Deloitte Legal assessora a venda da FairJourney Biologics

A assessoria jurídica foi liderada por Miguel Koch Rua, sócio da área de Societário e M&A da Deloitte Legal, responsável pelo escritório do Porto.

A Deloitte Legal assessorou os sócios da FairJourney Biologics, empresa portuguesa de biotecnologia especializada no sector da saúde, na venda da totalidade do seu capital social à Partners Group.

A assessoria jurídica foi liderada por Miguel Koch Rua, sócio da área de Societário e M&A da Deloitte Legal, responsável pelo escritório do Porto, que contou com o apoio da associada Eduarda Alves da Costa e das equipas de Laboral e de TMT, lideradas por Pedro Ulrich e Jacinto Moniz de Bettencourt, respetivamente. A Deloitte Legal acompanhou todas as fases do processo de venda, desde a ‘Vendors Due Diligence’ ao ‘Signing’ da transação, passando ainda pela assessoria aos acionistas noutras vertentes do processo.

A FairJourney, que é líder mundial na descoberta e fabrico de anticorpos, passará a ter como acionista maioritário a Partners Group, um dos maiores fundos de private equity no mundo, mantendo-se na estrutura acionista o seu fundador e CEO, António Parada e a própria GHO Capital Partners LLP, ambos com uma participação minoritária.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Porto limita tuk-tuks e autocarros de excursões turísticas no centro histórico

  • Lusa
  • 22 Julho 2024

Município do Porto restringe circulação de tuk-tuks e autocarros de excursões entre a Rua de Gonçalo Cristóvão e o Túnel da Ribeira, no centro histórico.

O Porto vai limitar a circulação de tuk-tuks e autocarros de excursões no centro histórico, limitando também os autocarros de dois andares e acabando com a circulação do comboio turístico em 2026, anunciou esta segunda-feira o autarca Rui Moreira.

“Vai haver uma zona da cidade onde, dada a pressão existente hoje, o município, no exercício das suas competências, entende que há determinado número de veículos turísticos que não devem operar”, disse Rui Moreira aos jornalistas, após reunião privada do executivo municipal.

Em causa está um projeto-piloto que visa restringir a circulação de vários veículos turísticos no centro histórico do Porto, através da limitação de operadores de tuk-tuks e de autocarros de excursões turísticas.

O projeto irá também limitar a duas empresas licenciadas a circulação de autocarros de circuitos turísticos de dois andares (‘hop on-hop off’), bem como não renovar licenças do comboio turístico, que neste caso só caduca em março de 2026.

A zona de restrição em causa estará compreendida entre a Rua de Gonçalo Cristóvão e o Túnel da Ribeira, com demarcações entre a Rua dos Bragas, a Rua de Cedofeita, a Rua da Restauração e a Rua Bandeirinha, bem como a Rua da Alegria e a Rua de Fernandes Tomás.

Relativamente aos tuk-tuks, que a autarquia estima serem mais de 100 atualmente na cidade, apesar de não ter controlo exato sobre o seu tráfego, dever-se-á verificar uma redução para mais de metade no centro histórico, já que o serviço será licenciado apenas a cinco empresas, com oito veículos cada (40 no total) necessariamente elétricos, explicou aos jornalistas o adjunto do presidente André Brochado.

Já Rui Moreira considera que após as obras do metro e construção das Linha Rosa (São Bento – Casa da Música) e Rubi (Santo Ovídio – Casa da Música) haverá uma redução do uso do transporte individual na cidade.

“Se nós não criarmos aqui algum tampão, esse espaço vazio vai ser ocupado por operação comercial turística, como já vemos hoje”, justificou o autarca independente, considerando que “este é um bom momento para, antecipando o fim das obras do metro, tomar medidas de restrição“.

Para Rui Moreira, “é um pouco incompreensível para os cidadãos que a cidade do Porto e o Estado português estejam a fazer investimentos pesados em termos da descarbonização, do transporte limpo, em termos de autocarros elétricos, metro, e ao mesmo tempo vá permitir que veículos altamente poluentes continuem a invadir a cidade do Porto”.

