MBA que junta Nova SBE e Católica consolida posição no top 25 da Europa
MBA da Católica e Nova SBE aparece na 24.ª posição europeia do "ranking" do "Financial Times". Componente internacional é uma das que mais se destacam.
Depois de na última edição ter feito a sua estreia no top 25 europeu, o MBA que junta a Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa (Nova SBE) à escola de negócios da Universidade Católica consolida este ano a sua posição entre os melhores do Velho Continente. Na nova edição do ranking do Financial Times, mantém-se na 24.ª posição e continua a ser o único programa português deste tipo a figurar na tabela.
“O The Lisbon MBA Católica|Nova reafirma a sua posição de destaque no ‘Financial Times global MBA ranking 2024′, alcançando a 24.ª posição na Europa e mantendo-se como o único MBA português presente no ranking internacional desde 2013“, é salientado na nota enviada às redações.
Este programa distingue-se pela sua “forte componente internacional“, ocupando este ano o 3.º lugar mundial em experiência internacional, “fruto da parceria com o MIT Sloan, além de colaborações com outras escolas de topo”. Na edição passada, estava em 4.º lugar neste critério, o que significa que agora melhorou um lugar.
Em comunicado, a Nova SBE e a Católica frisam que, fruto das parcerias, este MBA oferece aos alunos a possibilidade de intercâmbio nos cinco continentes, “ampliando a exposição global e as experiências multiculturais”.
Outro critério no qual este programa pontua bem é no retorno sobre o investimento. “Os graduados registaram um aumento salarial de 89% três anos após a conclusão do curso, com um salário médio anual bruto de 135.825 dólares. Além disso, o programa alcançou um notável índice de 97% de empregabilidade em até seis meses após a conclusão do MBA”, é destacado na nota enviada às redações.
Há a destacar também a aposta na diversidade registada neste MBA, que conta com 62% de alunos internacionais e 42% de mulheres. “O corpo docente é composto por professores de renome internacional, sendo 40% de origem internacional, enriquecendo ainda mais a experiência de aprendizagem”, é acrescentado.
Perante este desempenho, Maria José Amich, Diretora Executiva do The Lisbon MBA, garante que tem havido uma aposta contínua na expansão das parcerias internacionais, “incluindo novos mercados”, e na diversidade das turmas, “o que contribui para o enriquecimento da discussão em sala de aulas, e no trabalho em equipa”, afirma.
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