos muitas escolas, provavelmente como esta [em Vila Flor], que, depois de quatro décadas, precisam de intervenção. Mas, entretanto, à medida que o tempo passa (…), precisamos de um investimento contínuo, de manutenção. E vamos precisar de um plano para garantir que, independentemente dos fundos europeus, o Estado português tem um compromisso com o Orçamento do Estado para investir nas infraestruturas educativas, que são, provavelmente as com maior retorno para o país”, frisou o ministro.

Fernando Alexandre afirmou que esta tem de ser uma estratégia concertada com as autarquias e as escolas, para identificar o que cada uma tem em falta. No caso de Vila Flor, as obras desta que foi a segunda leva do melhoramento do parque escolar custaram cerca de 800 mil euros, financiados a 85% por fundos comunitários. Entre 2017 e 2018 foi investido cerca de meio milhão.

Entre outras, foram mudadas pavimentações, instalado um elevador para facilitar a mobilidade e remodelado o espaço polivalente, que “reatualizaram a escola sede”, detalhou o presidente da câmara municipal, Pedro Lima.

O concelho transmontano conta com cerca de 500 alunos. “Diria que o nosso parque escolar está muito bom. Mas acho que temos de olhar para a vida como um desafio constante. Temos de saber interpretar os desafios e conseguir, seja um equipamento ou recursos humanos, identificar a necessidade e colocá-la à disposição da comunidade escolar”, rematou o autarca local.

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CUF diz em campanha que “mesmo nos casos complicados, há razões para acreditar”

  • + M
  • 14 Outubro 2024

Assinada pela BBDO, a campanha está disponível até meados de novembro em televisão, rádio, imprensa, cinema, outdoor e plataformas digitais. O planeamento de meios foi da Initiative.

A CUF lançou uma nova campanha onde aborda as histórias do Mateus, do João e da Catarina, que atravessaram situações clínicas complexas. O objetivo passou por mostrar que “mesmo nos casos complicados, há razões para acreditar“, que serve de assinatura à campanha.

A voz dos doentes une-se à dos médicos para relatarem, na primeira pessoa, episódios clínicos de elevada complexidade, que se transformaram em histórias de esperança e sucesso, reflexo da diferenciação clínica, experiência e competência técnica, abordagem multidisciplinar, inovação e humanização com que as equipas da rede CUF prestam diariamente cuidados de saúde”, explica-se em nota de imprensa.

As histórias do Mateus, do João e da Catarina são abordadas através de três spots que, no final, convidam à visualização de três documentários.

Assinada pela BBDO, a campanha está disponível até meados de novembro em televisão, rádio, imprensa, cinema, outdoor e plataformas digitais. O planeamento de meios foi da Initiative.

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Sindicatos da RTP pedem que futuro da televisão seja decidido pelo parlamento e não pelo Governo

  • Lusa
  • 14 Outubro 2024

Questionada sobre o que é que espera que o parlamento possa fazer para evitar que este plano seja implementado, a secretária-geral do SMAV respondeu: "Isto tem de ser uma discussão parlamentar".

Os sindicatos representativos dos trabalhadores da RTP pediram que o futuro da televisão seja decidido pelo parlamento e não pelo Governo, após uma reunião com o PCP, que se comprometeu a tentar travar os planos do executivo.

Em declarações aos jornalistas após uma reunião com o PCP no âmbito das jornadas parlamentares do partido na Assembleia da República, a secretária-geral do Sindicato dos Meios Audiovisuais (SMAV), Clarisse Santos, criticou o Plano de Ação para a Comunicação Social anunciado pelo Governo na semana passada.

A sindicalista manifestou preocupação com “a retirada gradual da publicidade” prevista para a RTP, assim como pelo plano de rescisões anunciado pelo Governo, salientando que o ministro dos Assuntos Parlamentares, Pedro Duarte, o chamou de “revolução tranquila, mas depois, no papel, diz que é uma reestruturação”.

Clarisse Santos salientou que, inicialmente, o Conselho de Administração da RTP tinha transmitido aos sindicatos que haveria “80 rescisões previsíveis, por mútuo acordo”, sendo que agora o Governo está a falar na saída de 250 pessoas.

“Portanto, a nossa preocupação é percebermos como é que o Governo está a construir a casa. No nosso entender, está a iniciá-la pelo telhado”, disse.