Sejamos claros: vamos deixar de ver os autocarros turísticos a descarregar passageiros no Campo dos Mártires da Pátria, por exemplo. Ou aqui na Avenida dos Aliados”, vincou aos jornalistas na Câmara do Porto.

No caso dos autocarros de excursões turísticas, poderão passar a estacionar nos parques da Alfândega, Asprela ou das Camélias, cada um com um percurso predefinido e regulamentado para lá chegar, segundo uma apresentação feita pelo adjunto do presidente na reunião do executivo.

Esperando começar a implementar as restrições pelo final de agosto, a câmara irá ainda dialogar com os agentes do setor e implementar “um período transitório para avaliar a eficácia da medida e a necessidade de implementar medidas complementares“, segundo a apresentação.

Será também constituída uma equipa dedicada da Polícia Municipal para fiscalizar a implementação da zona dedicada.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Kamala Harris já garantiu apoio de mais de meio milhar de delegados. Pelosi anuncia apoio

  • Lusa e ECO
  • 22 Julho 2024

Harris conseguiu o apoio de pelo menos 531 delegados que confirmaram que o voto na agora vice-presidente na Convenção Nacional Democrata, que vai decorrer em Chicago de 19 a 22 de agosto.

A vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, já conseguiu garantir o apoio de mais de meio milhar de delegados entre os 1.986 necessários para poder ser a candidata presidencial do Partido Democrata, avançou esta segunda-feira a imprensa norte-americana.

Segundo uma contagem elaborada pelo jornal The Hill, menos de 24 horas depois de o Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ter abandonado a corrida presidencial, Harris conseguiu o apoio de pelo menos 531 delegados que confirmaram que vão votar nela na Convenção Nacional Democrata, que vai decorrer em Chicago de 19 a 22 de agosto.

Após várias semanas de pressões, nomeadamente de diversas figuras importantes do aparelho democrata, Biden cedeu e decidiu no domingo abandonar a corrida à reeleição, justificando a decisão com o interesse do Partido Democrata e do país. Pouco depois de ter anunciado a sua desistência, o Presidente norte-americano declarou o seu “apoio total” à sua vice-presidente, Kamala Harris, como candidata presidencial do Partido Democrata às eleições de 5 de novembro.

Harris agradeceu o apoio e aceitou o desafio de iniciar a campanha para se tornar a candidata democrata e enfrentar o candidato republicano e ex-presidente Donald Trump. “Sinto-me honrada por ter o apoio do Presidente e a minha intenção é ganhar esta nomeação”, afirmou a vice-presidente.

Desde então, inúmeras figuras políticas do partido têm demonstrado o seu apoio. De acordo com uma contagem do jornal The Washington Post, entre os 263 senadores e membros da Câmara dos Representantes do Congresso democratas e 23 governadores, um total de 179 apoiaram Harris, em comparação com 107 que não o fizeram até agora.

Entretanto, também Nancy Pelosi declarou apoio a Kamala Harris. “Hoje, é com imenso orgulho e um otimismo ilimitado em relação ao futuro do nosso país que apoio a candidatura da vice-presidente Kamala Harris à presidência dos Estados Unidos. O meu apoio entusiástico a Kamala Harris para presidente é oficial, pessoal e político“, escreveu a ex-presidente da Câmara dos Representantes, em comunicado divulgado esta segunda-feira à tarde.

Nancy Pelosi foi uma das vozes mais influentes que, durante a semana passada, tinha pedido a Joe Biden que desistisse da corrida à Casa Branca. Considerada uma das figuras incontornáveis do Partido Democrata, Pelosi elogiou ainda o atual presidente dos Estados Unidos, destacando que “a América foi verdadeiramente abençoada pela sabedoria e liderança do presidente Joe Biden”.

Quase 4.000 delegados vão reunir-se na Convenção, à qual Biden chegaria com o apoio de mais de 3.800, após as eleições primárias dos últimos meses. De acordo com as regras do Comité Nacional Democrata, um candidato deve receber o apoio de pelo menos 300 delegados para aparecer na votação da convenção, e, uma vez aí chegado, deve conseguir 1.986 votos para ser o candidato escolhido para enfrentar o republicano Donald Trump.

