“Gosto muito de ouvir o que o meu corpo me pede e tentar respeitá-lo ao máximo”
A nutrição intuitiva foi o tema principal do terceiro episódio do podcast Wellbeing, do Holmes Place, que contou com a participação da influencer Magui Santos e do nutricionista João Côrça.
No mais recente episódio do podcast Wellbeing, uma parceria entre o Holmes Place e o ECO, o tema central foi a nutrição intuitiva. Com a participação de João Côrça, nutricionista do Holmes Place Palácio Sottomayor, e Magui Santos, empreendedora e influenciadora, o episódio trouxe uma reflexão sobre como ouvir os sinais do corpo pode transformar a forma como nos alimentamos.
Segundo João Côrça, a nutrição intuitiva é uma competência que envolve escutar os sinais internos do corpo, como a fome e a saciedade, para orientar a alimentação, ao invés de depender de fatores externos, como regras alimentares rígidas ou o ambiente em que estamos inseridos. “É uma competência que nos leva a sermos melhores ou piores ao ouvir os sinais do corpo e alimentar-nos de acordo com isso. É mais uma escuta interior”, explicou.
"É uma competência que nos leva a sermos melhores ou piores ao ouvir os sinais do corpo e alimentar-nos de acordo com isso. É mais uma escuta interior”
Contudo, o nutricionista salienta que este tipo de abordagem não é indicado para todas as pessoas. “Populações idosas ou com distúrbios alimentares podem ter mais dificuldades em compreender os sinais do corpo, o que aumenta o risco de má nutrição”, afirmou, sublinhando a importância de uma base de saúde emocional e hormonal para implementar esta prática.
Magui Santos, que também é mãe e desportista concorda com o conceito, mas reforça a necessidade de personalização: “Eu sou desportista e, portanto, existem coisas que são fundamentais, como ter uma alimentação muito variada e equilibrada”, explica.

A empreendedora e influencer diz ser importante conhecer as bases, o que está disponível e o que é adequado para cada pessoa. “Eu gosto muito de ouvir o que o meu corpo me pede e tentar respeitá-lo ao máximo, porque acho que quando estamos bem, também é isso que refletimos”, diz Magui Santos.
Os benefícios da nutrição intuitiva vão além da saúde física. “Do ponto de vista emocional, ajuda a criar uma relação mais positiva com a comida, reduzindo culpas associadas a certos alimentos. Fisiologicamente, há melhores marcadores inflamatórios, uma gestão de peso equilibrada e melhorias na saúde cardiovascular”, explicou João Côrça, destacando a necessidade de mais estudos para confirmar os efeitos a longo prazo.
Magui Santos trouxe um olhar prático ao tema, apontando que a educação alimentar é essencial. “Se eu seguisse a nutrição intuitiva sem conhecimento, vivia de bolachas e chocolate”, refere. Para a empreendedora é essencial uma alimentação variada e equilibrada, porque quer sentir-se bem e ter energia para o seu dia a dia.
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“[A nutrição intuitiva] é uma competência que nos leva a sermos melhores ou piores ao ouvir os sinais do corpo e alimentar-nos de acordo com isso. É mais uma escuta interior”, diz o nutricionista João Côrça -
“Populações idosas ou com distúrbios alimentares podem ter mais dificuldades em compreender os sinais do corpo", afirma João Corça -
“Gosto muito de ouvir o que o meu corpo me pede e tentar respeitá-lo ao máximo”, afirma Magui Santos -
“Se eu seguisse a nutrição intuitiva sem conhecimento, vivia de bolachas e chocolate”, diz Magui Santos
Fome emocional, distúrbios alimentares e criar uma relação positiva com a comida foram outros temas abordados.
Assista à conversa completa por aqui:
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