Questionada sobre o que é que espera que o parlamento possa fazer para evitar que este plano seja implementado, a secretária-geral do SMAV respondeu: “Isto tem de ser uma discussão parlamentar”.

Não há forma, nem outro modo que nós vejamos de fazer as coisas. O senhor primeiro-ministro, tão transparente, tão leal, tem de perceber que estas questões estruturais das empresas têm que ter uma discussão parlamentar“, disse, considerando que o executivo ter elaborado este plano sozinho é “a direita no seu esplendor”.

Interrogado se espera que seja a esquerda a impedir os planos que o Governo tem para a RTP, a sindicalista respondeu que espera que seja “não só a esquerda, mas também a outra direita” e, sobre a reunião com o PCP, disse que a RTP e o serviço público de rádio e televisão sabe que tem no partido “um aliado intemporal”.

Por sua vez, o deputado do PCP António Filipe salientou que o seu partido está empenhado em defender o serviço público de rádio e de televisão e discorda da redução de publicidade decidida pelo Governo, “pelo que isso significará de redução da receita necessário para o funcionamento de um serviço público digno, quer pela desvalorização que representa para a própria empresa”.

Manifestámos [aos sindicatos] o nosso empenhamento na Assembleia da República em travar essas medidas lesivas do serviço público de rádio e de televisão“, frisou António Filipe, comprometendo-se a “avaliar a forma como o Governo tenciona pôr em prática essas medidas para, em função disso, poder atuar de forma a travá-las”.

Iremos continuar a bater-nos pela dignificação e valorização do serviço público de rádio e televisão através da RTP“, garantiu.

Questionado se, num eventual debate na especialidade do Orçamento do Estado, o PCP tencionaria apresentar medidas para reverter a redução de publicidade na RTP, António Filipe disse que espera para ver “como é que o Governo tenciona levar essa medida por diante”.

“Naturalmente que, quer nas audições que já estão previstas no âmbito da comissão parlamentar de Comunicação e Cultura – e que terão lugar muito em breve – depois, evidentemente também na discussão na especialidade do Orçamento, em função da forma como o Governo pretender avançar, será também equacionada a forma como procuraremos travar essa medida aqui no plano legislativo e no plano da Assembleia da República”, referiu.

Na semana passada, o Governo anunciou um Plano de Ação para a Comunicação Social que, entre várias medidas, propõe a eliminação gradual da publicidade comercial na RTP até 2027 e saídas voluntárias de até 250 trabalhadores, com a contratação de um jornalista por cada dois que se retirarem.

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Empresa de café com fábrica na Azambuja recruta CEO na Delta

Mocoffee contrata Nuno Damião para liderar operações na Europa e Médio Oriente. Ricardo Flores assume expansão global da empresa com foco nos EUA e Brasil, onde está a construir fábrica de cápsulas.

A Mocoffee da Azambuja, fundada há 33 anos pelo inventor da cápsula monodose de café e primeiro CEO da Nespresso, e atualmente controlada e liderada pelo português Ricardo Flores, foi à Delta contratar Nuno Damião para liderar as operações da empresa na região da Europa e do Médio Oriente (EMEA).

Licenciado em Gestão de Empresas na Universidade de Évora e pós-graduado em Inovação e Empreendedorismo na mesma instituição de ensino superior, Nuno Damião fez toda a carreira em empresas do Grupo Nabeiro, tendo nos últimos três anos ocupado o cargo de diretor de vendas e business development da Delta Cafés.

Nuno Damião, novo CEO da Mocoffee para a região EMEA

Ricardo Flores, que também passou pelo grupo de origem alentejana – mudou-se em 2008 para o Brasil, na altura para abrir o primeiro escritório direto da Delta Q no país –, assume o cargo de CEO Global e fica concentrado em exclusivo na expansão das operações globais, com foco nos mercados americano e brasileiro, onde está a construir uma fábrica de cápsulas de café.

O empresário que comprou a maioria do capital da Mocoffee através de um Management Buy Out (MBO) e tem como sócia a família brasileira Opitz, fala nesta contratação com uma “grande satisfação”. Citado numa nota de imprensa, Ricardo Flores assegura que “a experiência e competência do Nuno falam por si e [acredita] que as operações em Portugal, em particular, e da EMEA, em geral, ficarão em muito boas mãos”.

