Sem ‘semear’ investimento, não há novas startups a nascerpremium

O investimento em pré-seed caiu no ano passado e, se nada for feito, investidores temem que possa impactar o número de startups a nascer no ecossistema. Pedem benefícios fiscais para angel investors.

Este artigo integra a 15.ª edição do ECO magazine. Pode comprar aqui.Num ano em que as startups nacionais captaram mais 148% de capital, para 500 milhões, nem todas beneficiaram desta recuperação do investimento no ecossistema de empreendedorismo. Na hora de fazer as suas apostas, em 2024 os fundos de capital de risco optaram por empresas em fases mais avançadas, com as operações em pré- seeda recuar 21%, indica o estudo “Portuguese Startup Scene Report 2024”, da Armilar. “Se nada for feito, a redução do investimento nas fases pré- seedterá um impacto direto e negativo no nascimento de novas startups em Portugal”, alerta Rui Falcão, cofundador da COREangels. O managing partnerdo braço português da rede de angel investorsnão está só nessa análise de risco. “Menos startups a nascer

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