Ano: 2024

Um mês e meio antes do início das regatas preliminares, as tripulações das equipas que vão participar na próxima edição da America’s Cup preparam-se em Barcelona para esta prestigiada competição e a CASA ISDIN, o novo espaço experimental do laboratório líder em fotoproteção, foi durante uma semana um dos espaços de referência da America’s Cup com o novo serviço de dermatologia que foi oferecido às tripulações.
Desta forma, uma das competições desportivas mais importantes do mundo teve diagnósticos cutâneos gratuitos e recomendações personalizadas para as equipas participantes. “Ter este serviço oferecido por um laboratório especializado em fotoproteção como o ISDIN e a Academia Espanhola de Dermatologia e Venereologia (AEDV) é uma mais-valia para todos os atletas que participam na 37ª edição da Copa América e servirá para os sensibilizar para a importância da fotoprotecção da pele durante as longas horas de exposição ao sol durante as regatas”, explica Mack Dalton, diretor de patrocinadores da 37ª Copa América em Barcelona.

Durante uma semana, na CASA ISDIN, o recém-inaugurado centro de experiências do laboratório no Paseo de Gracia, em Barcelona, os dermatologistas da AEDV efetuaram exames de pele aos atletas que o desejaram e, com base neste diagnóstico, propuseram-lhes uma recomendação personalizada.

O objetivo é “detetar os riscos da exposição solar, sensibilizar e detetar lesões potencialmente suspeitas que devem ser acompanhadas”, explica a Dra. Georgina Logusso, medical marketing do ISDIN, acrescentando que é muito importante “cuidar e proteger a nossa pele para podermos desfrutar do desporto e do sol em segurança”. No caso dos tenistas profissionais, e no caso de todos aqueles que praticam regularmente um desporto com muitas horas de exposição solar, é essencial ter uma fotoproteção e rotinas de cuidados dermatológicos personalizados”.

CASA ISDIN foi utilizada pelas tripulações das equipas Alinghi Red Bull Racing e Luna Rossa Prada Pirelli, entre outras, que vão participar na próxima edição da Copa América, que se realiza em Barcelona a partir de 22 de agosto. Como explica Charlotte Dewarrat, Team Member da Alinghi Red Bull Racing, “Para nós, a saúde da equipa é essencial e ter uma boa rotina de cuidados com a pele e proteção solar é muito importante. A proteção solar diária faz parte da nossa rotina diária antes e durante o treino aquático de todas as equipas de vela.

A iniciativa da ISDIN insere-se na campanha de sensibilização global que o laboratório desenvolve há anos nos desportos ao ar livre e que já tem uma longa história no mundo do ténis, sendo o protetor solar oficial dos torneios mais importantes do mundo. O seu objetivo é sensibilizar para a importância dos cuidados com a pele e da fotoproteção para prevenir os efeitos nocivos da exposição prolongada ao sol: desde o fotoenvelhecimento prematuro até ao cancro da pele.

O estudo sobre o défice estimado de investimento no ciclo urbano da água em Espanha destaca um défice anual de 5.000 milhões de euros, agravado por uma década de paralisia no investimento e pela não execução de 70% dos projetos previstos.
De acordo com o relatório da PwC, a Espanha regista um atraso significativo no investimento em água na União Europeia. Enquanto países como a Holanda investem quase 180 euros por habitante no ciclo urbano da água, a Espanha mal chega aos 24 euros, o valor mais baixo entre as economias avançadas da Europa. A Alemanha e a França, por outro lado, investem 91 e 89 euros per capita, respetivamente.

Assim, a análise indica que a Espanha deveria investir quase quatro vezes mais do que investe atualmente para convergir com a média. Na última década, 70% dos investimentos planeados não foram realizados. Atualmente, apenas são atribuídos cerca de 1,2 mil milhões de euros por ano e seria necessário investir 6,2 mil milhões de euros por ano para resolver este défice.

Esta falta de investimento põe em risco não só o abastecimento de água potável aos cidadãos, mas também a capacidade dos setores produtivos e do turismo, que são essenciais para a economia espanhola.

O investimento abaixo da média não é um fenómeno recente. De acordo com o registo histórico, a Espanha sempre foi um dos países que menos investe no ciclo da água – com exceção de 2006 e 2007, em que se registou um investimento recorde – juntamente com a Itália. A diferença em relação à Europa manteve-se, apesar de os restantes países também terem sofrido uma contração significativa dos seus investimentos desde 2008.

O relatório da PwC salienta ainda que o investimento em infraestruturas de água em relação ao PIB é dos mais baixos da União Europeia. Enquanto a média da UE neste domínio representa aproximadamente 0,40% do PIB, a Espanha investe apenas 0,09%. Esta percentagem é significativamente inferior à de países como a Holanda (0,41%), Portugal (0,33%), França (0,24%) e Alemanha (0,21%), o que reflete uma clara desvantagem competitiva e uma preocupante falta de prioridade na gestão dos recursos hídricos.

ESCASSEZ

A falta de investimento em Espanha faz com que seja o país com a maior taxa de stress hídrico – quando a procura de água é superior à quantidade disponível durante um determinado período – de toda a União Europeia. Quarenta e um por cento do território espanhol sofre de stress hídrico, um número alarmante que contrasta com a média europeia de 24%. Esta elevada percentagem indica que uma grande parte do país enfrenta problemas significativos na gestão dos seus recursos hídricos. A situação é particularmente crítica nas bacias do Guadalquivir e na costa mediterrânica, onde a procura de água excede frequentemente a disponibilidade.

Países como Portugal, os Países Baixos e a França, embora também enfrentem desafios relacionados com a água, têm percentagens abaixo da média europeia. Portugal é o país com o índice de stress hídrico mais baixo da UE, com 13%. É seguido de perto pelos Países Baixos (16%) e pela França (23%).