Numa mensagem de despedida publicada na rede social LinkedIn, Nuno Damião recorda ter entrado na “enorme Família Delta em setembro de 2003, acabado de sair da faculdade, com inúmeros sonhos e uma enorme vontade de fazer acontecer”. Expressou um “profundo sentimento de gratidão” à administração do Grupo Nabeiro, com uma referência especial ao falecido comendador Rui Nabeiro, “um homem único, inspirador e um empreendedor de quem [teve] o privilégio de receber tantos ensinamentos”.

Café da Azambuja já chega a 20 países

A Mocoffee compra, torra, mói e coloca o café dentro de cápsulas, que entrega aos clientes para que distribuam com a marca deles. Com atuação no mercado B2B (Business to Business) e sempre em regime de private label, produz cápsulas compatíveis com as máquinas que estão no mercado, como a Nespresso; e tem também um sistema próprio, que inclui um equipamento de extração e para o qual fornece as cápsulas, que vende em países como França, Suíça, Indonésia ou Austrália.

Reclamando o estatuto de empresa de private label de cápsulas mais antiga do mundo, a Mocoffee tem sede em Portugal e subsidiárias na Suíça, Reino Unido e Brasil. Opera atualmente em duas dezenas de países – os mais valiosos em termos de vendas são a Suíça, a Indonésia e o Brasil – e mantém ainda o negócio original da empresa de origem suíça, quando a maioria das receitas provinha de royalties.

Fábrica da Mocoffee na Azambuja

 

A funcionar desde agosto de 2022, a fábrica na Azambuja (distrito de Lisboa) passou há um ano a concentrar 100% da produção da empresa, numa área total de 4.050 metros quadrados e que inclui departamentos de investigação, logística e comercial. Em 2025 prevê expandir o número de turnos e chegar aos 50 trabalhadores. Para os próximos quatro anos planeia um investimento de 7,5 milhões de euros, que aumentará a capacidade de produção anual dos atuais 350 milhões para perto de 520 milhões de cápsulas.

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Credores do Vitória de Setúbal aprovam plano de recuperação do clube

  • Lusa
  • 14 Outubro 2024

O Plano de Recuperação (PIRE) do Vitória de Setúbal teve voto favorável do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social e da Parvalorem.

O Plano de Recuperação (PIRE) do Vitória de Setúbal foi esta segunda-feira aprovado pelos credores do clube, anunciou o emblema da II divisão distrital da Associação de Futebol de Setúbal, em comunicado publicado nas suas redes sociais.

“É com enorme satisfação que anunciamos a notícia que enche de esperança o coração de todos os vitorianos: o PIRE do Vitória FC foi aprovado. Após a votação favorável do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, e com o voto favorável da Parvalorem, damos mais um passo decisivo na consolidação da nossa instituição e na construção de um futuro promissor”, lê-se.

No comunicado, assinado pelo presidente da direção Carlos Silva, os sadinos assumem que “têm sido anos desafiadores, marcados por uma luta constante contra adversidades que parecem insuperáveis”.

Esta é mais uma vitória, mas a batalha ainda não terminou. A sua homologação é a próxima etapa deste processo e contamos com o empenho de cada um de vocês para que seja concluída com sucesso. Com união e determinação, vamos superar os desafios e construir um Vitória forte e competitivo”, afirmam.

A votação da última assembleia de credores, que decorreu no passado dia 03 de outubro, tinha ficado pendente por faltarem as decisões dos dois maiores credores: Parvalorem – entidade responsável pela gestão de uma carteira de créditos, imóveis e outros ativos do BPN –, que detém mais de metade do capital em dívida (14 milhões de euros num total de 21 milhões), e do Instituto da Segurança Social, que votaram agora favoravelmente.

Fundando há quase 114 anos, em 20 de novembro de 1910, o Vitória – sexto clube nacional com mais participações na Liga (72) – é atualmente um dos cinco líderes da II divisão distrital de Setúbal, com seis pontos em duas jornadas.

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Produção automóvel aumenta 1,6% para 239.723 veículos até setembro

  • Lusa
  • 14 Outubro 2024

Só no mês de setembro foram produzidos em Portugal “29.919 veículos automóveis, o que representou um crescimento de 106,1% face ao mês homólogo de 2023”, de acordo com a ACAP.