No domingo, delegados de vários estados reuniram-se de forma remota para abordar o cenário após a desistência de Biden. O Tennessee foi o primeiro estado a comprometer todos os seus delegados com Harris e, depois, a Carolina do Sul, a Carolina do Norte, New Hampshire e a Florida fizeram o mesmo.

Domingo foi um dia intenso para Kamala Harris, que passou várias horas em conversas telefónicas com o Presidente antes do seu anúncio de que não se recandidataria. Segundo uma fonte próxima da vice-presidente, Harris passou mais de 10 horas a fazer telefonemas para mais de 100 líderes partidários, membros do Congresso, governadores, dirigentes sindicais e dirigentes de organizações de defesa e de direitos civis.

“Em cada uma destas chamadas, a vice-presidente deixou claro que estava extremamente grata pelo apoio do Presidente, mas que planeia trabalhar arduamente para conquistar a nomeação democrata por direito próprio”, disse a mesma fonte.

(Notícia atualizada às 19h02 com o comunicado de Nancy Pelosi)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Corretora Verspieren compra mediadora de seguros Giraldo

  • ECO Seguros
  • 22 Julho 2024

A corretora francesa liderada por Rogério Dias continua a estender o alcance do seu negócio, reforçando agora a presença em Évora com mais 3 mil clientes e 3 milhões de euros anuais em prémios.

A corretora de seguros Verspieren (VCS) vai adquirir 100% do capital da mediadora de seguros Giraldo, baseada na cidade de Évora há 30 anos e exclusiva Generali Tranquilidade. Marcos Lopes, ex-sócio maioritário, mantém-se à frente da empresa. Elisabete Silva e Rita Pais são senior accounts.

Negócio fechado em Évora: Marcos Lopes ladeado por Ana Matos e Rogério Dias da Verspieren Portugal.

A Giraldo Seguros anuncia uma carteira, Vida e Não Vida, superior a 3 milhões de euros e mais de 3.000 clientes tendo registado um volume de negócios de 302 mil euros em 2023, com lucro líquido de 117 mil euros. O EBITDA atingiu os 182 mil euros em 2023, mas o valor da transação não foi divulgado.

Rogério Dias, Presidente do Conselho de Administração da Verspieren Portugal, destaca “a importância e o orgulho de poder contar nos quadros da organização com Marcos Lopes e toda a equipa da Giraldo, que contribuirão muito positivamente para a expansão e representação da VCS a nível nacional”.

Este ano em Portugal, a VCS – Vespieren quer atingir “uma carteira com um volume de prémios superior a 50 milhões de euros e de comissões a superar os 7 milhões de euros, o que representa a duplicação dos resultados de faturação em apenas 3 anos”. Antecipa também que no curto prazo “serão anunciadas novas aquisições e o reforço da equipa em áreas de especialização”, afirma comunicado da corretora.

Marcos Lopes, refere que: “no 30° aniversário da Giraldo Seguros, abre-se um novo ciclo de expansão com a integração da empresa na Verspieren, o que oferece toda a confiança e garantia de um futuro promissor na continuação do serviço prestado aos clientes, agora com uma oferta reforçada”, conclui.

Já este ano a VCS – Verspieren adquiriu 100% do capital da mediadora Topclasse, com escritório em Algueirão-Mem Martins e realizou também a operação de integração da Alvo Seguro, uma mediadora exclusiva Generali Tranquilidade com base na Maia, e da Zita Silva, localizada em Paredes.

Anteriormente a VCS já tinha juntado ao grupo Macedo’s, a Link, a João Maria Silva, a Serseguro, a Rubisar e a Opinatus, passando a estar presente – com a Giraldo – em 15 localizações no país.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Governo assina acordos com 14 municípios de Lisboa e Vale do Tejo para 4.130 casas

  • Lusa
  • 22 Julho 2024

O acordo com 14 municípios de Lisboa e Vale do Tejo será para construir e reabilitar 4.130 casas destinadas a famílias mais carenciadas, no valor de 400 milhões de euros.

O Governo assinou esta segunda-feira acordos com 14 municípios de Lisboa e Vale do Tejo para construir e reabilitar 4.130 casas destinadas a famílias mais carenciadas, no valor de 400 milhões de euros.