O relatório da PwC sugere que a Espanha deve agir com urgência para corrigir o défice de investimento em infraestruturas hídricas. Assim, aponta para o estabelecimento de medidas como a criação de um Fundo Nacional da Água, garantindo o abastecimento de água potável como prioridade nacional e uma aposta sustentada no investimento para atenuar esta situação.

A empresa explicou que esta tecnologia é aplicada em áreas como o desenvolvimento de soluções de software, a otimização de serviços e a sua própria produtividade interna.

Esta escalada está ligada ao plano de transformação estratégica, operacional e cultural em que a Minsait está imersa desde novembro de 2023 e cujo foco é o avanço interno da adoção em massa da inteligência artificial em todas as suas derivações.

Para tal, a empresa Indra desenvolveu o EscuderIA Minsait, um programa interno que acelera a adoção da utilização do GitHub Copilot pelas suas equipas de desenvolvimento com base num modelo generativo de IA.

O “GitHub Copilot”, como explica Minsait, é um assistente de codificação que ajuda os programadores a gerar código e casos de teste de forma eficiente, homogénea, com elevada qualidade e incluindo boas práticas de segurança. “Este programa permite interpretar o código existente em linguagem natural e acompanha os especialistas em todos os momentos do processo de programação, quer oferecendo sugestões para a construção do software de forma semi-automática, quer compilando documentação”, afirmou Minsait.

“Somos a empresa mais avançada na implantação de ferramentas de co-pilotagem para o desenvolvimento de software; uma empresa tecnológica que não só avança na sua própria adoção de IA, mas também lidera a escalada deste recurso em muitas outras organizações”, anunciou o diretor executivo da Indra e CEO da Minsait, Luis abril.

A empresa anunciou ainda que também está a transformar os seus processos em duas outras áreas muito específicas: a evolução dos serviços e soluções que oferece aos seus clientes; e a produtividade interna dos seus profissionais.

No âmbito da transformação dos seus serviços e ofertas, a empresa tecnológica anunciou a identificação de aceleradores e soluções proprietárias que combinam a robotização com a IA Tradicional e a IA Generativa (a que chamou alIAdos) diretamente ligadas à sua evolução e funcionamento, não só na sua oferta de soluções, mas também na forma como faz as coisas para os seus clientes.

Além disso, a Minsait anunciou a extensão da utilização do Copilot para Microsoft 365 no âmbito da sua produtividade interna. Todos estes processos estão a permitir à Minsait normalizar processos que até agora eram realizados de forma mecânica e não representavam um contributo importante para os seus especialistas, como a redação de e-mails, a realização de apresentações em PowerPoint, a gravação de reuniões, a preparação automática de folhas de Excel ou a tradução de reuniões para outras línguas.

Uma das maiores aplicações empresariais em que a IA já está a demonstrar as suas capacidades como aliada é no desenvolvimento de software em co-pilotagem. Nesta área, são particularmente relevantes os progressos da Minsait, que conta já com mais de 2.500 licenças de co-pilotagem e planeia envolver mais de 10.000 profissionais na gestão da mudança a médio prazo.

Além disso, a empresa sublinha a sua satisfação com as taxas de aceitação alcançadas na utilização desta ferramenta: 77% dos casos consideram que o nível de qualidade na análise dos códigos desenvolvidos é “Alto ou Muito Alto”; e 90% dos utilizadores já recomendaram a utilização do GitHub Copilot a outros profissionais.

Por perfis, a empresa digital constatou que os profissionais mais jovens estão mais adaptados ao copiloto como colega de trabalho, pois contam diretamente com ele e ganham maior autonomia. Os profissionais mais seniores, salientou Minsait, mostraram-se mais relutantes em adaptar-se inicialmente, embora, uma vez ultrapassada esta fase, se tenha tornado um aliado para focar novas perspectivas no desenvolvimento de soluções inovadoras.

Por último, Minsait anunciou que 550 equipas de mais de 10 geografias estão a trabalhar na implementação de uma metodologia própria baseada na medição e na melhoria contínua, e partilham informações e consultas numa comunidade interna de 2.130 membros.

A TÜV SÜD, empresa dedicada à inspeção, ensaio e certificação, anunciou a aquisição da empresa CTVA, localizada em Burgos e especializada na oferta de serviços específicos no domínio da segurança de máquinas. A operação insere-se na estratégia global da TÜV SÜD e no seu compromisso a nível nacional de continuar a expandir e consolidar a sua atividade de serviços não regulamentares.
Raúl Sanguino, CEO da TÜV SÜD Espanha e Portugal, explicou que “esta aquisição reforça o desenvolvimento e o crescimento da atividade de assistência técnica da TÜV SÜD em Espanha, contando com o conhecimento e as competências técnicas do CTVA, que tem um desenvolvimento bem sucedido e uma solvência reconhecida. A operação permite-nos também consolidar a nossa posição e desenvolvimento na zona centro-norte do país, reforçando a nossa liderança no sector da segurança das máquinas”.

A aquisição da CTVA ocorre num momento chave de transferência geracional da empresa, com o objetivo de assegurar o futuro e o plano de carreira de todos os seus colaboradores, que passarão a integrar a unidade de Elevação Industrial e Segurança de Máquinas da TÜV SÜD, com projeção a nível espanhol e europeu e experiência no desenvolvimento de actividades de assistência técnica há mais de 150 anos.

A TÜV SÜD proporcionará aos clientes do CTVA “a solvência e a solidez de uma empresa internacional de serviços técnicos em múltiplas áreas de atividade, sempre sob uma visão de independência e imparcialidade, proporcionando mais valor e confiança aos clientes”, afirmou.