A produção automóvel aumentou, entre janeiro e setembro deste ano, 1,6% para 239.723 veículos, segundo dados divulgados pela ACAP – Associação Automóvel de Portugal.

De acordo com a associação, no mês de setembro foram produzidos em Portugal “29.919 veículos automóveis, o que representou um crescimento de 106,1% face ao mês homólogo de 2023”, o que, segundo a ACAP, se deve “ao facto de, no mês de setembro de 2023, ter existido uma quebra significativa na produção”.

Por outro lado, “em termos acumulados, nos nove meses de 2024, saíram das fábricas instaladas em Portugal 239.723 veículos, ou seja, mais 1,6% do que em igual período do ano anterior”. Destes, 187.105 são ligeiros de passageiros, 50.383 ligeiros de mercadorias e 2.235 veículos pesados.

A ACAP indicou que a informação estatística relativa ao acumulado do ano “confirma a importância que as exportações representam para o setor automóvel, já que 97,9% dos veículos fabricados em Portugal têm como destino o mercado externo”. A associação revelou que a Europa continua a ser o mercado principal nas exportações dos veículos fabricados em Portugal, com 85,5% do total, destacando-se a Alemanha (22,4%), Itália (13,6%), França (11,5%) e Espanha (9,4%).

Já no que diz respeito a “regiões, o mercado africano, liderado pela Argélia (4,5%), mantém o segundo lugar nas exportações de automóveis fabricados em Portugal com 7,5% das exportações”, sendo que a Ásia está no terceiro lugar, com 3,5%.

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Juíza admite Alzheimer de Salgado mas diz que não é razão para suspender, arquivar ou extinguir julgamento

A juíza responsável pelo julgamento de Ricardo Salgado, a menos de 24 horas do início do julgamento, enviou um despacho às partes com 116 páginas.

A juíza responsável pelo julgamento de Ricardo Salgado, a menos de 24 horas do início do julgamento, enviou um despacho às partes, assumindo que a extinção, arquivamento ou suspensão do julgamento não tem qualquer fundamento legal, apesar de admitir a doença de Alzheimer do arguido.

Helena Susano, num despacho de 116 páginas, a que o ECO teve acesso, defende que a tese da defesa decorrente do diagnóstico de Alzheimer, de que o ex-homem forte do BES está impedido de exercer, de forma pessoal e plena, a sua defesa, “ainda que se considerasse, em face da prova documental apresentada, demonstrado que o arguido padece da Doença de Alzheimer, em condições suscetíveis de configurar uma anomalia psíquica, a pretensão manifestada pelo arguido não possui qualquer respaldo, como se verá, quer na lei, quer em qualquer outra fonte de Direito”, justifica a juíza que ordenou, na semana passada, que Salgado estivesse presente na primeira sessão de julgamento.

“O Código Penal elenca, de modo taxativo, as causas de extinção da responsabilidade criminal – a prescrição, a morte, a amnistia, o perdão genérico e o indulto –, nelas não se divisando qualquer fundamento de extinção assente numa putativa diminuição das capacidades de exercício da defesa pelo arguido. O arquivamento, por seu turno, corresponde a um despacho que encerra a fase de inquérito e cuja competência se encontra reservada ao Ministério Público e também a suspensão não se encontra prevista nos para este fundamento em que o arguido alicerça a sua pretensão”, diz a magistrada.

Esta terça-feira começa o julgamento do processo principal do BES, envolvendo 18 arguidos, 733 testemunhas, 135 assistentes e mais de 300 crimes. Este megaprocesso, que já vai nos 215 volumes após uma acusação com mais de quatro mil páginas, começa a ser julgado mais de uma década após o colapso do Grupo Espírito Santo (GES), em agosto de 2014.

No que toca ao argumento dos advogados de defesa de que o arguido – pelo estado em que se encontra – não tem direito a uma defesa capaz, Helena Susano defende que o arguido teve, efetivamente, ocasião de satisfazer, em larga medida, esta que é uma das refrações essenciais do direito a um processo equitativo: a saber, a possibilidade de explicar aos seus advogados a sua versão dos acontecimentos e dar-lhes conhecimento dos factos que devam ser avançados
para a sua defesa.