Almada, Alcochete, Cascais, Lisboa, Loures, Mafra, Moita, Odivelas, Oeiras, Seixal, Sesimbra, Setúbal, Sintra e Vila Franca de Xira assinaram acordos e termos de responsabilidade e aceitação, na residência oficial do primeiro-ministro, em Lisboa, ao abrigo do Programa de Apoio ao Acesso à Habitação, financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR, fundos europeus).

Na mesma cerimónia, foram assinados também acordos com as autarquias de Fafe, Guimarães, Lamego e Matosinhos, aumentando para 1.450 o número de casas na região Norte, ao abrigo da mesma medida. No âmbito dos acordos com esses quatro municípios, serão construídos e reabilitados 355 fogos, num investimento total de 54 milhões de euros.

Segundo informação dada pelo Governo, já foram assinados mais de 300 contratos e termos de responsabilidade com autarquias para construção e reabilitação de casas, num valor global de cerca de 720 milhões de euros. O termo de responsabilidade permite às câmaras municipais avançarem na construção ou reabilitação de edifícios para habitação digna destinada às famílias mais vulneráveis, ficando a aprovação das candidaturas pelo Instituto de Habitação e Reabilitação (IHRU) para uma fase posterior.

A assinatura dos termos de responsabilidade e aceitação pelos municípios, que faz parte da estratégia do Governo para a habitação, prevista no programa Construir Portugal, teve o seu início em junho, tendo sido já assinados acordos com cerca de uma centena de municípios de Norte a Sul do país.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

CP acusa sindicatos que convocaram greve de prejudicar associados

  • Lusa
  • 22 Julho 2024

A greve dos trabalhadores da CP, convocada por vários sindicatos, já originou, entre as 00h00 e as 14h00 desta segunda-feira, a supressão de 540 comboios, de 669 programados.

A CP acusou os sindicatos que convocaram a greve que decorre esta segunda-feira e na quarta-feira de “prejudicar os seus associados” ao recusar chegar a acordo, segundo um comunicado divulgado esta segunda-feira pela transportadora ferroviária.

“Esta manhã, alguns dirigentes sindicais afetos aos sindicatos que convocaram a greve de hoje têm prestado declarações à imprensa que não correspondem à verdade“, começa por dizer a transportadora, garantindo que o seu Conselho de Administração “esteve sempre disponível para reunir, ouvir e negociar com os sindicatos”.

Segundo a gestão, a última dessas reuniões ocorreu “na tarde do passado sábado, com o intuito de chegar a um acordo relativo à revisão do Regulamento de Carreiras da empresa”, sendo que, segundo a empresa, nesses encontros, “o Conselho de Administração da CP apresentou aos referidos sindicatos as mesmas condições de negociação que foram acordadas com os sindicatos dos maquinistas (SMAQ) e dos revisores (SFRCI)”.

A CP lembrou que “estas condições incluem, nomeadamente, um aumento salarial de 1,5% e o aumento do subsídio de refeição para 9,20 euros por dia, ambos com efeitos a partir do próximo dia 1 de agosto”.

“Importa salientar que estes aumentos são adicionais aos aumentos salariais que a empresa já atribuiu a todos os trabalhadores no início do ano, na sequência de negociações igualmente realizadas com os sindicatos”, assegurou.

O Conselho de Administração da CP disse depois que “não aceita a acusação de que a proposta enviada posteriormente e acordada com os referidos sindicatos tenha sido diferente do previamente acordado na referida reunião“, lamentando que cada vez que “tenta satisfazer alguma das reivindicações destes sindicatos com o objetivo de alcançar a desconvocação da greve, estes sindicatos surgem com uma nova exigência de conteúdo pecuniário”.

“A CP trata todos os trabalhadores de forma justa e equitativa e, por isso, não aceita negociar condições salariais distintas para os seus trabalhadores”, defendeu, salientando que, “ao recusarem chegar a acordo e subscreverem o acordo do Regulamento de Carreiras, estes sindicatos estão a prejudicar os seus associados, impedindo-os de receberem o referido aumento de 1,5% e o acréscimo do subsídio de refeição para 9,20 euros, tal como os restantes trabalhadores da empresa”.

