BRANDS' ECOSEGUROS Seguro de responsabilidade é um escudo para as empresas
Litígios não são exclusividade das grandes empresas, mas uma realidade para as PME. Rui Ferraz, da SABSEG Seguros, revela como qualquer negócio pode preparar-se para evitar prejuízos.
Proteger os ativos e a reputação do negócio é uma regra de ouro para qualquer empresário, em particular numa época em que o litígio custa milhões de euros todos os anos às organizações. No terceiro episódio do podcast Empresas Protegidas, uma iniciativa do ECO com apoio da SABSEG Seguros, o especialista Rui Ferraz explicou como podem os negócios proteger-se contra este risco. “As coisas vão acontecer. É uma questão de saber quando”, apontou o diretor de Oferta e Projetos Especiais da SABSEG Seguros.
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Ao contrário do que se possa pensar, o litígio pode surgir em várias frentes e não é um desafio exclusivo das grandes empresas ou marcas. “As pessoas têm tendência para achar que quando acontece, acontece às empresas grandes. Não é assim”, explicou. A exposição ao risco vai desde situações mais previsíveis, como acidentes em estabelecimentos comerciais, até questões técnicas, ambientais ou digitais.

Enquanto uma grande empresa tem, à partida, “grandes esquadrões de advogados” e “disponibilidade financeira” para fazer face a litigância, uma PME “muitas vezes tem dificuldade em recuperar”. A prevenção, sugere o especialista, começa com uma equipa especializada na área de atuação da empresa, assessoria jurídica e proteção seguradora.
“O que aconselhamos sempre, na SABSEG, é que [os empresários] falem com alguém especializado nessa área. Há muita coisa a ter em conta”, assinalou. Desde logo, a atividade da empresa – se trabalha em B2B2C, se é um profissional liberal ou se a preocupação é o risco cibernético, por exemplo.
“Se for um importador de bens de fora da União Europeia, na prática é responsável por esse bem. Se esse bem não estiver em condições e isso causar um dano a um cliente, é responsável por ele”, exemplifica Rui Ferraz.
Em todos os casos, o perito salientou que o seguro atua como um instrumento de prevenção, proteção e, muitas vezes, como um ativo reputacional. “É uma mais-valia. É uma maneira de mostrar que se importam e é uma maneira de mostrar que efetivamente pensam no seu cliente”, afirmou.
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“Temos de começar por colocar questões aos clientes, depois é nossa função ir ao mercado, ver as soluções que existem e aconselhar” -
“Parte do nosso trabalho não é só pagar um sinistro, é também aconselhar melhorias. Fazemos esse aconselhamento de forma gratuita”
Rui Ferraz deu exemplos de setores em que a responsabilidade profissional é crítica, como engenharia, arquitetura, contabilidade, consultoria ou saúde, e como é que o mercado segurador, e em particular as corretoras, pode ajudar. “Temos de começar por colocar questões aos clientes, depois é nossa função ir ao mercado, ver as soluções que existem e aconselhar”, detalhou.
A mensagem é clara: nenhuma empresa está imune aos riscos legais, independentemente da sua dimensão ou sector de atuação. Adotar uma postura preventiva e contar com assessoria de especialistas pode ser a chave para garantir a continuidade do negócio em cenários adversos.
“Parte do nosso trabalho não é só pagar um sinistro, é também aconselhar melhorias. Fazemos esse aconselhamento de forma gratuita”, concluiu Rui Ferraz.
Assista à conversa completa aqui:
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