O caso tem como principal arguido o ex-presidente do BES Ricardo Salgado, que foi acusado de 65 crimes, entre os quais associação criminosa, corrupção ativa, falsificação de documento, burla qualificada e branqueamento.

O ex-banqueiro, que estava inicialmente acusado de um total de 65 crimes, vai agora ser julgado por 62 ilícitos criminais, após terem prescrito dois crimes de falsificação de documento e um de infidelidade. O levantamento dos crimes em risco de prescrição recentemente realizado pelo MP indica ainda que Ricardo Salgado pode ver cair, em finais de novembro próximo, mais um crime de falsificação e outros dois crimes no final de dezembro.

Em janeiro de 2025 prescrevem mais três crimes de falsificação de documento, no final de fevereiro cai um de infidelidade e até 28 de março tombam outros três de infidelidade.

Volvida mais de uma década sobre a derrocada do BES/GES e o início da investigação, há mais crimes em risco de prescrever até ao final do primeiro trimestre de 2025, nomeadamente dos arguidos Francisco Machado da Cruz, Amílcar Morais Pires, Pedro Góis Pinto, Pedro Almeida e Costa, Cláudia Boal Faria, Etienne Cadosch, Michel Creton, João Alexandre Silva e Nuno Escudeiro.

Apontado como um dos maiores processos judiciais da história da justiça portuguesa, este caso, investigado pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) do MP, juntou no processo principal 242 inquéritos, (que foram sendo apensados) e reuniu queixas de mais de 300 pessoas, singulares e coletivas, residentes em Portugal e no estrangeiro.

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Proteção Civil avisa para situações de chuva e vento fortes a partir de terça-feira

  • Lusa
  • 14 Outubro 2024

A Proteção Civil alerta para uma situação na terça-feira de precipitação e vento forte, acompanhada de trovoada, a partir da tarde nas regiões centro e sul do país.

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) emitiu esta segunda-feira um aviso e recomendações à população devido a previsões de chuva e vento forte para terça e quarta-feira em várias regiões do país. O aviso da ANEPC, baseado em previsões do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), alerta para uma situação na terça-feira de precipitação e vento forte, acompanhada de trovoada, a partir da tarde nas regiões centro e sul, progredindo para norte a partir da noite do mesmo dia.

Segundo as previsões, o vento forte irá predominar “do quadrante sul no litoral a sul do Cabo Carvoeiro [zona de Peniche] e nas terras altas, com rajadas até 70 Km/h no centro e sul, sobretudo a partir da tarde, com condições favoráveis à ocorrência de fenómenos extremos de vento”.

Para quarta-feira estão previstos períodos de chuva, por vezes forte, nas regiões norte e centro durante a madrugada, “passando gradualmente a regime de aguaceiros de norte para sul a partir do início da manhã e que poderão ser localmente intensos, de granizo e acompanhados de trovoadas, em especial nas regiões norte e centro”. O vento deverá ser predominante do quadrante oeste e mais intenso nas terras altas (com cerca de 40 Km/h).

Face a estas previsões, a ANEPC avisa que “os episódios típicos das estações de transição, com a ocorrência das primeiras chuvas, são propícios à ocorrência de inundações em zonas urbanas, causadas por acumulação de águas pluviais por obstrução dos sistemas de escoamento”.

Poderá ainda existir a ocorrência de “cheias, potenciadas pelo transbordo do leito de alguns cursos de água, rios e ribeiras”, bem como “originar instabilidade de vertentes, conduzindo a movimentos de massa (deslizamentos, derrocadas e outros) motivados pela infiltração da água, fenómeno que pode ser potenciado pela remoção do coberto vegetal na sequência dos recentes incêndios rurais, ou por artificialização do solo”.

Esta situação meteorológica poderá ainda provocar, segundo a Proteção Civil, à contaminação de fontes de água potável por inertes resultantes de incêndios rurais nos últimos meses, assim como ao arrastamento para as vias rodoviárias de objetos soltos, ou ao desprendimento de estruturas móveis ou deficientemente fixadas, devido ao vento forte, que podem causar acidentes com veículos em circulação ou transeuntes na via pública.