“Apelamos ao bom senso dos sindicatos, reiterando que a CP continua disponível para negociar e satisfazer as reivindicações dos sindicatos, desde que estas não ponham em causa a sustentabilidade da empresa e os postos de trabalho dos restantes trabalhadores”, rematou.

Suprimidos 540 dos 669 comboios programados até às 14h00

A greve dos trabalhadores da CP, convocada por vários sindicatos, já originou, entre as 00h00 e as 14h00 desta segunda-feira, a supressão de 540 comboios, de 669 programados, indicou fonte oficial da transportadora.

Assim, o nível de supressão ultrapassava já os 80%, tendo sido efetuados os serviços mínimos (129 comboios).

Segundo a CP – Comboios de Portugal, não circularam comboios de longo curso, operação para a qual não foram decretados serviços mínimos. No caso do serviço regional, foram suprimidos 142 comboios de 172 programados.

Nos urbanos de Lisboa, a paralisação levou à supressão de 235 composições em 300 previstas e no Porto de 139 programados não se realizaram 107. Nos urbanos de Coimbra circularam apenas dois comboios em 18 estimados.

Os trabalhadores da CP cumprem esta segunda-feira um dia de greve, que se repete na quarta-feira, convocada por diversos sindicatos. O Tribunal Arbitral decretou serviços mínimos de 20% para os comboios urbanos e regionais.

Para os sindicatos, “é inaceitável” que a administração da CP, depois de ter garantido que iria estender a todos os trabalhadores um acordo que foi celebrado com uma organização sindical, queira condicionar isso à aceitação da proposta de regulamento de carreiras.

O Governo, a CP e o Sindicato Nacional dos Maquinistas dos Caminhos de Ferro Portugueses (SMAQ), que tinha convocado uma greve entre 27 de junho e 14 de julho, que foi suspensa, chegaram, recentemente, a acordo. A operadora chegou também a acordo com o Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante (SFRCI).

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Cuatrecasas assessora Xior na compra de residência de estudantes em Lisboa por 58 milhões

A Xior Student Housing é uma empresa com sede na Bélgica e cotada em bolsa, especializada na aquisição e operação de residências estudantis em várias cidades europeias.

A Cuatrecasas assessorou juridicamente a Xior Student Housing na aquisição de uma residência de estudantes no Campo Pequeno, Lisboa, aos grupos TPG e Round Hill Capital, por cerca de 58 milhões de euros.

A equipa multidisciplinar da Cuatrecasas envolvida na assessoria foi coordenada pela advogada Sara Quaresma, da área de Imobiliário e Urbanismo, e incluiu, nomeadamente, Gonçalo Nogueira e David Pratas Brito, advogados da mesma área, e Ana Helena Farinha e Tiago Martins de Oliveira, da área de Fiscal. Fizeram ainda parte da equipa advogados das áreas de Societário e M&A, Financeiro, Propriedade Intelectual e Proteção de Dados.

A Xior Student Housing é uma empresa com sede na Bélgica e cotada em bolsa, especializada na aquisição e operação de residências estudantis em várias cidades europeias. A residência agora adquirida foi inaugurada em setembro de 2022, dispõe de 380 quartos distribuídos por cinco andares, tendo um total de cerca de 17.000 metros quadrados de área bruta de construção. O edifício é resultado de uma joint-venture entre a TPG e a Round Hill Capital.

O mercado das residências de estudantes tem vindo a crescer ao longo dos anos em Portugal, sendo Lisboa uma das cidades mais atrativas: de acordo com a Xior, 38% dos estudantes do ensino superior no país (cerca de 116.000), no ano letivo de 2022/23, estavam em instituições da capital.

Anteriormente, a Cuatrecasas esteve também presente na assessoria à Xior na venda de duas residências de estudantes: o Odalys Campus Porto Granjo Centro, no Porto, e o Odalys Campus Lamas, em Lisboa.

A Cuatrecasas tem prestado assessoria jurídica, nos últimos anos, a alguns protagonistas no sector do Imobiliário e Urbanismo, tendo estado presente em várias operações nacionais.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Sindicato dos bancários negoceia revisão do acordo com Banco de Portugal

  • Lusa
  • 22 Julho 2024

O Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários (SBQTB) iniciou negociações com o Banco de Portugal para rever o acordo de empresa.

O Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários (SBQTB) iniciou negociações com o Banco de Portugal para rever o acordo de empresa. Em cima da mesa estão várias matérias, incluindo a atualização dos montantes do Crédito Habitação Própria Permanente, a atualização dos subsídios aos filhos, a valorização do dia de aniversário do trabalhador, o direito à desconexão e a estabilização do financiamento do SAMS.

O SNQTB considera que “o Banco de Portugal, enquanto regulador, tem uma responsabilidade acrescida, devendo nortear-se por práticas remuneratórias e outras de referência, não alinhando em práticas, cláusulas e procedimentos minimalistas, infelizmente prática que as instituições financeiras têm vindo a tentar impor”, segundo indica em comunicado.

Este sindicato representa vários trabalhadores e está presente “em todas as mesas negociais do setor bancário”, tendo como objetivo “salvaguardar e, sempre que possível, incrementar os direitos e condições salariais/laborais”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Rangel nega existir “boicote político” à presidência húngara do Conselho da UE

Ainda assim, Rangel admitiu que tem um "significado político" a ausência de ministros das reuniões em Budapeste. Conselho informal de hoje em Budapeste sem ministros portugueses.

O ministro dos Negócios Estrangeiros rejeitou que haja um boicote político à presidência húngara do Conselho da União Europeia (UE), mas admitiu “significado político” na ausência de ministros portugueses das reuniões em Budapeste.

“Aquilo que vou dizer está sujeito a uma revisão permanente. Nós [Portugal] teremos representação política [nas reuniões informais], mas não a nível ministerial […]. Tem um significado político, mas não há aqui um boicote político”, disse Paulo Rangel, após uma reunião ministerial, em Bruxelas.

O governante referia-se ao clima de mal-estar em que começou a presidência da Hungria do Conselho da UE, no dia 1 de julho e que vai até ao final do ano. Logo na primeira semana, o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, viajou para Kiev, depois Moscovo e Pequim. O encontro com o Presidente russo, Vladimir Putin, foi altamente criticado não só pela generalidade dos Estados-membros, mas também pelo presidente cessante do Conselho Europeu, Charles Michel, e pela presidente reeleita da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.

Aos encontros com Volodymyr Zelensky, Vladimir Putin e Xi Jinping seguiu-se a apresentação, por parte de Orbán, de uma proposta para acabar com o conflito no território ucraniano, que passa, entre outros pontos, por dialogar com a Rússia e deixar a China fazer a mediação do processo.

Portugal decidiu não fazer-se representar pelos ministros nas reuniões informais organizadas pela Hungria.

“Algo que ficou claro é que há uma esmagadora maioria de Estados-membros a condenaram as iniciativas de Viktor Orbán no quadro das relações com a Ucrânia. Apesar de Viktor Orbán não ter um título europeu, o facto de ter atuado desta maneira na presidência húngara cria uma contradição entre aquela que é a sua visão sobre como se devia lidar com o conflito na Ucrânia e aquela que é a visão da UE”, completou o governante português.

Conselho informal em Budapeste sem ministros portugueses

A decisão de Portugal e dos restantes Estados-membros está refletida no encontro informal entre os ministros da Justiça e dos Assuntos Internos da União Europeia, que decorre entre hoje e amanhã, em Budapeste. Portugal estará representado pelo secretário-geral Adjunto para as Relações Internacionais do Ministério da Administração Interna, Ricardo Carrilho e o chefe da Divisão da Unidade de Cooperação Internacional da Direção-Geral da Política de Justiça do Ministério da Justiça, Pedro Almeida.

“A decisão do Governo, tomada em coordenação com todos os restantes governos dos Estados-Membros, é a de se fazer representar ao nível dos Secretários de Estado“, referiu ao ECO o Ministério da Justiça, acrescentando que “no caso em concreto da reunião JAI (Administração Interna + Justiça), a Secretária de Estado Adjunta e da Justiça não pode [comparecer], por motivos imperiosos, viajar”.

