Entrevista a Paulo Câmara, managing partner da Sérvulo. Edição de setembro da Advocatus
Para o managing partner da Sérvulo a concentração da banca não é necessária e ainda há espaço para os grandes e pequenos. Descubra isto e muito mais na edição de setembro da Advocatus.
A Advocatus entrevistou o managing partner da Sérvulo, Paulo Câmara, que defende que a concentração da banca não é necessária e que ainda há espaço para os grandes e pequenos. O ex-diretor do departamento internacional e de política regulatória e do departamento de emitentes da CMVM fez o balanço do escritório que gere há mais de cinco anos, sublinhando o reforço da especialização em novas áreas como TMT, Desporto, Privacidade e Dados Pessoais, Saúde, Recursos Naturais, FinTech e ESG.
Em contexto de pandemia, o sócio sublinha que há setores económicos “beneficiados” e outros absolutamente devastados, que se nota um maior tempo de decisão e ponderação nas grandes operações e que a economia vai passar por um recomeço. Diz ainda que as operações no mercado de capitais nacional mantiveram-se a “um ritmo regular, seja no plano das ofertas de distribuição, seja no plano das OPAs”.
Na 119.ª edição da revista Advocatus preparamos um caderno especial de regresso aos escritórios. Com muitos cuidados, os advogados regressam do teletrabalho e das férias para as suas secretárias nos escritórios. Mas como está a ser o regresso dos advogados às firmas? Como está a crise a afetar o setor?
Este caderno especial engloba ainda uma sondagem feita pela Advocatus, que foi tentar saber se os advogados preferem o teletrabalho ou as secretárias nas firmas. No inquérito mais de metade prefere manter o regime de teletrabalho (64,4%), face aos 35,6% que afirmam querer regressar ao escritório. Mas quais são os fatores que contribuem para esta preferência dos advogados?
Mariana França Gouveia, sócia da PLMJ e Catarina Monteiro Pires, sócia da Morais Leitão, coordenadoras dos Encontros de Coimbra – que decorrem em outubro numa versão digital – deram uma entrevista à Advocatus onde fazem um balanço do atual estado do recurso à arbitragem.
Joana de Sá é o advogado do mês desta edição. A sócia do departamento de laboral da PRA – Raposo, Sá Miranda & Associados sublinhou que acredita que o efeito da pandemia vai perdurar no tempo. Para a advogada, ninguém estava preparado para a dimensão das consequências da pandemia e que as “empresas e os trabalhadores revelaram uma razoável capacidade de adaptação” ao regime de teletrabalho.
A JPAB promoveu alterações estruturais nas áreas prática que permitiram “acompanhar o dinamismo da sociedade em geral”. Segundo o sócio fundador, José Pedro Aguiar-Branco, estão “a viver fenómenos de ‘sucessão’ interna na sociedade, e com inegável sucesso e serenidade”. Descubra todos os pormenores na rubrica “sociedade do mês”.
A Advocatus de setembro está disponível amanhã nas bancas. Assine a revista aqui.
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