Nesse sentido, a ANEPC sublinha que “o eventual impacto destes efeitos pode ser minimizado”, sobretudo através da adoção de comportamentos adequados, em particular nas zonas historicamente mais vulneráveis e nas áreas afetadas pelos incêndios rurais. A Proteção Civil avisa a população para garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de materiais que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas e uma adequada fixação de estruturas soltas (andaimes, placards e outras estruturas suspensas), prevenindo o seu desprendimento e queda na via pública.

O alerta dedica também “especial cuidado na circulação e permanência junto de áreas arborizadas, estando atento para a possibilidade de queda de ramos e árvores, devido ao vento mais forte” e à adoção de “uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível formação de lençóis de água nas vias”.

Não atravessar zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas e um especial cuidado na circulação junto das zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis a galgamentos, evitando, se possível, a circulação e permanência nestes locais, são outros dos alertas para os próximos dois dias.

O aviso estende-se também à prática de atividades relacionadas como o mar, nomeadamente pesca desportiva, desportos náuticos e passeios à beira-mar, evitando ainda o estacionamento de veículos muito próximos das zonas ribeirinhas.

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Matosinhos dá 7.500 euros e acesso à UPTEC a startups de economia azul

  • ECO
  • 14 Outubro 2024

Matosinhos vai atribuir prémio monetário e acesso a um ano de mentoria a startups que contribuam para a economia azul. As candidaturas estão abertas até dia 11 de novembro.

A Câmara Municipal de Matosinhos vai atribuir 7.500 euros em prémios monetários e acesso a incubação gratuita no Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto (UPTEC) durante um ano, para negócios com impacto na economia azul. A iniciativa está inserida na quarta edição do programa BluAct que conta com a parceria da UPTEC. As candidaturas estão abertas até dia 11 de novembro no site do município.

Esta iniciativa pretende apoiar startups com ideias de negócios inovadoras que contribuam para o crescimento da economia azul, em áreas como a pesca, conservação e transformação de pescado, aquacultura, portos, indústrias navais, energias marinhas e turismo náutico, entre outras. As empresas vão ter uma mentoria para apoio ao desenvolvimento do modelo de negócio e preparação para a apresentação dos projetos empresariais no evento final.

O vencedor do programa BluAct vai receber 5 mil euros e a participação gratuita na próxima edição da Escola de Startups da UPTEC. Os três primeiros classificados vão ter acesso a incubação gratuita na UPTEC Mar durante um ano, com um valor que, de acordo com a UPTEC, ronda os 2.700 euros. Por outro lado, o projeto com o maior impacto na indústria conserveira receberá 2.500 euros da Conservas Portugal Norte.

Os workshops do evento vão decorrer nos dias 21 e 22 de novembro na UPTEC Mar, em Leça da Palmeira. O evento final de apresentação dos projetos acontece dia 26 de novembro, às 11h30, nas Instalações da antiga Fábrica Vasco da Gama.

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Mota-Engil financia-se em 80 milhões de euros junto de quase 5 mil investidores

A procura pelos títulos de dívida verdes da construtora superou em 8% a oferta da operação, atraindo mais de 3 mil investidores na oferta de subscrição e quase 2 mil investidores na oferta de troca.

A Mota-Engil concluiu com sucesso o empréstimo obrigacionista “sustentável” a cinco anos, captando um total de 80 milhões de euros, o montante máximo previsto após a revisão em alta do valor inicial, junto de 4.966 investidores.

Segundo dados divulgados pela Euronext Lisboa, a procura total pelas obrigações atingiu 86,36 milhões de euros, superando em 8% a oferta disponível. Este interesse dos investidores levou a construtora liderada por Carlos Mota a aumentar o montante da operação dos 50 milhões inicialmente previstos para 80 milhões de euros.

“Concretizou todos os objetivos que nos tínhamos proposto”, destaca Carlos Mota Santos, CEO da Mota-Engil na apresentação dos resultados da operação na Euronext Lisboa.

Na oferta de subscrição, foram colocados 53,14 milhões de euros, enquanto a oferta de troca captou 26,86 milhões de euros. As novas obrigações, com maturidade em 16 de outubro de 2029, oferecem uma taxa de juro fixa de 5% ao ano.

A operação atraiu um total de 3.033 investidores na oferta de subscrição e 1.933 na oferta de troca. A maioria dos subscritores optou por montantes entre 2.750 e 10 mil euros.