Tal como referido, a ausência da ministra da Justiça fará parte de uma decisão concertada entre Portugal e os restantes Estados-membros de não se fazerem representar através de ministros às reuniões do Conselho da União Europeia presididas pelo Governo húngaro. Na semana passada, uma fonte do Executivo adiantou à Sic Notícias que os ministros portugueses não irão estar presentes nas próximas reuniões, em Budapeste, e serão substituídos por secretários de Estado.

“Porém”, diz o Ministério da Justiça, “esta decisão está em permanente reavaliação dos Estados-Membros, podendo vir a ser alterada. Essa avaliação será feita caso a caso“, acrescentam.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Marinha Grande investe três milhões de euros em residência universitária

Futura residência universitária com 50 quartos e 76 camas será instalada na antiga albergaria da Marinha Grande.

Futura residência de estudantes na Marinha Grande22 julho, 2024

A Câmara Municipal da Marinha Grande vai transformar a antiga Albergaria Nobre numa residência universitária com um total de 76 camas, num investimento na ordem dos três milhões de euros. O concurso público para o lançamento da empreitada decorre até 10 de agosto.

O projeto de reabilitação do edifício da antiga Albergaria Nobre contempla 50 quartos, com 76 camas, distribuídos por três pisos, além de áreas de utilização comum com cozinhas, com zona de refeições, sala de convívio, terraços exteriores e uma sala de estudo/biblioteca. O programa da obra inclui ainda áreas de circulação e de serviço.

O projeto desenvolve-se em torno de um pátio interno, aberto à comunidade, acessível pela Rua Alexandre Herculano.

O programa arquitetónico prevê a “reinterpretação do vidro da Marinha Grande, utilizando grandes planos de vidro e um acabamento de fachada na cor verde-garrafa na fachada do piso 1 e do piso 2”, descreve a autarquia liderada por Aurélio Ferreira, eleito pelo movimento independente +MPM.

antiga Albergaria Nobre
Residência de estudantes na Marinha Grande22 julho, 2024

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Costa recebido em Roma por Meloni em reunião para “avaliar perspetivas e prioridades”

  • Lusa
  • 22 Julho 2024

"Foi uma reunião de trabalho muito boa. Para mim, é importante agora avaliar quais são as perspetivas e prioridades dos vários Estados-membros", disse António Costa.

O presidente eleito do Conselho Europeu, António Costa, foi esta segunda-feira recebido pela primeira-ministra de Itália, Giorgia Meloni, a única líder europeia que votou contra a sua nomeação, numa reunião para “avaliar perspetivas e prioridades”.

O encontro entre o ex-primeiro-ministro português e a chefe do Governo italiano também está a ser encarado como uma iniciativa para quebrar o gelo entre Roma e Bruxelas.

“Foi uma reunião de trabalho muito boa. Para mim, é importante agora avaliar quais são as perspetivas e prioridades dos vários Estados-membros e, uma vez que a Itália é um país fundador da União Europeia (UE), é importante conhecer e tomar nota das prioridades da primeira-ministra Meloni“, disse Costa em Roma, numa curta declaração à imprensa à saída do Palácio Chigi, sede do Governo italiano.

No final do encontro, que durou cerca de uma hora, o Palácio Chigi emitiu uma nota de imprensa a dar conta da reunião, sublinhando que o presidente eleito do Conselho Europeu “escolheu Roma como primeira escala no seu périplo pelas capitais europeias”.

De acordo com o gabinete da primeira-ministra, Meloni “reiterou os seus votos de felicidades e bom trabalho” a António Costa e “manifestou o seu apreço pela intenção” do ex-primeiro-ministro português de “assegurar uma liderança partilhada e pragmática do Conselho Europeu”.

Ainda segundo o Palácio Chigi, “no centro das conversações estiveram as prioridades da ação da UE para o próximo ciclo institucional, a começar pelos principais cenários de crise a nível internacional e pelas questões da competitividade e da gestão dos fluxos migratórios”.

“Simultaneamente, foram discutidos os métodos de trabalho do Conselho Europeu, com o objetivo de reforçar o seu papel e a sua eficácia”, completou a nota do gabinete de Meloni.

