Ministério Público abre inquérito a caso de trabalhadoras despedidas do Bloco de Esquerda
O Ministério Público abriu um inquérito para investigar o caso das trabalhadoras que foram despedidas do Bloco de Esquerda após terem sido mães.
O Ministério Público abriu um inquérito para investigar o caso das trabalhadoras que foram despedidas do Bloco de Esquerda (BE) após terem sido mães e em que dois casos terão sido alvo de contratos-fantasma, avançou o Observador.
“Confirma-se a instauração de inquérito, o qual corre termos no DIAP de Lisboa“, confirmou a Procuradoria-Geral da República ao Observador. A notícia dos alegados despedimentos, ocorridos entre 2022 e 2024, tinha sido avançada pela revista Sábado.
O partido liderado por Mariana Mortágua negou ter despedido as cinco trabalhadoras por terem sido recentemente mães, tendo apresentado queixa à Entidade de Regulação da Comunicação Social. Segundo o BE, devido aos resultados das eleições legislativas de 2022, perdeu metade da subvenção mensal que recebia e e decidiu reduziu a “cerca de metade a sua rede de sedes e a sua estrutura profissional, em aproximadamente 30 pessoas”
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