Esta emissão de obrigações verdes alinha-se com a estratégia de sustentabilidade da Mota-Engil, que se comprometeu a melhorar um indicador-chave de desempenho (KPI) relacionado com a sustentabilidade até 31 de dezembro de 2028, que passa por aumentar a proporção de talento local em posições de gestão para 76,8% nos próximos quatro anos.

No prospeto da operação, a empresa revela que o financiamento obtido neste empréstimo obrigacionista servirá para “dar continuidade à sua expansão internacional, bem como prosseguir a estratégia de alongamento de maturidade da sua dívida”.

A operação ocorre num momento em que a Mota-Engil reportou um aumento de 65% no lucro líquido para 49 milhões de euros no primeiro semestre de 2024, impulsionado por um volume de negócios recorde de 2.732 milhões de euros.

A construtora portuguesa continua a expandir a sua presença internacional, com uma carteira de encomendas que atingiu um novo máximo de 13,72 mil milhões de euros em junho. Desde então, a empresa assinou novos contratos no valor de 1,3 mil milhões de euros.

Apesar destes resultados positivos, a Mota-Engil tem enfrentado desafios no mercado de capitais, com as suas ações a perderem cerca de metade do valor desde o pico atingido no início de 2024. Analistas atribuem esta queda a preocupações com o abrandamento económico global e à pressão de vendas a descoberto por parte do fundo de investimento norte-americano Muddy Waters Capital Domino Master Fund.

O CEO da Mota-Engil revela que a construtora nunca foi contactada pelo fundo e que não está satisfeito com a atual capitalização bolsista de 776 milhões de euros a que a construtora está a negociar na Euronext Lisboa, voltando a frisar a ideia de que “a empresa vale muito mais que 1.000 milhões de euros.”

Não querendo abordar questões relacionadas com a possibilidade de o Orçamento de Estado para 2025 ser chumbado e o país caminhar para um ambiente de eleições antecipadas, Carlos Mota Santos refere apenas que “uma crise política é problemática para a economia e não é isso que precisamos”, sublinhando que “não precisamos de um novo cenário de eleições.”

“Os ciclos políticos serem interrompidos é indesejável para a estabilidade que todas as empresas precisam”, concluiu o líder da Mota-Engil.

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Espanhóis renovam 48 apartamentos em Albufeira com preços a partir dos 330 mil euros

As propriedades variam entre estúdios e apartamentos com quatro quartos, totalmente mobilados e equipados. Imóveis, na Herdade dos Salgados, têm preço a partir de 330 mil euros e 40% estão reservados.

O promotor imobiliário espanhol Kronos Homes anunciou esta segunda-feira que deu uma nova vida a um edifício na Herdade dos Salgados, localizado no Algarve. Intitulado de “Flamingos”, o empreendimento de quatro estrelas conta com 58 apartamentos turísticos com preços a partir de 330 mil euros.

Com entrega prevista para a primavera do próximo ano, todos os imóveis serão vendidos totalmente mobilados e equipados. O grupo espanhol contabiliza que “40% dos apartamentos já estão reservados antes do lançamento oficial no mercado”, que está previsto acontecer ainda este mês.

“Os compradores portugueses conhecem bem os Salgados e os clientes internacionais adoraram a localização junto ao campo de golfe e próximo da praia. Com a qualidade da remodelação que estamos a fazer, aliada à localização extremamente atrativa, prevemos que os restantes apartamentos não fiquem no mercado por muito tempo“, afirma Alda Filipe, diretora regional da Kronos Homes, citada em comunicado.

Localizados a uma curta distância a pé da Praia dos Salgados e do Campo de golfe dos Salgados, o empreendimento turístico Flamingos – Herdade dos Salgados possui agora uma nova piscina, jardins comuns, área de estar, receção, segurança e serviços de manutenção. Todas as casas têm também uma varanda privada e estacionamento subterrâneo. Os apartamentos do quarto andar do Flamingos – Herdade dos Salgados têm vistas para o mar, bem como para os fairways do campo de golfe dos Salgados.

O grupo de promoção imobiliária Kronos Real Estate Group está presente em Portugal desde 2017 e concentra a atividade no Algarve e em Lisboa. O Monte Santo Resort, localizado no Carvoeiro, será o próximo projeto do grupo de origem espanhola.

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