Realizada apenas quatro dias depois da reeleição de Ursula von der Leyen como presidente da Comissão Europeia para um novo mandato de cinco anos (2024-2029) — que mereceu o voto contra da delegação ao Parlamento Europeu dos Irmãos de Itália (‘Fratelli d’Italia’), o partido pós-fascista liderado por Meloni -, esta reunião “inesperada” mereceu destaque na imprensa italiana, segundo a qual o principal objetivo foi “criar as condições para um primeiro degelo entre Roma e Bruxelas”.

Lembrando que Meloni foi a única líder dos 27 Estados-membros a votar contra as escolhas para os cargos de topo da UE no Conselho Europeu celebrado a 27 de junho em Bruxelas — no qual foram escolhidos Von der Leyen (Comissão), Costa (Conselho) e a primeira-ministra da Estónia (entretanto demissionária) Kaja Kallas (Alta Representante da UE para a Política Externa) para o novo ciclo institucional -, a imprensa italiana notou também que o encontro constituiu uma oportunidade para a primeira-ministra “afastar o risco de isolamento de um governo que votou contra os três mais altos cargos da UE”.

Depois do voto de Meloni contra as escolhas do Conselho Europeu — reforçado com o voto da delegação do seu partido contra a reeleição de Von der Leyen na semana passada, no Parlamento Europeu, em Estrasburgo, França –, a primeira-ministra italiana justificou a sua oposição por discordar do “método e substância” do processo, isto depois de se ter sentido excluída das grandes decisões na sequência das eleições europeias do mês passado.

Na altura, António Costa disse compreender a posição política de Meloni e garantiu que pretendia colaborar com “enorme proximidade” com a primeira-ministra italiana, e a sua deslocação de hoje a Roma enquadra-se nesse esforço para aproximar posições.

“O Conselho [Europeu] não é propriamente uma agremiação de tecnocratas, mas de políticos, todos têm as suas famílias políticas, orientações e votam também, manifestam-se, de acordo com essas preferências. Compreendo perfeitamente o voto da primeira-ministra de Itália, com quem conto colaborar com enorme proximidade”, disse a 28 de junho o ex-primeiro-ministro, em declarações aos jornalistas portugueses, na sede do Partido Socialista Europeu (PES), em Bruxelas. António Costa deverá assumir o cargo de presidente do Conselho Europeu em dezembro próximo, sucedendo ao belga Charles Michel.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Nos recupera primeira posição no ranking de anunciantes

OMD e O Escritório são as maiores agências em junho. No acumulado do semestre, o Modelo Continente é o maior anunciante e a OMD e VML as maiores agências de meios e criativa.

A Nos retomou em junho a posição de maior anunciante do país, posto que não ocupava desde fevereiro. Após três meses ocupados por cadeias de supermercado, o ranking dos maiores anunciantes volta então a ser liderado pela operadora de telecomunicações que, a preços de tabela — ou seja, sem os descontos negociados com os meios — investiu 59,9 milhões de euros em publicidade. Na segunda posição surge o Modelo Continente (56,7 milhões) e na terceira a Altice Portugal (53,2 milhões).

Unilever Fima, McDonald’s, L’Oreal, Procter & Gamble, Ediclube, Vodafone e Santa Casa da Misericórdia de Lisboa encerram o ranking elaborado mensalmente pela MediaMonitor.

Entre as agências de meios a liderança voltou a pertencer à OMD que, também a preços de tabela, movimentou 172,4 milhões de euros. A segunda posição foi no último mês ocupada pela Arena Media, surgindo a Dentsu Media agora no terceiro lugar.

Initiative, Wavemaker, EssenceMediacom, Mindshare, Havas Media, Zenith e PHD encerram o top com as primeiras dez posições.

Nas agências criativas o ranking é liderado em junho pel’ O Escritório, com a VML e a Fuel nas duas posições seguintes. Publicis, Bar Ogilvy, McCann Erickson, BBDO, Dentsu Cretive, Havas Worldwide e TBWA Lisboa finalizam o “top 10”.

No acumulado primeiro semestre, indica também a MediaMonitor, os maiores anunciantes são o Modelo Continente, Ediclube e Unilever Fima. OMD, Arena e Dentsu Media lideram nas agências de meios e VML, Fuel e O Escritório ocupam os mesmos postos no ranking das agências criativas.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.