Contratação de técnicos no Estado pode ficar abaixo dos mil anunciados. Esta e outras notícias nos jornais nacionais
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Um dia depois de o Executivo ter anunciado a contratação de mil técnicos superiores no Estado, o Público avança que os candidatos selecionados ficarão inscritos numa bolsa, por um período de 24 meses, à qual os serviços podem recorrer caso tenham necessidade. Quer isto dizer que a contratação pode ficar abaixo dos mil técnicos anunciados. Já no Fisco está a vigiar testa-de-ferro usados para camuflar fluxos para offshores. No dia em que o Parlamento recebe o debate sobre o Estado da Nação, Rui Rio afirma que o país está “aparentemente” melhor na economia, mas está pior nos serviços públicos.
Contratação de técnicos no Estado pode ficar abaixo dos mil anunciados
O Governo lançou, esta terça-feira, o concurso público para a contratação de mil técnicos superiores a integrar no Estado. No entanto, a efetiva contratação vai depender das necessidades e das vagas disponibilizadas pelos serviços. “Os recrutamentos serão efetuados conforme as necessidades dos serviços”, explicou fonte oficial do Ministério das Finanças. As candidaturas podem ser feitas durante 15 dias úteis, estando abertas a pessoas fora do Estado. No final do processo será constituída uma bolsa de mil candidatos, à qual os serviços podem recorrer durante 24 meses.
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Fisco vigia testas-de-ferro usados para camuflar fluxos para offshores
A Autoridade Tributária está a monitorizar as declarações enviadas pelos bancos com a lista das principais transferências de dinheiro dos clientes para contas em paraísos fiscais. As informações servem para cruzar informação e identificar contribuintes consoante os sinais de risco associados às transferências, de forma a descobrir quem recorre a testas-de-ferro para concretizar as transferências, com o objetivo de camuflar rendimentos dos quais são os verdadeiros beneficiários. Os ordenantes de transferências que exercem uma profissão liberal estão, agora, na mira do Fisco. Neste universo poderão estar incluídos advogados, solicitadores ou consultores fiscais.
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Governo quer travar penhoras de casas de famílias por pequenas dívidas
Penhorar e executar casas para pagamento de dívidas de pequeno valor poderá vir a ser mais difícil. O PS aceitou incluir medidas propostas pelo PCP num projeto de lei que será debatido na quinta-feira no Parlamento. O objetivo é proteger as casas que sejam usadas como habitação própria permanente de serem vendidas para pagar dívidas de valor muito inferior ao do imóvel.
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Crédito à habitação a taxa fixa desce a pique
Os bancos emprestaram 4.082 milhões de euros para comprar casa nos primeiros cinco meses de 2019, segundo dados do Banco de Portugal. Mais de 81% do montante correspondia a empréstimos a taxa variável e apenas 18,7% a taxa fixa. O peso de contratos que dependem da Euribor é, assim, significativamente superior ao registado nos últimos meses. Em média, em 2018, 65% dos novos contratos tinham taxas até 12 meses, enquanto a taxa fixa se situava próxima dos 35%. A expectativa de que as taxas de juro negativas se mantenham por um período longo de tempo está a refletir-se nessa evolução.
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Rui Rio: “Gostaria que houvesse menos tumultos no PSD”
O presidente do PSD dá uma entrevista à Renascença, esta quarta-feira, onde para além de falar no estado da economia — que diz estar “aparentemente” melhor — comenta a recente instabilidade dentro do seu partido. Rui Rio considera que os tumultos continuam a ser demasiados para os interesses do líder, do partido e até do país. “Gostaria que o PSD estivesse melhor”, assume. Garante ainda que será candidato a deputado.
Leia a entrevista completa em Renascença (acesso livre).
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